sexta-feira, 31 de março de 2017

Atriz Livia Campos faz sua estreia em BULLYING no Acre


A Cia Atores de Mar' parabeniza a nossa aluna e atriz Livia Campos por ter aproveitado a oportunidade de estrear na carreira artística com BULLYING. Acreditamos que tenha sido complicado conciliar as suas atividades escolares com os ensaios da peça, além das aulas de dança e teatro - está na fase final da montagem de "Contos de uma Escritora". Mas pra nós, o seu comprometimento e dedicação com a carreira que escolheu, além da disciplina desses dois anos, nunca ter faltado a escola de teatro e nem ter chegado atrasada, pesou na sua contratação. Além do super talento que ela possui. Nos orgulhamos por saber que muitos de nossos alunos poderão dar este passo. Obrigado aos seus pais por a incentivarem às artes e sempre com comprometimento. Foram 6 dias no Acre, 6 apresentações. Superamos juntos as nossas dificuldades. Vida!!!

Bullying é tema de palestra em Machadinho

DIÁRIO DA AMAZÔNIA

O Projeto “Amiguinhos do Trânsito” faz parte das ações desenvolvidas pela Guarda Municipal Comunitária de Ariquemes.

Por Assessoria

Neste mês de março, diversas palestras com temas relacionados ao bullying foram realizadas pela Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito (Semust), de Ariquemes, em escolas no município de Machadinho do Oeste.
O Projeto “Amiguinhos do Trânsito” faz parte das ações desenvolvidas pela Guarda Municipal Comunitária de Ariquemes (GMC) e, por meio de palestras educativas e materiais lúdicos, aborda regras comportamentais e de conduta, tanto no trânsito, quanto no cotidiano das crianças e adolescentes.
Em Machadinho do Oeste, nos dias 21, 22 e 23, atenderam cerca de 880 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jovina de Carvalho Ribeiro e do Centro de Ensino para Educação de Jovens e Adultos, Paulo Freire (Ceejapf), onde a agente de trânsito , Késia Rodrigues, ministrou palestras de combate ao bullying.
De acordo com a coordenadora voluntária Lorena Zamarchi, as ações são importantes para auxiliar no aprendizado dos alunos.

Assinada por vencedores do Oscar, novo drama teen é cartilha anti-bullying

FOTOS: DIVULGAÇÃO/NETFLIX
A atriz Katherine Langford é a protagonista de 13 Reasons Why, nova série da Netflix - Fotos: Divulgação/Netflix
A atriz Katherine Langford é a protagonista de 13 Reasons Why, nova série da Netflix
JOÃO DA PAZ 
Assinada pelo diretor e por um dos produtores do filme Spotlight: Segredos Revelados, vencedor do Oscar de 2016, a série 13 Reasons Why estreia nesta sexta (31) na Netflix com um futuro promissor. A trama é uma cartilha anti-bullying e mostra como o assédio impacta na vida da vítima e pode resultar em uma fatalidade. Na produção, uma adolescente comete suicídio e explica os motivos da decisão em fitas cassetes nas quais destrincha como cada pessoa ao seu redor contribuiu para seu fim trágico.
A crítica norte-americana elegeu o drama teen como a terceira melhor série do ano, novata ou veterana, atrás apenas da terceira temporada de American Crime e da quinta de The Americans, segundo dados do site Metacritic, que compila análises dos principais veículos de entretenimento dos Estados Unidos. 
A trajetória da jovem Hannah Baker (Katherine Langford), estudante de uma escola de ensino médio do Estado da Califórnia, tem como base o livro homônimo, intitulado no Brasil de Os 13 Porquês, que foi best-seller no jornal New York Times em 2011. Os episódios seguem a mesma estrutura da publicação, sem enrolação e direto ao ponto.
A história de 13 Reasons Why é contada pelo ponto de vista de Clay Jensen (Dylan Minnette)
O telespectador notará isso logo nos primeiros dois capítulos, justamente os dirigidos por Tom McCarthy, o mesmo de Spotlight (2015) _ele ganhou o Oscar de melhor roteiro pelo filme. São 13 lados de fitas cassetes, e cada um deles trata de uma personagem que Hannah julga como culpado por seu suicídio, somando 13 motivos para a tragédia.
O conteúdo delas é revelado sob o ponto de vista de Clay Jensen (Dylan Minnette), amigo da garota, que ouve as fitas e vai descobrindo o que cada pessoa fez de tão grave para magoar Hannah.
Como cada capítulo é dedicado a uma parte das fitas, e a um personagem, a série traz o elemento da expectativa para saber quem será o assunto daquele lado.
Personagens clássicos de séries e filmes adolescentes ambientados em uma escola aparecem bem representados na trama: do atleta metido a gostosão à menina tímida que esconde sua homossexualidade, passando pelo aluno novo misterioso.
Nesse clima, diversos estigmas sociais são apresentados, tanto pela ótica do agressor quanto do agredido. Temas como preconceito contra gays, invasão de privacidade, machismo e assédio a mulheres estão em 13 Reasons Why.
Com um elenco predominantemente estreante, 13 Reasons Why tem no time de produtores-executivos o cineasta Steve Golin (Spotlight) e a cantora e atriz Selena Gomez, da série Os Feiticeiros de Waverly Place (2007-2012).
A Universal Studios comprou os direitos do livro em 2011 para fazer um filme com Selena no papel de protagonista. O projeto não se concretizou e ganhou vida em formato de série concebido pela produtora Anonymous Content, a mesma de Mr. Robot, True Detective e The Knick (2014-2015).


Original: http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/series/assinada-por-vencedores-de-oscar-novo-drama-teen-e-cartilha-anti-bullying-14606#ixzz4cuNp6v73 
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Precisamos falar sobre suicídio: série da Netflix confronta a epidemia social


Adaptação para TV é de Brian Yorkey, com produção da cantora e atriz Selena Gomez

Por: Fernanda Guerra - Diario de Pernambuco


Na série 13 reasons why, Hannah Baker comete suicídio e grava as razões em fitas cassetes. Foto: Netflix/Divulgação
Na série 13 reasons why, Hannah Baker comete suicídio e grava as razões em fitas cassetes. Foto: Netflix/Divulgação

Hannah Baker era uma adolescente novata em uma escola norte-americana e alvo de situações constrangedoras, provocadas por bullying, machismo e preconceito - práticas discriminatórias enraizadas na sociedade. Como todo recomeço, ela se desdobra para fazer amizades e construir relações sólidas no ambiente. Após dois anos, no entanto, as tentativas viram frustrações, a rotina se torna mais solitária e ela toma uma atitude extrema: comete suicídio. Hannah, interpretada pela estreante na televisão Katherine Langford, é a personagem principal da impactante série Os treze porquês (13 reasons why), disponibilizada a partir desta sexta-feira na Netflix e inspirada no livro homônimo de Jay Asher - publicado há dez anos, mas com conteúdo inquietantemente atual.

Confira os horários dos filmes em cartaz no Divirta-se

No lugar de uma carta de despedida, Hannah deixa registrado, em fitas cassetes, as justificativas (os porquês) que a levaram a abreviar a própria vida. As gravações são destinadas a colegas da escola, responsáveis por atitudes que a machucaram. Em 13 episódios, a série se sustenta pelo menos sobre quatro pilares: a experiência pessoal da vítima, a reação dos envolvidos, a omissão escolar e o estado de perplexidade, desespero e inércia vivenciado pelos pais, que enfrentam um consequente e silencioso preconceito - poucas pessoas os procuram para dar apoio ou qualquer mensagem de condolências após a tragédia.

Perspectiva dos pais da adolescente é destacada na trama. Foto: Netflix/Divulgação
Perspectiva dos pais da adolescente é destacada na trama. Foto: Netflix/Divulgação


A reflexão proposta pela série se torna relevante diante da constatação: Hannah não é um caso isolado e que só existe na ficção. O suicídio é um problema de saúde pública, mas ainda visto como tabu social. Na Região Metropolitana do Recife, por exemplo, jovens do sexo feminino estão entre as ocorrências mais frequentes de tentativas de acabar com a própria vida, segundo estudo recente das médicas e pesquisadoras Bárbara Marcela Beringuel e Marília Teixeira de Siqueira (a última do Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco). O levantamento aponta que há "predominância do sexo feminino (66,9%), jovens (31,8%), de baixa escolaridade (59,2%), de cor parda (94,4%) e na condição de empregados (69,4%)".

Depressão, esquizofrenia e consumo de drogas são vetores mais frequentes. "É um erro se pensar que adolescente não têm depressão. É uma área de risco. A causa mais comum é a depressão. Ninguém se preocupa com isso, porque acha que é jovem", analisa a psiquiatra Jane Lemos, do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). Segundo os dados mais recentes da Secretaria de Saúde de Pernambuco, 22 adolescentes se mataram em um contingente de 336 casos em um ano no estado. O assunto exige medidas urgentes de prevenção, uma recomendação da própria Organização Mundial de Saúde, que sugeriu eventos sobre suicídio para assinalar o Dia Mundial da Saúde, lembrado no dia 7 de abril.

Na ficção, Hannah acumula decepções no núcleo de convivência. O bullying fere a personagem do início ao fim do seriado. O avanço da série exemplifica os efeitos nocivos provenientes da violência e como se torna um "efeito borboleta". Logo no primeiro episódio, uma foto dela é exposta fora de contexto - uma brincadeira no escorrego vira alvo de piadas machistas entre estudantes. As pessoas começam a discriminá-la e ridicularizá-la. Em outro momento, um boato de que Hannah é homossexual começa a ser espalhado. Estupro também é outro tema que permeia o seriado.

Série retrata situações constrangedoras ocorridas em escola, mas que são banalizadas. Foto: Netflix/Divulgação
Série retrata situações constrangedoras ocorridas em escola, mas que são banalizadas. Foto: Netflix/Divulgação


Além da experiência particular da filha, as circunstâncias enfrentadas pelos pais, vividos por Kate Walsh (Grey’s anatomy) e Brian d’Arcy James (Smash), são retratadas na obra. "O preconceito existe. Até médicos e psiquiatras temem abordar essa questão de suicídio. Alguns pais não dizem que o filho se matou", acrescenta Jane. A psiquiatra ressalta que tem havido mudança de postura nos últimos anos.

Drama nu e cru
Por ser ambientada em uma escola e ter protagonistas jovens, há quem pense que 13 reasons why, criada por Brian Yorkey e produzida pela cantora e atriz Selena Gomez, é mais uma série de adolescente. Mas basta assistir ao primeiro episódio para compreender que a limitação não cabe. A produção se distancia completamente do padrão de obras do gênero. Com um ritmo mais lento, o seriado adentra o campo psicológico à medida em que Hannah Baker narra os motivos pessoais pré-suicídio, acusa e constrange os colegas. Os “herdeiros” das fitas têm reações distintas, e é esse o sentido que a série busca. Como Hannah diz: "Talvez eu nunca saiba o que você fez, mas posso te fazer entender o que senti".



O bônus da adaptação para televisão da obra literária está justamente em imprimir os sentimentos angustiantes da estudante e das sensações provocadas em quem ouve, como Clay, personagem de Dylan Minnette, um dos únicos que não conseguem superar a perda e seguir a vida normalmente - leia-se: piadas sem graça nas aulas, festas regadas à bebida e o culto desmedido a jogadores de basquete e líderes de torcida.

Sem atenuantes, a série retrata o ensino médio de forma nua e crua e serve como uma reflexão da sociedade. Os personagens são construídos de maneira complexa. Os estereótipos de escola norte-americana estão presentes, mas com nuances e críticas mais próximas da realidade. Como sugere Clay em momento de surto e revolta com a frieza de alunos e escola: "Porque todos são muito legais até te levarem ao suicídio".

BULLYING ENTRE MULHERES? ANA RITA CLARA DIZ NÃO

A apresentadora apelou à boa relação entre o sexo feminino.
Ana Rita Clara fez uma publicação nas redes sociais onde apelou à união entre todas as mulheres. A apresentadora juntou-se a uma campanha cujo objetivo é terminar com a violência e ofensas entre o sexo feminino.
Unidas seremos sempre mais. Fim ao bullying entre as mulheres. Façam parte desta campanha”, escreveu na sua página de Instagram.
Desde logo, Ana recebeu o apoio de centenas de seguidoras.
“Concordo. Devia existir menos crítica entre as mulheres. E funciona para todos os aspetos da vida. Abarca quem quer trabalhar mais e quem cumpre só o horário. Quem quer ter filhos e quem não quer... O respeito deve existir em todas as escolhas que as mulheres fazem em relação à sua própria vida”, constatou uma das fãs.
artigo do parceiro:NM

A mensagem anti-bullying de Francisco se aplica à Igreja e à juventude LGBT?

REVISTA IHU ON-LINE


"O problema do bullying é uma questão de vida ou morte. O bullying leva à autonegação e à morte por suicídio, e a presença de tantos jovens LGBTs que vivenciam a falta de acolhida atesta o impacto que esta intimidação pode ter sobre as famílias e os amigos. Estas realidades de sofrimento deveriam levar o Papa Francisco a amplificar e especificar o seu pedido pelo fim do bullying".
O comentário é de Robert Shine, coordenador de mídias sociais do New Ways Ministry,  grupo de defesa e justiça voltado à comunidade católica LGBT, publicado por Bondings 2.0, 27-03-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa
Eis o artigo.
Na semana passada, o Papa Francisco exortou os jovens a evitarem intimidar os colegas, dizendo: “Prometem a Jesus não praticar bullying?” Mas visto o histórico confuso deste papa, perguntamos: Será que essa sua mensagem significa também não praticar bullying contra os jovens LGBTs?
Francisco proferiu estas palavras em um encontro com os jovens ocorrido num estádio de Milão, com aproximadamente 80 mil pessoas, a maioria adolescentes e jovens. Ele respondia a uma pergunta feita por uma catequista sobre como os educadores, estudantes e as famílias poderiam melhor se comunicar. O sítio Crux informou que, aos adultos, ele pediu que fiquem atentos aos casos de bullying, e aos jovens falou:
Em silêncio, escutai-me. Na vossa escola, no vosso bairro, há alguém ou alguma de quem vós gozeis porque tem aquele defeito, porque é gordo, porque é magro, por isto ou por aquilo? E a vós agrada-vos fazê-lo passar vergonha e também bater-lhe por isso? Pensai. Isto chama-se ‘bullying’. Por favor, pelo sacramento do Santo Crisma, fazei a promessa ao Senhor de nunca fazer isto e nunca permitir que se faça no vosso colégio, na vossa escola, no vosso bairro. Prometem?
É bom que o papa, que já foi professor, esteja preocupado com o bullying que aflige muitas crianças no mundo. Francisco poderia considerar um pedido para acabar com o bullying contra grupos demográficos particularmente vulneráveis, incluindo a comunidade jovem LGBT. Mas se ele realmente está preocupado em ajudar acabar com o bullying, deveria examinar o modo como a Igreja Católica vem perpetuando.
Ainda que não seja universalmente verdadeiro que os funcionários e autoridades católicos estejam ignorando ou permitindo o bullying em suas instituições, uma rápida consulta a certos bancos de dados revela o tamanho do dano que as lideranças eclesiásticas têm causado:
• Na Inglaterra, um aluno transexual foi atingido por arma de fogo nas mãos de um colega depois de ter passado meses sendo alvo de bullying na escola católica onde estudava.
• Os pais têm acusado as escolas de ignorar o bullying contra seus filhos, incluindo os pais deste aluno transexual que foi atingido por arma de fogo e os pais de um adolescente nova-iorquino que cometeu suicídio.
• Os bispos na Colômbia agradeceram o governo por cancelar verbas destinadas a ajudar os educadores a saberem como combater o bullying contra jovens LGBTs.
• Uma oficina antibulluying foi cancelada na Irlanda depois que funcionários da escola disseram que ela não apresentava o “outro lado” da questão.
• Os pais de um adolescente gay que cometeu suicídio na Colômbia alegaram que o caso resultou depois que o diretor da escola havia enxotado a criança em frente aos demais dentro da escola católica em que estudava.
• Regras atualizadas da Diocese de Little Rock ameaçavam alunos com a expulsão caso assumissem a identidade LGBT.
Escolas católicas também proibiram um aluno gay em uma apresentação de dança, expulsaram uma aluna lésbica da festa de formatura por não usar vestido e se recusaram a acolher um aluno trans que estava em processo de troca de sexo. Educadores católicos apoiadores, compreensivos foram demitidos na Nova Jersey, incluindo Warren Hall, desligado da escola depois de postar na internet uma foto da campanha NOH8.
Em alguns destes incidentes, os educadores e funcionários católicos reconheceram o erro ou trabalharam para retificar a situação. Estes, no entanto, não são os únicos cursos de ação possíveis. Existem exemplos concretos de como a educação católica pode atuar contra o bullying e promover o florescimento de todos os seus alunos.
• Professores de escolas católicas de Ontário, no Canadá, participaram da Parada do Orgulho Gay, demonstrando solidariedade pelos seus alunos LGBTs.
• Católicos têm participado anualmente no “National Coming Out Day” [Dia nacional de assumir a homossexualidade] e na iniciativa antibullying Spirit Day.
• Um padre de Nova York declarou 2014 como o “Ano da Lady Gaga” (ela frequentou escolas católicas), mostrando aos alunos como ter coragem em suas vidas.
Alunos e seus familiares estão, cada vez mais, em busca não só de boas-vindas, mas de apoio aos jovens LGBTs. Michael Maher, autor do livro de 2001 intitulado “Being Gay and Lesbian in a Catholic High School”, comentou que, desde que começou a estudar o tema, as expectativas aumentaram drasticamente.
O problema do bullying é uma questão de vida ou morte. O bullying leva à autonegação e à morte por suicídio, e a presença de tantos jovens LGBTs que vivenciam a falta de acolhida atesta o impacto que esta intimidação pode ter sobre as famílias e os amigos.
Estas realidades de sofrimento deveriam levar o Papa Francisco a amplificar e especificar o seu pedido pelo fim do bullying. Os programas para a Jornada Mundial da Juventude em nível diocesano, assim como os preparativos para o Sínodo dos Bispos 2018 sobre a juventude, oferecem oportunidades únicas para ele assim proceder.
Antes destes passos, Francisco deveria refletir sobre o que disse aos jovens em Milão e perceber como o que falou se relaciona com os jovens LGBTs e Igreja:
“Agora, em silêncio, pensem no que fizeram sobre isso, e pensem se são capazes de prometê-lo a Jesus. Prometem a Jesus não fazer este bullying?”

Liceu Jardim inicia Programa de Prevenção e Combate ao Bullying e Cyberbullying

ABC DO ABC

Escola inaugura o programa Proteja-se dos Prejuízos do Cyberbullying com palestras para alunos e famílias de Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita, mentora do programa


Crédito: Reprodução Youtube
O Liceu Jardim, em Santo André, inaugura programa de orientação a estudantes e família sobre bullying e educação digital a partir do dia 07 de abril, data nacional de combate à violência sistemática em escolas, o bullying. Nesse dia, a atividade compreenderá palestras para alunos do quarto ao sétimo anos do ensino fundamental. Para as outras séries e famílias serão realizadas atividades no decorrer do ano letivo. O conteúdo será apresentado pela advogada Ana Paula Lazzareschi de Mesquita, idealizadora do Proteja-se dos Prejuízos do Cyberbullying, iniciativa que já congrega cerca de 30 dos mais importantes colégios de São Paulo.
Para o Liceu Jardim, a Educação Digital é a principal forma de prevenção de incidentes digitais. As medidas preventivas envolvem não apenas os ‘‘alunos, mas os pais e a comunidade escolar. É importante que as crianças conheçam as leis de forma lúdica, que possam exercer conceitos de Justiça, Ética e Cidadania na palma da mão! O programa Proteja-se dos Prejuízos do Cyberbullying será iniciado com um ciclo de palestras, mas o objetivo é permitir que a educação digital seja aprofundada, estudada e exercida por todos, dentro e fora das paredes das salas de aula”, diz Ana Claudia B. de Andrade, diretora do Ensino Fundamental – 2º ao 8º ano.
As escolas e as famílias – afirma Ana Paula Siqueira - precisam ser informadas e orientadas sobre a insegurança digital que têm contribuído para casos de cyberbullying e imposto nova realidade ao ambiente de ensino. Dados colhidos pelo SLM Advogados indicam que o número de casos de cyberbullying nas escolas levados à justiça chega a mais de 4 mil processos somente no Estado de São Paulo (dados estimados, em função da ausência de sistemática de indexação dos tipos de processos no Judiciário). Para Ana Paula Siqueira, a era da social media impõe nova compreensão de como os riscos do mundo virtual impactam a realidade particular e das empresas. “Como parte do mundo real, a Internet que nos conecta à rede mundial de computadores, e smartphones, nos introduz a situações comportamentais que testam nossos limites pessoais e institucionais”.
Infelizmente, diz, cerca de 80% das ocorrências na comunidade escolar envolvem preconceito e discriminação estética, difusão de conteúdos sensuais, eróticos e de atos sexuais por dispositivos eletrônicos, bem como preconceito e discriminação contra alunos com ótimo desempenho e estigmatização de professores. São tipos de violência física, psicológica e moral que poderão acarretar processos cíveis e até penais.
Para atuar sobre este problema, ocorreu a edição da Lei 13.185/15 que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática para fundamentar ações educacionais em face da questão. Um cenário que demanda conscientização e educação dos usuários sobre segurança e cuidados no mundo on-line.
É isso que vamos apresentar para estudantes, respeitando as suas faixas etárias, e, principalmente, as famílias, base para o desenvolvimento de uma educação, inclusive digital, para harmonização das pessoas, especialmente no ambiente escolar.
PROTEJA-SE DOS PREJUÍZOS DO CYBERBULLYING
Adotado pelos mais importantes colégios particulares de São Paulo, o programa “Proteja-se dos Prejuízos do Cyberbullying” permite o gerenciamento de todo o ambiente de segurança. Nele, os processos de Combate ao Bullying, Educação Digital e Compliance Escolar são disponibilizados aos pais, alunos e professores para a prevenção, diagnose e combate aos riscos de incidentes digitais, de toda e qualquer natureza.
Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita explica que é preciso compreender as normas já existentes para lidar corretamente com as coisas boas e ruins da Internet. As regras e leis podem ser aplicadas para proteger crianças, adolescentes, famílias e a própria escola dos riscos de ataques virtuais, crimes e violências no mundo digital. “Com linguagem e design próprios, pode-se sensibilizar a comunidade escolar a desenvolver e aprimorar condutas de valor, com a apresentação da cultura jurídica-pedagógica de pacificação social”.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Teatrão de Rio Branco recebeu seis sessões do musical BULLYING


BULLYING - dia 23 de março o Teatrão em Rio Branco recebeu três sessões deste musical que além de levar entretenimento, tem a melhor ferramenta de conscientização contra esta mal. Já são mais de 500 mil espectadores que nos assistiram.

BULLYING (DESENHO EVANGÉLICO - TURMINHA DA GRAÇA)

BULLYING - Jornal A Gazeta, Guia Gazeta


VEÍCULO: Jornal A Gazeta
BAIRRO/CIDADE/ESTADO: Rio Branco, Acre 
DATA: 23 de março de 2016 
SEÇÃO: Guia Gazeta
PÁGINA: 8
JORNALISTA: Marcela Jansen

Raquel Fabbri entra em 'Malhação' como modelo plus size: 'Sou uma gordinha gostosa'

Por Adriana Hercowitz (texto), Artur Meninea (foto), Gshow, Rio
A atriz viverá Mônica, uma modelo que chega para salvar a Forma
Em breve, uma moça linda e sorridente vai brilhar em Malhação. Ela é Mônica, uma modelo maravilhosa, bombada e que coleciona seguidores nas redes sociais. Até aí, nada de novo, não é mesmo? Então, segura o lacre! A gata é modelo plus size e chega para tirar a academia da falência. "Ela é a melhor amiga de infância do Belloto, e entra na trama para salvar a Forma", conta Raquel Fabbri, a intérprete dessa personagem que é pura autoestima: "Ela é superfamosa, alto astral, tem a autoestima lá em cima, faz desfile internacional e se ama do jeito que é"

Raquel, que em 2015 interpretou Bia Martins, em Alto Astral, uma menina tímida que era vítima de bullying do próprio irmão, tem a oportunidade de viver uma experiência bem diferente na reta final de Pro Dia Nascer Feliz, e acredita que Mônica passa uma mensagem bem legal para o público: "Todo mundo tem que ver que o que vale é o que está dentro da cabeça, é o valor que a pessoa dá às pequenas coisas do dia a dia, aos amigos... E eu estou muito feliz com o convite dessa personagem, de poder passar essa mensagem de autoestima, de ser alegre e de se amar independente de qualquer coisa".

A ruiva sente que sua personagem já provocou algumas mudanças em sua vida e confessa que está adorando. "Ela está me ajudando a ser mais extrovertida no dia a dia, está me trazendo mais alegria, a minha autoestima já é boa, e ela está me trazendo ainda mais autoestima. Está sendo incrível!", se derrete ao falar de Mônica, que ela define como uma gordinha bastante vaidosa: "Ela se cuida. Ela é uma gordinha que vai pra academia, e é muito importante falar da saúde e do bem-estar acima de tudo" adianta Raquel que adotou um estilo de vida saudável depois de interpretar Bia. "Eu perdi peso depois de Alto Astral, acabei encarando a academia como uma rotina de saúde, vi os benefícios de ter uma musculatura mais firme, de estar mais ativa, estar mais feliz", e completa: "Posso dizer que sou uma gordinha gostosa com os músculos bem definidos".

Com o ritmo acelerado das gravações, fica mais difícil manter a frequência da maromba, mas Raquel tem um truque para não dar aquele "migué" básico. "Minha rotina é ir pra academia todo dia, e, quando não vou, eu sinto falta. Minha roupa já fica no carro, porque sempre que dá tempo eu vou. Os exercícios entraram de vez na minha vida e não saem mais", ensina a ruiva que entende que estar bem não depende do peso, um pensamento bem parecido ao de Mônica. "Essa personagem não veio pra defender bandeira de gordo, nem de magro, ela veio pra defender a bandeira de quem se ama do jeito que é".

Raquel Fabbri sabe muito bem o quanto se aceitar é importante, afinal, ela mesma já foi vítima de "brincadeiras" maldosas por estar acima do peso. "Já sofri muito com isso, principalmente na época de escola. Eu sofro por ser diferente, sempre que você está fora de um padrão, você sofre preconceito", e enfatiza que para existir uma mudança cultural, é preciso investir na educação: "Isso é uma coisa que tem que trabalhar no dia a dia, na educação da criança desde pequena, então é um processo que a gente está vindo devagar."

A atriz abre seu coração ao lembrar uma época triste de sua vida, quando o bullying atingiu um grau bem perigoso. "Tive anorexia por conta de preconceito. Não foi legal. Eu consegui sair dessa e hoje estou muito bem, muito feliz e me amo do jeito que eu sou", finaliza.

quarta-feira, 29 de março de 2017

BULLYING a marca da plateia de Rio Branco


BULLYING - uma marca importante nesses 14 anos de espetáculo é a presença de inúmeros alunos e professores que nos assistem. Não foi diferente no Teatrão - Teatro Plácido de Castro no Acre. Ao final os alunos e mestres querem tirar fotos com o todo o elenco. Ficamos felizes com este carinho e admiração.

Blog Leiturize-se escreve resenha de "PEPITA - passei a minha infância e adolescência sendo perseguida, sofrendo bullying," de Mar'Junior




"Mar' tem uma escrita leve e envolvente, de maneira que o leitor só consegue soltar o livro quando finaliza a leitura. Foi interessante também porque o tema vem ganhando uma boa repercussão na mídia e uma curiosidade sobre o autor é que ele viaja o Brasil fazendo palestras sobre esse tema, alertando os perigos que isso pode trazer aos jovens perseguidos." Blog Leiturize-se 

Clique na FOTO a cima para ler toda a resenha.  

Jornal Página 20, coluna Giro Geral por Moisés Alencastro


VEÍCULO: Jornal Página 20
BAIRRO/CIDADE/ESTADO: Rio Branco, Acre
DATA: 20 de março de 2016
SEÇÃO: Coluna Giro Geral
PÁGINA: 15
JORNALISTA: Moisés Alencastro

Teatrão foi o escolhido para receber BULLYING em nossa primeira turnê de 2017


BULLYING - o Teatro Plácido de Castro - Teatrão foi o escolhido para nos receber para a nossa primeira turnê em 2017. Ter estado em Rio Branco, pela primeira vez, nos faz ver como estamos indo longe com esta missão.

Lenha na Fogueira

DIÁRIO DA AMAZÔNIA 

Agradecido com a recepção em Porto Velho (o público literalmente lotou o Palácio das Arte) na noite de domingo, o humorista Maurício..


Por Silvio Santos

Agradecido com a recepção em Porto Velho (o público literalmente lotou o Palácio das Arte) na noite de domingo, o humorista Maurício Meirelles postou o seguinte comentário nas redes sociais:
Puta show hoje em Porto Velho, Rondônia. Obrigado a quem foi. E desculpe a você que leu isso e não é de Rondônia.
Essa mensagem deve ser um saco pra você. Meio que mega atrapalhei a sua timeline pra ler sobre um show que você nem vivenciou.
No meio da madrugada. E é por isso que você compartilhou esta mensagem, pois alguém tem que se fuder junto lendo esse textão.
Vingue-se mesmo. Compartilhe este texto nada a ver para uma timeline de alguém que também não mora em Rondônia.
Recomendo você colocar de título a mensagem “QUE BABACA. LEIAM ATé O FINAL” só pra galera vir afoita até aqui achar que é uma polêmica.
Até porque você ja pensa, comediante falando de Rondônia? Lá vem uma puta piada preconceituosa. Quero rir dos comentários”.
E não era nada. Só eu agradecendo Rondônia. Palavras do Maurício!
Durante o espetáculo “Perdendo Amigos”, Maurício convidou o público, a interagir com o show, via redes sociais, no caso face e watt app, Era o quadro face bullying.
A ideia era fazer com que o público presente, participasse, postando gozações (bullying) em cima de um rapaz que se propôs a colaborar com o espetáculo e subiu ao palco, onde ficou exposto a todo tipo de brincadeiras, nem sempre aceitáveis por muitas pessoas.
Tudo bem que o espetáculo era para o público adulto, porém, ninguém sabe explicar, muitos pais levaram filhos menores de idade, criança mesmo. Tanto que o humorista. Por várias vezes chamou a atenção da mãe de uma criança, que insistia em chorar e o que foi pior, a mãe com a criança estavam na primeira fila de poltronas, bem pertinho do palco. O humorista tentou distrair a criança colocando desenhos animados passando no telão, inclusive a Galinha Pintadinha e não logrou êxito.
Acho que os produtores do evento deveriam ter proibido a entrada de menores. Não sei para qual faixa de idade o show “Perdendo amigos” é liberada, mas, tinha muita criança no teatro.
Não adianta ficarmos aqui criticando o ator, até porque o show é para adulto e por isso algumas pornografias são aceitáveis. O que não podemos concordar é que crianças com menos de dez anos assistam esse tipo de espetáculo. Na Internet elas vêm tudo isso, sem problema. Aí pergunto vêm na frente de seus pais, ou trancadas em seus quartos?
O rapaz que aceitou participar do face bullying, apesar de saber que seria colocado ao ridículo por alguns da plateia, que também quiseram participar da brincadeira via watt zapp e face book.
O que vou lamentar aqui não tem nada a ver com participação do jovem. Quero mais é que ele se “fd”. A preocupação foi com a falta de responsabilidade das pessoas que levaram as crianças ao teatro naquela noite.
Veja bem, antes de começar o face bulling, Maurício convocou três jovens ao palco, para escolher apenas um para participar da brincadeira. Dos três duas eram mulheres que utilizaram a oportunidade para fazer propaganda do seu desejo sexual. Uma disse que certa vez bebeu de mais e quando viu estava num banheiro com uma outra garota, prometendo lhe ajudar e lhe beijando, mesmo estando toda vomitada. Não satisfeita disse ali, que estava solteira a procura de alguém que a quisesse.
Outra bem novinha e até bonita, aproveitou para declarar seu amor a outra menina que estava na plateia. Quer dizer o negócio delas era vender a própria pele. Foram reprovadas pelo público.
Restou um rapaz que foi eleito pela plateia, cuja história era bem mais amena que a das duas mulheres. Só que na hora do face bulling a turma não perdoou.

Diretor de escola é afastado por conta do suicídio de um aluno que sofria bullying


PORTAL MIE

O diretor de uma escola ginasial foi demitido do cargo em repreensão por conta do suicídio de um aluno que sofria bullying. Saiba mais.


&nbspDiretor de escola é afastado por conta do suicídio de um aluno que sofria bullying
imagem ilustrativa
Um aluno do primeiro ano do ginásio tirou a própria vida em setembro de 2.014. Soube-se que ele cometeu suicídio porque sofria bullying na escola. Por conta do ocorrido, o Conselho Municipal de Educação anunciou em 27 deste mês, uma repreensão para o diretor da escola.
De acordo com o jornal Sankei, o conselho da cidade repreendeu o diretor da instituição escolar Sendai Shiritsukan, Mitsuhiro Sugawara, 60 anos.
O motivo para essa reprimenda disciplinar se deve ao fato de que ele deveria ter dado mais atenção ao caso do aluno. Como instituição, Sugawara não teria cumprido o Rou-Ren-Sou (relatório, comunicado e consulta) em relação ao aluno que amargou bullying durante o período de maio a setembro daquele ano.
Essa reprimenda foi baseada no relatório especialmente elaborado com base na pesquisa efetuada pelo Conselho de Educação da cidade de Sendai (Miyagi). “A escola não tomou as devidas medidas apropriadas”, de acordo com a matéria publicada pelo jornal Sankei. “Estou consciente de que não correspondi à responsabilidade enquanto instituição, no atendimento apropriado ao caso. Apresento minhas sinceras desculpas”, falou Sugawara para a reportagem.
De acordo com o conselho, Sugawara já assinou demissão do cargo de diretor da escola, com data de 31 de março deste ano. Ele será realocado em uma organização auxiliar do município, a qual gerencia uma instalação voltada para as crianças.
O conselho declarou para o jornal Sankei que “acertou o desligamento do diretor com a formatura. Se deixasse para depois, na época dos exames para ingresso escolar, iria perturbar os alunos”.
Fonte: Sankei News
Imagem ilustrativa: Flickr

Mais de 100 pessoas participam de ação contra o Bullying na Escola

EXPRESSO MT

A ação faz parte da estratégia de mobilização para encontrar a melhor maneira de atuar junto aos alunos com objetivo de manter uma cultura de paz dentro da escola.


A ação faz parte da estratégia de mobilização para encontrar a melhor maneira de atuar junto aos alunos com objetivo de manter uma cultura de paz dentro da escola

Mais de 100 pessoas, entre alunos, pais e professores, participaram de ações promovidas pela Coordenadoria de Polícia Comunitária, da Polícia Judiciária Civil, no sábado (25.03), com objetivo de combater a prática do "Bullying" dentro da Escola, através da agenda integrada dos projetos sociais De Bem Com a Vida e De Cara Limpa Contra as Drogas.

A ação realizada na Escola Municipal Rafael Rueda faz parte da estratégia de mobilização para encontrar a melhor maneira de atuar junto aos alunos com objetivo de manter uma cultura de paz dentro da escola, visando a prevenção especialmente o fenômeno da violência “Bullying”.

O coordenador do projeto De Bem Com a Vida, investigador Ademar Torres Almeida, explica que a expressão bullying é utilizada para qualificar comportamentos agressivos no ambiente escolar, praticados por alunos. São atos de violência (física ou não) que ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente as agressões sofridas.

“Esses comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Nesse sentido de forma 'natural', os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas”, explicou.

Durante as ações na Escola, na manhã de sábado (25), os professores realizaram dinâmicas, apresentação teatral com os alunos, bem como exposição de cartazes e de músicas alusivas ao tema.

Entre as atividades desenvolvidas pelo projetos, Ademar explorou com os alunos, no primeiro momento a temática “Bullying não é brincadeira”, utilizando recursos de audiovisual e exposição dialogada na apresentação. “Nos próximos meses haverá encontros com professores, pais de alunos, onde todos buscarão encontrar uma forma de enfrentar a questão”, destacou o policial.

Segundo a diretora da escola, professora Hilma Souza do Nascimento, as formas mais comuns de bullying que estão ocorrendo são: físico – que se trata da violência física repetitiva como socar, chutar ou bater em um colega repetidas vezes, este é o mais fácil de identificar e o Bullying verbal - são insultos e xingamentos repetitivos ou apelidos que humilham os colegas.

“Aceitar os colegas e suas diferenças pode ser o primeiro passo para uma cultura de não violência e de respeito ao ser humano no ambiente escolar, sem bullying”, destacou a professora.

Para o coordenador de Polícia Comunitária, o delegado Gênison Brito Alves Lima a convivência no contexto escolar é um tema que envolve todos, docentes, estudantes, famílias, gestores e outros funcionários da instituição.

“É importante que todos os envolvidos na experiência educativa reconheçam sua responsabilidade e possam exercer sua efetiva participação para tornar a escola um espaço seguro e solidário no compromisso para o fortalecimento de uma cultura da paz na escola”, destacou o delegado.