terça-feira, 30 de abril de 2013

Violência escolar e práticas restaurativas é tema de formação na 36ª CRE em Ijuí


Coordenadores e orientadores pedagógicos dos 12 municípios de abrangência da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), com sede em Ijuí, participaram de formação. O encontro contou com a participação de duas Educadoras da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Ester Hauser e Maria Alice Canzi Ames. A reunião, que aconteceu no auditório da 36ª CRE, abordou o tema Violência Escolar e as Práticas Restaurativas.


A formação faz parte do projeto Cidadania para todos, do grupo de pesquisas do curso de Direito, da Unijuí. Dentro da programação estão agendados três encontros durante o ano. Segundo a titular da 36ª CRE, Rosmari Gobo, “ainda no primeiro semestre de 2013, oficinas referentes à prevenção da violência no ambiente escolar serão ministradas aos educadores”.

Conforme a professora Ester, a formação dividiu-se em três momentos. No primeiro compreenderam-se os princípios fundantes da justiça restaurativa. De acordo com Ester, “foi explanada a justiça como uma ferramenta a mais na construção de uma escola e de uma sociedade mais pacífica”. Em um segundo momento, a socialização das situações conflituosas vivenciadas e formas de resolução, tendo como referencia os paradigmas tradicionais e restaurativos foram apresentados.

As práticas dos círculos restaurativos, juntamente com o aprofundamento da comunicação não violenta, referenciando a observação e o julgamento, finalizaram as atividades do encontro. De acordo com a professora Maria Alice, o objetivo da formação era levantar uma reflexão a cerca da violência escolar e das práticas restaurativas, ligadas à educação pública estadual.

Fonte: Rádio Progresso de Ijuí


Alunas brigam na rua; violência nas escolas preocupa e já deixou um morto em 2013 assista ao vídeo


No Alto do Mateus, o confronto entre gangues já chegou a fechar escolas
201304231125250000001982
Mais uma briga entre alunas de uma escola pública foi registrada na Paraíba. Na tarde do dia 15 deste mês duas estudantes do Colégio Estadual Olivina Olívia Carneiro da Cunha brigaram em plena via pública. Os motivos não foram revelados, mas foi assistido por colegas das jovens.
Nessa segunda-feira, 22, a direção do educandário, psicóloga da 1ª Região de Ensino, Conselho Tutelar e pais das alunas se reuniram para tomar uma decisão sobre o ocorrido.
Um vídeo filmado por colegas das jovens mostra que as duas brigaram em um ponto de ônibus próximo ao educandário onde estudam.

Este não foi o primeiro caso. Vários casos de violência já foram registrados com uso, inclusive de armas de fogo e facas peixeiras. A maioria dos casos aconteceu fora dos educandários, mas alguns deles ocorreram dentro das salas de aula.
No levantamento feito pela Polícia Militar, um dos primeiros casos de Crimes Violentos de Lesão Intencional (CVLI) – homicídios – ocorreu no dia 21 de junho de 2011 na cidade de Cajazeiras quando um aluno matou outro com uma faca dentro do colégio. Outra morte dentro do colégio foi registrada no dia 20 de fevereiro deste ano em Picuí. Já no bairro das Indústrias, em João Pessoa, um jovem esfaqueou outro, que não morreu. Esse fato aconteceu no dia 26 de março.
Também faz parte do levantamento da PM, roubo em estabelecimento de ensino. Foram registrados seis casos no 2º Semestre de 2011; cinco casos em todo o ano de 2012 e somente nos primeiros meses deste ano já aconteceram quatro casos.
A violência no entorno das escolas também assusta e tem influência direta no desempenho dos alunos. No Bairro do Alto do Mateus, moradores denunciam que o confronto entre gangues do bairro acabaram fechando escolas, por conta do risco para os estudante dentro e fora delas.
“O medo predomina na população do Alto do Mateus. Nesta segunda feira, gangues rivais prometem um grande confronto desafiando as autoridades de segurança pública, os moradores desta comunidade hoje tiveram ate medo de mandar seus filhos às escolas ou mesmo fazerem compras de necessidades básicas”, comentou um pai de família, desesperado.
Segundo revelou, “a polícia com aproximadamente 20 motos e algumas viaturas encontra-se em prontidão para enfrentar este desafio, a população do Alto do Mateus não aguenta mais viver tanta insegurança, moradores deixando suas residências por determinação do tráfico”.
Na região metropolitana de João Pessoa existem três batalhões da Polícia Militar e cada um é responsável pela segurança das escolas. Eles tem a Patrulha Escolar e os militares de cada patrulha, segundo a assessoria de comunicação da PM, fazem visitas semanais, nos três turnos que possuem um número de linha direta com os diretores das escolas.
Com esse trabalho é construído um laço de confiança entre as instituições e os militares da patrulha, já que eles têm contato semanal constante, conseguindo, inclusive, prevenir possíveis casos de violência nas escolas.
WSCOM Online

Agredida por alunos, diretora de escola em São Paulo desiste da profissão


“Eu fui cercada por 300 alunos”, relata a educadora, que atribui a violência na escola a menores em liberdade assistida com passagem pela Fundação Casa

Wanderley Preite Sobrinho - iG

Reprodução
Trecho da ata formulada pelos professores da escola Luiz Gonzaga Righini e entregue à Diretoria de Ensino do centro da cidade
Diretora de escola há 20 anos, H.R.S desistiu da profissão. Aos 51 anos, a educadora responsável pela escola estadual Luiz Gonzaga Righini, no bairro do Limão, zona norte de São Paulo, raramente sai de casa, onde administra os três antidepressivos receitados pelo médico que lhe deu 180 dias de licença após um trauma sofrido no último dia 17 de abril. Na manhã daquela quarta-feira, um grupo de alunos, segundo H.R.S., “liderados por garotos em liberdade assistida da Fundação Casa”, se rebelou contra ela no pátio da escola, onde foi agredida.
“Fui cercada por 300 alunos. Os líderes me apontavam o dedo, enquanto outros jogavam papel, caderno, latinha, garrafa”, lembra a diretora, que prefere manter seu nome em sigilo. “Não vou mais voltar a trabalhar. Não dá mais. Depois da humilhação pela qual passei, não dá para voltar a escola nenhuma.”
Os distúrbios começaram às 12h20 do dia anterior, quando um rapaz de 18 anos ajudou menores do primeiro ano do ensino médio a atearem fogo em uma cortina e duas mesas. Quem socorreu foi o professor de história Vinícius Vasconcellos. “A inspetora saiu correndo pelos corredores gritando ‘fogo, fogo’. Eu perguntei sobre o extintor, mas não havia nenhum. Precisei usar uma vassoura.”

Mas foi no dia seguinte que a confusão terminou no Boletim de Ocorrência (B.O) 1245/2013. “Por volta das 9h, fui para uma classe impedir que alunos deixassem a sala enquanto havia a troca de aula”, lembra a diretora. Depois de 20 minutos esperando pela professora, que não apareceu, os alunos começaram a insurgir contra H.R.S. “Dois deles conseguiram fugir. Fui atrás, mas, quando cheguei ao pátio, os outros alunos vieram atrás.” Diante do tumulto, mais estudantes deixaram suas salas e seguiram o grupo. “Quando dei por mim, estava cercada por uns 300.”
Liberdade assistida
A diretora, que já trabalhou em outras quatro escolas, estava havia uma semana no Righini. “Pedi para ser transferida para lá porque tinha pontuação alta. Jamais imaginei que iria lidar com violência. Esta é a primeira vez que algo assim me acontece.”
A diretora e o professor Vasconcellos atribuem “a crescente violência” na escola aos garotos da Fundação Casa que estão em liberdade assistida, conhecidos como “L.A”: menores que cometeram infrações leves e que, ao invés de serem internados na antiga Febem, são encaminhados pela Justiça à supervisão e orientação de entidades sociais, que trabalham em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Em alguns casos, a Justiça avalia o comportamento de internos e concedem o benefício nos moldes da liberdade assistida, utilizada no sistema prisional.
“Eles são uma espécie de tutores do jovem”, explica o advogado especializado em políticas de segurança pública Ariel de Castro Alves. “Em tese”, toda semana o menor deve comparecer à entidade, que oferece psicólogo, assistente social e advogado a ele e à família. A instituição, então, repassa o relatório à Justiça.
De acordo com a Fundação Casa, 9.016 adolescentes recebem atendimento no Estado. Esse número exclui os menores em liberdade assistida, sob responsabilidade dos municípios desde 2010. De acordo com o especialista, há “40 mil jovens em L.A. ou prestando serviço à comunidade em todo o País”.
“A legislação é completa, o problema é o cumprimento dela. Falta supervisão, fiscalização e integração entre as escolas e os programas sociais”, acredita o advogado. “Nem todos sabem como agir.”
O caso envolvendo a diretora reforça a impressão. Segundo H.R.S, além do B.O, ela e os professores do Righini recorreram à Diretoria de Ensino do centro da cidade. “Nós, professores, descrevemos o ocorrido em uma ata e entregamos à diretoria, que prometeu aumentar a ronda escolar”, conta Vinícius.
“Eles deveriam ter nos procurado e formalizado a denúncia”, afirma a psicóloga Cristiane Rodrigues, do Serviço de Medida Sócio Educativa do bairro da Cachoeirinha, responsável pelas ocorrências envolvendo menores em liberdade assistida em três bairros da zona norte.
Cristiane explica que, recebida a denúncia, o núcleo tenta mediar a relação entre escola e aluno, entrando em contato com a família do menor e com a entidade designada para orientá-lo. “Não recebemos nenhuma denúncia dessa escola.”
De acordo com a psicóloga, nem todas as instituições de ensino estão dispostas a receber o Serviço de Medida. “No final do ano passado marcamos uma reunião com defensores públicos e entregamos o convite a todas as escolas com menores em liberdade assistida. Ninguém apareceu. Encontramos muita resistência das escolas, que às vezes são preconceituosas contra menores nessas condições.”
Ex-conselheiro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Alves concorda: “Confusão envolvendo L.A é relatada com frequência. Algumas escolas sugerem a criação de instituições específicas, o que seria um crime de preconceito.”
H.R.S relata outros casos de violência nos pouco mais de sete dias em que comandou o Righini. Em um deles, “um professor foi atacado no rosto com um livro pesado. Ele fez B.O e o menino retornou à Fundação Casa”.
Ela mesma já vinha sendo ameaçada por um aluno de 16 anos. “Ele ficava me esperando no portão me ameaçando de morte”, lembra. Ao visitar a escola, a reportagem encontrou um garoto da mesma idade que pedia para ser filmado com seu pingente dourado em forma de revólver. “Sou do PCC”, divertia-se ele. Repreendido por uma professora, ele rebateu: “Eu tenho é orgulho!

Docente insta ao combate ao "bullying" envolvendo lusodescendentes nas escolas da Venezuela


Ana Maria Figueira dos Santos, professora e sexóloga luso-venezuelana, afirmou, este sábado, que se verificam situações de "bullying" nas escolas da Venezuela envolvendo lusodescendentes, as quais, instou, devem ser combatidas.

"O tema do bullying não somente é da Venezuela. Também o observamos em crianças de pais portugueses que, muitas vezes, são discriminadas por ser filhos de estrangeiros e se veem na situação de não dizer nada porque se sentem desprotegidas", disse a docente em declarações à agência Lusa.

Ana Maria Figueira dos Santos falava à margem do II Congresso sobre a Infância Luso-venezuelana, iniciativa do Consulado Geral de Portugal em Caracas e da Academia da Espetada de Caracas, que reuniu, no sábado, profissionais do setor e representantes de organismos da comunidade portuguesa local.

A especialista defendeu não se tratar de uma situação dirigida aos lusodescendentes, mas instou a um reforço da autoestima dos filhos dos emigrantes portugueses porque muitas vezes "têm pouca confiança em si mesmos", apesar de sublinhar que as novas gerações têm conseguido progressos nesse sentido.

"É um trabalho que se está a fazer porque muitos professores também já são filhos de portugueses", disse, recordando que os pais têm um papel importante porque são "quem dirige o barco, são como o capitão do lar".

Ana Maria Figueira dos Santos aproveitou para destacar a "abertura ao português" da imprensa local, realçando que as redes sociais também permitem saber o que acontece na comunidade e em Portugal.

Fonte: Jornal das Notícias de Portugal

Atormentada por bullying, aluna de 12 anos se mata enforcada


Katie estudou seis anos na mesma escola. Polícia vai investigar o caso
Do R7


menina que suicidou
Katie Webb sde mantou enforcada em casa porque não suportou bullying de colegas, segundo alunos da escola


Uma estudante da Simon de Montfort School, em Evesham, Inglaterra, matou-se enforcada ao não suportar as humilhações feitas por seus colegas, conforme informações da imprensa inglesa nesta segunda-feira (29). Ela era alvo de chacota por conta dos cabelos e roupas que usava, segundo alunos da escola relataram ao site inglês Daily Mail.

Por meio de mensagens nas redes sociais no domingo (28), amigos de escola de Katie Webb atacaram os colegas que humilhavam a estudante com depoimentos de conscientização. Entre eles, a aluna Charlotte Spica disse que o bullying ocorria de várias formas, desde comentários nos corredores até quando ela levantava a mão para fazer perguntas.


A mesma internauta disse: "Vocês sabem que vocês contribuíram para isso e deveriam rezar por perdão esta noite...já que é tão nojento crianças se tratarem dessa maneira...uma linda e jovem vida se foi...durma bem Katie".

Além de Spica, outros amigos de Katie deram seu último adeus à garota.

A página no Facebook feita em homenagem a ela acumulou mais de 2 mil seguidores em dois dias.

Sally Munro, colega de Katie, disse: "É tão triste o que você sentiu e não teve para onde correr, mas você teve mais de 900 "curtir" em algumas horas e isso faz acreditar que havia mais gente que você sabia que poderia te ajudar".

Amigos também deixaram flores em uma praça localizada no centro da cidade de Evesham.

Segundo informações do periódico inglês The Mirror, Katie estudou na Simon de Montfort School por seis anos. A polícia vai investigar o caso.

Discussão sobre bullying abre a programação do Papo Cabeça na Feira do Livro



Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Andressa Malcher, coordenadora da Feira do Livro, informa que os temas abordados no Papo Cabeça normalmente não são discutidos em sala de aula, mas são importantes para a cidadania

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 28/04/2013 às 18:18

    Uma conversa informal sobre assuntos do cotidiano dos jovens. Assim é o Papo Cabeça, umas das atrações da XVII Feira Pan-Amazônica do Livro, que acontece em Belém até o dia 5 de maio. Na segunda-feira (29), a primeira convidada é a psicóloga e psicoterapeuta paraense Zildinha Sequeira, que abordará um tema delicado e polêmico da atualidade, o bullying. No ano passado, a psicóloga lançou o livro “Me erra! Bullying, eu tô fora”, que vem sendo adotado por diversas escolas em Belém.
    O bate-papo, que será mediado pela publicitária e radialista Betty Dopazo, é aberto ao público e começará às 15 horas, no auditório Dalcídio Jurandir.
    Neste ano, a novidade será a intervenção artística durante o bate-papo, que ficará a cargo de Ester Sá e Renato Torres. “Tudo o que eles vão cantar e tocar é sobre o tema do dia. Amanhã, durante a palestra da Zildinha, por exemplo, o repertório será relacionado à violência. Nos outros dias, será a mesma coisa, de acordo com cada tema. Isso faz com que o público se sinta mais atraído”, explica Andressa Malcher, coordenadora da Feira.
    Durante a semana, o Papo Cabeça debaterá outros temas, como reforma ortográfica e privacidade nas mídias sociais. “A gente sempre trabalha temas que passam por todas as áreas. Normalmente, são aqueles temas que não fazem parte do conteúdo ministrado em sala de aula, mas que são importantes para a cidadania, para o crescimento do aluno como pessoa”, ressalta Andressa Malcher.
    Bom humor - Na terça-feira (30), o Papo Cabeça será com o professor e escritor Sérgio Nogueira, consultor do quadro “Soletrando”, do programa Caldeirão do Huck, da Rede Globo. Com mais de 30 anos de experiência em sala de aula, Nogueira junta bom humor e fatos cotidianos para ensinar a Língua Portuguesa.
    Sérgio Nogueira é formado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), com mestrado em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
    Na quinta-feira (2), será a vez da premiada escritora mineira Stella Maris Rezende,que abordará “A aventura de ler na juventude”. O livro "A mocinha do mercado central", de sua autoria, ganhou o Prêmio Jabuti, de 2012, como melhor livro juvenil. Mineira de Dores do Indaiá, Stella Maris Rezende é mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), escritora e atriz. Ela tem dezenas de livros publicados, entre romances, novelas, crônicas, contos e poemas, voltados ao público adulto e ao infanto-juvenil.
    Programação completa do Papo Cabeça
    Auditório Dalcídio Jurandir
    Apresentadora: Betty Dopazo
    Intervenção Artística: Ester Sá e Renato Torres
    15h30 às 17h
    29/04 – Segunda-feira
    Tema: Me erra! Bullying, eu tô fora!, com Zildinha Sequeira
    30/04 – Terça-feira
    Tema: Ortografia, Reforma e Soletrando, com Sérgio Nogueira
    01/05 – Quarta-feira
    Tema: Privacidade nas Mídias Sociais, com Renato Cortez
    02/05 – Quinta-feira
    Tema: A aventura de ler na juventude, com Stella Maris Rezende
    03/05 – Sexta-feira
    Tema: Aprendendo com as diferenças, com Mariana Barreira Mendonça

    Texto:
    Amanda Engelke - Secom

    Secretaria de Estado de Comunicação
    Rodovia Augusto Montenegro, km 09 - Coqueiro - Belém - PA CEP.: 66823-010
    Fone: (91) 3202-0901
    Site: www.agenciapara.com.br Email: gabinete@secom.pa.gov.br

    Fonte: Agencia Pará

    quinta-feira, 25 de abril de 2013

    Mãe busca filha na escola e sofre bullying de aluna

    Escola diz que criança teria se impressionado com o espaço ocupado na cadeira
    Do R7 
    bullying maternoCBS
    Corina Fezi diz que sempre esteve acima do peso e que sofreu bullying nos tempos de escola

                     A mãe de uma aluna de quatro anos tirou a filha de creche depois que uma colega da garota de quatro anos a imitou e tirou sarro de seu peso, segundo a rede de televisão norte-americana CBS nesta quinta-feira (25).
    Corina Fezi diz que sempre esteve acima do peso e que sofreu bullying nos tempos de escola. Porém, jamais imaginou que sofreria pelo mesmo motivo na escola da própria filha, a Capistrano Head Start, em Modesto, na Califórnia.

    — A vida toda eu chamei a atenção e sofri bullying porque sou grande.

    Ela disse que já havia sofrido bullying de pais, de alunos e até de um professor substituto da creche, mas desta vez uma colega fez com que ela finalmente se reportasse a diretores da escola.

    — Uma garotinha veio até mim e disse "você é grande". "Mas você é enorme assim, e não assim...".

    A filha, Kina Fezi, também ficou triste.

    — Fiquei mal quando ela disse isso a minha mãe.

    Segundo a CBS, o pior foi a resposta da especialista da escola que atende famílias, que teria dito que as crianças falam o que veem e provavelmente a garota teria se impressionado em como Corina "ocupava a cadeira toda quando se sentava".

    A mãe disse que gostaria de conversar com os pais da colega, mas a escola desconsiderou a possibilidade. Kina foi retirada da escola.

    quarta-feira, 24 de abril de 2013

    Pedagoga do Grupo UNINTER analisa os perigos do bullying para o ambiente acadêmico

    O termo está na moda. “Bullying”, anglicismo usado para definir as agressões impostas por crianças e adolescentes sobre outras no ambiente escolar, nas mais variadas formas, é um fator não apenas prejudicial à integridade e à serenidade. É também oriundo da percepção limitada do papel do educador em sala. “Os professores ainda estão demasiadamente apegados ao plano de ensino e ao tradicional sistema de ensino-aprendizagem que foca quase unicamente a transmissão do conhecimento”, afirma a Pedagoga da Educação Corporativa do Grupo UNINTER, Edna Liz Prigol.
     
    Para Edna, os agressores estão em busca de poder, uma maneira de expressar força e boa percepção de si. Por sua vez, as vítimas quase sempre são tímidas, frágeis e dificilmente reagem às agressões por sentirem medo de ameaças e vergonha. “A forma como os professores tratam o bullying tende a influenciar positiva ou negativamente. Basicamente, se há falta de envolvimento, o bullying é encarado como brincadeira entre crianças e se perpetua”, esclarece.
     
    A Pedagoga destaca que a violência não é restrita aos alunos. Ela se estende também aos professores e comenta que o cyberbullying também se encontra difundido. “Infelizmente, é comum que as cenas das brigas sejam postadas nas redes sociais. Por isso, creio que adotar novas técnicas psicoeducativas aplicadas aos alunos e professores, considerando características sociais, econômicas e culturais da população, é a forma de se começar a combater o bullying”, finaliza.

    Sobre o Grupo UNINTER: O Grupo UNINTER tem como missão dedicar-se ilimitadamente na oferta do ensino com qualidade, levando soluções inovadoras em educação para todos os cantos do país. Atuando no mercado de educação há mais de 15 anos, o Grupo UNINTER está sediado em Curitiba (PR), com 425 polos de apoio presencial, oferecendo produtos e serviços com foco no segmento educacional. São cursos superiores de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância, solução educacional para a Educação Básica e livros técnico-científicos para o Ensino Superior (tradicional e digital), além de cursos de extensão para alunos e comunidade. Com mais de 140 mil alunos atendidos pelo Grupo UNINTER, conquistou reconhecimento e credibilidade no mercado educacional. Para saber mais acesse uninter.com

    Alunos do direito do UBM orientam sobre o bullying

    Atividades têm por objetivo treinar os alunos para situações da vida profissional


    Quatro alunos do curso de Direito do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM) ministraram uma palestra sobre bullying e a sua repercussão jurídica para alunos dos 1° e 2° anos do Ensino Médio do Colégio de Aplicação UBM. Esse é um dos diferenciais do curso: atividades extraclasse, que têm por objetivo treinar os alunos para situações da vida profissional.

    O encontro foi conduzido pelo professor Anderson Ribeiro, supervisor do Núcleo de Práticas Jurídicas do UBM (NPJ), no Campus Barra Mansa.

    De acordo com Anderson, a intenção desse bate-papo é falar sobre o bullying de forma geral. “Queremos mostrar quais são as consequências para quem pratica o ato e não só para quem sofre”, destacou o professor, que utiliza vídeos interativos e linguagem jovem para expor o assunto, desde abordagens em sala de aula até mesmo o uso da tecnologia como ferramenta de coerção.

    Para o aluno Luã Carvalho, do 5° período, a proposta é ideal para que os alunos tenham oportunidade de se expressar e para alertar sobre o cyberbullying. 

    “Nota-se que há um crescimento de práticas como o bullying com o avanço das tecnologias. Todos estão se adaptando a esse mundo em que estão afastados fisicamente e socialmente interagem pelas mídias sociais, mas isso pode dar impressão de ser anônimo, porém não é”, disse.

    Segundo a coordenadora do curso de Direito do UBM, Gabriela Quinhones, a intenção é estender essa parceria, em conjunto com a Pró-Reitoria Comunitária do UBM, pela Coordenação de Extensão. “A intenção do UBM é estender essas palestras às escolas públicas e particulares da região. Além de contribuir na formação do aluno do curso de Direito do UBM, levaremos à comunidade informações importantes sobre o assunto, que às vezes não chegam a todos. É uma prestação de serviços à comunidade”, explicou, lembrando que as escolas interessadas devem entrar em contato com o NPJ, pelo telefone (24)3325-0225 ou com a Pró-Reitoria Comunitária, pelo telefone (24)3325-0262.

    Fonte: Voz da Cidade

    Cinema também entra no debate do bullying

    Bullying se espalha entre produtos audiovisuais crivados de tensão, como o recente Depois de Lúcia, do mexicano Michel Franco


    Ricardo Daehn - Correio Braziliense

    Crédito: Imovision/Divulgação
    Crédito: Imovision/Divulgação
    "Quando criei o filme, não pensei: 'Quero fazer algo contra o bullying'. Não me predispus a dar mensagens. Não cabe a um cineasta educar. Ele tem, na verdade, que ser sensível ao que passa a seu redor", avalia o diretor mexicano Michel Franco, ao tratar do polêmico longa-metragem Depois de Lúcia. Aos 33 anos, Michel ficou cada vez mais intrigado com os efeitos das mudanças tecnológicas e sociais, indissociáveis a uma dose de pessimismo. "Quando eu ia à escola, não existia internet nem celulares. Havia bullying, mas não com os extremos propagados pelos atuais aparatos de comunicação. Um dia desses, aliás, houve a notícia do suicídio de mais uma menina que sofria com o mal. No meu filme, não propus desmedida ficção nem exagerei. De modo triste, percebo que é a realidade", comenta o diretor em entrevista exclusiva ao Correio. Há poucos dias apresentado em Brasília, o longa já terá lançamento em DVD, marcado para julho.

    Vencedor da mostra Um Certo Olhar, no último Festival de Cannes, Depois de Lúcia retrata a degeneração moral e ética dos colegas de classe da jovem Alejandra (Tessa Ia) que, órfã de mãe, deixou a cidade de Puerto Vallarta, rumo à capital mexicana, na companhia do desestruturado pai viúvo (Hernán Mendoza Gonzálo). “Não podemos tiranizar o papel das ferramentas de comunicação, mas os adolescentes e grupos sociais se perdem em confusões dos usos. Os problemas atuais crescem de maneira muito rápida, muitas vezes, ligados a temas sexuais”, reforça. A boa repercussão e o barulho despertado com o filme pegaram Michel desprevenido.
     “Não tem música e é um filme forte. Como não recebeu o rótulo de filme de arte, acho que se aproximou do público. Tive êxito nas bilheterias, em muitos países. Só no México, tivemos quase 1 milhão de espectadores. Por não ser de gênero nem comercial, é um número bem expressivo", comemora. Michel endossa um diálogo da fita atual com o longa de estreia dele, Daniel e Ana (2009). "Há uma unidade e algo de congruência. Trato da inquietação dos adolescentes, de problemas graves em uma família diminuta e do fato de, ao buscar melhoraras na vida, personagens ocasionarem feridas em quem amam", diz.

    Fator que amenizou as filmagens, naturalmente tornadas relaxadas, veio da escolha da protagonista, dada a amizade do diretor com a família. “Ela interagiu no filme com os amigos de verdade. Isso gerou um enorme ambiente de confiança. Mesmo nos momentos de maior violência, não tivemos clima de tensão”, explica. Em cena, a menina é condenada ao papel de vítima, em rotina movida a sexo e bebedeira juvenil. "Treinei muito, entre quem molestava e os que eram molestados em cena. Pesquisei muitos casos relevantes como estudo para feitura de legislação e para discussões. Fui a campo, em escolas", explica. 

    Indigesta relação

    O sofrimento de Alejandra envolve ataque não apenas de novos colegas de escola, como José (Vega Sisto) e Manuel (Juan Carlos Berruencos), mas também ao processo deprimente de depreciação, que inclui abusos com urina e vômito. Em menor escala, é comparável a Salò - ou os 120 dias de sodoma, de Pier Paolo Pasolini. "A cena da torta, que é uma sequência muito dura no meu filme, foi a mais perturbadora para as pessoas, ainda que ache outras cenas mais fortes. Talvez tenha a ver com a resignação da personagem. Acho Salò uma obra-prima, mas não me espelhei. Provavelmente faça parte do meu inconsciente cinematográfico", deduz.

    Envolvido na finalização do mais recente longa (A los ojos), Michel Franco deixa aparente o compromisso social, já que a trama envolve uma assistente social dada a ajudar meninos de rua. O cineasta é admirador de diretores como Gus Van Sant e Leonardo Favio, que já abordaram crueldade juvenil e “abraçam um cinema dotado de riscos”, em filmes como Elefante Crônica de um menino solitário. "EmDepois de Lúcia, acabei permeando com temas como machismo, que ocorre em medida similar na América Latina e, claro, com violência. Ela está na casa, na rua, no trabalho e na falta de comunicação. Isso é o mais interessante", conclui.

    Hora de reagirO "cara de peixe" Alex, a "burra, idiota" Ja’meya e, talvez, você, que lê estas linhas, estão no documentário Bullying, de Lee Hirsch. Todos passaram pela sorrateira opressão de conhecidos, mais acirrada na época dos bancos escolares. Recém-lançado em DVD, o filme Bullying expõe a formação de uma enérgica rede (mobilizada pelo pai de um menino que perdeu a vida) capaz de romper padrões de (falta) de comportamento social. “Estamos conversando e fazendo a diferença”, conta um pai de luto, unido por dor e lágrimas, a outro pai — no caso, do jovem Tyler, morto pelo "abuso mental" ofertado pelos colegas. "Tenho que viver", confessa o pai do rapaz morto aos 17 anos. Solitário, Tyler teve, no menor dos abusos, o cabelo raspado no vestiário por terceiros. Decidiu ter "chegado a seu limite", pelo que conta o pai.

    Estudantes são cruéis nessa idade” e "deixe seu filho resolver" é a cantilena ouvida, recorrentemente, pelos pais norte-americanos, junto à direção de colégios omissos e de professores que dão de ombros. Em Iowa, a quebra do pomo de Adão de Alex, 12 anos, pelo que mostra a fita, é a menor das ameaças que se revelam aviltantes e incluem uso de facas e de cabo de vassoura. Verdadeiro pesadelo também se instala em Tuttle (Oklahoma), na vida de Kelby, 16 anos, homossexual inserida num "cinturão de Bíblia", como ela diz.

    Mas, Kelby parece resistir — "Se eu for (embora), eles vencerão", defende a moça. Bullying mostra ainda não só tomadas de atitudes, mas o reverso destas, gerando discussões em torno de imposições de terrenos, "saco de pancadas" indefesos, lida inconsequente com armas, enterros prematuros e indicativos de mudanças. Um filme engajado, dolorido, mas necessário.
    Fonte: Diário de Pernambuco

    "It Gets Better": Manuel Pizarro na luta contra o bullying homofóbico


    Por Catarina de Vilhena - jpn@c2com.up.pt 


    candidato socialista à Câmara do Porto, Manuel Pizarro, associou-se ao movimento "Tudo vai melhorar", com um vídeo de apoio à causa. O projeto português é afiliado oficial do "It Gets Better Project" e pretende enviar uma mensagem de esperança a todos os jovens lésbicas, gay's, bissexuais e transexuais (LGBT) e contra o bullying.
    O ex-secretário de Estado da Saúde é o primeiro candidato autárquico a associar-se a este movimento, alertando para a existência do problema na sociedade e a necessidade de resposta a esse mesmo problema: "É preciso que nós sejamos capazes de denunciar quando somos afetados ou quando vemos outros serem afetados", sublinha no vídeo. A mensagem final é a de sempre: "tudo vai melhorar".
    projeto "trabalha para mostrar aos jovens LGBT os níveis de felicidade, potencial e positivismo que as suas vidas poderão alcançar", lê-se no site. A iniciativa, de origem americana, foi divulgada em Portugal com o apoio da instituição CASA- Centro Avançado de Sexualidade e Afectos.

    Bullying vira tema editorial e autores dizem sentir ligação com leitores que são vítimas

    Autoria:  



    LESLIE KAUFMAN
    DO “NEW YORK TIMES”

    Ninguém gosta de um prepotente, com exceção, hoje em dia, da indústria de livros. As editoras estão enchendo o mercado de títulos que abordam o bullying. Os livros se destinam a todas as faixas etárias –como “Bully”, um livro de imagens para crianças, “The Bully Book”, para adolescentes, sobre um menino comum que, de repente, se torna a vítima preferida de todo mundo, ou “Sticks and Stones”, de Emily Bazelon, um lançamento para adultos que inclui histórias e análises.

    Segundo o WorldCat, catálogo de acervos de bibliotecas do mundo todo, os livros em inglês rotulados com a palavra-chave “bullying” em 2012 eram 1.891, um aumento de 500 títulos em uma década.

    Há outros chegando, disse Elizabeth Bird, que acompanha as tendências de coleções jovens na Biblioteca Pública de Nova York. “O bullying sempre foi um tema popular, mas neste ano estamos vendo aparecer títulos sobre esse assunto como nunca antes.”

    A preocupação do mundo editorial com os prepotentes não para na estante. Várias editoras, como Random House, Simon & Schuster e Harlequin, começaram campanhas antibullying a partir de seus livros.

    Os autores também estão agindo. Duas escritoras para jovens adultos, Megan Kelley Hall e Carrie Jones, reuniram uma antologia de ensaios pessoais, chamada “Dear Bully: 70 Authors Tell Their Stories” [Querido bully: 70 autores contam suas histórias]. Uma parte dos lucros irá para instituições beneficentes.

    Hall e Jones também criaram uma página no Facebook chamada “Young Adult Authors Against Bullying” [Jovens autores contra o bullying], que identifica páginas cruéis no Facebook e pressiona para que elas sejam removidas.

    O surto de livros antibullying reflete um alarme cultural mais amplo sobre o problema, instigado em parte por vários casos de grande repercussão e por bullyings cibernéticos que resultaram em suicídios nos Estados Unidos.

    A Casa Branca realizou sua primeira conferência sobre prevenção ao bullying em 2011. Em resposta a sugestões do governo, bibliotecas, escolas e livrarias como a Barnes & Noble, a maior rede de varejo de livros dos EUA, têm realizado eventos para falar sobre o problema e oferecer ajuda aos pais e às crianças. Esses recursos muitas vezes vêm na forma de livros e palestras dos autores.

    Para as editoras e os autores têm sido difícil não notar a sinergia resultante: eles podem promover uma causa enquanto divulgam seus produtos. Hall, que colaborou na antologia “Dear Bully” depois que Phoebe Prince, uma estudante colegial perseguida em South Hadley, em Massachusetts, cometeu suicídio em 2010, disse que ela teve de recusar autores que queriam ser incluídos na coletânea.

    “Muitos autores dizem que foram livros que salvaram suas vidas nos anos difíceis da adolescência”, disse Hall. “Eles sabem que sua base de fãs são pessoas como eles, que consideram a leitura um refúgio. Queremos chegar aos adolescentes para que eles saibam que as coisas vão melhorar.”

    segunda-feira, 22 de abril de 2013

    governo de Rondônia determina o retorno do patrulhamento escolar


    Devido ao aumento no numero de casos de desentendimentos e até agressões corporais envolvendo estudantes nas proximidades das escolas públicas




    O Governo da Cooperação, através da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), tendo como parceiro o Ministério Público do Estado (MPE), realizará no próximo dia 2 de maio uma reunião com objetivo de discutir ações que serão tomadas em relação à violência que chega até o ambiente escolar. O retorno da Patrulha Escolar será a principal pauta durante o encontro.


    Devido ao aumento no numero de casos de desentendimentos e até agressões corporais envolvendo estudantes nas proximidades das escolas públicas, a Seduc solicitou junto a Sesdec a volta do patrulhamento nas escolas o mais rápido possível.
    A Seduc, mesmo sabendo que as agressões entre os estudantes tem sempre acorrido do lado de fora das escolas, manifesta sua preocupação em buscar auxiliar a Policia Militar em reforçar sua atuação, visto que coibir este tipo de situação é atribuição da PM e não da direção da instituição de ensino.

    A secretária da Seduc, Isabel Luz, esteve na quarta-feira (10) na Escola Estadual Bela Vista e fez uma reunião com gestores das escolas de toda a zona sul de Porto Velho. Presentes na reunião os diretores das escolas estaduais: João Bento da Costa, Heitor Villa Lobos, Jesus Burlamaqui, Eduardo Lima e Silva, Hélio Botelho, Capitão Cláudio, Sebastião Lima de Oliveira, Vicente Salazar e da escola anfitriã.

    A principal reivindicação apresentada foi o retorno do patrulhamento escolar da nos três períodos que ocorrem as aulas.  Na oportunidade, a secretária ouviu relatos das realidades enfrentadas pelos diretores e informou que estaria procurando a Sesdec para dialogar sobre a necessidade urgente do retorno do patrulhamento escolas. “Precisamos, juntos, enfrentar esta questão”, finaliza Luz.

    A diretora da Escola Bela Vista, na zona sul da Capital, Vera Lúcia, convive com esta realidade difícil e é uma ativa colaboradora na resolução deste problema. “A escola lamenta quando ocorre este tipo de fato e busca a melhor solução. Esse é um trabalho que deve ser desenvolvido em parceria entre a família da criança ou adolescente envolvido e o poder público”, afirma.

    A diretora da Escola Jesus Burlamaqui, Fabiane Lopes, reforça que a presença do patrulhamento realizado pela PM nas cercanias das escolas coíbe aqueles que querem realizar atos de violência e infracionais. “A patrulha escolar precisa funcionar para atender aos problemas externos ao ambiente da escola”, destaca.

    A parceria entre a Seduc e a Sesdec se fortalece quando ações conjuntas são realizadas, como o exemplo a realização com sucesso do Proerd/RO. Objetivando ampliar ações, ocorreu na segunda-feira (15) reunião na Seduc, com a presença do diretor do programa de prevenção e combate às drogas nas escolas, Major Holanda. Na oportunidade, foi apresentado o manual que será distribuído nas instituições de ensino do Estado com orientações que tem por objetivo reforçar a segurança no âmbito interno nas escolas. 



    A Coordenação Regional de Educação (CRE) de Porto Velho está realizando reuniões em todas as escolas para organizar uma grande ação terá como objetivo central de sensibilizar a sociedade portovelhense sobre o grave problema social que é a violência e sua repercussão no ambiente das escolas.

    “Estaremos buscando parceiros entre o poder público e a sociedade organizada. Esta questão da violência é um mal que esta disseminado e geralmente, quando o aluno apresenta comportamento agressivo, quando vamos procurar, ele também tem sérios problemas junto a sua família. Precisamos dar as mão na busca de defender nossos filhos e termos um ambiente escolar saudável, voltado plenamente a busca do melhor ensino com qualidade”, destaca a professora Irany Oliveira, coordenadora da CRE.


    Deane Araújo

    Brigas e confusões: violência nas escolas assusta alunos e professores

    ASSISTA NO MAIS VOCÊ - CLIQUE AQUI

    sábado, 20 de abril de 2013

    Leitor desabafa no Facebook sobre violência escolar em Santa Terezinha



    Uma moradora de Santa Terezinha, mãe e avó de alunos envia desabafo pelo Facebook e pede para não ser identificada, resguardamos sua identidade para que a mesma não sofra nenhuma retaliação. Sua identidade será guardada sob absoluto segredo. Veja na íntegra nossa conversa  e a denuncia:

    oi valma quero pedir pra vc, fazer um apelo sei la, vc sabe ai
    sobre a violência na escola e os pais ensinar mais as tarefas das crianças em casa prestar mais atenção em seus filhos vão pra escola  bagunçar atrapalhar ,não todos claro mais a maioria e na municipal ta uma vergonha não site meu nome mais ,essa semana uma criança grande derrubou outro numa rasteira e ele caiu quebrou o braço e um dia antes teve duas briga grande de mulheres alunas de maior e menor foram nos cabelos e ao chão, teve policia Conselho tudo na escola chamamos por que não agüentamos mais, não diga que eu falei nada ta, um abraço fica com deus e o menino que quebrou o braço e carente mora na cadeia velha,e a outra criança grandão ta na escola estudando não fizeram nada
    perguntei a ele ontem ele falou eu não, mais foi ele a professora dele e outras pessoa viu mas.
    ola valma ta mim ouvindo ,por favor,urgência,obg amigo
    escola municipal ta assim por favor não falei nada tá. vc sabe como fazer.

    Pedimos aos poderes que atendem nosso município, as Igrejas; Católica e Evangélicas que não são poucas que juntemos nossa forças para solicitar do Poder Judiciário em São José do Egito e marcar uma grande reunião com todas as escolas, direção, professores, pais e alunos, vamos envolver a Câmara e o secretariado municipal  o Conselho Tutelar que é citado aqui. Juntos somos mais fortes, é como diz aquele ditado. " Se pegarmos alguns gravetos, quebramos com facilidade, e se pegarmos um fecho de graveto, fica mais difícil de quebrar.  Outra, em sua casa tem uma goteira no telhado, você coloca uma bacia para pegar água, de gota em gota ela enche. Vamos proteger o leite antes que ele derrame. Nosso blog está aberto a qualquer esclarecimento sobre esse e qualquer assunto que venha beneficiar os leitores.