Uma polêmica tomou as ruas no Rio: PMs armados nas escolas, lado a lado com os alunos. O que extrapola a educação: assaltos, depredação, violência, narcotráfico na porta das escolas. Então, a Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro fez um convênio com a Secretaria de Segurança Pública para colocar o PM na escola. O policial não substitui o educador. Ac.
Ele não foi qualificado ainda para trabalhar com jovens na escola. Ele está armado e eventualmente dentro do pátio, mas o foco dele também é o trânsito, o cuidado com o atropelamento do aluno, a venda de crack na porta da escola e eventualmente brigas dentro do pátio. Não é um inspetor de alunos, não é um educador, é um policial.
Existe a ronda escolar em quase todas as capitais, mas o policial dentro da escola é uma novidade do Rio de Janeiro. Pode ser um sinal do fracasso da educação. No entanto, é uma situação emergencial e necessária. E foi acordada com os pais, alunos, professores. As 90 escolas foram selecionadas pela própria comunidade escolar. No futuro, isso pode ser ampliado para as 1,2 mil escolas da rede estadual do Rio de Janeiro.
Esse policial vai atuar de forma preventiva. Ele vai ser solicitado para algum tipo de intervenção, caso precise.
Fonte: Jornal Floripa
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