A Procuradoria-Geral da República, no âmbito da violência escolar, quer definir o bullying como um crime e ampliar a denúncia obrigatória por parte dos responsáveis das escolas.
A PGR admite que apesar de "grande parte da jurisprudência" considerar os ilícitos ligados à violência escolar como crimes públicos, "interessa abranger na violência escolar ilícitos que até agora dificilmente se podem considerar tipificados, tal como é o caso do school bullying". A PGR reconhece ainda que, apesar dos apelos do procurador-geral da República, Pinto Monteiro, nem todos os crimes qualificados como violência escolar chegam ao conhecimento do Ministério Público, uma situação que deve ser alterada.
Ainda de acordo com a PGR, foi entregue aos ministérios da Educação e da Justiça um estudo sobre os "vários tipos de violência escolar e a sua punição. Neste estudo, a Procuradoria defende que "todos os factos qualificados como crimes" cometidos em ambiente escolar ou de que sejam vítimas membros da comunidade escolar devem ser participados pelas escolas, direcções regionais de educação e inspectores da Inspecção-Geral de Educação.
As reuniões entre o Ministério da Educação e os parceiros para alterar o Estatuto do Aluno iniciaram-se ontem, com a audição do Conselho das Escolas. Hoje são recebidas as associações que representam os alunos do Básico e do Secundário, as federações sindicais de professores, a FNE e a Fenprof e ainda a Associação Nacional de Professores.
fonte Correio da Manhã
quarta-feira, 31 de março de 2010
Bullying - sua origem
O termo BULLYING tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, significa ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar.
O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, BULLYING era um mal a combater.
Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos estudiosos do assunto o denominam "violência moral", "vitimização" ou "maltrato entre pares", uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais — no caso, estudantes.
Como é um assunto estudado há pouco tempo (as primeiras pesquisas são da década de 1990), cada país ainda tem de encontrar uma palavra, em sua própria língua.
O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, BULLYING era um mal a combater.
Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos estudiosos do assunto o denominam "violência moral", "vitimização" ou "maltrato entre pares", uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais — no caso, estudantes.
Como é um assunto estudado há pouco tempo (as primeiras pesquisas são da década de 1990), cada país ainda tem de encontrar uma palavra, em sua própria língua.
terça-feira, 30 de março de 2010
Suicídio de garota após bullying leva a indiciamento de 9 adolescentes nos EUA
Imigrante irlandesa de 15 anos foi encontrada enforcada em janeiro após série de ataques.
Nove adolescentes foram indiciados pela Justiça do Estado americano de Massachussetts após o suicídio de uma estudante de 15 anos que teria sido supostamente vítima de bullying (intimidações físicas e psicológicas) do grupo.
Phoebe Prince, que havia imigrado recentemente com a família da Irlanda para a cidade de South Hadley, em Massaschussetts, foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no dia 14 de janeiro.
Segundo a promotora que cuida do caso, Elizabeth D. Scheibel, Phoebe teria se matado após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como "torturante" no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida.
Phoebe teria começado a ser perseguida por colegas de escola após um curto relacionamento com um colega popular, terminado seis semanas antes de seu suicídio.
Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet.
Abuso sexual
Dois dos adolescentes indiciados foram acusados de abuso sexual, mas a promotora não deu detalhes. Outras sete garotas foram indiciadas por perseguição, assédio criminoso e por violação dos direitos civis de Phoebe.
Segundo Scheibel, o suicídio de Phoebe foi "a culminação de uma campanha de quase três meses de comportamento verbalmente intimidatório e ameaças de danos físicos".
A lista de indiciados não inclui nenhum funcionário da escola onde a adolescente estudava, apesar de a promotora ter afirmado que a direção e os professores sabiam dos abusos.
Pelo menos quatro estudantes e dois professores teriam tentado impedir os ataques contra Phoebe ou teriam relatado o problema à direção da escola.
"Uma falta de entendimento sobre intimidações associadas com relacionamentos entre adolescentes parece ter sido comum na South Hadley High School", disse Scheibel. "Isso, por sua vez, levou a uma interpretação inconsistente do código de conduta da escola quando os incidentes foram observados e relatados."
"As ações ou inações de alguns dos adultos da escola são preocupantes", afirmou a promotora. Segundo ela, a mãe da garota havia conversado com pelo menos dois funcionários da escola e os problemas eram "amplamente conhecidos" pela direção.
Scheibel afirmou ainda que mais uma pessoa poderá ser indiciada, mas não deu mais detalhes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
fonte estadao.com.br
Nove adolescentes foram indiciados pela Justiça do Estado americano de Massachussetts após o suicídio de uma estudante de 15 anos que teria sido supostamente vítima de bullying (intimidações físicas e psicológicas) do grupo.
Phoebe Prince, que havia imigrado recentemente com a família da Irlanda para a cidade de South Hadley, em Massaschussetts, foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no dia 14 de janeiro.
Segundo a promotora que cuida do caso, Elizabeth D. Scheibel, Phoebe teria se matado após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como "torturante" no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida.
Phoebe teria começado a ser perseguida por colegas de escola após um curto relacionamento com um colega popular, terminado seis semanas antes de seu suicídio.
Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet.
Abuso sexual
Dois dos adolescentes indiciados foram acusados de abuso sexual, mas a promotora não deu detalhes. Outras sete garotas foram indiciadas por perseguição, assédio criminoso e por violação dos direitos civis de Phoebe.
Segundo Scheibel, o suicídio de Phoebe foi "a culminação de uma campanha de quase três meses de comportamento verbalmente intimidatório e ameaças de danos físicos".
A lista de indiciados não inclui nenhum funcionário da escola onde a adolescente estudava, apesar de a promotora ter afirmado que a direção e os professores sabiam dos abusos.
Pelo menos quatro estudantes e dois professores teriam tentado impedir os ataques contra Phoebe ou teriam relatado o problema à direção da escola.
"Uma falta de entendimento sobre intimidações associadas com relacionamentos entre adolescentes parece ter sido comum na South Hadley High School", disse Scheibel. "Isso, por sua vez, levou a uma interpretação inconsistente do código de conduta da escola quando os incidentes foram observados e relatados."
"As ações ou inações de alguns dos adultos da escola são preocupantes", afirmou a promotora. Segundo ela, a mãe da garota havia conversado com pelo menos dois funcionários da escola e os problemas eram "amplamente conhecidos" pela direção.
Scheibel afirmou ainda que mais uma pessoa poderá ser indiciada, mas não deu mais detalhes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
fonte estadao.com.br
Bullying por internet contra estudante é debatido em escola
Vítimas não conseguem se defender porque o agressor é anônimo.
Alunos adolescentes são vítimas de um novo tipo de intimidação. É o cyberbullying. A exposição vem pela internet. E, muitas vezes, a vítima nem sabe que está sendo alvo das brincadeiras. Noutras, até descobre. Mas não consegue se defender porque o agressor é anônimo. Por isso, algumas escolas de São Paulo tentam encontrar uma solução.
Basta entrar na internet para encontrar a nova mania dos adolescentes. Colocar na rede brigas de alunos, gravadas nos celulares dos colegas. Também na internet, nas páginas de relacionamento, várias comunidades falam mal de uma pessoa em particular.
Em um laboratório de informática de uma escola de São Paulo, onde o acesso a sites de relacionamento e de bate-papo é proibido, mas fora da escola, a internet é ferramenta de uso diário dos alunos.
fonte G1
Alunos adolescentes são vítimas de um novo tipo de intimidação. É o cyberbullying. A exposição vem pela internet. E, muitas vezes, a vítima nem sabe que está sendo alvo das brincadeiras. Noutras, até descobre. Mas não consegue se defender porque o agressor é anônimo. Por isso, algumas escolas de São Paulo tentam encontrar uma solução.
Basta entrar na internet para encontrar a nova mania dos adolescentes. Colocar na rede brigas de alunos, gravadas nos celulares dos colegas. Também na internet, nas páginas de relacionamento, várias comunidades falam mal de uma pessoa em particular.
Em um laboratório de informática de uma escola de São Paulo, onde o acesso a sites de relacionamento e de bate-papo é proibido, mas fora da escola, a internet é ferramenta de uso diário dos alunos.
fonte G1
Turnê pela Bahia - Capela do Alto Alegre
Depoimentos sobre o espetáculo BULLYING
Não deixe de dar aos seus alunos a oportunidade da mudança.
Contrate a peça teatral "BULLYING".
“Mar´Junior, vc está atualizadissimo, PARABÉNS pela iniciativa é muito bom este trabalho, ajuda os jovens a entenderem a separar cada tipo de brincadeira, que muita das vezes se esconde um bullying, tanto verbal, como físico. Tive problemas mais ou menos assim, com minha filha na escola, falei do trabalho de vcs, dei idéias, mais não tive retorno, tirei minha filha da escola, hoje ela estuda numa escola que nos dá respaldo e respeita cada indivíduo, e ainda procuram estar sempre atento a isto. Espero que isto possa ajudar como exemplo, já que algumas escolas não dão a devida atenção como aconteceu comigo. Espero que muitos pais possam acompanhar mais de perto, seus filhos, que as vezes nem sabem como contar para os pais, eu tive sorte por que diariamente, eu pergunto como foi o dia deles na escola, dai eles me contam tudo,além disto, tenho um filho especial, já conheço como é o problema de preconceito. Espero um dia conhecer de perto seu trabalho, que é maravilhoso. Uma braço.” - 31 maio de 2009 - Elma
“Bem interessante seu projeto, acho que utilizar o teatro para dar voz ao cotidiano dos adolescentes de forma simples é um ótimo canal de transformação de uma forma que eles escutem, sem o tom professoral. parabéns pela iniciativa. um abraço." - 01 março, 2006 - Judith
“Parabéns pelo trabalho! Acho que o teatro pode melhorar e muito a péssima escola que temos (fora da realidade, ruim e descompromissada por todos os seus participantes). Além de ser algo vivo, alegre e exemplar, teatro é contagiante na sua comunicação (“se eles fazem por eu não posso?”). Mar'; não é possível fazer, também, um teatro multiplicador? Ou seja, na mesma atividade ou posteriormente, através de algum professor mais interessado, que as crianças reproduzam (mesmo com falhas) as esquetes? Poderia ser, ainda, mais envolvente, participativo e vivencial para as crianças e jovens. As Secretarias de Educação deveriam ter o teatro como matéria e meio educacional, comprando o trabalho de grupos teatrais e não de funcionários concursados (e nem sempre compromissados). Mais uma vez, parabéns pela iniciativa, criatividade e engajamento social. Um abraço e sucesso!” - 01/06/2005 - Élio J. B. Camargo
“Olá! Eu estive na peça apresentada no Sesi, conversei até com vc! Passei aqui só pra parabenizar a sua iniciativa e desejar q tudo dê certo para vcs. Pena q não temos outras iniciativas iguais as de vcs!” – Lúcio em 2004
Contrate a peça teatral "BULLYING".
“Mar´Junior, vc está atualizadissimo, PARABÉNS pela iniciativa é muito bom este trabalho, ajuda os jovens a entenderem a separar cada tipo de brincadeira, que muita das vezes se esconde um bullying, tanto verbal, como físico. Tive problemas mais ou menos assim, com minha filha na escola, falei do trabalho de vcs, dei idéias, mais não tive retorno, tirei minha filha da escola, hoje ela estuda numa escola que nos dá respaldo e respeita cada indivíduo, e ainda procuram estar sempre atento a isto. Espero que isto possa ajudar como exemplo, já que algumas escolas não dão a devida atenção como aconteceu comigo. Espero que muitos pais possam acompanhar mais de perto, seus filhos, que as vezes nem sabem como contar para os pais, eu tive sorte por que diariamente, eu pergunto como foi o dia deles na escola, dai eles me contam tudo,além disto, tenho um filho especial, já conheço como é o problema de preconceito. Espero um dia conhecer de perto seu trabalho, que é maravilhoso. Uma braço.” - 31 maio de 2009 - Elma
“Bem interessante seu projeto, acho que utilizar o teatro para dar voz ao cotidiano dos adolescentes de forma simples é um ótimo canal de transformação de uma forma que eles escutem, sem o tom professoral. parabéns pela iniciativa. um abraço." - 01 março, 2006 - Judith
“Parabéns pelo trabalho! Acho que o teatro pode melhorar e muito a péssima escola que temos (fora da realidade, ruim e descompromissada por todos os seus participantes). Além de ser algo vivo, alegre e exemplar, teatro é contagiante na sua comunicação (“se eles fazem por eu não posso?”). Mar'; não é possível fazer, também, um teatro multiplicador? Ou seja, na mesma atividade ou posteriormente, através de algum professor mais interessado, que as crianças reproduzam (mesmo com falhas) as esquetes? Poderia ser, ainda, mais envolvente, participativo e vivencial para as crianças e jovens. As Secretarias de Educação deveriam ter o teatro como matéria e meio educacional, comprando o trabalho de grupos teatrais e não de funcionários concursados (e nem sempre compromissados). Mais uma vez, parabéns pela iniciativa, criatividade e engajamento social. Um abraço e sucesso!” - 01/06/2005 - Élio J. B. Camargo
“Olá! Eu estive na peça apresentada no Sesi, conversei até com vc! Passei aqui só pra parabenizar a sua iniciativa e desejar q tudo dê certo para vcs. Pena q não temos outras iniciativas iguais as de vcs!” – Lúcio em 2004
segunda-feira, 29 de março de 2010
Câmara de Porto Alegre cria lei contra bullying
Prevenir a humilhação e a violência entre colegas de escola é o principal objetivo de um projeto de lei aprovado ontem por unanimidade na Câmara Municipal de Porto Alegre. De autoria do vereador Mauro Zacher (PDT), a proposta é combater o bullying com políticas permanentes nas escolas da capital gaúcha.
Para acabar com ações como disseminação de fofoca, boatos e agressões físicas e psicológicas – atitudes consideradas bullying pelo projeto –, o texto prevê o desenvolvimento de planos locais para a prevenção e o combate às práticas nas escolas com a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para o diagnóstico do problema.
– O objetivo é que o município invista em ações que ajudem a acabar com uma cultura escolar que permite essas ações. Uma das consequências dessas práticas é a queda no desempenho do aluno, evasão escolar e, muitas vezes, até tentativa de suicídio da vítima – afirma Zacher.
Um levantamento feito em Porto Alegre, na Escola Estadual Odila Gay, pelo especialista Marcos Rolim, concluiu que 47% dos jovens, alunos do Ensino Fundamental, foram vítimas de bullying.
O que diz a lei
::: Práticas como ameaças e agressões físicas como bater e socar, submissão do outro, pela força, à condição humilhante, destruição proposital de bens alheios, insultos ou atribuição de apelidos vergonhosos ou humilhantes, comentários racistas, homofóbicos ou intolerantes quanto às diferenças econômico-sociais, físicas, culturais, morais e religiosas são alguns exemplos.
(http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donnadc/19,0,2820425,Camara-de-Porto-Alegre-cria-lei-contra-bullying.html)
Para acabar com ações como disseminação de fofoca, boatos e agressões físicas e psicológicas – atitudes consideradas bullying pelo projeto –, o texto prevê o desenvolvimento de planos locais para a prevenção e o combate às práticas nas escolas com a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para o diagnóstico do problema.
– O objetivo é que o município invista em ações que ajudem a acabar com uma cultura escolar que permite essas ações. Uma das consequências dessas práticas é a queda no desempenho do aluno, evasão escolar e, muitas vezes, até tentativa de suicídio da vítima – afirma Zacher.
Um levantamento feito em Porto Alegre, na Escola Estadual Odila Gay, pelo especialista Marcos Rolim, concluiu que 47% dos jovens, alunos do Ensino Fundamental, foram vítimas de bullying.
O que diz a lei
::: Práticas como ameaças e agressões físicas como bater e socar, submissão do outro, pela força, à condição humilhante, destruição proposital de bens alheios, insultos ou atribuição de apelidos vergonhosos ou humilhantes, comentários racistas, homofóbicos ou intolerantes quanto às diferenças econômico-sociais, físicas, culturais, morais e religiosas são alguns exemplos.
(http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donnadc/19,0,2820425,Camara-de-Porto-Alegre-cria-lei-contra-bullying.html)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Projeto espetáculo BULLYING
_ PROJETO _
APRESENTAÇÃO
O BULLYING, que
tempos atrás fora tratado como situação natural de convivência interpessoal,
por se tratar de uma ação impregnada culturalmente na sociedade em âmbito
mundial, hoje é entendido como um problema comportamental e potencial na
geração de danos psicológicos. E o mais importante é saber que os danos
psicológicos obtidos na infância podem influir de maneira direta e decisiva na
formação de um cidadão.
Por isso,
contribuir
diretamente na raiz do problema, onde o cidadão se forma, no seu crescimento e
formação, é tema de extrema importância cultural e, paralelamente, educacional.
A Cia Atores de Mar’, através do
projeto EU DIGO NÃO AO BULLYING,
traz uma importante contribuição no sentido de cada vez mais retirar esse traço
cultural sedimentado na sociedade, em um momento importante das nossas vidas, a
formação escolar. Além disso, levar o teatro para dentro da escola mostra um
tipo de manifestação artística que pode influenciar o aluno a se interessar por
uma cultura de fato relevante ao longo de toda sua vida.
O intuito é colaborar
na identificação, conscientização, prevenção e consequente redução do fato na
sociedade. Esse processo evolutivo será retratado de maneira cotidiana, os
personagens/alunos mostrarão situações vivenciadas do dia a dia no processo
escolar, num processo reflexivo conjunto, mostrando o problema e dando solução,
o que trabalhará também o caráter do aluno/espectador.
JUSTIFICATIVA
O tema,
que é de interesse público em caráter mundial e ainda contemporâneo (apesar de
antigo, e por tanto recorrente), somado a uma das manifestações artísticas mais
antigas da humanidade que é o teatro, expõe a importância de o projeto EU DIGO NÃO AO BULLYING ser levado às
escolas dessa maneira, lúdica e interativa.
Responsabilidade social e, principalmente, educacional são
metas importantes naqueles que tratam a cultura como aliada à educação,
retratando atitudes e valores humanitários. Na busca de encontrar caminhos para
que o aluno possa ter base em criar soluções positivas, o teatro é estimulante,
tendo como importância esta transformação, assim como também é um grande aliado
nas situações do dia a dia em que a representatividade da abordagem está
presente.
OBJETIVO GERAL
Promover a identificação e a conscientização de situações,
o debate e a busca de soluções de comportamento no ambiente escolar, em uma
causa bem nobre.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Trabalhar a autoestima; conscientizar sobre a gravidade do
BULLYING; aprender a conviver com as diferenças e respeitá-las; aprimorar sua
conduta, colocando-se no lugar do outro na situação de conflito; reconhecer
valores individuais em terceiros, fortalecendo assim laços de amizades;
valorizar cada segundo da vida, como se fosse o último.
PÚBLICO-ALVO
Alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao
3º ano do Ensino Médio. Como também os professores e coordenadores da
instituição. Havendo possibilidade, os pais também.
METODOLOGIA
Ao invés de utilizar
o palco como instrumento de atuação, optamos por uma forma mais intimista,
fazendo com que plateia e elenco sejam partes fundamentais do espetáculo.
Através disso, os alunos conseguem se visualizar nas cenas, percebendo nos
personagens interpretados situações vividas por eles próprios dentro de sala de
aula.
AÇÕES
Promova um trabalho de conscientização, anterior ao
espetáculo BULLYING,
com aprofundamento em pesquisas, debates em sala de aula e passando filmes
sobre o tema. Crie a SEMANA “EU
DIGO NÃO AO BULLYING” com
cartazes e faixas espalhados pela instituição feitos pelos alunos.
O espetáculo BULLYING retrata o dia a
dia do aluno em sala de aula, mostrando o problema e dando uma das possíveis
soluções, de forma lúdica, com diversos personagens sendo interpretados pelos
atores PATRICK MORAES, JUNIOR BEÉFIERRI, LIVIA CAMPOS e GABRIELLA BUSICH. Dividido em 4
cenas, intercaladas por dança e música ("LIMITES", "DE
VIOLÊNCIA JÁ ESTAMOS CHEIOS", "PENSE UMA, DUAS OU MAIS VEZES",
"PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO" e "O
BULLYING É DO MAL"). Na primeira, há uma explicação sobre o tema,
citando o que é bullying, quais suas causas e consequências, os tipos de
bullying que existem e como podemos combatê-lo. Nas outras três cenas,
apresentamos o problema (bullying) e damos uma das possíveis soluções, sendo
que duas delas são dadas pelos próprios personagens/alunos, fazendo com que se
entenda que eles mesmos, plateia/alunos, possam resolver algumas questões sem a
interferência dos profissionais da educação. Com isso, trabalhamos também a
formação de caráter e ética do aluno. Ao final, quando o espetáculo é realizado
na instituição, há um debate com o roteirista e diretor MAR'JUNIOR, autor dos livros "BULLYING - EU sofri. EU
pratiquei. EU hoje conscientizo." (Amazon) (autobiográfico) e “PEPITA – passei a minha infância e
adolescência sendo perseguida, sofrendo bullying.” (Amazon) (ficção,
juvenil)
_ SERVIÇO _
BULLYING
classificação etária livre
duração 55 minutos
textos Mar’Junior
elenco
Patrick Moraes, Junior Beéfierri, Livia Campos e Gabriella Busich
direção
Patrick Moraes e Mar’Junior
preparação
de atores Mar’Junior
coreografia
Priscilla Moraes
produção
musical Samuel de Souza
músicas Mar’Junior, Patrick Moraes, Junior
Beéfierri e Samuel de Souza
produção
Cia Atores de Mar’
MAR’JUNIOR
PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
CIA
ATORES DE MAR’
CNPJ nº
13.228.881/0001-44
IM nº
0504029-9
(DDD) 21 (SEDE) 24246254
(NEXTEL) 964584532 (WhatsApp)
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