O projeto consiste num BATE-PAPO com MAR'JUNIOR, autor dos livros "BULLYING - EU sofri. Eu pratiquei. EU hoje conscientizo." (http://a.co/cC5hY7T), "PEPITA - passei a minha infância e adolescência sendo perseguida, sofrendo bullying." (https://www.amazon.com.br/dp/B01N257QVJ) e "Caminhos Percorridos". Os dois primeiros você encontra na Amazon em e-book. PEPITA também está no catarse https://www.catarse.me/pepita
O projeto vai falar do livro "BULLYING - EU sofri. Eu pratiquei. EU hoje conscientizo." - o livro é emprestado.
RELEASE - O livro narra, em crônicas de leitura fácil, histórias de um menino/adolescente que viveu intensamente os tormentos desta doença social tanto como vítima, quanto como praticante, perpassando por sua conscientização, sua elevação espiritual até a sua luta diária como educador, por meio da Arte Teatral – linguagem artística com características catártica e lúdica, através de improvisações, cenas e textos para formar, entreter e provocar discussões em salas de aula, numa batalha permanente antibullying.
REGRAS PARA A PARTICIPAÇÃO
1. A Escola faz uma divulgação para que alunos e professores sintam o desejo de ler no período de 7 dias para que no 8º dia haja a interlocução entre o autor e seus leitores na própria instituição.
2. O livro é emprestado, portanto todo o cuidado é pouco e a sua devolução será feita no dia do bate-papo.
3. Caso haja folha rasgada, amassada, rabiscada, o leitor terá que pagar o valor de 40 reais e o livro ficará pra ele. Lembrando que a responsabilidade é da instituição.
4. Se no dia do bate-papo quiser comprar o livro que leu, poderá adquiri-lo pelo preço de 40 reais em espécie ou pelo PicPay e terá uma dedicatória exclusiva.
5. O objetivo, além de bater um bom papo sobre o bullying e a vida do autor, é aumentar o interesse pela leitura. Por isso que o projeto visa a espontaneidade.
Horário e dia será combinado com a direção. Pretendemos fazer um debate pela manhã e outro à tarde somente com quem leu o livro. Se possível, na biblioteca da escola.
Um adolescente de 14 anos em Dallas, Estados Unidos, tem enfrentado bullying na sua escola. Alex Davis conta que seu professor o ridiculariza repetitivamente por usar o cabelo preso em um coque.
Créditos: Reprodução / fox46charlotte.com
Alex Davis conta que vem sofrendo bullying em sala de aula há meses
"Ele disse que não posso prender meu cabelo assim porque não sou uma menina e nem 'bicha'", contou o estudante em entrevista à Fox 46. Alex, que tem a Síndrome de Asperger, uma condição do espectro autista, revelou que as agressões vêm ocorrendo desde janeiro. Ele diz que o professor já chegou até mesmo a remover o elástico do seu coque.
Alex não sofre bullying apenas por causa de seu penteado. Ele lembra que certa vez, após responder corretamente a uma pergunta em sala de aula, o professor apontou em frente aos seus colegas: "então você não é completamente inútil". "Então eu me senti tipo, bem, talvez eu seja inútil, mas eu respondi a pergunta corretamente", desabafou.
O problema ficou tão grande que a própria mãe do aluno procurou interferir no colégio. "[Meu filho] entende o que é bullying", disse Amanda Pettus ao Yahoo, "mas ele não entende o porquê". Ela já chegou a mandar um e-mail para o professor, mas ele afirmou que apenas gosta de "brincar" com os alunos, e que nunca os insultaria. Mesmo após esse contato, Alex continuou relatando bullying.
A escola explica que não há "evidências suficientes" para apoiar as alegações de Alex. Porém, a mãe dele conseguiu tirar o jovem da aula. "Estudantes olham para o seu professor como uma figura de autoridade e um provedor de segurança", o advogado Joel Haber considerou ao Yahoo. "[Quando ele pratica bullying], os outros adolescentes pensam: se o professor está fazendo isso, por que não podemos fazer o mesmo?".
'FAZ BULLYING COMIGO O TEMPO INTEIRO', BRINCA THIAGO MARTINS SOBRE VANESSA GIÁCOMO
O clima dos bastidores das gravações do folhetim policial cômico que irá substituir "Rock Story" é de muita amizade e diversão, como comprova Thiago Martins. "Está sendo ótimo gravar com a Vanessinha. Já tinha trabalhado com ela no início de 'Império', em uma participação. A gente sempre se deu bem, a conheço há muito tempo. É uma grande parceira, grande atriz, querida. Mas é debochada, faz bullying comigo o tempo inteiro. Estamos nos divertindo", fala Thiago sobre a artista que precisou vencer o receio de altura e armas para ser a inspetora na ficção.
ATOR COMENTA A RELAÇÃO DE JÚLIO E ANTÔNIA: 'ROLA O ENCANTAMENTO'
Na história, o dinheiro da venda do hotel de Pedrinho (Marcos Caruso) é roubado em um plano arquitetado por Malagueta (Marcelo Serrado) e Antônia passa a ser a responsável em apurar o caso. É então que ela e Júlio se aproximam: "Ela é inspetora de polícia e escolhe o Júlio para ajudar na investigação o roubo porque ele é um cara amigo de todo mundo, tranquilo e confiável". O ator ainda afirma que o relacionamento dos dois terá, além do segredo sobre o crime, outro entrave: Domênico (Marcos Veras), um inspetor de bom coração que também se apaixona pela policial. "A gente ainda não recebeu os capítulos em que eles se envolvem, mas acontece o encantamento no primeiro capítulo. Depois, eles marcam um cinema, rola uma frustração porque tem outro cara que também gosta dela. Não é uma história inexplicada em que se apaixonam e se separam, eles vão se conhecendo. Mas o amor acontece de primeira", diz. Para o artista, a justificativa do tímido garçom se encantar por Antônia é simples: "A paixão acontece porque ele acha ela linda e por ser corajosa, coisa que ele não é".
Em entrevista, a modelo americana falou sobre o bullying que sofreu não só na escola como dentro de casa
Ela está entre uma das modelos mais requisitadas do mundo mas o caminho até a fama não foi fácil para Ashley Graham. A americana de 29 anos revelou que suas curvas foram objeto de bullying na escola, onde seus colegas a agrediam verbalmente todos os dias.
Em entrevista à revista Harper's Bazaar, Ashley admitiu que "odiava" ir à escola e foi forçada a "internalizar" suas emoções. "As meninas me chamavam de 'coxas de queijo cottage' e 'coxas de trovão'. Eles falavam: 'Carga pesada chegando. Bip Bip!'. Eu odiava a escola", lembrou a bela.
Ashley começou cedo na carreira de modelo, aos 14 anos. E mesmo fazendo sucesso desde o início de sua trajetória - Ashley assinou contrato com uma importante agência de modelos enquanto ainda frequentava o colégio - seus colegas de classe tentavam descreditar as conquistas da então garota. "Como um modelo, as pessoas dizem que você é linda, e na escola, as pessoas te chamam de feia. Eles [os colegas] falavam: 'Você não é realmente uma modelo, você é uma modelo gorda'. Era humilhante. Eu apenas baixava a cabeça e internalizava tudo", contou.
Infelizmente, as agressões aconteciam também dentro de casa. Falando sobre seu pai, a modelo disse: "Meu pai era uma presença escura. Ele era muito crítico e áspero. Ele estava fisicamente lá, mas ausente emocionalmente. Ele achava que eu era burra porque eu tinha dificuldade em leitura e não era boa em matemática. Ele me chamava de 'Duh'. Tudo isso exerce muita pressão sobre uma criança."
O caminho para a auto-aceitação foi difícil e Ashley admitiu que às vezes tinha que ser dura consigo mesma. "Eu ainda acordo algumas manhãs e me sinto gorda, é claro que sim, mas cheguei a um lugar onde penso: a celulite não vai embora, e eu não vou me punir por causa disso, vou aceitar. Algumas mulheres dizem: 'Não consigo sair da cama, nunca vou encontrar um homem, ou conseguir o emprego que quero, por causa da minha aparência' ". Lembrando de um episódio de um programa de televisão americano para o qual ela fez uma bateria de testes de saúde ao lado de uma modelo de manequim 34, Ashley revelou: "Na verdade, meus testes estavam melhores e eu era mais saudável do que ela. Isso provou para mim que saúde vem em todos os formatos e tamanhos".
E quando ela duvida de si mesma, Ashley conta com o apoio do seu marido de sete anos, o diretor musical Justin Ervin, como seu porto seguro. "Finalmente ter um homem falando comigo sobre quem eu sou, foi algo de abrir os olhos, novo e intrigante. Antes eu não sabia como me comunicar plenamente com um homem, porque eu nunca tive isso com meu pai ou com meus namorados quando cresci, ainda menos com meus agentes, porque eles estavam sempre criticando meu corpo", revelou. "Uma vez eu perguntei:" 'Eu sou a garota mais gorda que você já namorou?' E disse: 'Sim, mas eu nunca tinha pensado nisso.' E foi isso."
A modelo, que é um símbolo de diversidade na moda e divulga auto-aceitação e uma postura positiva das mulheres com seus corpos, não deixou de falar sobre suas frustrações com a indústria: "É horrível que não há roupas suficientes que vão até um tamanho 50 ou 52. Como uma mulher plus size você tem a sensação de que você é um cidadão de segunda classe. Quero que as mulheres se aceitem. Tenho tantos amigos, magros, gordos, e todos têm as mesmas inseguranças", disse a bela.
Conheça histórias das celebridade que deram a volta por cima
CLIQUE AQUI Bullying é um termo em inglês que vem de 'bully', que significa "machucar ou ameaçar alguém mais fraco para forçá-lo a fazer algo que não quer". Apesar de existir desde que o mundo é mundo, de uns tempos pra cá muito tem se discutido sobre os problemas e traumas que esse tipo de violência física e psicológica de forma repetida pode causar às vítimas, que geralmente sofrem de angústia, dores físicas e principalmente distúrbios psicológicos.
E pra quem pensa que o problema é direcionado se engana, a prática que tem um grande poder de destruir a auto-estima da vítima já aconteceu com muitos atletas, cantores e artistas famosos que superaram a dificuldade e hoje fazem sucesso.
Enquete avaliou redes sociais em questões como ansiedade, solidão e imagem corporal; YouTube foi rede com impacto mais positivo.
BBC BRASIL.com
O Instagram foi considerada a pior rede social no que concerne seu impacto sobre a saúde mental dos jovens, segundo uma pesquisa do Reino Unido.
Na enquete, 1.479 pessoas com idades entre 14 e 24 anos avaliaram aplicativos populares em quesitos como ansiedade, depressão, solidão, bullying e imagem corporal.Organizações de saúde mental pediram às empresas que mantém os aplicativos a aumentar a segurança dos usuários.
Em resposta, o Instagram disse que uma de suas maiores prioridades é manter a plataforma como um lugar "seguro e solidário" para os jovens.
O estudo, da Sociedade Real para Saúde Pública (RSPH, na sigla em inglês) na Grã-Bretanha, sugere que as plataformas avisem, através de um pop-up, toda vez que houver uso excessivamente intenso das redes sociais, e que identifiquem usuários com problemas de saúde mental.
O Instagram diz que oferece ferramentas e informações sobre como lidar com bullying e avisa os usuários sobre conteúdos específicos de algumas páginas.
A pesquisa afirmou que "as redes sociais podem estar alimentando uma crise de saúde mental" entre jovens.
No entanto, ela também pode ser usada para o bem, segundo o estudo. O Instagram, por exemplo, teve um efeito positivo em termos de autoexpressão e autoidentidade, segundo a pesquisa.
Cerca de 90% dos jovens usam redes sociais - mais do que qualquer outra faixa etária -, o que os torna especialmente vulneráveis a seus efeitos, apesar de não estar exatamente claro quais seriam estes no momento.
'Depressão profunda'
Isla é uma jovem de 20 e poucos anos. Ela ficou "viciada" em redes sociais durante a adolescência quando estava passando por um momento difícil de sua vida.
"As comunidades online me fizeram sentir incluída, como se a minha existência valesse a pena", diz. "Mas eu comecei a negligenciar minhas amizades na 'vida real' e passava todo o meu tempo online conversando com meus amigos lá".
"Eu passei por uma depressão profunda quando tinha 16 anos, ela durou meses e foi terrível. Durante esse período, as redes sociais me fizeram sentir pior, eu constantemente me comparava com outras pessoas e isso fazia eu me sentir mal", conta a jovem.
"Quando eu tinha 19 anos, tive outro episódio de depressão profunda. Eu entrava nas redes sociais, via meus amigos fazendo várias coisas e me odiava por não conseguir fazê-las ou me sentia mal por não ser uma pessoa tão boa quanto eles".
As redes sociais também tiveram um efeito positivo na vida de Isla. "Eu bloguei muito sobre saúde mental, sou bem aberta em relação a isso e tive boas conversas com as pessoas sobre o assunto."
"Eu acho que me dá uma plataforma pra falar sobre isso. Conversar com as pessoas é algo imperativo para a minha saúde. Eu ainda sou amiga de pessoas que conheci na internet há cinco, seis anos e até encontrei algumas delas pessoalmente", diz.
A pesquisa online fez uma série de perguntas sobre o impacto das redes YouTube, Instagram, Snapchat, Facebook e Twitter em termos de saúde e bem-estar. Os participantes da pesquisa deveriam avaliar cada plataforma em 14 tópicos relacionados aos temas.
Com base nessas avaliações, o YouTube foi a rede com o impacto mais positivo em termos de saúde mental, seguido por Twitter e Facebook. Snapchat e Instagram tiveram as piores pontuações.
"É interessante ver Instagram e Snapchat nas piores posições para saúde mental e bem-estar - ambas as plataformas são bastante focadas em imagem e parecem causar sentimentos de inadequação e ansiedade nos jovens", diz Shirley Cramer, executiva-chefe da RSPH.
Com base nessas descobertas, especialistas em saúde pública estão pedindo para que as plataformas de redes sociais introduzam uma série de checagens e medidas para melhorar a saúde mental, incluindo:
Avisos de que as pessoas estão fazendo uso excessivo das redes sociais (apoiada por 70% dos jovens que participaram da pesquisa);
A identificação, por parte das plataformas, de usuários com problemas de saúde mental (pelo conteúdo de postagens) seguida de "indicações discretas sobre como eles podem conseguir apoio";
Sinalização de quando as fotos foram digitalmente manipuladas - por exemplo, marcas de roupa, celebridades e outras organizações publicitárias poderiam utilizar um pequeno ícone nas fotos alteradas digitalmente.
Tom Madders, da organização de saúde mental YoungMinds, disse que as recomendações podem ajudar muitos jovens. "Aumentar a segurança nas redes sociais é um passo importante que pedimos para Instagram e outras redes tomarem", disse.
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"Mas também é importante reconhecer que simplesmente 'proteger' jovens de alguns conteúdos jamais será a solução total".
Ele disse que os jovens precisam entender os riscos de como eles se comportam na internet e devem aprender como reagir a "conteúdos nocivos que escapam dos filtros".
Michelle Napchan, chefe das políticas do Instagram, disse que "manter a solidariedade e segurança do Instagram como um local onde as pessoas se sintam à vontade para se expressar é a nossa maior prioridade - especialmente em relação aos jovens".
"Todos os dias, pessoas em todas as partes do mundo usam o Instagram para compartilhar sua própria jornada de saúde mental e conseguir apoio no Instagram quando e onde eles precisarem".
"É por isso que trabalhamos em parceria com especialistas para dar às pessoas as informações e ferramentas que elas precisam para usar o aplicativo, inclusive sobre como denunciar conteúdo, conseguir apoio para um amigo que lhes preocupa ou contatar diretamente um especialista para pedir conselhos sobre como lidar com um problema".
Após envolvimento em confusão com Cris Cyborg em evento do UFC, Angela Magana da equipe Alliance MMA. Líder da equipe, Brandon Vera, ex-lutador do Ultimate e atual campeão dos pesados do ONE FC, anunciou a exclusão da peso-palha e explicou os motivos.
“Ela encarna tudo o que há de errado no mundo de hoje. Ela se queixa de tudo e sem nenhuma outra habilidade. Absolutamente inútil. Você teve seu cartão puxado por bullying virtual com alguém que você nunca pensou que iria encontrar. É muito drama. Faça-me me um favor e fique longe da minha Alliance MMA. Me sinto um valentão por postar isso, mas ela é um exemplo perfeito dessa m**** de mundo de hoje. Há uma razão pela qual ninguém está lutando por você, nem suas amigas, parceiros de treinos ou outros lutadores. Você mereceu isso”, publicou o veterano no Facebook.
Retirada da equipe, Magana questionou os argumentos de Vera. “Você vai apoiar uma usuária de esteroides que ataca pessoas ferozmente? Fazer trash talking é parte do jogo. Você quer me expulsar e tenta me humilhar fazendo um comunicado público, dizendo que não é bullyng. Obrigada por me mostrar quem você é”, disparou.
A confusão entre as lutadoras ocorreu depois que Cyborg foi tirar satisfação com Magana por causa de postagens nas redes sociais. O estopim foi uma montagem publicada por Angela Magana, com fotos da brasileira e uma provocação, comparando-a ao personagem Jigsaw, da série de filmes Jogos Mortais. Elas se encontraram em confraternização realizada pelo UFC em Las Vegas, e a paranaense acertou um soco na norte-americana, que prestou queixa na polícia.
Após a briga, Angela Magana manteve as provocações a Cyborg nas redes sociais. A conta da peso-palha no Instagram, inclusive, foi excluída por conteúdo impróprio.
O “Bullying” invade o Teatro Municipal de Osasco Glória Giglio no próximo dia 16, às 20 horas. No espetáculo, os humoristas Ronaldo Spedaletti, Hermes Carpes, Flavio Toda e Paulinho Ramos apresentam seus personagens em esquetes que buscam conscientizar e ensinar ao mesmo tempo.
Ronaldo Spedaletti leva ao palco “O Malandro”; Hermes Carpes apresenta “O Bailarino”; Flavio Toda se apresenta com “O Japinha”; enquanto Paulinho Ramos leva “A Velha” ao Teatro Municipal.
Com direção de Paulinho Ramos, o espetáculo é para toda a família, isso porque não usam palavras de baixo calão, nem piadas preconceituosas ou de cunho sexual. Os ingressos estão à venda por R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (Meia, compra antecipada, estudantes, professores, classe artística).
O Teatro Municipal Gloria Giglio fica na Avenida dos Autonomistas, nº 1553.
Advogado diz que os casos mais comuns são relacionados à aparência física do aluno, e que os educadores não podem se omitir e precisam comunicar todos os casos à direção da escola.
A palestra “Implicações jurídicas do Bullying na escola”, segundo o advogado Luiz Antônio Teixeira, idealizador do projeto, nasceu de um novo marco para a educação brasileira, a lei 13.185, que Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, o popular Bullying. De acordo com o advogado, a ideia é orientar professores, diretores e pedagogos de escolas públicas e privadas sobre as novidades trazidas pela lei, suas obrigações e direitos nas relações com alunos, familiares, e colegas de trabalho.
O projeto das palestras nasceu no ano passado e foi uma ideia do próprio advogado, que é especialista em direito cível e penal. Segundo Luiz Antônio Oliveira, entre as obrigações definidas pela nova legislação está a necessidade de envio de relatórios mensais sobre os casos de bullying em cada escola, mas o advogado aponta falhas na lei que instituiu o programa.
Luiz Antônio Teixeira tem 27 anos de experiência na área e afirma que os casos de bullying mais comuns nas escolas dizem respeito à aparência física, em questões como a cor e o peso do aluno. Mas, o advogado diz que há situações em que o caso inicialmente não é interpretado como bullying, mas podem ser enquadrados na legislação. E há aqueles que dizem respeito, por exemplo, à sexualidade do aluno, e acabam sendo mais complicados de lidar no dia a dia.
O advogado ressalta que o interesse dos profssionais da educação foi tão grande, que a palestra, inicialmente programada para ter duas horas de duração, chegou a quase três. Luiz Antônio Teixeira diz que o educador não pode se omitir e precisa comunicar qualquer caso de bullying à direção da escola ou pode ser responsabilizado.
A história de PEPITA acontece no último dia de aula do ensino médio, no dia de sua formatura. Ela, deitada num sofá na biblioteca, onde sempre gostou de estar, relembra o seu passado, como chegou naquela escola aos 2, 3 anos de idade e que foi perseguida esses anos todos, sofrendo bullying. PEPITA nasceu num lar tão rico, que as suas próximas dez gerações não precisarão trabalhar. Menina bonita, magra, com dentes perfeitos, inteligente - lê muito -, desportista - ganhou tudo pela escola -, participativa nas atividades diárias normalmente, como Grêmio estudantil e aluna de notas excelentes. PEPITA tinha tudo para não sofrer bullying, mas o inverso aconteceu e ela não sabe até hoje porque Canina e sua turma a tratam tão mal e aprontaram com ela nesses últimos 15 anos, que ela espera nunca mais revê-las. PEPITA teve algumas perdas importantes na sua vida neste período, mas também teve encontros extraordinários. Sua relação com seus pais é a melhor, dentro do planejado com eles, só se comunicando por intermédio de bilhetes que são colocados num quadro no segundo andar da sua casa, onde ficam os quartos. PEPITA mostra que não precisa ser negro, pobre ou favelado para ser mau-caráter, basta ter uma família desestruturada para que isso venha à tona. Compre o livro digital na Amazon - https://www.amazon.com.br/dp/B01N257QVJ Cliente #Unlimited o e-book é gratuito Apoie o projeto no Catarse - https://www.catarse.me/pepita Contato com o autor pelo WhatsApp (21) 964584532
Leia! Se emocione! Chore! Este livro vai transformar a sua vida!
Um livro de Mar'Junior
O livro narra, em crônicas de leitura fácil, histórias de um menino/adolescente que viveu intensamente os tormentos desta doença social tanto como vítima, quanto como praticante, perpassando por sua conscientização, sua elevação espiritual até a sua luta diária como educador, por meio da Arte Teatral – linguagem artística com características catártica e lúdica, através de improvisações, cenas e textos para formar, entreter e provocar discussões em salas de aula, numa batalha permanente antibullying.
Advogado realiza palestra para conscientizar sobre as responsabilidades legais da escola na prática do bullying
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Gustavo Carneiro
Atividade reuniu educadores de uma escola da zona leste de Londrina
No dia a dia de uma escola, não é raro ocorrerem desentendimentos, ofensas e agressões físicas e verbais entre alunos. Mas quando essas situações passam a ser sistemáticas, o bullying pode ser caracterizado e professores, funcionários, pais e alunos devem estar atentos e conscientes das implicações dessa prática dentro de uma instituição de ensino, inclusive no âmbito jurídico, nas esferas civil e criminal.
O advogado Luiz Antonio Teixeira realizou uma palestra direcionada a professores da Escola Municipal Maria Cândida Peixoto Salles, no jardim Santa Fé (zona leste), para orientar sobre deveres e direitos nas relações com alunos, familiares e colegas dentro do ambiente escolar e lembrou que o estabelecimento de ensino pode ter responsabilidade sobre situações que começam na rua envolvendo os estudantes. "O bullying, em si, não constitui crime, não está previsto no Código Penal, mas as ações cometidas na prática do bullying, sim", ressaltou o advogado, durante a atividade, realizada no sábado (27). O autor do bullying pode responder judicialmente por crimes como calúnia, difamação, assédio, intimidação, ameaça, furto, roubo e agressões físicas, por exemplo.
Em 2015, a lei federal 13.185 instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (bullying) em todo o território nacional, obrigando escolas, agremiações recreativas e clubes a implementarem medidas de prevenção, conscientização e combate ao bullying. A lei também determina que esses locais produzam e publiquem relatórios bimestrais relatando situações que podem ser configuradas como bullying. Por ser muito recente, no entanto, ainda existe dificuldade no cumprimento da lei.
"O que estamos fazendo aqui hoje é uma forma de prevenção e conscientização. A vítima tem garantias individuais, no caso de serem menores de idade, são protegidas pelo ECA (Estatudo da Criança e do Adolescente), e podem ser indenizadas por dano moral ou material", explicou Teixeira. "Há professores que acham que a secretaria (estadual ou municipal de Educação) vai pagar um defensor em caso de serem processados, mas isso não acontece. Comecei esse trabalho de palestra nas escolas no ano passado porque percebi na escola do meu filho que os professores e diretores não tinham conhecimento das suas obrigações e direitos envolvendo as questões de violência e bullying. Os profissionais não sabem praticamente nada sobre essa questão." Teixeira lembrou ainda que nem sempre o fato de uma situação não ser caracterizada como bullying vai eximir o autor de indenizar a vítima.
Embora os casos de bullying nos quais a vítima é o aluno sejam mais frequentes, Teixeira destacou que bullying quando praticado por alunos contra professores também é passível de reparação. O professor vítima de bullying pode e deve, da mesma maneira, tomar as medidas contra o agressor", orientou.
SAÚDE PÚBLICA O advogado destaca que o bullying é considerado um problema de saúde pública. Uma pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2015 acusou registros de casos de bullying em 7% das escolas do País, mas Teixeira garante que esse índice está subestimado. "A pesquisa não considera todos os casos."
"Essa palestra é muito importante para que a gente saiba qual é a nossa responsabilidade. Esse tipo de informação é fundamental para que a gente possa orientar os alunos e os pais, para aprender a identificar e a lidar com essas situações", destacou a diretora da escola, Adriana Ribeiro Ferreira. "A palestra é o primeiro passo para todo um trabalho de orientação a professores, funcionários, pais e alunos que vai começar a partir de agora."
A instituição tem 320 estudantes matriculados no ensino fundamental, mas também abriga alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos) e do CEEBJA (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos). "São vários níveis de alunos que temos aqui, são crianças, adolescentes e adultos", disse a diretora.
Para a professora Raquel Mendes Libanio Almeida, agir com amor e estimular a empatia entre os alunos é o caminho para superar os casos de bullying na escola. "Tem que conversar. O que eu faço é tentar estimular a empatia, fazer o agressor se colocar no lugar da vítima e tem dado resultado", afirmou. "Mas essa parte jurídica é pouco conhecida entre os professores e funcionários."
Professora de apoio de um aluno com dificuldades motoras, Angelita de Lima tem que lidar com situações delicadas constantemente. "Há alunos que não querem incluí-lo nas brincadeiras por causa da dificuldade de locomoção, mas aí eu tento contornar e mostrar aos colegas que apesar das limitações ele também tem condições de interagir, mas hoje, aqui na palestra, o que eu percebi é que a questão é mais séria do que a gente imaginava. Mais do que proteger a criança, a gente tem que se proteger também. Você precisa agir e aqui aprendemos como agir."
CORREIO DO ESTADO Fabiane Esperança Rocha é Psicóloga e psicoterapeuta Bullying é um termo inglês adotado no Brasil para expressar o ato de bulir, zombar, ridicularizar, colocar apelidos humilhantes nas pessoas com o objetivo de diminuir a autoestima das pessoas, conhecemos o bullying em casa e quando frequentamos a escola, local em que começamos a nos socializar e aprender a aceitar os diferentes e as diferenças. Descobrimos que o preconceito existe, as pessoas fazem discriminações e escolhas. O professor José Afonso Mazzon, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) se surpreendeu quando recebeu o resultado de uma pesquisa que revelou que o ambiente escolar reforça ainda mais estas características humanas.
Como lidar com estes comportamentos? Com a inserção dos direitos humanos civis e políticos em nível mundial, as confusões aumentaram e as formas de violência se intensificaram, sobretudo porque todos querem se construir socialmente como sujeitos das relações que travam. Cavalcante (2004) afirma que o professor Dan Olweus, da Universidade da Noruega, ao estudar as tendências suicidas entre os jovens, associou o bullying aos atos de retirar sua própria vida. A prática deste ato pode também causar transtorno do Pânico, Transtorno do Stress Pós-Traumático e depressão e dependendo da gravidade dos atos e da violência podem levar o jovem a ter tendência suicida, caso os pais ou professores não ficarem atento às atitudes e comportamentos de seus filhos.
Fante (2017) reforça o fato da repetição intencional contínua da agressão como um fato extremamente negativo para a psique que acaba se caracterizando como o bullying. Muitos “sintomas” podem anunciar os sentimentos de inferioridade e a falta de espaço para discussão das situações incômoda que reflete tanto na parte física quanto na emocional.
Existe ainda o espaço virtual, que é bastante aberto e sem controle, no qual o indivíduo pode agir mais “de longe” e mais “de perto”. É o Cyberbullying, um termo usado para descrever atos intencionais e repetidos de ameaça e ofensa, através da utilização de aparelhos tecnológicos como o celular e os computadores por meio da internet, que veicula o correio eletrônico, sites ou chats. Também podemos citar o Stalking ou Cyberstalking, caraterizado como a procura do perpetrador pela vitima através de proximidade física ou de chamadas telefônicas, meios eletrônicos, SMS e redes sociais.
Bullying não é preconceito, mas sim o resultado de Preconceito e Discriminação, seja entre família, empregados e patrões, entre amigos ou inimigos. Segundo o dicionário Aurélio, preconceito é a forma de pensamento na qual as pessoas tiram conclusões que entram em conflito com fatos por tê-lo prejudicado. O seja, é o juízo antecipado, julgamento prévio e desfavorável.
Até pessoas com deficiência são vítimas de Bullying no aspecto emocional/comportamental principalmente pelas equipes de Recursos Humanos das empresas, que ainda não sabem e não estão preparados para avaliar a capacidade das pessoas com deficiência (PCDS). Dois fatores contam para confirmar esta atitude: a oferta de postos inferiores e indignos e a obrigatoriedade normativa. Isto incide em injustiças e até exclusão de talentos.
Desde 2004, quando vimos os acontecimentos pelo mundo, criamos o projeto "BULLYING - violência escolar". No Brasil, cada dia que passa, estudantes se confrontam nas escolas - aCia Atores de Mar´ criou uma ferramenta que ajudará mestres e alunos a combaterem este mal. O foco desta peça teatral é colocar mestres, alunos e elenco, cara a cara, bem próximos uns aos outros, mostrando algumas soluções.
Fundada em 2002, atua nas áreas de cinema, tv, literatura e teatro. Mantém uma escola de teatro e tem seu próprio canal no youtube.
SEDE - Freguesia, Jacarepaguá, RJ - (21) 964584532 (WhatsApp) - e-mail: ciaatoresdemar@gmail.com - Diretores: Mar´Junior, Patrick Moraes e Priscilla Moraes.