sábado, 31 de janeiro de 2015

Débora revela que era vítima de bullying por parte da ex-concorrente Daniela Duarte

fonte: Destak PT


Hoje, à hora de almoço, no 'Desafio Final 3', a conversa na casa da Venda do Pinheiro era o 'bullying' na infância e adolescência. Marco contou que era muitas vezes vítima dos colegas e que por isso, hoje em dia, faz questão de proteger os mais fracos quando assiste a um conflito.
No entanto, foi Débora quem fez uma revelação surpreendente. Segundo o Correio da Manhã, a concorrente revelou que andou na mesma escola de Daniela Duarte, da 'Casa dos Segredos 5', em Olhão, e que a jovem algarvia "gozava com ela".
Débora contou ainda que, quando chegava à escola, dezenas de colegas juntavam-se no átrio do estabelecimento "para a insultar e chamar os piores nomes possíveis". Os abusos verbais eram tão frequentes que Débora viu-se obrigada a mudar de escola.

Assistência educacional garante atendimento a estudantes de diversas idades

Com o crescimento das vendas de seguro para instituições de ensino, Brasil Assistência ampliou sua atuação no segmento
Com o retorno às aulas, as seguradoras têm a oportunidade de ampliar a oferta de soluções em Assistência Educacional, que se popularizaram nos últimos anos por meio dos Seguros Educacionais, que proporcionam mais tranquilidade para famílias e gestores escolares.

Seguindo as tendências de mercado, os serviços se sofisticaram para atender necessidades médicas emergenciais, desenvolvimento educacional por afastamento e outros serviços que atendam a necessidades atuais crescentes, como aprendizado online ou demandas relacionadas a problemas como bullying - termo inglês que se refere a formas ofensivas de tratamento entre colegas de classe. 

Atenta a essa movimentação, a Brasil Assistência, umas líderes no mercado na assistência a pessoas, residências e veículos, desenvolveu produtos específicos em complemento a Seguros Educacionais, oferecido pelas seguradoras, com o objetivo de agregar mais valor a esses produtos e auxiliar os alunos em necessidades como acidentes emergenciais e tratamentos médicos decorridos desses, tratamento de orientação psicológica ou professor para reposição de aulas nos casos de faltas decorridas por bullying ou síndrome do pânico, além de um produto específico de reforço escolar para alunos do ensino infantil ao vestibular, com revisão de matérias e tira dúvidas para quem fará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


“Cada vez mais os serviços de assistência estão sendo um diferencial na oferta dos seguros. Nosso portfólio de assistências para esse mercado é amplo e traz sempre muitos benefícios tanto, para as escolas quanto para os alunos. Ao todo, são mais de 35 serviços em três categorias: emergencial, educação online 24 horas e assistência bullying”, afirma João Ayres, gerente de Marketing e Produtos da Brasil Assistência.

A Assistência Emergencial agrega aos seguros serviços específicos para acidentes, tanto nas escolas como em casa, oferecendo atendimento médico decorrente da ação, além de serviços que não são encontradas em um convênio de saúde, como assistência odontológica por acidente, assistência farmácia, aluguel de muletas e transporte para a escola, se houver dificuldade de locomoção, ou para fisioterapia, se for o caso.

A categoria Educação Online inclui coberturas voltadas para a continuidade educacional como aulas particulares para reposição de matérias, caso o aluno se ausente da escola, e reforço escolar para disciplinas em que o aluno demostra dificuldade após um período de afastamento.

Também há soluções combinadas para casos de Assistência Bullying, que englobam orientação psicológica, nutricional, avaliação psiquiátrica, atendimento psicoterápico, descontos em medicamentos e assistência farmacêutica para as vítimas.

De acordo com Izadora Arreche, coordenadora da área de Atendimento a Pessoas da Brasil Assistência, a empresa trabalha com clientes e oferece as soluções voltadas à educação em todo País, principalmente nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco. “A Assistência Educacional garante o atendimento emergencial do estudante em um hospital da rede credenciada e todo o acompanhamento até a alta médica, proporcionando ainda apoios que fazem toda diferença em momentos sensívies”, completa.

Com a combinação de assistências Educação Online 24 Horas e Bullying, a solução agrega valor aos seguros e oferece o conforto e a garantia, aos pais e às instituições de ensino, de que os estudantes serão bem atendidos em casos de acidentes, tão comuns nos ambientes escolares.
Recreio e traumas

Um levantamento interno da Brasil Assistência indica que o maior número de acidentes escolares acontece com crianças de 8 a 14 anos, durante o intervalo entre as aulas (das 10h às 11h). As ocorrências mais comuns são quedas com traumatismo na cabeça, torções durante a prática de esportes, cortes no supercílio, objetos inseridos em orelhas e narizes e traumas com bola. Há ainda casos mais graves, como atropelamentos e quedas de escadas.

Outro grupo bastante suscetível a problemas é o de universitários, na faixa de 18 a 21 anos. Nesses casos, os acidentes costumam se mais sérios e envolvem motos ou carros.

Para mais informações sobre como incorporar a Assistência Educacional aos benefícios do seguro ou da empresa contate a equipe Comercial da Brasil Assistência pelo telefone 11 4689-5800 ou pelo site www.brasilassistencia.com.br.

Sobre a Brasil Assistência
Com mais de 22 anos de atuação no país, a Brasil Assistência é líder mundial em assistência e riscos especiais e uma das líderes no Brasil na prestação de serviços de assistência a pessoas, residências e veículos. Empresa integrante de um dos maiores grupos seguradores do mundo, é especializada no atendimento a empresas referências no mercado como montadoras multinacionais, seguradoras e instituições financeiras, com presença direta em 43 países e rede própria nos cinco continentes. Com certificação ISO 9001:2008, sua carteira é composta por mais de 110 clientes corporativos e 27 milhões de usuários no Brasil, com mais de um milhão de atendimentos por ano. Siga a Brasil Assistência no LinkedIn: br.linkedin.com/company/brasil-assistencia


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Victoria Justice volta a negar briga com Ariana Grande na época da série "Victorious"

Em mais uma entrevista, a estrela de "Eye Candy" fala novamente sobre os boatos de que não se dá bem com a ex colega de elenco. "Esses rumores foram longe demais", afirma.

fonte: PurePreak

Ariana Grande e Victoria Justica briga: atriz nega que fez bullying com a colega de "Victorious"
Victoria Justice já saiu da Nickelodeon, estreou uma nova série na MTV, mas mesmo assim continuam repercutindo sua suposta rixa com Ariana Grande. A atriz foi convidada a participar do programa "The Meredith Vieira Show" e negou novamente os boatos, dizendo que os rumores foram longe demais.

A diva conta que Ariana, na época, disse em uma entrevista à revista Seventeen que havia sofrido bullying no set de gravações de "Victorious". Antes da matéria ir ao ar, a voz do hit "Problem" ligou para a amiga pedindo desculpas por ter dito aquilo, já que a mídia distorce as palavras dos artistas quando, na verdade, ela se referia a alguém com quem trabalhou na Broadway
Depois de estrear brilhar como protagonista de "Eye Candy", Victoria quer deixar essa história pra trás de uma vez por todas. "Claro que nós tivemos nossas diferenças, mas no fim do dia éramos todos uma família em 'Victorious' e eu amo e respeito todos eles", explica a atriz. "Desejo o bem de todos, incondicionalmente", acrescenta.

Recentemente, Victoria foi parada na rua por um paparazzo e teve que dar a sua versão dos fatos. No vídeo, a gata explica que o programa terminou por decisão da Nickelodeon, não por sua turnê solo. Já no "The Meredith Vieira Show", a estrela teen tenta colocar um ponto final nos boatos. "Isso não poderia estar mais longe da verdade. Não sou uma executiva da emissora. Não tenho absolutamente poder nenhum para decidir se um programa continua ou não".

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Taylor Swift escreve mensagem sentida a fã vítima de bullying


By 
 
Taylor Swift voltou a usar o Tumblr para ajudar os fãs. Desta vez, a cantora respondeu ao pedido de um rapaz chamado Caillou Pettis, que contactou Swift por estar a ser vítima de bullying na sua escola, e disse à cantora adorava tudo o que ela fazia, e que tentava «#Shakeitoff», como na canção celebrizada por Taylor.
No Tumblr, Swift escreveu: «Fiquei mesmo chocada ao ouvir-te dizer que és vítima de bullying por causa do teu nome…Caillou é um nome tão fixe. Agora quero dizer-te que acho que estás óptimo como és. Ninguém tem o direito de te criticar por causa do teu corpo, mas eles vão fazê-lo. Uma coisa que eu aprendi por experenciar este tipo de crítica, é que ninguém pode rotular o teu corpo a não ser tu. Por isso, faz-me um favor: Não deixes as palavras feias deles entrarem na tua mente bonita».
Esta não é a primeira vez que Swift se dirige aos fãs vítimas de bullying através das redes sociais. A cantora também já apoiou uma fã via Instagram, e responde frequentemente a mensagens via Tumblr. Foi precisamente por lá que a cantora respondeu, com muito entusiasmo, a um elogio de Madonna.

O bullying está enraizado nas escolas e é fundamental denunciá-lo

Especialistas alertam que é importante que os jovens denunciem a professores e auxiliares os casos de violência que presenciam. Muitos destes casos já são resolvidos pelos Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família, existentes nas escolas. “O melhor amigo do bullying é assistir e não contar”, diz Melanie Tavares, do Instituto de Apoio à Criança.

Fonte: O Mirante de Portugal

Os Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF), existentes já na maioria das escolas do país, tendem a resolver cerca de 50 por cento dos processos de violência infantil nas escolas antes de estes passarem para a alçada da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ). Este dado foi revelado por Melanie Tavares, coordenadora de mediação escolar e membro do Instituto de Apoio à Criança, durante a sua intervenção no seminário “Um olhar sobre... os maus tratos e violência nas crianças e jovens de hoje”, que teve lugar em Benavente.

Estes gabinetes actuam dentro e fora das escolas, na tentativa de encontrar respostas junto das comunidades em que as crianças vivem. “Fazemos um acompanhamento sistemático junto das turmas e até visitas domiciliárias para tentarmos perceber o que se está a passar com as crianças, quer sejam elas vítimas ou agressoras. Tentamos ainda dinamizar os parceiros a resolverem os problemas em questão”, avançou a responsável.

O bullying (violência física e/ou psicológica intencional e reiterada sobre determinado indivíduo) continua a ser um dos factores de maior preocupação para pais e professores. Mas Melanie Tavares afirma que esta “é apenas uma das muitas formas de violência escolar”. Falando um pouco sobre o tema, a especialista garante que muitos praticam actos consecutivos de bullying, sobretudo, pela diversão, não sendo reconhecidos como violência por parte de quem os pratica. Vêem os seus actos apenas como uma brincadeira própria da idade e isso leva a uma crescente violência nas escolas.

Já as vítimas, ao contrário dos agressores, não vêem o bullying como uma diversão, porque são humilhados, verbalmente e/ou fisicamente, perante uma plateia de colegas que, na maioria dos casos, nada faz para ajudar. Melanie Tavares defende que estes alunos tendem a ver a escola como um local inseguro, começando a faltar às aulas com regularidade e a terem um menor rendimento escolar.

Denúncia é fundamental
“Muitos alunos admitem que assistem, por vezes, a casos de bullying na escola, mas consideram que não é muito frequente, porque a maioria ainda acha que o bullying só acontece quando há agressão física, o que não é verdade, porque o verbal tende a ser ainda pior”, frisou. Por isso deixa o alerta: “O melhor amigo do bullying é assistir e não contar”.

Melanie Tavares deixou presente que os pais, professores e auxiliares devem transmitir às crianças que é importante denunciar os casos aos adultos, principalmente, aqueles com quem têm maior confiança. “Já existem programas específicos em escolas dos EUA e até do Reino Unido para os observadores, dado que os colegas devem ser colaboradores nesta luta contra o bullying. Estes alunos são preparados por profissionais para saberem como reagir perante estes casos de violência física, psíquica ou mesmo material, em que os agressores coagem as vítimas a lhes darem material escolar ou dinheiro”, explicou.

Os observadores podem agir de diversas formas: há os que vêem e não reagem, porque não se comovem e não se chocam com a cena a que estão a assistir; depois há os mais corajosos que enfrentam o agressor e prestam auxílio à vítima; e existem ainda os que pedem ajuda a adultos. “A percepção da violência depende da forma como as próprias crianças a vêem”, referiu.

Por outro lado, embora muitas das vítimas tenham coragem, a determinada altura, de contar a um professor ou ao director de turma, há muitos que nada fazem porque tendem a não dar elevada importância ao assunto, levando as crianças a isolarem-se cada vez mais e a começaram a faltar às aulas por medo.

O seminário foi organizado pelo projecto A.G.I.R. ­- Contrato Local de Desenvolvimento Social, que tem como entidade promotora a Câmara de Benavente e como entidade coordenadora local da parceria o Centro de Recuperação Infantil de Benavente.

Mais de um terço dos jovens nunca ouviu falar da Sida

Estudo com 113 jovens de Lisboa revela ainda que a maioria tem comportamentos de saúde adequados

Por: Redação / AM   

Um estudo que envolveu 113 jovens de Lisboa, com idades entre os 9 e os 13 anos, revela que a maioria tem comportamentos de saúde adequados, no entanto, mais de um terço nunca tinha ouvido falar da Sida. 

Estas são alguns dos primeiros resultados do «Young Health Programme (YHP) – Like ME», programa de intervenção e promoção da saúde mental juvenil, realizado pelo Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, em articulação com a Médicos do Mundo (MdM), apresentado esta quarta-feira. 

As conclusões revelam que «os jovens têm comportamentos de saúde adequados, baixa percentagem de comportamentos de risco e bullying enquanto agressores e uma perceção positiva da autoestima e autoconceito». 

Em matéria de saúde, a maioria destes jovens afirma já ter ouvido falar sobre a Sida ou sobre o VIH, mas 37 deles, mais de um terço, revelaram nunca ter ouvido falar desta doença. 

Segundo o estudo, apenas cinco dos inquiridos já tinham iniciado a vida sexual, quatro dos quais revelaram que aconteceu entre os 10 e os 11 anos, com «um, três ou quatro parceiros». 

No último mês dois jovens indicaram ter tido relações sexuais com uma pessoa. 

Na última vez que tiveram relações sexuais, quatro destes cinco jovens não usaram preservativo ou qualquer método anticoncecional. 

O estudo salienta ainda que pouco menos de metade dos jovens foi a uma consulta de dentista, exame de rotina ou tratamento dentário nos últimos 12 meses, sendo que 11% nunca recorreu a estes profissionais de saúde. 

No que respeita a experiências com tabaco, ingestão de bebidas alcoólicas e consumo de drogas, foram negadas pela maioria dos jovens. 

Quatro deles, no entanto, fumaram um cigarro inteiro entre os 5 e os 11 anos, 17% consumiram bebidas alcoólicas entre os 6 e os 13, e a maioria nunca experimentou marijuana, LSD, ácido, ecstasy ou cogumelos. 

Quanto à condução sob efeito do álcool, um dos jovens referiu ter conduzido 21 vezes sob esse efeito no último mês, indica o estudo, salientando que, ao nível dos comportamentos de segurança, 73,5% nunca usaram capacete ao andar de bicicleta nos últimos 12 meses, mas 61,1% utilizam cinto de segurança sempre que andam de carro. 

Este trabalho de investigação concluiu ainda que, no último ano, a maioria dos jovens não se sentiu triste ou sem esperança, nem pensou em magoar-se a si próprio intencionalmente. 

«No entanto, é de registar que 5,4% dos jovens fez planos ou tentou magoar-se a si próprio intencionalmente». 

Os comportamentos de agressão para com terceiros também são raros, sendo mais frequentes contra colegas do que contra professores. 

Os jovens revelam principalmente comportamentos de «observação de agressão», seguidos de comportamentos de vitimização e, só por último, comportamentos de agressão. 

A maioria nunca transportou uma arma branca ou de fogo e não faltou à escola por se sentir inseguro, mas envolveu-se em lutas físicas duas vezes no último ano, metade das quais no recinto escolar. 

O estudo conclui que os jovens revelam diferentes perceções, embora de forma geral positivas: razoável competência e desempenho escolares, boas competências sociais, boa perceção da sua aparência, razoável competência atlética e comportamento. 

O objetivo deste estudo, lançado em fevereiro de 2013, foi o de caracterizar, em matéria de saúde, de ‘bullying’, de autoestima e de autoconceito, as populações juvenis inseridas nos diversos projetos de intervenção comunitária integradas no “YHP – Like ME” na Região de Lisboa. 

Este programa de responsabilidade social pretende, até 2015, aumentar em 30% a autoestima e, em 10%, o número de jovens capacitados na área da saúde mental, sendo direcionado a menores entre os 10 e 12 anos, integrados em projetos Escolhas, com pouco acesso a cuidados de saúde e em situação de vulnerabilidade, alterações no desenvolvimento ou problemas comportamentais relacionados com a imagem e a autoestima.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Em entrevista, Andressa Urach revela que sofreu bullying e assédio sexual

Para a publicação, Urach afirmou que a busca pelo sucesso vem desde menina. Segundo a loira, ela sofria bullying de familiares e amigos por causa de sua antiga aparência

Folha Vitória
Redação Folha Vitória

Andressa contou que sofreu bullying e assédio sexual
Foto: Reprodução/Instagram
Em entrevista para a revista Istoé, Andressa Urach contou sobre o drama que passou nos últimos meses. Para a publicação, a loira falou sobre o período em que ficou internada no hospital.
A apresentadora desabafou sobre a fama.
— Consegui fama em seis anos, mas sucesso pode levar 20, 30 anos, e não vem apenas de um corpo bonito. Depende também de oportunidade, estudos. Um corpo bonito não traz sucesso. Eu tentei pela forma mais rápida, que era a de ser vista, 
desejada e chamar a atenção. Tomo calmantes para segurar meu impulso pela fama
Para a publicação, Urach afirmou que a busca pelo sucesso vem desde menina. Segundo a loira, ela sofria bullying de familiares e amigos por causa de sua antiga aparência. 
— Meu pai biológico nunca me criou nem me aceitou como filha, porque nasci mais escurinha do que os outros filhos dele. Na adolescência, me achava feia e não me aceitava. No colégio, sofri bullying por ser muito magra, narigudinha, pernas finas
Andressa contou que sofreu com o assédio sexual na infância de seu pai de criação. 
— Sofri abuso do meu pai de criação, em Ijuí. Por tudo isso, tinha complexo de inferioridade
A apresentadora falou sobre as inúmeras modificações que realizou em seu corpo: tomou anabolizantes, mudou o nariz, fez lipo na barriga, colocou silicone nos seios, retocou a barriga, fez cirurgia íntima, injetou PMMA (metacrilato, um preenchedor definitivo) no maxilar e nas bochechas, retirou gordura do joelho e colocou nos lábios.
— Eu fazia cirurgia como se fosse ao supermercado. Queria ser modelo, magra, alta e linda igual a Gisele Bündchen
Ela, que já recebeu alta, ainda sente dores por causa dos procedimentos. 
— Meu corpo sente falta de antibióticos e tenho vomitado bastante. Estou com anemia, porque perdi muito sangue no processo todo, e sinto fraqueza, tonturas. Ainda tenho dois buracos de quatro dedos em cada uma das pernas, de onde são drenados os líquidos da cicatrização. Estou em casa sendo monitorada
Com tanta exposição na mídia, Andressa Urach contou que não sabe mais se vale a pena fazer tudo pela fama. 
— O fato de minhas pernas terem esses cortes me faz pensar que não vale a pena me expor como fazia antes
Com tudo que passou nos últimos meses, a apresentadora conta que a família a ajudou nessa fase
— Eu redescobri a minha mãe, nunca dei tanto valor a ela. Também fiquei mais próxima do meu filho
Com informações do R7.

Moura acolhe Semana da Comunidade Educativa

Fonte: Rádio Pax

A Câmara Municipal de Moura promove, até à próxima quinta-feira, mais uma edição da Semana da Comunidade Educativa.  
O bullying é o tema deste ano. A iniciativa realiza-se desde 2006, no âmbito do projecto “Mais Educação”.
A Semana da Comunidade Educativa pretende colocar a comunidade educativa a pensar, discutir e partilhar ideias, projectos e boas práticas a nível da educação.
A iniciativa acontece numa altura em que a Carta Educativa do concelho de Moura está em fase de revisão. Serão também consultados todos os agentes ligados à educação de maneira a recolher contributos para a revisão daquele documento.
O programa inclui uma série de actividades dirigidas à comunidade escolar do concelho, nomeadamente alunos, professores e assistentes operacionais, bem como às famílias, por forma a englobar todos na discussão.
Joaquim Simões, vereador da Câmara de Moura, considera que o bullying continua a estar na ordem do dia.  O autarca deixou na Rádio Pax o programa para as actividades que vão decorrer durante a próxima semana.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Como resposta em italiano e 'bullying', dupla se apresenta no Verdão

fonte: R7

Lance
O bom humor marcou a apresentação dos meias Alan Patrick (novo camisa 30, número que era de Bruno César) e Ryder (número 39, que era de Rodolfo) no Palmeiras, no início da tarde desta quarta-feira, em Itu (SP). O ex-santistia fez piada com o "nome de chinelo" do companheiro, que mandou um recado em italiano para a torcida do Verdão:
- Voglio salutare tutti tifosi del Palmeiras. Spero dare sempre il maximo e fare storia nel Palmeiras - disse Ryder, que está com 21 anos de idade e estava jogando na Fiorentina (ITA) desde os 14, período interrompido apenas por um empréstimo de uma temporada ao Bahia. [A frase significa: quero saudar todos os torcedores do Palmeiras. Espero dar o máximo e fazer história no Palmeiras].
O jovem revelado nas categorias de base continua com seus direitos econômicos presos à equipe europeia e foi emprestado ao Alviverde até dezembro. A situação é a mesma de Alan Patrick, revelado pelo Santos, que pertence ao Shakhtar Donetsk (UCR) e estava emprestado ao Internacional até dezembro do ano passado.
Ryder, menos conhecido do público brasileiro, foi questionado até sobre a pronúncia de seu nome. O colega não perdoou e tirou sarro: "É chinelo, pô?", questionou, referindo-se à marca de calçados cuja grafia é idêntica.
- Muita gente me chama de "Raider". Minha mãe que inventou esse nome, não sei por que... - brincou Ryder, cujo nome se pronuncia "Rider".
Dos dois, Alan Patrick é quem tem mais chances de jogar a estreia do Paulistão, dia 31, contra o Osasco Audax, no Allianz Parque. Ele treinou entre os reservas no coletivo desta quarta-feira e se destacou, participando inclusive da jogada em que saiu o único gol da atividade, feito por Dudu. Já Ryder ficou no grupo dos que não ficaram nem entre os reservas.
- Hoje teve um coletivo. O grupo é qualificado e o professor disse que não tem time titular ou reserva. Ele tem que escolher 11, e agora no início de temporada esses 11 estão sendo titulares. Claro que a gente procura treinar bem para colocar dúvida na cabeça dele - disse o reforço.

Jessie J revela ter sido vítima de bullying





Jessie J diz que foi vítima de bullying na adolescência devido a um medicamento que tomava e que lhe deixava a pele esverdeada. A revelação foi feita em entrevista à BBC Radio 1.

Em criança a cantora sofria de problemas de coração que levaram, inclusivamente, a que tivesse um ataque cardíaco aos 18 anos. A medicação que tomava deixava-a, segundo conta, com «uma cor parecida à dos aliens».

Jessie J lembra que os tempos que passou no hospital a inspiraram a compor e que ainda hoje se emociona ao lembrar-se de um menino com quem dividia alguns tratamentos. «Lembro-me de acordar a seguir à minha operação e de o ter ouvido rezar durante cinco horas seguidas. Na sua oração ele pedia a Deus para não morrer e dizia que em troca se ia portar bem para sempre. No dia seguinte ele morreu e lembro-me de ter perguntado à minha mãe porque é que Deus não o tinha deixado ficar».

A canção 'Big White Room' descreve este momento na vida da artista. Já a canção 'Who's Laughing Now', que pode ouvir mais abaixo, é dedicada precisamente aos que gozavam com a sua aparência em adolescente: «Realmente eu tinha uns dentes muito grandes, uma franja enorme e uma pele esverdeada. Não me sentia bem comigo e achava que não encaixava em lado nenhum. O único local onde me sentia protegida era nos meus sonhos».

Jessie J disse, na mesma entrevista, que procura que as suas canções sejam sempre uma fonte de inspiração para os outros. «Sinto-me quase como a irmã mais velha dos meus fãs, a conselheira de quem podem precisar», concluiu.

Câmara Municipal sensibiliza jovens para “Bullying e cyberbullying”

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso iniciou no dia 13 de janeiro um conjunto de ações de sensibilização sobre “Bullying e cyberbullying”. Estas primeiras sessões decorreram também nos dias 14, 15, 16 e 21 de janeiro, na EBI do Ave, em Taíde, pertencente ao Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso.
 
Em 2010, quando o Serviço para a Promoção da Igualdade de Género foi criado, a Autarquia da Póvoa de Lanhoso propunha-se incidir fortemente na informação e sensibilização da população no que concerne à temática dos direitos humanos, dando especial enfoque à prevenção da ocorrência da violência em contexto familiar e à promoção da igualdade como forma de combater as desigualdades e discriminações.
 
Cumprindo essa premissa e dando continuidade às ações habitualmente desenvolvidas e destinadas a grupos estratégicos, no mês de janeiro, o SIGO volta às Escolas do Concelho, desta vez em contacto com os/as alunos/as da Escola EBI do Ave e da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, pertencente ao Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso.


No primeiro trimestre do presente ano letivo, o SIGO desenvolveu várias ações naquele agrupamento nas quais a violência nas relações de intimidade foram amplamente abordadas. Este trimestre, será o Bulliyng a temática em destaque, sendo uma ação que é geralmente dinamizada pelo SIGO que convida o Núcleo de Programas Especiais da GNR local para colaborar nas ações sobre este assunto.

No mês de fevereiro, em que se assinala o Dia dos Namorados, o SIGO irá ao Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio para abordar a temática da violência nas relações de intimidade, dando especial enfoque à violência no namoro.
 
Comemoração do Dia Mundial da Liberdade
 
Como já vem sido realizado, a Autarquia da Póvoa de Lanhoso, no âmbito do Ser­viço para a Promoção da Igualdade de Género dos Serviços de Ação do Social o Município, assinala anualmente o Dia Mundial da Liberdade, através da realização de diferentes atividades dirigidas à população em geral.
 
Este ano pretende-se direcionar o debate em torno do respeito das diferenças, pelas liberdades de opções através do workshop “Educação para a cidadania - o que é isto de ser igual ou diferente?”. Esta ação realiza-se no próximo dia 23 de janeiro, entre as 10h00 e as 12h30, no Theatro Club.
 
“Liberdade” integra grande parte dos 30 artigos que constituem a Declaração Uni­versal dos Direitos Humanos e apresenta -se como sendo um dos direitos funda­mentais da Sociedade e provavelmente o direito pelo qual mais comunidades luta­ram e continuam a lutar para atingir. É a base do indivíduo e algo que o identifica como ser humano e lhe confere dignidade.

*** Nota da C.M. da Póvoa de Lanhoso ***


Fonte: Correio do Minho

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Associação de Pais da Escola Prof. José Buísel promove palestra sobre bullying


A Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola Prof. José Buísel, de Portimão, promove no dia 30 de Janeiro, às 19h30, na Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, uma palestra sobre o bullying, orientada por Luís Fernandes.
Luís Fernandes é psicólogo e coautor do livro “Plano Bullying: como apagar o bullying da Escola”.
Esta palestra tem entrada livre e insere-se num projeto que a APEE tem vindo a desenvolver, com o apoio da direção do Agrupamento, de combate à violência escolar.
Luís Fernandes é licenciado em Psicologia Educacional e Mestre em Observação e Análise da Relação Educativa. Foi professor no Instituto Superior de Psicologia Aplicada – ISPA e colabora desde 2008 com a «Sementes de Vida – Associação de Apoio à Vítima», em Beja.
Na última década, Luís Fernandes tem coordenado e supervisionado diversos projetos na área do bullying e violência na escola, com ações de formação e de sensibilização em todo o País. É coautor do livro “Plano Bullying: como apagar o bullying da Escola”, editado em Outubro de 2013.
bullyingNo seu livro, Luís Fernandes aborda a problemática dobullying de uma forma essencialmente prática, disponibilizando um conjunto de medidas de prevenção e de intervenção sob a forma de recursos de apoio para o professor, instrumentos de avaliação e atividades para os alunos. São sugestões concretas que ajudam professores, alunos, pais e qualquer técnico em ambiente escolar a lidar com o fenómeno do bullying.

Fani Pacheco retoca a franja e questiona: ‘Vou sofrer bullying de novo?’


Repórter do TV Fama mostrou o resultado nas redes sociais


Fani Pacheco retoca a franja e questiona: ‘Vou sofrer bullying de novo?’ - Reprodução/Instagram
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Quando Fani Pacheco apareceu de franja, no início de dezembro, houve quem não aprovasse a mudança e não perdesse a piada. Nesta segunda-feira (19), ela deu novos retoques nas madeixas. Precavida, ao mostrar o resultado, a ex-BBB quis saber:
 
“Gostaram ou vou sofrer bullying de novo?”, brincou.
 
A repórter do TV Fama explicou o tratamento:
 
“Pedi para desfiar a franja, que já está crescendo e deixar o cabelo leve pra não esquentar mais meu pescoço”, completou.
 
Na ocasião passada, embora a inspiração tivesse sido em Katy Perry e Beyoncé, os engraçadinhos fizeram comparações entre Fani e o boneco Playmobil, a Gina da embalagem de palitos, Jim Carrey, entre outras brincadeiras.
 
Novamente, os seguidores de Fani ficaram divididos. Houve fãs que trataram de elogiá-la, enquanto que outros sugeriram que abandonasse a franja polêmica. 

REINO UNIDO: Guarda da Rainha apresenta queixa por bullying homofóbico


REINO UNIDOUm soldado do Household Cavalry Mounted Regimen, que têm como função proteger a família real e participar em paradas, apresentou uma queixa formal depois de anos de sofrer de bullying homofóbico.

O ministro da defesa britânico confirma que uma investigação está em curso, e que o acusado ainda está em funções e nega a situação. O soldado em questão, que pretende manter a sua identidade privada, afirmou que só queria continuar a trabalhar e manter a sua vida privada em privado.

Um representante do exército reiterou que a queixa foi levada muito a sério, e que quem seja considerado responsável será punido com gravidade.

Esta notícia surgiu quando o ministro da defesa anunciou que o processo de recrutamento irá pedir aos soldados que assumam a sua sexualidade. Atualmente não existe nenhum registo do número de soldados homossexuais, o que faz com que seja incrivelmente difícil controlar os casos de homofobia. Revelar a sua orientação sexual não é obrigatório nem fator de exclusão, no entanto os soldados são encorajados a fazê-lo. A medida pretende garantir que as políticas em vigor são justas para com todos os membros das forças armadas.

Meu primeiro artigo - BULLYING

Neste artigo escrevo um pouco da minha infância e um pouco da minha pré-adolescência, contando o que passei, o que sofri e o que me ajudou a superar as dificuldades, e o mais importante, o que aprendi com tudo isso.


Por Inor Marcos para administradores.com.br

Desde de quando eu era criança sempre me senti um peixe fora d'água, em qualquer lugar que eu ia, me sentia diferente, que eu não deveria estar ali, pois eu era muito discriminado e sofria muito bullying em todos os locais pelos quais passei. Primeiramente por causa do meu nome, que se diferenciava dos demais e as pessoas não o pronunciavam direito, causando risos e consequentemente eu ficava muito envergonhado e me sentindo inferior(acho que por isso que sou tão timido com as mulheres hoje em dia haha).
Em segundo lugar eu não me preocupava com a minha aparência, higiene ou saúde, saia com as calças rasgadas, sem desodorante, unhas sujas, brincava muito, enquanto os outros eram todos cheirosos, limpinhos. Enquanto alguns já davam seus primeiros beijos, eu estavá lá, bricando de carrinho, de pega-pega, esconde-esconde, aquelas típicas brincadeiras que hoje em dia ninguém mais se interessa; e as meninas nunca se interessavam muito por mim por causa disso, todos davam risada de mim e isso causou, no auge da minha pré-adolescência, uma profunda depressão, onde eu passava o dia todo jogando em frente ao computador e dormindo no colégio, sofrendo constante bullying durante 4 anos, até reprovei um ano no colégio em consequência da discriminação.
Com o tempo fiz alguns amigos, os quais me relaciono até hoje, comecei a ir em boates, comecei a beber, e numa dessas, finalmente perdi o BV(Boca Virgem), pensando no momento tudo ia passar, que eu tinha feito o que deveria ter sido feito, porém aquilo só fez a situação piorar, pois a menina não era das melhores e isso fez eu sofrer ainda mais bullying, eu ia para banheiro para chorar, eu não sabia mais o que fazer, até que eu conheci uma outra menina, que se tornou minha primeira namorada, a qual me ajudou muito, mas no final das contas eu terminei pois estava com aquele gostinho de quero mais. Sempre fui muito ambicioso, queria ser sempre o melhor,e ter o melhor, sinto pena dela até hoje.
Os meus professores falavam que eu me destacava muito sobre os demais, mas eu nunca acreditei no meu potencial até então. Só depois de muito tempo percebi que eu poderia me tornar o que eu quisesse. Até hoje acredito que eu era tão discriminado pois eu era mais dedicado, e sempre me dava bem com pouca dedicação, e as pessoas sentiam muita inveja de mim, causando rejeição e bullying, tentando me impedir de crescer intelectualmente, mas isso tudo, só me fortaleceu com o tempo; No momento foi ruim? Foi! Foi horrível, mas todos temos que passar por momentos ruins, aprendemos muito mais com as derrotas do que com as vitórias, erramos para não errarmos de novo.
Minha dica é: NUNCA DESISTA, por mais que tentem lhe colocar para baixo, um dia você vai chegar lá! Pode ser que demore, pode ser que não... Pode ser que seja como você quer, pode ser pior, pode ser melhor... O futuro é uma icógnita, viva o presente pensando no futuro, meu segredinho para tudo? PRECAUÇÃO. Se prepare para imprevistos que possam acontecer, assim você está sempre preparado para tudo, diminuindo os riscos e aumento a chance do seu sucesso.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Teatro na prevenção da violência em Portugal

Chama-se “Violência? Não, obrigado!”, é dirigido aos jovens de Vila Real e pretende, através do teatro, educar para a cidadania.






por Olímpia Mairos SAPO PT

A autarquia de Vila Real tem em marcha um projecto de luta contra a violência que envolve alunos e utiliza o teatro para alertar sobre o bullying, a discriminação pela orientação sexual e a violência doméstica. 

O programa chama-se “Violência? Não, obrigado!” e pretende educar para a cidadania. É dirigido aos jovens dos 2º e 3º ciclos e vai envolver entre 150 a 200 alunos até ao mês de Abril. 

Partindo do princípio que a violência é “uma realidade transversal a todas as culturas, extractos sociais e faixas etárias", a autarquia de Vila Real defende que “a prevenção é a melhor forma de evitar que se alastre pelas gerações seguintes”. 

O projecto conta com a parceria da companhia Urze Teatro e do Rotary Club de Vila Real e definiu a Escola com a área de intervenção central e o teatro como veiculo para passar a mensagem. 

A vice-presidente da Câmara de Vila Real, Eugénia Almeida, explica que “o teatro vai ser uma ferramenta para chegar aos jovens", fazendo "a consciencialização e trazendo uma nova forma de abordagem”. 

Numa primeira fase, a Urze vai às escolas apresentar peças teatrais de curta duração, baseadas no conceito do “Teatro do Oprimido”. Um conceito desenvolvido e aplicado pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal junto de comunidades com problemas sociais. 

O trabalho nas escolas é orientado por professores e técnicos da autarquia. 

Segue-se o trabalho de criação artística com os estudantes que são convidados a criar, idealizar e produzir peças de teatro, filmes ou poemas que tenham como tema central a violência. 

Conjuntamente com a companhia de teatro, os jovens farão ainda um trabalho de investigação que irá envolver outros parceiros, como a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). 

“O que nós pretendemos é que o tema da violência passe a ser algo que seja discutido e que nós, como cidadãos, consigamos exigir respostas claras e objectivas para o problema”, adianta o director da Urze, Fábio Timor, que elege a questão do bullying como “central”. 
“Temos consciência de que pouco se fala de um problema que realmente existe. Há comportamentos nos jovens que nós, como adultos, temos a noção de que não são desejáveis”, enfatiza. 

Na primavera, o teatro sobe ao palco e serão apresentados os projectos realizados pelos jovens para, através deles, transmitir a mensagem “Violência? Não, Obrigado!” às famílias e à comunidade em geral.

JOVEM DISLÉXICO QUE SOFRIA BULLYING VIRA EMPREENDEDOR E QUER SE TORNAR MILIONÁRIO AOS 20 ANOS

OLLIE FORSYTH FUNDOU SEU PRIMEIRO NEGÓCIO AOS 13 E AGORA, COM 17, TEM UMA REVISTA PARA INCENTIVAR OUTROS EMPREENDEDORES

Fonte: Revista Época Negócios

Ollie gosta muito de carros (Foto: Reprodução/ Facebook)
O jovem britânico Ollie Forsyth pretende se tornar um milionário antes que muitos de seus colegas tenham sequer concluído a faculdade. Ele tem 17 anos e deu os primeiros passos como empreendedor em 2010, aos 13, abrindo uma loja online de acessórios e bijuterias batizada de Ollie's Shop.
Como ele relatou ao jornal Daily Mail, sua vontade de começar um negócio foi inflada por uma dificuldade. Quando criança, ele foi diagnosticado com dislexia e seus pais o colocaram em um colégio para crianças com necessidades especiais. Porém, quando ele voltou a estudar em uma escola regular, se tornou alvo de bullying dos colegas. 
Determinado a provar que podia ser bem-sucedido apesar de sua dificuldade e inspirado pelo exemplo de Richard Branson (fundador da Virgin e também disléxico), ele partiu para a ação. "Vou ser milionário um dia e esses caras vão trabalhar para mim", disse para si mesmo. A Ollie's Shop deu um lucro de 13 mil libras (cerca de R$ 52 mil) em seu primeiro ano de funcionamento e os números dobraram nos anos seguintes.
A veia empreendedora, no entanto, já se manifestava em Ollie há algum tempo. Aos seis anos, ele fazia chá e café para os pais, cobrando alguns centavos pelo serviço. Mais tarde, lavou carros e vendeu comida na escola. 
Depois da experiência com a loja virtual e de terminar a escola, entrou para a Peter Jones Enterprise Academy, fundada pelo empreendedor de mesmo nome e que dá suporte a quem quer criar ou aumentar seu negócio. Agora, Ollie também tem um site,The Budding Entrepreneur, que tem como objetivo dar dicas para outras pessoas tornarem seus projetos viáveis. A página estreou em novembro do ano passado. 
Com o dinheiro que ganha, o jovem gosta de comprar carros clássicos (de verdade e de brinquedo). "Pretendo seu um milionário antes do 20 para que eu possa ajudar futuros empreendedores. Meu patrimônio é atualmente de 280 mil libras (cerca de R$ 1,1 milhão). Estava determinado a provar para quem fez bullying comigo que eles estavam errados e acho que consegui", afirmou ao Daily Mail. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Em Duque de Caxias, escolas enfrentam roubo de computadores e até de merenda

Violência em comunidades da Baixada Fluminense atinge professores e estudantes, que contam assaltos e até sequestro

A sala de informática do Ciep 015 Henfil ficou sem computadores após roubo
Divulgação
A sala de informática do Ciep 015 Henfil ficou sem computadores após roubo
A qualidade do ensino nas escolas da rede pública de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai mal. O município não atingiu as metas de desempenho do Ministério da Educação em 2013. Os alunos estão abaixo da média do Rio de Janeiro e da nacional. Mas não é só com o aprendizado que os professores da rede pública da cidade precisam se preocupar. Assaltos na porta da escola, furtos de fiação, de computadores e até de merenda escolar atrapalham o cotidiano escolar.
Cenário: 
"A violência piorou no ano passado, foram dez furtos. Nos primeiros, roubavam apenas o bebedor e a fiação elétrica. Até que em setembro, roubaram computadores, ar-condicionado, micro-ondas da sala dos professores, geladeira e até talheres", conta a professora Wanderleia Monteiro, de 46 anos, que dá aulas no Ciep 328 Marie Curie, na Chácara Arcampo. Parte da merenda escolar também foi levada nessa invasão.
  • 16%
    dos alunos em Duque de Caxias terminam o 9° ano sabendo português
  • 7%
    dos alunos do 9° ano sabem o adequado de matemática
  • 3,3
    pontos
    é a nota do município nos anos finais do fundamental. A média brasileira é 4
Segundo ela, a cada roubo de fiação elétrica as aulas eram suspensas por um ou dois dias devido à falta de luz. O último furto mudou a programação dos professores, que ficaram sem computadores para usar em atividades escolares até dezembro.
No mesmo bairro, o Ciep Municipalizado Henfil foi alvo de cinco roubos em 2014. Em outubro, levaram computadores, televisão e outros equipamentos. O prejuízo foi calculado em aproximadamente R$ 18 mil
"Escolas em áreas de conflito sofrem com a violência que não é da escola, é do entorno. As escolas são invadidas à noite e levam o que podem levar, de computador a merenda", explica Ivanete Conceição da Silva, coordenadora do sindicato dos professores (Sepe-RJ) em Duque de Caxias. "Em alguns lugares, a escola é o único espaço público do local e muitas delas não têm porteiro ou vigia e não há policiamento na região."
Outros casos:
Em um levantamento feito pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal, 23 de 202 escolas que responderam disseram que a escola não oferecia condições de segurança para os alunos pelo controle de circulação de pessoas.
"Normalmente, a violência no entorno está diretamente relacionada ao domínio que o crime organizado exerce sobre o território", afirma a promotora de Justiça Elayne Rodrigues, responsável por um processo sobre qualidade de educação no município que está em andamento no MP.
Sequestro de professor
Campus de Duque de Caxias do IFRJ
Divulgação/IFRJ
Campus de Duque de Caxias do IFRJ
A realidade se repete em diversos bairros. Professores e alunos ouvidos pela reportagem contaram casos de assaltos, invasões e até sequestro-relâmpago de professores em escolas de Chácara Arcampo, Santa Lúcia, Parada Angélica, Sarapuí, Mangueirinha, Vila Ideal e Vila Operária.
A falta de segurança de profissionais e estudantes do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) culminou no sequestro-relâmpago de um professor no estacionamento do campus, em Sarapuí, em agosto de 2014.
"Há algum tempo os professores começaram a perceber que havia uma invasão na quadra do instituto para uso do crack e tráfico no noturno. No entorno do campus, alguns alunos já haviam relatado assaltados. Até que aconteceu o roubo e o sequestro-relâmpago de um colega no estacionamento do instituto durante o dia", conta o professor de história Fabiano Faria, de 40 anos.
Segundo ele, depois do sequestro-relâmpago, a situação ficou ainda mais dramática e começou um conflito entre os invasores e os profissionais da escola. "Nossa diretora chegou a receber uma ameaça de morte."
Os professores, então, paralisaram as aulas e conseguiram uma reunião com o prefeito do município, que garantiu que haveria policiamento na região. A partir de então, a polícia passou a fazer a segurança da unidade. No entanto, após algum tempo, a frequência foi reduzida.
"Estamos em aula agora e já não tem mais policiamento. A sensação de insegurança permanece porque sabemos que não há nenhuma medida de segurança para que seja reduzida a violência. Estamos à margem das circunstâncias", diz.
Goiás aposta em militarização de escolas para vencer violência
Também houve rapto de uma professora em uma escola municipal da Vila Operária.
Para Solange Bergami, da Associação de Pais e Alunos da Escola Pública, os casos mostram a necessidade de mais policiamento na área das escolas. "Isso indica a necessidade mais policiamento. Os professores e os alunos estão expostos a uma situação de insegurança." 
Outro lado
Sobre os assaltos em frente a escolas estaduais do município, a Secretaria do Estado da Educação afirmou que 30% das escolas da rede em Duque de Caxias participam do Programa Estadual de Integração na Segurança e tem policiais dentro das unidades. 
Procurada pela reportagem, a secretaria municipal de Educação não havia respondido até a publicação da matéria.