sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Artistas e desportistas que que participam da campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' 2016

Neste ano, participam da campanha, além dos atores da Cia Atores de Mar', as atrizes Vanessa Gerbelli, Karen Junqueira, Babi Xavier, Juliana Kelling, Letícia Medina, Priscila Uba, Myrella Victória, Nívia Helen, Mariana Xavier e Fran Maya, os atores Guilherme Piva, Leonardo Miggiorin, Sergio Malheiros, Roberto Birindelli, Cláudio Gabriel, Ernesto Piccolo, Cândido Damm, Deo Garcez, Miguel Costa, Vitor Frad, Daniel Avila, Bernardo Schlegel, Nicollas Paixão e Ittalo Paixão, e as desportistas Nathalie Moellhausen e Tammy Galera Takagi.








Nos EUA, impostos da maconha vão para combate ao bullying nas escolas


Os eleitores do Colorado, nos Estados Unidos, concordaram, meses atrás, como contamos aqui no HuffPost Brasil, em permitir que o estado ficasse com os US$ 66 milhões (R$ 212 milhões) "extras" recolhidos em impostos na venda da maconha.

DENVER, CO. - DECEMBER 06: Ice Kush and Super Chem Tange were for sale La Conte's Clone Bar & Dispensary during a marijuana tour hosted by My 420 Tours in Denver, CO on December 06, 2014. During the day tourists visited La Conte's grow facility, La Conte's Clone Bar & Dispensary, Native Roots dispensary and Illuzions Glass Gallery. (Photo By Craig F. Walker / The Denver Post)
© Craig F. Walker via Getty Images DENVER, CO. - DECEMBER 06: Ice Kush and Super Chem Tange were for sale La Conte's Clone Bar & Dispensary during a marijuana tour hosted by My 420 Tours in Denver, CO on December 06, 2014. During the…

Os eleitores do Colorado, nos Estados Unidos, concordaram, meses atrás, como contamos aqui no HuffPost Brasil, em permitir que o estado ficasse com os US$ 66 milhões (R$ 212 milhões) "extras" recolhidos em impostos na venda da maconha.

A estimativa inicial era de que a arrecadação fosse de US$ 40 milhões (R$ 151 milhões).É que um erro de contabilidade do governo local poderia forçar o estado a reembolsar e redistribuir o montante entre os contribuintes e cultivadores da planta. Por conta disso, aliás, o estado já havia promovido em setembro um dia de vendas do produto livre de impostos.Por lei, os impostos com a venda da maconha recreativa são revertidos para a educação pública e também para campanhas educativas sobre o consumo de drogas. Mas faltava saber o que fazer com os R$ 212 milhões que sobravam em caixa. Faltava. Porque o estado americano decidiu investir o dinheiro em campanhas educativas contra o bullying.

weed colorado
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. weed colorado

"É muito dinheiro", comentou o Dr. Adam Collins ao Denver7, coordenador dos esforços contra o bullying, em entrevista. "É uma grande oportunidade para as escolas aplicarem e terem certeza de que o bem estar social e emocional dos estudantes estão sendo levados a sério", completa Collins.

Segundo a revista Time, Colorado Department of Education vai distribuir cerca de US$ 2,9 milhões (R$ 9,24 milhões) serão endereçados a programas de prevenção de bullying - serãoUS$ 40 mil (R$ 129 mil) por escola a cada ano.Entre as iniciativas que serão bancadas pelo imposto da maconha está a criação de comitês de pais, professores e membros da escola para debater casos que surgirem.Segundo dados oficiais do Colorado, as lojas licenciadas e regulamentadas do estado registraram vendas de US$ 996 milhões somente em 2015.

weed colorado
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. weed colorado

Compaz recebe mostra de robótica e palestra sobre bullying nesta sexta

Nesta sexta-feira, o Centro Comunitário da Paz Eduardo Campos (Compaz), no Alto Santa Terezinha, sedia a 2ª Mostra de Robótica Infantil do Recife, promovida pela Creche Municipal Zacarias do Rêgo Maciel, junto com a Unidade de Tecnologia na Educação (Utec) do Sítio Trindade. Ainda haverá uma palestra sobre bullying promovida pelo Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) para profissionais da área de educação, que inclui professores da rede municipal de ensino do Recife e também das redes estadual e privada.

As atividades acontecem no turno da tarde, a partir de 13h30. A mostra vai reunir 250 crianças do grupo 5 da Educação Infantil de dez unidades de ensino. Elas vão construir equipamentos de utilidade pública com os kits de robótica de encaixe da Lego Education, que fazem parte do Programa Robótica na Escola.       

A palestra terá por objetivo informar os profissionais sobre a na Lei n° 13.185/2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).  Publicada em novembro do ano passado, a lei entrou em vigor em fevereiro deste ano, com o objetivo de prevenir e combater a prática de bullying no País, sobretudo nas escolas.


Fonte: Diário de Pernambuco

7 provas de que falar sobre bullying é um grande mimimi mesmo




O mundo anda chato pra caramba, não é mesmo? Onde já se viu cercear a liberdade dos indivíduos de fazerem piadinhas sexistas, racistas, homofóbicas, gordofóbicas e de exclusão tão importantes para o detrimento psicológico das pessoas à sua volta.
Poxa, cadê a liberdade de expressão que faz com que as vítimas se suicidem e passem por traumas eternos. É por isso que o Brasil não vai pra frente. Confira sete motivos que provam que o tal bullying é um mimimi mesmo:
1. Não poder mais apelidar o colega negro com referências ofensivas que o rebaixam e marginalizam
Dizem que o bullying é uma forma de violência, que leva jovens à depressão e ao suicídio. E aí a OMS (Organização Mundial de Saúde) ainda falou que tirar a própria vida já é a segunda principal causa da morte em todo mundo para pessoas de 15 a 29 anos de idade. Pode isso?
2. Parar de xingar sistematicamente o “viadinho” da sala para que ele vire homem
Para piorar, um pessoal da Universidade Federal de São Carlos (UFScar) divulgou uma pesquisa que mostra o quanto o preconceito a homossexuais e transexuais ainda precisa ser combatido no ambiente escolar. Então, 32% dos LGBTs entrevistados afirmaram sofrer preconceito na sala de aula por causa de sua orientação sexual. Há um jovem que morreu por conta de ataque homofóbico na escola.
3. Excluir da minha turma de amigos aquela menina que mora na periferia e se “veste de pobre”
Lugar de pobre não é na universidade ou lugares feitos para quem tem outro perfil socioeconômico. Preto e favelado, que nunca teve oportunidades e reconhecimento na vida, ainda fazem protesto segurando placas com as frases preconceituosas que já ouviram.
4. Assediar minhas colegas todos os dias na hora do intervalo da aula mesmo sem o consentimento delas
Porque o corpo da mulher está à disposição do homem, claro. Quem manda vestirem shorts e roupas curtas na educação física, os meninos são se controlam. A escola tenda proibir, mas elas insistem e ainda fazem manifestação.
5. Parar de criar memes com uma foto daquele garoto tímido ou montar perfis falsos e atormentar outras pessoas
O nome disse é cyberbullying, quando você zoa seu amigo na internet. Contaram até que uma jovem de 16 anos, na Escócia, tinha depressão e se matou após sofrer bullying de perfis falsos no Facebook. Tudo piorou com os traumas que os agressores deixaram.
6. Não constranger diariamente minha professora na sala de aula dizendo o quanto ela é "gostosa" e intimidá-la
Ela é uma profissional e merece respeito, dizem. Ela está ali para compartilhar conhecimento, dizem. Não pode nem fazer uma piadinha. Teve uma professora que até usou duas maçãs como ~exemplo~ para atitudes que podem ser aparentemente inofensivas mas são capazes de machucar e ferir os outros.
7. Evitar xingar com tom debochado as pessoas gordas da escola e faculdade
Dar uma diquinha de dieta é pecado agora? A turma do bom senso acredita que não se deve xingar alguém por conta de sua aparência física. Esta jovem aqui ouviou que é gorda demais para usar biquíni e respondeu que mulheres gordas são lindas e podem vestir o que quiserem.
Enfim...
Para bom entendedor, uma dose de ironia basta para entender que bullying não tem justificativa. É por isso que o Catraca Livre lançou a campanha#BullyingNãoÉMimimi, para problematizar sobre a prática e alertar a população dos traumas que as vítimas podem levar ao longo da vida.
Repórter de Educação e Universidades do Catraca Livre.

No Colorado, impostos 'extras' de maconha vão para o combate ao bullying


 |  De

weed colorado
Os eleitores do Colorado, nos Estados Unidos, concordaram, meses atrás, como contamos aqui no HuffPost Brasil, em permitir que o estado ficasse com os US$ 66 milhões (R$ 212 milhões) "extras" recolhidos em impostos na venda damaconha. A estimativa inicial era de que a arrecadação fosse de US$ 40 milhões (R$ 151 milhões).
É que um erro de contabilidade do governo local poderia forçar o estado a reembolsar e redistribuir o montante entre os contribuintes e cultivadores da planta. Por conta disso, aliás, o estado já havia promovido em setembro um dia de vendas do produto livre de impostos.
Por lei, os impostos com a venda da maconha recreativa são revertidos para a educação pública e também para campanhas educativas sobre o consumo de drogas. Mas faltava saber o que fazer com os R$ 212 milhões que sobravam em caixa. Faltava. Porque o estado americano decidiu investir o dinheiro em campanhas educativas contra o bullying.
weed colorado
"É muito dinheiro", comentou o Dr. Adam Collins ao Denver7, coordenador dos esforços contra o bullying, em entrevista. "É uma grande oportunidade para as escolas aplicarem e terem certeza de que o bem estar social e emocional dos estudantes estão sendo levados a sério", completa Collins.
Segundo a revista Time, Colorado Department of Education vai distribuir cerca deUS$ 2,9 milhões (R$ 9,24 milhões) serão endereçados a programas de prevenção de bullying - serão US$ 40 mil (R$ 129 mil) por escola a cada ano.
Entre as iniciativas que serão bancadas pelo imposto da maconha está a criação de comitês de pais, professores e membros da escola para debater casos que surgirem.
Segundo dados oficiais do Colorado, as lojas licenciadas e regulamentadas do estado registraram vendas de US$ 996 milhões somente em 2015.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Começa dia 3 pelas Redes Sociais a Campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar'



Pelo terceiro ano consecutivo, a Cia Atores de Mar' liderada pelos atores Mar'Junior, Patrick Moraes e Junior Beéfierri promove a campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' que acontece somente nas redes sociais.

O projeto foi criado em 2014, mas desde 2004 a Cia Atores de Mar' já vem desenvolvendo projetos voltados ao combate deste grande mal que é o bullying, com seu espetáculo BULLYING que já está chegando a marca de 500 mil espectadores, o cd BULLYING com 5 músicas voltadas ao tema e com ritmos diferentes, além do livro autobiográfico "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." escrito por Mar'Junior, que já prepara para lançar o BULLYING em HQ, além da trilogia, ficção, infanto-juvenil "PEPITA - passei a minha infância e adolescência sendo perseguida, sofrendo bullying.".

O objetivo da campanha é que as pessoas ao verem artistas, desportistas e jornalistas contando um pouco sobre o tema e as convocando para participarem da causa, elas façam o mesmo, convocando seus amigos, colegas e familiares para postarem fotos e vídeos com as hashtags #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' em seus perfis pelas redes sociais.

Queremos fazer neste mês de outubro - dia 20 é o dia internacional de combate ao bullying no mundo - um mês diferenciado para os que sofrem e sensibilizar os que praticam, com isso buscando a transformação no ser humano. 




Neste ano, participam da campanha, além dos atores da Cia Atores de Mar', as atrizes Vanessa Gerbelli, Karen Junqueira, Babi Xavier, Juliana Kelling, Letícia Medina, Priscila Uba, Myrella Victória, Nívia Helen, Mariana Xavier e Fran Maya, os atores Guilherme Piva, Leonardo Miggiorin, Sergio Malheiros, Roberto Birindelli, Cláudio Gabriel, Ernesto Piccolo, Cândido Damm, Deo Garcez, Miguel Costa, Vitor Frad, Daniel Avila, Bernardo Schlegel, Nicollas Paixão e Ittalo Paixão, e as desportistas Nathalie Moellhausen e Tammy Galera Takagi.


Assessoria de Comunicação
da Cia Atores de Mar'
(21) 24246254 - 964584532 (WhatsApp) 

Ator Deo Garcez grava para a Campanha EU DIGO NÃO AO BULLYING 2016




O ator Deo Garcez gravou a sua participação na campanha contra o #bullying
Falta pouco para o início! #EUdigonãoaobullying#CiaAtoresdeMar'
 

Com 2,18 m, jovem sofre com bullying e deixa escola para fazer tratamento

Baiano de 17 anos tem dificuldades para achar roupas e sapatos.
Médico detectou doença no cérebro do rapaz, que sonha em ser policial.


Do G1 BA

Rodrigo, que tem 17 anos e 2,18 metros de altura, mora com a avó (Foto: Giro Ipiaú)Rodrigo, que tem 17 anos e 2,18 metros de altura, mora com a avó (Foto: Giro Ipiaú)
Um jovem baiano, que aos 17 anos tem 2,18 metros de altura, teve que abandonar a escola por sofrer bullying e para dar continuidade ao tratamento de uma doença diagnosticada no cérebro que provoca o crescimento dele. Rodrigo Santos Motta, mora no município de Ipiaú, sudoeste do estado, e sonha em ser policial. Ao G1, o jovem contou que tem dificuldades para encontrar sapatos, já que calça 56, e roupas adequados e até evita sair de casa por vergonha do tamanho dele.
Rodrigo tem 17 anos e 2,18 metros de altura (Foto: Giro Ipiaú)Rodrigo tem 17 anos e 2,18 metros de altura.
(Foto: Giro Ipiaú)
"A maior dificuldade é para comprar roupa, já que nenhuma serve. Também fica difícil dormir, porque não tenho sono e também porque não tem cama do meu tamanho", destacou o jovem, que dorme no chão.
Prima de Rodrigo, Thaís Cerqueira conta que um médico detectou um problema no cérebro, mas que o especialista ainda não disse se ele sofre de gigantismo.
Rodrigo vivia com os pais na zona rural do município de Ibirapitanga, no sul do estado, mas teve de ir para Ipiaú morar com a avó por causa do tratamento. Ele abandonou os estudos há mais de um mês, no oitavo ano do Ensino Fudamental.
"Ele abandou a escola para fazer o tratamento aqui em Ipiaú e também por causa do bullying. Colocaram vários apelidos nele e ele não se sente uma pessoa normal. Ele precisa fazer um exame com um neurologista para saber de fato que doença tem. Ainda não foi constatado gigantismo, mas o médico disse, após ele ter feito tomografia na cabeça, que a doença é grave e que ele poder dormir e não acordar mais", disse a prima do rapaz.

As constantes brincadeiras de que era alvo na escola também contribuíram para que Rodrigo abandonasse os estudos. "Na escola, falavam que não gostavam de mim", conta. Ele afirma, no entanto, que pretende voltar a estudar e realizar o sonho de ser policial.
A prima, Thaís, diz que o rapaz precisa de uma cama e de roupas novas, mas que os pais não têm condições de comprar. O jovem tem outros dois irmãos, mas apenas ele sofre com problema de altura.
"A mãe está na zona rural. Ela tem mais dois filhos, sendo um deles pequeno e precisa ficar lá cuidando dele. O pai passou por cirurgia recentemente e também precisa de cuidados. É uma família carente, que passa por uma condição apertada. Ele precisa também de sapatos, sandálias, cestas básicas. Sapato nenhum serve para ele", destacou.

Kendall Jenner conta como lida com o bullying na internet e dá dicas para os fãs!



Por Carolinne Rigotti 

A modelo é capa da revista Garage e fala sobre o combate às críticas na internet!

Muitas artistas parecem ter a vida que todos sonharam, mas mal sabem os fãs todas as barras que eles têm que enfrentar diariamente. A internet é um dos maiores meios de atormentar os ídolos: afinal, quanto maior a exposição, maiores são os riscos de receber críticas, xingamentos e todos os tipos de ofensas imaginadas. Kendall Jenner é exemplo vivo disso, mas se engana quem pensa que a musa está se importando muito com essa situação!
Em entrevista à revista Garage, no qual será capa do mês de outubro, a musa dá dicas valiosas para ignorar os ~valentões cibernéticos~ nessa Semana Nacional de Prevenção ao Bullying. "Vamos enfrentá-los, todo mundo vai ter uma opinião. O melhor conselho que eu tenho é a de perceber que todo mundo sempre vai estar dizendo algo e se você mesmo se preocupar com isso, você terá uma dor de cabeça gigante. O que importa é como você se sente. Se você gosta da sua imagem ou você se sente bem com aquela roupa, fo**-se o resto. Ganhar perspectiva faz maravilhas", comenta. Arrasou!
E aí, anotaram as dicas da Queen Kendall?

Conferência sobre Bullying e Ciberbullying

O Mirante

Entradas são livres.
A Federação Distrital de Santarém da Juventude Socialista, em articulação com a JS Cartaxo, vai promover no dia 1 de Outubro a partir das 15h00, uma conferência sobre a temática "Bullying e Cyberbullying - Reflexões e Acções”. A sessão tem lugar na sede da Junta da União de Freguesias de Cartaxo e Vale da Pinta.
O presidente da Câmara do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro, abre a sessão, estando previstas também comunicações de Catarina Marcelino, secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, e de Fátima Matos, professora universitária. A entrada é livre.

Como usar o aplicativo Yik Yak

João Kurtz
por 
Para o TechTudo

Yik Yak é um aplicativo de mensagens para smartphones que funciona como uma rede social. A diferença fundamental é que, em vez de agrupar os usuários de acordo com seus amigos e conhecidos, o app permite encontrar pessoas que estão por perto, além de procurar por assuntos buscando conectar outros usuários com interesses em comum. Polêmico, oYik Yak já causou muita confusão com acusações de que permitira o anonimato e bullying na Internet e tenta conquistar novos usuários no Brasil. Saiba como criar uma conta e interagir com outros usuários na versão do aplicativo em português.
Yik Yak (Foto: Luana Marfim/TechTudo)Yik Yak (Foto: Luana Marfim/TechTudo)

Passo 1. Após abrir o aplicativo, o Yik Yak vai pedir seu número de telefone para abrir uma conta. Em seguida, vai mandar uma mensagem via SMS como confirmação. Insira-a para continuar.
Aplicativo de geolocalização usa número de telefone para registrar usuários (Foto: Reprodução/Yik Yak)Aplicativo de geolocalização usa número de telefone para registrar usuários (Foto: Reprodução/Yik Yak)
Passo 2. Insira o apelido que quer usar no Yik Yak e toque em “Reivindicar” para usá-lo (caso esteja disponível). Você será enviado para a tela de criação do perfil, onde é possível alterar seu nome, adicionar uma biografia e links para redes sociais. Quando terminar esse passo, toque em “Feito”.
Usuários precisam criar conta para usar o Yik Yak (Foto: Reprodução/Yik Yak)Usuários precisam criar conta para usar o Yik Yak (Foto: Reprodução/Yik Yak)
Passo 3. Para usar o Yik Yak, toque no primeiro botão do menu, que exibe todos os posts feitos próximo a você por outros usuários, assim como outras pessoas que também possuem o aplicativo.
Você pode usar o botão “Yak” para escrever um post novo. Após tocar nele, você receberá uma notificação do que é ou não permitido — em uma tentativa de reduzir a polêmica com posts anônimos e bullying. Toque em “Concordar” para prosseguir e, após escrever o que deseja, toque em “Enviar”.
Aplicativo proíbe comentários ofensivos e spam (Foto: Reprodução/Yik Yak)Aplicativo proíbe comentários ofensivos e spam (Foto: Reprodução/Yik Yak)
Passo 4. Para ler uma conversa, toque no post (Yak) desejado. Você pode usar o botão “Responder” para escrever uma resposta e usar as setas para curtir ou não curtir o comentário.
Se o post for seu, use o botão da lixeira no topo para apagá-lo. Qualquer resposta será encaminhada diretamente para sua barra de notificações.
Respostas a Yaks postados são enviadas para barra de notificações (Foto: Reprodução/Yik Yak)Respostas a Yaks postados são enviadas para barra de notificações (Foto: Reprodução/Yik Yak)
Passo 5. Para ver o que as pessoas em outros lugares estão postando, toque no ícone da lupa no menu superior e, em seguida, em “Clique aqui para descobrir novos lugares”. Use o mapa para escolher uma cidade e toque em “Salvar”.
Aplicativo permite procurar por posts em outros locais do mundo (Foto: Reprodução/Yik Yak)Aplicativo permite procurar por posts em outros locais do mundo (Foto: Reprodução/Yik Yak)
Você também pode usar uma das turmas já disponíveis no menu ou selecionar tópicos específicos para falar sobre eles.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Bullying no trabalho



Daniela Ribeiro
Gerente sênior de recrutamento da Robert Half
1 – O que caracteriza o bullying no trabalho?
Em geral, o bullying é caracterizado por agressões intencionais, verbais ou físicas, que são feitas de maneira recorrente. No caso do bullying corporativo, as principais situações são a humilhação e a intimidação, que podem ser feitas por superiores ou colegas.

2 – Como identificar uma situação de bullying?
É difícil listar os indícios, porque cada caso de bullying é muito particular. Por essa razão, o ideal é que os gestores e a direção da empresa fiquem atentos para identificar os tipos de brincadeiras que acontecem dentro da companhia, se elas são de bom ou mau gosto. Porém, o que vai realmente determinar esse limite é quem está sofrendo com a situação.

3 – Quais danos o bullying no trabalho pode causar à vítima?
Assim como ocorre nas escolas, no ambiente corporativo estas situações, se não são resolvidas, podem levar ao isolamento do profissional, afetar sua produtividade e a integração com a equipe, e em casos mais intensos, desenvolver distúrbios ainda mais graves.

4 – Como os profissionais podem se proteger do bullying?
A principal recomendação é que o agredido se manifeste e deixe claro seu incômodo desde o primeiro momento, para tentar inibir o bullying. Essa comunicação pode ser feita diretamente ao agressor, ao gestor – caso o bullying não esteja sendo causado por ele – ou até mesmo ao departamento de RH da empresa.

5 – Qual deve ser o posicionamento da empresa com relação ao bullying?
Em caso de receber uma denúncia de bullying, o primeiro passo da empresa deve ser entender o cenário com as partes envolvidas de maneira franca, apontando caminhos para que a situação não se repita. Mas, independentemente de terem ciência de uma situação de bullying, é importante que as organizações reforcem sempre a importância do trabalho em grupo, não só no discurso, mas com treinamentos que enalteçam esse tipo de iniciativa, promovendo a participação de todos. Também é recomendado tratar o tema de forma aberta, deixando claro quais as políticas da empresa em relação ao tema, possíveis punições ao agressor e alternativas de comunicação das agressões por parte do agredido. É fundamental que se tenha lideranças com sensibilidade para identificar comportamentos que fogem do ideal para tomar as atitudes necessárias, antes que o problema se torne maior.