quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pico da violência infantil acontece na pré-primária

Docente da Escola de Criminologia diz que estudos provam que a prevenção da violência deve começar no pré-escolar.

O comportamento agressivo das crianças começa nos primeiros tempos e o pico dessa agressividade ocorre entre os dois e quatros anos e não na adolescência. Por isso, "para ser eficaz, a prevenção da delinquência juvenil deve começar na idade pré-escolar".

Foi esta a ideia defendida ontem por Josefina Castro, professora da Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, no encontro nacional das comissões de protecção de crianças e jovens em risco. A investigadora disse ainda que essa intervenção "não deve ser feita para inibir a agressão física, pois esta faz parte do crescimento da criança, mas é preciso encontrar respostas alternativas".

Leia mais pormenores no e-paper do DN.

Fonte: DN Portugal

Projeto do deputado Euclides dispõe sobre medidas contra o bullying

O deputado Euclides Maciel (PSDB) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa no qual dispõe sobre o Programa de Inclusão de Medidas de Conscientização, Prevenção e Combate ao Bullying Escolar no projeto elaborada pelas instituições de ensino. O bullying é a prática de atos de violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou por um grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação a vitima.

O objetivo do programa é prevenir e combater a prática do bullying nas escolas; capacitar docentes e equipe pedagógica para implementação de Ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema; incluir regras contra o bullying no regimento interno da escola; orientar as vítimas visando a recuperação da auto-estima para que não sofram prejuízos em seu desenvolvimento escolar; orientar e advertir os agressores sobre as conseqüências e punições; envolver a família no processo de percepção; e, encaminhar as vítimas e agressores aos serviços de assistência médica, social, psicológica e jurídica.

Conforme o projeto, cada escola terá autonomia para aprovar um plano de ações para a implantação do Programa, bem como deverão manter o histórico das ocorrências e das medidas implantadas visando a conscientização, prevenção e combate ao bullying. Também deverão ser enviados relatórios bimestrais, via sistema de monitoramento de ocorrências, à Secretaria de Estado de Educação e à Promotoria da Infância e da Adolescência.

Fonte: Rondonoticias

Policiais serão treinados amanhã para combater o bullying em escolas

Policiais Militares serão treinados amanhã (30) para trabalharem com o programa "Tosco no Combate ao Bullying e Violência nas Escolas". O programa é baseado na obra "Tosco", um livro escrito pelo filósofo Gilberto Dari Mattje. O treinamento começa às 07h30min, no auditório do Comando Geral da Polícia Militar, no Parque dos Poderes.

Além do autor do livro, o evento contará com a participação do comandante-geral e o diretor de ensino da PM, coronel Carlos Alberto David dos Santos e Coronel Luiz Altino do Nascimento, e ainda do Promotor Sérgio Harfouche.

Um dos objetivos do projeto é provocar uma mudança de comportamento nos alunos e alunas a partir da interação com a história do livro e sua autopercepção de conduta, além de envolver a comunidade escolar em um regime de bons exemplos.

Após o treinamento, cada unidade da Polícia Militar envolvida, vai adotar uma escola para aplicar o projeto e poderá personalizar as ações de acordo com a realidade de cada região. Todos os alunos participantes do programa receberão gratuitamente um exemplar do livro.

Material de apoio

Para auxiliar os policiais no projeto, que envolve os alunos e a comunidade escolar, os profissionais também terão acesso ao Compreendendo Tosco, um caderno com orientações didáticas que oferece sugestões de atividades de interação e reflexão com os adolescentes.

(Com informações da Assessoria de Imprensa)

Fonte: Correio do Estado

OITO anos de COMBATE ao BULLYING nas ESCOLAS

Cia Atores de Mar´

Espetáculo BULLYING - 8 anos de combate ao bullying nas escolas.

Referência nos países de lingua portuguesa
Conheça o projeto do espetáculo BULLYING.
http://bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com

Telefones de contato: (21) 24246254 - 78167987

SIGA-NOS no Twiter @ciaatoresdemar




Shalom!


Não fazemos o momento e sim prevíamos o que está ocorrendo no Brasil de hoje.


"Não faço um espetáculo teatral como puro entretenimento e sim o faço pela conscientização de um fenônemo que está acabando com crianças e jovens deste país, que é o bullying. O Teatro aproxima pessoas e com isso mostramos o dia a dia dos alunos em sala de aula, eles realmente se veêm em cena... Além de também participarem de um debate. Nós somos uma ferramenta à serviço do bem, pautada no conhecimento em questão." relata Mar´Junior - Diretor da Cia Atores de Mar´, vítima e praticante de bullying, também é autor do livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."


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Assessoria de Comunicação
Cia Atores de Mar´

quarta-feira, 29 de junho de 2011

McAfee e Saraiva promovem palestra sobre bullying e ciberbullying

Cleo Fante, coautora do livro Bullying Escolar: perguntas e respostas, falará sobre os riscos e as ameaças na Web

São Paulo, 28 de junho de 2011 – A McAfee e a Saraiva realizam no dia 5 de julho a palestra com o tema Bullying Escolar e Ciberbullying. O evento, aberto ao público e gratuito, terá inicio às 19 horas, na Saraiva MegaStore do Shopping Morumbi, na cidade de São Paulo.

A pedagoga e pesquisadora Cleo Fante orientará os participantes sobre como se comportar perante o bullying escolar e o ciberbullying. Cleo Fante abordará também o crescente número de crianças vítimas de propostas sexuais pela Web, de jovens que sofrem intimidação virtual, de pais que veem seus dados pessoais e confidenciais expostos na Internet e em redes sociais, de pedófilos que atuam por meio de sites de relacionamento, entre outros temas.

Pioneira nos estudos sobre bullying escolar e ciberbullying no Brasil, a pedagoga atua como consultora educacional, docente e coordenadora de cursos de capacitação e pós-graduação sobre o tema. É autora do programa antibullying Educar para a paz e autora também da obra Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz.

Com entrada franca, a palestra é voltada a pais, crianças e adolescentes, educadores e o público em geral que navega na Internet e utiliza-se das redes sociais.

Palestra:
Bullying Escolar e Ciberbullying.
Palestrante: Cleo Fante
Data: terça-feira, 5 de julho de 2011
Horário: das 19h às 20h30
Local: Saraiva MegaStore – Shopping Morumbi (Avenida Roque Petroni Junior, 1.089, São Paulo, capital)

E-mail para confirmação da presença: mcafee_brasil@mcafee.com.

Sobre a McAfee
A McAfee, uma subsidiária pertencente à Intel Corporation (NASDAQ:INTC), é a maior empresa do mundo dedicada à tecnologia de segurança. A empresa provê soluções proativas e com qualidade comprovada, além de serviços que ajudam a manter sistemas, redes e dispositivos móveis protegidos mundialmente, permitindo aos usuários conectarem-se à Internet, navegarem e realizarem compras pela Web com segurança. Apoiada pelo incomparável centro Global Threat Intelligence, a McAfee desenvolve produtos inovadores que capacitam os usuários domésticos, as empresas dos setores público e privado e os provedores de serviços, permitindo-lhes manter a conformidade com as regulamentações de mercado, proteger dados, prevenir interrupções, identificar vulnerabilidades e monitorar continuamente dados, além de incrementar a segurança. A McAfee protege o mundo digital. A empresa mantém o foco total e constantemente direcionado para proporcionar novas maneiras de manter os clientes seguros. Para mais informações, visite http://www.mcafee.com/br.

Informações para a imprensa:
Ketchum – assessoria de imprensa da McAfee no Brasil
Geninha Moraes / Mariana Bevilacqua / Priscila Silva
E-mail. geninha.moraes@ketchum.com.br / priscila.silva@ketchum.com.br / juliana_vercelli@mcafee.com
Tel. 11 5090-8945 / 11 5090-8917 / 11 5090-8914

McAfee do Brasil
Juliana Vercelli
Tel. 11 3711-8252

Turnê para o 2º semestre do espetáculo BULLYING

Shalom!

Estamos preparando a turnê do espetáculo BULLYING para o 2º semestre de 2011.

Estaremos visitando os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

Para início de 2012 preparamos a nossa ida as Regiões Norte e Nordeste do país.

Se a sua Prefeitura ou a sua Instituição de Ensino se interessar em ter nosso projeto, favor entrar em contato com um dos nossos escritórios.

Assessoria de Comunicação
Cia Atores de Mar´


NOSSOS ESCRITÓRIOS
Rio de Janeiro/RJ
Tels (21) 24246254 - (21) 78167987 - ID 24*72586

Londrina/PR
Rosimari Varderrama
Tels (43) 33272546 - (43) 84154003

São Bernardo do Campo/SP
Alves Bezerra
Tels (11) 43353908 - (11) 66571028

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Escola ganha catracas e biometria digital

Ribeirão Preto - As escolas de Ribeirão Preto, cidade do interior paulista localizada a 313 quilômetros da capital bandeirante, começaram a ganhar, na primeira quinzena de junho, catracas eletrônicas para a segurança de alunos e educadores. Os dispositivos, que funcionam através de biometria digital, impedirá o acesso de pessoas alheias à rotina da educação nas instituições de ensino.

A medida, anunciada pela Prefeitura de Ribeirão depois do ataque de Realengo, onde um atirador matou 12 alunos em uma escola do Rio de Janeiro, começou pela escola municipal Faustino Jarruche, instituição que possui 500 alunos. O sistema biométrico, que ainda está em fase de ajustes, lê as digitais das crianças, professores e funcionários e o acesso está separado por setores: professores têm circulação irrestrita e alunos só podem passar pelas áreas comuns do estabelecimento, como o pátio, quadras esportivas e refeitórios. A escola é a primeira da rede municipal a receber o sistema, que será implantado ainda neste mês em outras três unidades de ensino. O custo estimado de cada catraca utilizada na rede municipal, segundo informações do mercado, é de R$ 2 mil para cada equipamento. A média de catracas varia de escola para escola, sendo que a média deve ser de cinco unidades por escola.

"O objetivo é trazer mais segurança para os alunos", ressaltou a prefeita Dárcy Vera (DEM). Vera também salientou que irá "endurecer" as normas da cidade, já rígidas, para garantir a segurança dos alunos. "Os pais podem ficar tranquilos, pois além das medidas de segurança adotadas nas escolas municipais, determinei que não seja permita a entrada de estranhos nas escolas, nem mesmo para divulgação de concursos, eventos ou outros assuntos. Também licitamos a instalação de catracas nas escolas para própria segurança dos alunos", reforçou a prefeita Dárcy Vera.

O sistema
A prefeita ressaltou, porém, que, mesmo sem as catracas, a cidade possui um sistema de segurança capaz de minimizar as chances de uma tragédia como a que aconteceu no Rio de Janeiro. "Todas as 96 unidades escolares possuem vigias em período integral, inclusive nos fins de semana e feriado. Além desta medida, as escolas contam com a segurança de duas empresas privadas, também de um sistema de trava nos portões de entrada e saída e um rigoroso acompanhamento dos alunos por parte da direção e funcionários na entrada e saída dos alunos", explicou Vera.

A prefeita também pediu a colaboração dos professores e diretores da rede municipal de ensino para informar a população sobre as medidas para garantir a segurança dos alunos e educadores que estão sendo tomadas pela administração municipal. "Peço hoje a vocês diretores que tranquilizem os pais quanto à segurança que nossas escolas oferecem aos alunos. Sei que muitos se abalaram com o acontecimento [do Rio de Janeiro] e naturalmente se questionam quanto à segurança de suas crianças. Cabe a vocês explicarem todas as medidas de segurança que sempre aplicamos nas escolas, e mostrar a eles que seus filhos estão seguros. Os pais confiam a nós seu maior tesouro, os filhos, e nós trabalhamos para oferecer o melhor a eles", disse a prefeita.

Presença
Com a liberação da catraca, a presença do aluno é registrada em um sistema eletrônico. Segundo Diego Rossetto, analista de suporte responsável pelo equipamento, o sistema poderá ser usado no futuro como banco de dados para acessar relatórios com a entrada e saída dos alunos.

Já os visitantes precisam apresentar um documento e tirar uma foto digital - que ficará armazenada no banco de dados do colégio - para ter a entrada permitida.

Outra vantagem do sistema, garantem os educadores, é o controle automático da presença, o que irá economizar o tempo que os educadores dedicam a essa questão burocrática e possibilitar maior dedicação ao ensino propriamente dito.

A secretária de Educação da cidade, Débora Vendramini, no entanto, reconhece que a decisão foi motivada prioritariamente pelo ataque no Rio de Janeiro. Segundo ela, porém, o plano está em discussão desde julho do ano passado e visa preservar alunos, professores e funcionários, e garantir a segurança patrimonial das unidades no município. A prefeitura tem uma rede com 20 mil alunos.

Ações
Além da instalação de um aparato de segurança que inclui identificação por biometria digital e catracas eletrônicas, a Prefeitura de Ribeirão Preto foi rápida e anunciou uma parceria com entidades da sociedade civil para combater outras formas de violência que ocorrem dentro dos muros escolares. O representante da OAB, André Eduardo Vilela Cury, e a juíza Polyanna Sampaio Candido da Silva, divulgaram que a prefeitura, através da Secretaria Municipal da Educação, firmou uma parceria em que palestrantes da OAB ministraram nas escolas municipais voltadas para questões como o bullying, pedofilia e violência, entre outros assuntos.

"Os temas do projeto A OAB vai à Escola serão sugeridos pelos diretores de cada escola, de acordo com a necessidade da comunidade envolvida", explicou Cury. Embora o projeto já exista, ele passa a contar, segundo Cury, com um foco diferente, mais ligado à prevenção de situações como a de Realengo, no Rio de Janeiro. Segundo a secretária da Educação, Débora Vendramini, esta mobilização é importante, pois muitos casos de violência e crimes praticados, como este no Rio de Janeiro, são consequências de atos como bullying. "Devemos ter consciência e parar com esta prática nas escolas", disse.

Fonte: DCI.com.br

Omissão da Diretoria de Ensino agrava situação nas escolas

A cada semana, novos episódios de violência são registrados nas escolas. Nos últimos dois meses, foram relatos de situações de bullying, ameaça a professores e vandalismo, especialmente nas escolas estaduais Coronel Venâncio, na região central, e São Judas Tadeu, na zona norte. Com relação a esta última, a reportagem de A COMARCA obteve relatos da vizinhança de alunos que apontam situações gravíssimas de consumo de drogas e vandalismo.
Todas as situações são negadas pela direção das escolas e a Diretoria de Ensino também não se pronuncia sobre possíveis providências. Essa postura tem revoltado pais de alunos que temem pela segurança dos filhos, e moradores dos arredores das escolas, que convivem com as situações de depredação e agressões. A dirigente regional de ensino, Elin de Freitas Vasconcelos, não atende a reportagem e não retorna às tentativas de contato.

Segundo informações de uma moradora das proximidades da Escola São Judas Tadeu, as brigas entre alunos são constantes e os moradores procuram não se envolver por medo de represálias. “Só podemos ficar quietos, temos filhos e temos que prezar pelas nossas residências”, diz.

Quando os alunos falam da situação da escola, as denúncias são ainda mais graves. Um deles aponta uma situação de apedrejamento a funcionários, ocorrida na última semana. Segundo ele, os alunos se rebelaram contra os inspetores que teriam ameaçado suspensões. Uma estudante do período da manhã denuncia ainda o consumo de maconha dentro e fora da escola, situação que chega a ocorrer dentro das salas de aulas.

Os alunos chegam a guardar bicicletas na casa de pessoas da vizinhança, pois relatam roubos ocorridos dentro da escola. Eles apontam ainda a entrada de terceiros, que atuam na venda de drogas e nos roubos.
Informações da delegada responsável pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Raquel Casali, apontam em média, oito ocorrências por semana ocorridas dentro das escolas.

ASSÉDIO
Referente a um episódio de tentativa de agressão a um professor da escola São Judas Tadeu, ocorrido em maio, os alunos ouvidos pela reportagem apontam que a ação foi motivada pela revolta.

Segundo eles, o professor teria assediado uma aluna do ensino fundamental, no período da tarde. Os estudantes então se rebelaram e depredaram o carro do professor, que foi afastado do cargo. A mesma versão foi confirmada por diferentes grupos de alunos da escola.

Fonte: A Comarca

Projeto da EPTV discute bullying em escola da cidade

Assunto foi levado em forma de filme e discussão em sala de aula

“Bullying - quando a brincadeira perde a graça” é o tema do projeto EPTV na escola deste ano e nos leva a refletir sobre o assunto, que pode trazer muito sofrimento. Em São Sebastião da Grama, o tema foi discutido numa palestra nesta segunda-feira (27).

O assunto foi levado para uma escola da cidade em um filme de quase 1h30, com exemplos do que é e quais a consequências do bullying.

Por enquanto o trabalho é desenvolvido pelo departamento pelo programa de saúde da família em apenas uma unidade. No segundo semestre, as palestras também devem ser realizadas em outros estabelecimentos de ensino. O objetivo é identificar vítimas desse tipo de agressão.

Cerca de 240 adolescentes já participaram das discussões em sala de aula. Agentes comunitárias têm a missão de levar o tema para a família dos alunos.

Fonte: EPTV.com

Sinpro promove palestra sobre bullying

O Sinpro – Sindicato dos Professores das Escolas Particulares de Londrina e Norte do Paraná realiza no dia 29 de junho às 19h30 no Teatro Marista, a palestra e mesa-redonda Bullying – Apontamentos e Alternativas. “O objetivo desse encontro é falar francamente sobre o bullying, como os professores podem ajudar nessa tarefa de contenção e como os pais reagem quando o seu filho é vítima”, explica Cathary Sanchez, diretora do sindicato.

O evento contará com a participação do educador Luís Carlos Mossato, o sociólogo Nelson Dácio Tomazi, o médico Joubert Marcondes e a psicóloga Eliana Louvison.
O Bullying é um fantasma sempre apavorou estudantes em todas as épocas. É a perseguição realizada por garotos e garotas que, por alguma razão, vêem nos colegas motivos para gozações, agressões verbais e, inevitavelmente, agressões físicas.

A palestra é dirigida a pais, alunos, professores e a comunidade. A entrada é franca.

Informações e confirmação de presença pelo email: sinproeventos@yahoo.com.br [emilia@doclondrina.com.br]

Escola de Jaceruba faz quadrinho com alunos para combater bullying

Cerca de 165 alunos da Escola Municipal Jaceruba participaram na terça-feira (21), das 10:00 às 14:00 horas, dos projetos Higiene é Legal e Letramento, onde os alunos do 6º ano apresentaram uma história em quadrinhos baseada no combate ao bullying. Já o Projeto Higiene acontece em parceria com o Núcleo de Formação Educação e Comunicação de Nova Iguaçu (Niec) e tem por objetivo trabalhar os cuidados básicos de higiene pessoal com crianças.

Além da de tratar das questões de higiene, os agentes de combate a endemias do Niec abordam assuntos como sexualidade. As crianças participaram de palestras e assistiram a peça “Piolho o grande vilão” (higiene capilar) que foi apresentada pelos alunos do 2º segmento. De acordo com a diretora da unidade, Sandra Paulina da Silva Mendes, o projeto foi idealizado porque a escola está localizada em Tinguá, na região rural. “As crianças que precisam acordar muito cedo para ajudar os pais e muitas vezes não têm o hábito de tomar banho. Com isso, começou a ocorrer casos de bullying entre eles” esclareceu a diretora.

Também na terça-feira, a escola realizou o fechamento do projeto Letramento, que visa incentivar a escrita e a leitura entre os alunos. Segundo a diretora, as crianças do 6º ano apresentaram uma história em quadrinhos enfatizando o combate ao bullying e o preconceito. Os estudantes puderam participar de uma tenda de leitura com teatro de fantoches e um concurso de cordel para valorizar esse tipo de literatura. O evento foi aberto aos pais e responsáveis.

Fonte: site da baixada

segunda-feira, 27 de junho de 2011

RIOSOLIDARIO recebe o espetáculo BULLYING

Shalom!

Será nesta 4ª feira, dia 29, quando o RIOSOLIDARIO conhecerá o projeto BULLYING - na primeira parte terá a apresentação do espetáculo BULLYING que tem no elenco Patrick Moraes, Juliana Behla, Junior Beéfierri e Vanessa Palazzi, com texto de Mar´Junior e Tiago Cordeiro Ferreira, e direção de Mar´Junior. Na segunda parte, haverá um debate sobre o tema, onde Mar´Junior conta também experiências vivenciadas por ele, que sofreu e praticou o BULLYING. Mar´Junior é autor do livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."

Assessoria de Comunicação
Cia Atores de Mar´

domingo, 26 de junho de 2011

Mato Grosso debate violência no ambiente escolar

Objetivo é discutir ações em políticas públicas para tema

DA ASSESSORIA

A coordenadoria de Projetos Educativos, da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc/MT), reestrutura a rede para o enfrentamento da violência em ambiente escolar. O objetivo é discutir a questão e debater ações e políticas públicas sobre o tema. Nos dias 4 e 5 de agosto será realizado um grande seminário em Cuiabá. Alem de professores e gestores da rede estadual de ensino, estarão presentes representantes do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública de Mato Grosso, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos e de Segurança Pública e da Universidade Federal de Mato Grosso (Ufmt).

Os programas Escola Que Protege (EqP), Mais Educação, Escola Aberta, Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), a Rede Cidadã, o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), desenvolvidos em unidades escolares por meio de parcerias com a Seduc, são alguns dos exemplos de ações que auxiliam para prevenção à violência em Mato Grosso.

O gerente de Projetos Educativos da Seduc, Allan Kardec Benitez, pondera que a ideia é fortalecer cada vez mais a rede de enfrentamento e despertar em todo os atores envolvidos no processo de formação a necessidade de integração dos trabalhos. Ele pontua que as ações não podem ser desenvolvidas de maneira unilateral e explica ainda que, administrativamente, está sendo elaborada a criação de um núcleo dentro da Coordenadoria de Projetos Educativos que terá como atribuição realizar o monitoramento das situações atípicas enfrentadas pelas unidades escolares.

SAIBA MAIS

O Programa Escola Que Protege (EqP) possibilita a realização de formação continuada para os profissionais da educação capacitando-os para reconhecer, identificar e saber que medidas adotar frente as situações de violência registradas no ambiente escolar. Só ano passado mais de 260 profissionais participaram das formações. O EqP é desenvolvido em parceria com a Ufmt.

Já o Programa Mais Educação, parceria da Seduc/MT com o Governo Federal, oferta a educação integral a 125 unidades da rede estadual em 21 municípios. O programa prevê a permanência dos estudantes por até sete horas nas unidades escolares participando de oficinas nas áreas de Linguagem, Ciências da Natureza, saúde, práticas desportivas, educação ambiental, dentre outras. Pelo Programa, quem estuda no período matutino fica mais três horas na escola, no período vespertino e vice-versa.

No projeto Escola Aberta, presente em 61 escolas de nove cidades de Mato Grosso, possibilita a realização de uma série de oficinas aos finais de semana nas escolas. Estas oficinas ocorrem nas áreas de Esporte, Lazer e Recreação; Cultura e Arte; Qualificação para o Trabalho e Formação Inicial. O projeto tem como objetivo a melhoria da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura da paz. As oficinas são oferecidas por voluntários.

O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) é uma ação da Polícia Militar em parceria com a Secretaria de Educação e permite que 1,3 mil estudantes de 13 escolas estaduais tenham formação preventiva contra drogas lícitas ou não. E o programa Rede Cidadã atua com estudantes da rede pública inseridos em áreas de vulnerabilidade social capacitando-os em práticas desportivas, oficinas de música, práticas culturais, dentre outras frentes de trabalho.

Fonte: Midia News

Garota fere outra com golpes de canivete após ser agredida

Da Reportagem

Uma adolescente de 13 anos foi detida ontem de madrugada após acertar três golpes de canivete em sua desafeta, uma garota de 15 anos. A tentativa de homicídio ocorreu na praça do bairro Alvorada, em Cuiabá. Ferida, a adolescente foi levada ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC). Policiais militares foram acionados e detiveram a infratora.

Em relato a policiais plantonistas, a adolescente de 13 anos alegou que chegou recentemente de Tangará e sua desafeta disse que “é quem manda no pedaço”. A partir daí, sofria agressões constantes, tanto na saída da escola como na rua, prática convencionada como bullying.

Cansada de apanhar, ela resolveu se armar e comprou um canivete numa loja do próprio bairro. Ontem de madrugada, as duas se encontraram na praça do bairro e a garota de 13 anos sacou o canivete e acertou três perfurações na outra. Havia vários jovens no local, que ficaram apavorados com a cena.

Ferida, a adolescente de 15 anos começou a gritar chamando a atenção de policiais militares que faziam rondas pelas proximidades. Levada ao Plantão Metropolitano da Capital, a infratora será encaminhada para a Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) da Capital ficando à disposição da Vara da Infância e Juventude. (AR)

Fonte: Diário de Cuiabá

Bullying tira professor das salas de aula

Em Rio Preto e cidades vizinhas, 161 profissionais estão afastados ou em outras funções para ‘fugir’ da indisciplina de alunos dentro das salas de aulas

Ademir Terradas
Agência BOM DIA


Não são só os alunos que sofrem com o bullying nas escolas. A indisciplina de estudantes e o desrespeito ao professor são os fatores responsáveis pela “fuga” de 161 deles das salas de aula da rede estadual na região de Rio Preto.

São profissionais que pediram licença médica, afastamento temporário ou transferência para funções administrativas nas escolas.

“Muitos não aguentam o estresse e pedem readaptação, ou seja, para trabalhar na biblioteca ou na secretaria de cada unidade de ensino. Em Rio Preto, temos pelo menos um professor readaptado em cada escola estadual”, afirma Reynaldo Gonçales Fernandes, diretor regional do CPP (Centro do Professorado Paulista).

Para o diretor do CPP, os principais causadores do que ele chama de “desmoralização da figura do professor” são o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e o sistema de progressão continuada.

“O estatuto só dá direitos ao aluno e nenhuma proteção ao professor. No caso da progressão, sabendo que não vai ser reprovado, o aluno simplesmente deixa de se preocupar com a aula e o conteúdo.”

Um levantamento de 2006 da Apeoesp – o sindicato dos professores no estado de São Paulo – indica que depressão, transtorno obsessivo compulsivo e síndrome do pânico são os distúrbios mais comuns provocados pelo estresse em sala de aula. A pesquisa mostra ainda que 92% dos 30 mil professores consultados sentem-se desrespeitados pelos alunos.

Uma professora de 45 anos, que pediu para não ser identificada, falou ao BOM DIA sobre a dificuldade de manter a ordem dentro da sala de aula.

“É um aluno que grita, o outro que enfrenta o professor, enquanto os demais brigam entre si”, conta ela, que depois de 15 anos lecionando matemática para o ensino fundamental, pediu para dar aulas apenas para salas do ensino médio.

“Normalmente são alunos mais maduros e calmos.”

A sensação de incapacidade diante do comportamento dos alunos fez uma professora de português, que também prefere manter o anonimato, pedir afastamento por 30 dias.

“Estou tomando tranquilizantes e fazendo tratamento psicológico”, afirma.

Ela dá aulas a alunos do 5º, 6º e 7º ano de uma escola da zona norte de Rio Preto.

“Praticamente todos os professores que conheço fazem uso de algum tipo de medicamento tranquilizante ou anti-depressivo”, ressalta.
A precariedade da profissão está afastando os jovens do magistério e da rede pública.

É o caso da professora de português e espanhol Aline Vieira de Freitas, 25, que, depois de dois anos de formada, abandonou a rede estadual para dar aula apenas em escolas particulares.

“Não é um mar de rosas, mas nas escolas particulares, os alunos têm uma noção melhor dos seus direitos e deveres. O respeito pelo professor também é maior”, afirma.

Casos de agressão também estão se tornando comuns. Na semana passada, um aluno do 5º ano deu um soco no braço em uma professora na escola estadual Pio 10, em Rio Preto

Estado / Procurada pelo BOM DIA, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo não soube informar se existem programas públicos de assistência a professores com distúrbios psicológicos.

Abaixo-assinado apoia inclusão de ‘respeito ao docente’ no Eca
Um abaixo-assinado virtual está sendo organizado por associações de alunos e professores pedindo a aprovação do projeto de lei da deputada federal Cida Borghetti (PP-PR), que prevê a inclusão do artigo 53 no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

O artigo prevê que “Na condição de estudante, é dever da criança e do adolescente observar os códigos de ética e de conduta da instituição de ensino a que estiver vinculado, assim como respeitar a autoridade intelectual e moral de seus docentes”.

O projeto prevê ainda que, no caso de descumprimento da lei, a criança ou adolescente se sujeita a suspensão por prazo determinado pela instituição de ensino e, em hipótese de reincidência grave, ao encaminhamento a autoridade judiciária competente.

O movimento já conta com entusiastas em Rio Preto, como o professor universitário Hunfrey Borges, que dá aula no curso de comunicação da Unilago (União das Faculdades dos Grandes Lagos). “Raramente tenho de me preocupar com indisciplina porque meus alunos são adultos, mas, como professor, me sinto no dever de lutar pela aprovação do projeto”, diz.

O professor recebeu na sexta-feira uma mensagem com o link do abaixo-assinado e, imediatamente, repassou a todos endereços da lista de e-mail e aos contatos dele nas mídias sociais.

Para participar do abaixo-assinado, basta acessar o site www.peticaopublica.com.br e clicar no link “Abaixo-assinado Projeto de Lei contra Desacato a Docentes”. Até a noite de ontem 2.932 internautas já haviam de declarado a favor da aprovação do projeto.

De acordo com a Apeoesp, o maior entrave para ações a favor dos professores é o medo e a vergonha que a maioria tem de falar sobre o tema.

Um espaço criado no site da entidade no ano passado para que professores relatem casos de abuso por parte dos alunos estava sem nenhum post até a noite deste sábado.

Fonte: redebomdia.com.br

Software israelense detecta “bullying digital”

Deu no Jornal ALEF, da comunidade judaica: um software desenvolvido pela empresa israelense United Parents protege crianças de pedofilia digital e de "cyberbullies" por meio de envio de alertas aos pais quando detecta relacionamentos suspeitos nos computadores. O software, que pode ser baixado gratuitamente, envia e-mail ou mensagem de texto quando atividades suspeitas são detectadas.

"Os pais provavelmente conhecem uma ou duas contas de e-mail ou apelido que a criança usa, mas muitas vezes há outras contas que eles desconhecem", explica Hanan Lavy, co-fundador e executivo chefe da United Parents. "Nós damos a informação aos pais e eles escolhem o que fazer com elas". O software não compartilha com os pais o conteúdo privado e os diálogos dos filhos, apenas a análise feita por um algoritmo de computador que também é capaz de decifrar a linguagem de chat usado por crianças que muitas vezes é desconhecido pelos adultos.

O Jornal ALEF publica notícias sobre Israel e o mundo judaico. Criado em 1995, possui 70.000 assinantes em 40 países e vem colecionando prêmios dentro e fora da comunidade judaica. É, de acordo com manifestação expressa da ONU, “fonte de referência séria para veículos nacionais e internacionais”.

Fonte: Jornal do Brasil - JB WIKI

Professor afirma ser vítima de bullying no interior do PI

Era pra ser o contrário, quem é negro, quem tem a pele negra deveria dar o maior apoio

O professor de história, Lindomar Fernandes, 42 anos, acha que é alvo de bullying em Elesbão Veloso, e garante não ter dúvidas do que está falando. Para tanto, lembra que às voltas é vítima de racismo e não entende porque muitos agem de tal forma, chega a reclamar a quem condena o homossexualismo.

"Existe uma intolerância em relação aos homossexuais, como foi o caso daquele rapaz, em São Paulo, nós não podemos viver numa sociedade que acha que somente porque uma pessoas é gay, ele é incompetente, é irresponsável...".

Ele vai mais além para explicar situações de preconceitos e chega a citar casos da humanidade. "A filha de Freud(Sigmund Freud), a Anna Freud era lésbica", lembrou. Quando perguntado se acha que é vítima de bullying, Lindomar é enfático. "Eu não acho, eu tenho certeza, eu sou vítima e tenho consciência disso", denuncia.

Por outro lado, o professor lembrou o caso da empreitada que está assumindo como tutor do curso de aperfeiçoamento em gestão de políticas públicas em gênero e raça, frente a Universidade Aberta do Brasil(UAB) em Elesbão Veloso, Lindomar destaca que vem recebendo muito mais apoio de pessoas brancas do que de afro-descendentes.

"Era pra ser o contrário, quem é negro, quem tem a pele negra deveria dar o maior apoio; eu vejo muita desunião entre os afro-descendentes, o própio negro discrimina o negro, infelizmente existe essa falta de consciência", concluiu o professor Lindomar Fernandes.

Fonte: 180graus.com.br

sábado, 25 de junho de 2011

Violência diminui chance de aluno ir bem na escola, diz estudo

Tese de doutorado mostra que evasão escolar aumenta a criminalidade. Casos estão concentrados em regiões dominadas pelo tráfico.

Uma tese de doutorado defendida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a violência diminui a probabilidade de estudantes terem bom rendimento na escola. A mesma pesquisa mostra que a evasão escolar aumenta a criminalidade.

O estudo, do professor de economia Evando Camargos Teixeira, que leciona na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), usa dados da avaliação de português e matemática da Secretaria da Educação de São Paulo de 2007. Os cálculos foram feitos com base nas notas dos estudantes da 4ª série (5º ano), 6ª série (7º ano), 8ª série (9º ano) do ensino fundamental e terceiro ano do ensino médio.

Veja probabilidade de estudante de escola violenta ter mau desempenho em provas, em escala de 0 a 1%

Matemática Português

4ª série 0,42% 0,14%
6ª série 0,19% 0,06%
8ª série 0,89% 0,05%
3º ano 0,54% 0,03%

Segundo a tese, que contou com a orientação da professora Ana Lúcia Kassouf, o estudo de matemática é mais afetado que o de português. O pesquisador considerou as caracaterísticas individuais dos alunos como sexo, cor, renda domiciliar e escolaridade dos pais, e as características da escola, incluindo infra-estrutura, formação dos professores e violência.

Em uma escala de 0 a 1, chega a 0,89% a probabilidade de alunos da 8ª série terem mau rendimento em matemática. Em português, é de 0,05% para a mesma série. “Percebi que talvez a exigência de raciocínio lógico em matemática seja maior”, disse Teixeira. Além disso, a correção das provas é mais objetiva nessa disciplina do que em português.

Essas escolas ficam, principalmente, em regiões “mais conturbadas” de nível per capita menor, inseridas em locais em que o tráfico domina a vizinhança. Alguns dos fatores que ajudam a levar ao mau rendimento nessas escolas são a rotatividade de professores, as faltas dos próprios alunos e a dificuldade de concentração dos estudantes, segundo Teixeira.

Há uma associação forte entre a violência dessas escolas e o tráfico, mostra o estudo. “Os traficantes vão até a escola. Os estudantes são um público alvo importante. A escola não é uma ilha. Está inserida no contexto”, afirmou o professor.

Sobre a evasão, o estudo mostra que o estudante deixa a escola, passa por transtornos, como empregos de baixa renda e desemprego, até entrar na criminalidade. O impacto para a economia, segundo o professor, é que ocorre um desperdício de capital humano atingido pela violência. “A mão de obra fica menos qualificada. Fica difícil atingir o desenvolvimento econômico dessa forma” , disse Teixeira.

O bullying não faz parte do levantamento, já que não há pergunta específica sobre isso às escolas participantes da avaliação dos estudantes. O que os diretores reportam no questionário é se tem violência, não tem menção ao bullying, afirmou o professor.

A conclusão do estudo é que escolas com nível alto de violência precisam de coerção da polícia a curto prazo, para que os criminosos sejam coibidos de agir. Em longo prazo, é preciso um trabalho com alunos, com a inserção de atividades culturais e lazer e com o incentivo à participação dos pais na escola.

Fonte: faxaju.com.br

Diminui violência nas escolas de Goiânia

A intensificação dos trabalhos do Batalhão Escolar em Goiânia, nas 1,2 mil escolas estaduais, municipais e particulares, resultou na queda de 52% nos índices de criminalidade em maio deste ano em comparação com o mesmo mês de 2010 – de 57 ocorrências para 32. A redução dentro e fora das escolas foi resultado das 17.560 palestras educativas realizadas este ano pelo Batalhão Escolar. Em maio último, o número de orientações nas salas de aulas chegou a 7.651, aumento de 51% em comparação com os quatro meses anteriores. Em fevereiro de 2011, meses antes de um atirador entrar em uma escola no Rio de Janeiro e matar 11 estudantes, o índice de violência nas escolas da capital já estava em alta. O Batalhão Escolar registrou neste período aumento de 15% nas ocorrências, em relação ao ano anterior.

Diante da tragédia que chocou o País e o aumento da violência estudantil, a Polícia Militar intensificou as ações. Pelo menos 148 militares realizaram, de forma intensificada, ações educativas e de aproximação com a comunidade para o combate a todos os tipos de violências dentro e também fora das instituições de ensino.

O comandante do Batalhão Escolar, coronel Wesley Siqueira Borges, afirmou que a preocupação aumentou após os assassinatos na escola do Realengo. Por isso, o esquema de policiamento setorizou as viaturas, ou seja, cada um dos carros atende a um grupo de 30 escolas, fornecendo socorro aos estudantes, ronda escolar e prevenção ao uso de drogas e à violência nas escolas por meio de palestras.

Viaturas

Ao todo, são 16 viaturas para cada turno de aulas. O maior número de ocorrências foi registrado no período matutino devido ao efetivo de policiais trabalhando neste período, que se estende até 12h30min. Os principais crimes cometidos são os provocados por rixas ou brigas entre os alunos e até mesmo envolvendo professores. Entre as outras ocorrências estão os furtos, lesão corporal, porte de armas e ameaças.

Coronel Wesley explicou ainda que o mais importante no trabalho da instituição é a prevenção, tanto que, em qualquer situação, o batalhão deve ser imediatamente acionado. Ele também destacou as reuniões comunitárias, com os pais, professores e população em geral de cada região. “Já realizamos mais de 23 reuniões; a polícia está mais próxima da população.”

Além do empenho do Batalhão, a Guarda Municipal também tem realizado trabalho de prevenção. De acordo com a assessoria de comunicação do órgão, a GM também atua nas escolas, principalmente nesta época do ano, no sentido de impedir o uso do cerol nas pipas. A Guarda recebe por dia 15 denúncias por telefone referente a problemas com alunos.

Fonte: O hoje,Lyniker Passos

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Parlamentares de Fortaleza debatem bullying

Deputados cobram do Executivo a adoção de medidas de combate ao bullying nas escolas da rede oficial de ensino

Um caso de bullying que acabou em morte em uma escola da Capital cearense chamou a atenção dos parlamentares. Ontem, durante as sessões na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de Fortaleza, alguns parlamentares lamentaram o caso. Na noite de terça-feira, uma estudante de 17 anos morreu, e a irmã gêmea dela ficou ferida durante uma briga dentro da sala de aula.

"Por motivos banais, estou vendo a juventude se acabar", comentou o deputado Stanley Leão (PTC), no plenário da Casa. O parlamentar aproveitou o pronunciamento para pedir aos governos Federal e Estadual a adoção de medidas contra o bullying praticado entre crianças e adolescentes.

Em 2010, a Assembleia aprovou uma mensagem enviada pelo Governo do Estado que autorizou o Poder Executivo a instituir o Programa de Combate ao bullying nas escolas públicas do Estado do Ceará.

Conforme relatou o projeto que agora é Lei estadual, a prática de bullying se refere a qualquer tipo de preconceito, intimidação, ameaça, violência física e/ou psicológica originária do ambiente escolar. Stanley Leão apresentou um projeto de lei para assegurar atendimento psicológico a crianças e adolescentes matriculados na Rede Estadual de ensino. Para isso, o parlamentar sugere que as escolas devem ter instalações adequadas e contar com profissionais de psicologia nos turnos de funcionamento.

Pesquisas

De acordo com Stanley Leão, pesquisas realizadas em 2005, com cinco mil alunos da quinta a oitava série, mostrou que quase 95% deles foram agredidos verbal ou fisicamente em algum período de sua vida escolar. Na análise do deputado, tal quadro vem se agravando.

O parlamentar ressalta que esse tipo de prática não ocorre somente nas escolas públicas, mas também nas particulares.

A deputada Silvana Oliveira (PMDB) sugeriu que os meios de comunicação da Assembleia possam veicular propagandas de combate ao bullying.

O deputado Gomes Farias (PSDC) informou que na legislatura passada apresentou um projeto de indicação propondo a criação de um setor no Governo dedicado somente a segurança pública nas escolas do Estado.

Ele pontua que as escola públicas tinham contrato com empresas privadas de segurança, porém os contratos foram interrompidos, e a segurança eletrônica colocada, na opinião dele, não resolveu nada. A deputada Eliane Novais (PSB) defendeu a educação em tempo integral em todas as escolas da rede pública de ensino, para que assim crianças e adolescentes tenham todo o dia ocupado com tarefas.

Câmara

Os vereadores de Fortaleza também levantaram, na Câmara, alguns questionamentos e sugeriram alternativas de combate ao bullying nas escolas.

O vereador Átila Bezerra (PTC) reclamou que os colegas fiquem "batendo palmas para a Prefeitura por estar tapando os buracos", quando poderiam cobrar soluções para problemas maiores. Ele sugeriu a contratação de psicólogos nas escolas e a revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual considerou "ultrapassado". Átila também salientou que é prerrogativa da Prefeitura dar segurança aos alunos das escolas públicas.

Carlos Mesquita (PMDB) diz que este tipo de situação "são coisas que acontecem e nós não podemos culpar a Prefeitura". Vitor Valim e Edson Nogueira reclamaram a execução de projetos que dispõem sobre a criação de disciplina para prevenir o uso de drogas nas escolas e sobre a presença da Guarda Municipal em colégios.

Fonte: Diário do Nordeste

Projeto de combate ao Bullying faz passeio com alunos da rede municipal de ensino de São Luís

A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (Semusc), por meio do Grupamento de Segurança Escolar, vem aplicando na escola municipal UEB João Lima Sobrinho (Parque Timbira) o projeto “Bullying Escolar: isso não é brincadeira!”.

Uma das atividades do projeto foi um city tour pelo Centro Histórico de São Luís nesta terça-feira (21), quando as crianças da escola visitaram a Igreja da Sé, Central de Turismo, Museu de Paleontologia, Casa das Festas, Centro de Cultura Catarina Mina, Casa de Nhozinho e a famosa Rua Portugal, além de fazerem uma pausa para o lanche.

O bullying é uma forma de violência simbólica caracterizada por agressões físicas ou morais entre os alunos, crianças ou adolescentes, no interior das escolas. O projeto tem como objetivo esclarecer esse fenômeno pouco conhecido e muito presente nas escolas, sensibilizando os alunos sobre as mazelas que maltratam e humilham e das sequelas irreversíveis na vida de quem sofre com as agressões.

Para o guarda municipal Antônio Bergson de Sousa Rios Júnior, idealizador e coordenador do projeto, o bullying deve ser diferenciado de uma brincadeira inocente, que não tem intenção de machucar ou ferir, pois esta acontece de forma natural entre os indivíduos.

Fonte: Jornal Pequeno

Nem toda vítima de bullying é um assassino em potencial, diz psicóloga

Dois casos de alunos mortos por colegas chocaram escolas do Nordeste. Há uma semana, Senado aprovou projeto de lei de combate ao bullying.

A morte de dois estudantes a facadas por colegas dentro da escola, um em Cajazeiras (PB) e o outro em Fortaleza (CE), na terça-feira (21), uma semana após o Senado aprovar o projeto de lei que obriga as escolas a prevenirem e combaterem o bullying, mostra que a evolução da violência nas escolas está chegando a casos extremos.Para especialistas em violência escolar, no entanto, nem toda vítima de bullying é um assassino em potencial.

No crime da Paraíba, um aluno teria esfaqueado o colega por causa de uma relação deste com uma ex-namorada do suspeito. No Ceará, uma estudante disse que matou uma aluna porque era vítima de bullying praticado pela vítima e pela irmã gêmea dela. A Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza disse, em nota, que considera o caso um "fato isolado".

"As vítimas de bullying suportaram muito tempo os maus tratos dos colegas e a exclusão social e podem sofrer danos psíquicos que influenciam no seu desenvolvimento social", afirma a psicóloga Márcia Maranhão Limongi, autora da coleção de vídeos educativos "Bullying - Mal do século XXI na porta da sala de aula". "Apesar de os agressores serem vítimas de bullying, isso não é causa determinante para se tornarem assassinos. O que torna isso é uma combinação de vários fatores, sociais, de personalidade, ambientais e psicológicos que associados de uma forma diferente nesses indivíduos gera explosão de ódio e violência."

Segundo ela, as vítimas que não sabem lidar com raiva e humilhação podem se tornar agressoras e reproduz esta violência em escala muito maior. "Elas vão nutrindo desejos de vingança e tendo reação violenta." Já outras vítimas podem praticar violência contra si mesmas em vez de atacar alguém, segundo a psicóloga.

Em entrevista ao 'Jornal Hoje', a psicóloga Luana Lira diz que a família também tem responsabilidade. “A questão da tolerância hoje em dia está muito menor. Está nascendo uma geração em que os pais querem compensar a ausência em casa dando tudo e sem dizendo não. As crianças estão crescendo sem vivenciar a frustração. Quando tem uma frustração, elas perdem o controle. Não tem mais o controle emocional para lidar com isso. A questão da tolerância está muito menor, levando com mais facilidade a agir com violência.”

Na semana passada, o projeto criado pelo senador Gim Argello (PTB-DF) foi aprovado no Senado. Nele, as escolas são obrigadas a adotar estratégias de prevenção e combate ao bullying. “Punir não elimina o problema. A punição, como o próprio nome indica, apenas pune. E é prevenindo, transformando as nossas escolas, preparando os nossos professores e ensinando aos nossos jovens como lidar com o problema é que vamos, de fato, vencer essa guerra”, disse o senador no dia da aprovação.

O projeto precisa ainda ser aprovado pela Câmara. Para a lei "pegar", segundo especialistas, será preciso envolver a comunidade, escola, professores, pais e alunos. "É preciso ter uma preparação de profissionais, medidas preventivas para a violência, assessorar as vítimas e transformar os espectadores em aliados da comunidade", indica Márcia Limongi. "As medidas devem ser feitas por cada escola de acordo com a realidade de cada uma. Caso contrário, fica a coisa surreal que o governo impõe, a escola faz por obrigação e não resulta em nada."

Fonte: Expresso MT

O Bullying na Escola

Silvio Profirio da Silva - Apelidos, brincadeiras de mau gosto, comentários [maldosos/ negativos], gestos, gozações inocentes, ilustrações depreciativas, piadinhas, olhares, etc. O que, no início, é considerado apenas como brincadeira, progride rapidamente para problemas mais graves, tais como: ameaças, chantagens, humilhações, intimidações, isolamento, insultos, agressões verbais e físicas, podendo até resultar em morte.

Esse cenário reflete a atual situação das nossas escolas que estão vivenciando uma problemática, o Bullying. Tal problemática tem se refletido, continuamente, nos mais diversos âmbitos sociais e, sobretudo, no educacional. Segundo Jordão (2011, p. 1), "um terço dos adolescentes brasileiros diz sofrer agressões e intimidações na escola". Esse problema não é recente. Pelo contrário, há anos, uma ampla literatura argumenta acerca dessa questão, propondo soluções a fim de extinguir esse mal.

Contudo, ele era abordado com outra denominação [violência na escola]. Recentemente, a denominação Bullying ganhou espaço nas rodas de discussão, para aludir às atitudes violentas por meio de palavras, gestos e ações [intencionais e repetidas]. Tais atos têm como propósito se sobrepor a uma determinada pessoa/ grupo, que são concebidos como diferentes ou inferiores.

Apesar de não possuir fundamentação alguma, o Bullying faz com que nossas crianças estabeleçam julgamentos por conta da aparência, das vestimentas, da classe social, da opção sexual, da cor, da regionalidade, da religião, etc. E, por conseguinte, evidenciem sua preponderância e superioridade, por intermédio de agressões [físicas e psicológicas], chantagem, humilhações, recusa de inserção social e, até mesmo, exposições na internet [Bullying Virtual]. Tal situação ocorre tanto nas escolas brasileiras, como nas estrangeiras.

Diante desse quadro, diversos autores apontam como solução para extinguir esse mal do contexto educacional, investimentos na formação do aluno, a fim de desenvolver o sentimento de tolerância face às diferenças e, em especial, de respeito em relação ao outro, o que garante a convivência social. Nesse sentido, é primordial que nossas crianças evoluam em termos de condição humana.

Em outras palavras, em seus aspectos imateriais, o que irá propiciar a ampliação do seu relacionamento com o meio social no qual está inserido, a partir do respeito à diversidade. Referências JORDÃO, Claudia. Como vencer o Bullying? Revista Isto É. Edição N° 2160. 01.Abr.11.

Fonte: Jornal O Farol

Bullying é frequente nas escolas do Ceará

A falta de diálogo com alunos e de investimentos pedagógicos são motivos para o aumento de casos

As agressões físicas e psicológicas, comumente chamadas de bullying, têm acontecido com frequência nas escolas do Ceará. Somente este ano, cinco casos de mortes já foram registrados no Estado, praticamente uma ocorrência por mês. A onda de agressões reacende o debate sobre o que fazer para prevenir tanta violência.

Para a coordenadora do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), Margarida Marques, a falta de acompanhamento dos alunos e da intermediação de conflitos dentro das instituições contribuem para o problema.

Para ela, é preciso, em primeiro lugar, que os gestores em educação no Estado e no Municípios reconheçam que existe a questão e que ela é grave.

Para ela, este é um problema afeta toda a sociedade. Existe violência moral, intimidação ou bullying nas escolas de todos os países. "O certo é que este comportamento não está restrito a nenhum tipo de instituição. Além disso, a única forma de evitá-lo é uma ampla discussão e a orientação particular de casos observados.

Na avaliação da mestre em Educação e Ciências Sociais, Rosana Maria César Del Picchia, nossas crianças, ou a maioria delas, está em contato com atos violentos em todas as esferas de seu relacionamento. Comportamentos de pressão, opressão, intimidação, gozação, perseguição são comuns para elas.

Obviamente, nem todos estes acontecimentos podem ser caracterizados como bullying que é um comportamento recorrente e causa baixa autoestima e insegurança em seus atores. Normalmente existem três tipos de envolvidos em uma situação de violência moral: o espectador, a vítima e o agressor.

O espectador é aquele que vê diariamente as situações de bullying e torna-se inseguro e temeroso. A vítima é frágil, frequentemente ameaçada, intimidada, isolada, ofendida, discriminada, agredida, recebe apelidos e provocações, tem seus objetos pessoais furtados ou quebrados. Normalmente mostra-se arredia, demonstra medo ou receio de ir para escola e não procura ajuda.

A pessoa que comete a violência normalmente aprendeu a usar um comportamento agressivo com os adultos para resolver seus problemas. Apresenta um comportamento de intimidação e provocador permanente. Acha que todos devem atender seus desejos de imediato e demonstra dificuldade de colocar-se no lugar do outro.

Violência

O primeiro caso de violência no Ceará aconteceu em 28 de março de 2011, no colégio Polivalente, quando um jovem foi morto. No mês seguinte, no dia 26, um assaltante invadiu uma escola e acabou sendo morto por um segurança, em Sobral. No dia 4 de maio, o aluno Alessandro Rosa da Silva, de 23 anos, morreu dentro da escola Joaquim Alves, no Pan Americano.

Em junho deste ano, Ivambergue Araújo da Silva, 16 anos, foi morto na escola Santo Amaro, no Bom Jardim. Na última terça-feira, a menina de 17 anos, Itamara Monteiro, foi morta com um golpe de faca por uma colega, no Centro Integrado de Educação e Saúde (Cies), na Lagoa Redonda.

A Secretaria Municipal de Educação (SME) informa que o fato ocorrido na escola Terezinha Parente é considerado isolado já que o bairro e a escola são considerados calmos e que a escola possui seguranças, além de reforço das rondas preventivas da Guarda Municipal.

Em nota, a SME ressalta que a Prefeitura desenvolve várias ações para minimizar a violência, como o programa Território da Paz. Os profissionais de educação também são orientados, dentro do projeto de capacitação Escola que Protege.

Já a Secretaria de Educação do Estado (Seduc), a fim de evitar que novos casos tem investido em ações de incentivo à cultura de paz. Uma delas é a implantação das Comissões de Atendimento, Notificação e Prevenção à Violência Domésticas à Crianças e Adolescentes nas Escolas Públicas.

Além disso, em setembro do ano passado, a Seduc assinou acordo de cooperação técnica com a Unesco e a Universidade Estadual do Ceará (Uece) para viabilizar o Programa Geração da Paz.

Fique por dentro
O que é bullying

É um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo, sem motivação evidente. As ações são realizadas com o intuito de causar dor e angústia a pessoas sem capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças. As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Devido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual, sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela língua portuguesa. As alternativas são acossamento, ameaça, assédio, intimidação.

VÍTIMAS
Tristeza e revolta de parentes e amigos

Na manhã de ontem, a mãe das vítimas, Mauriza Maria Monteiro, nem conseguia falar de tanta dor, só murmurava que quer justiça, enquanto aguardava o corpo da filha para o velório que ocorreu na capelinha da Igreja Santa Edwiges. A filha ferida estava no quarto, em estado de choque. Familiares e amigos entravam e saiam num clima de comoção e revolta.

O filho mais velho, Joel Monteiro, é quem procurava controlar a situação. Segundo ele, o sepultamento da irmã será hoje, em Quixeré, a 160 quilômetros de Fortaleza "A gente está sem saber o que fazer com relação à escola e se ainda vai continua aqui na Capital".

Sem reação

Uma amiga das garotas conta que tudo aconteceu muito rápido. "Elas estavam conversando na sala de aula, por volta das 19h10, aguardando a professora, quando a agressora entrou com a tia, atacou verbalmente as irmãs e quando Itamara respondeu, ela sacou a faca de cozinha e a apunhalou no coração. Não deu tempo de reagir. Itamara caiu em cima de mim e eu gritei pedindo socorro, enquanto via Itanara se atracar com a outra ser ferida no rosto".

O namorado de Itanara, Victor, afirma que tanto a namorada quanto a garota assassinada eram alvos constantes da agressora. "Ela vivia chamando a Itamara de baleia e outros insultos", salienta. Ele aponta um rapaz como autor intelectual do ato infracional. "Ele entregou uma coisa para a agressora tomar no banheiro e depois disso, ela saiu de lá direto para a sala de aula onde estavam as irmãs".

A versão é confirmada pela irmã ferida. Segundo ela, a morte de Itamara foi "encomendada". Diz que a namorada do rapaz, autor intelectual do crime, brigou com ela e com a irmã. Por conta disso, ele fez ameaças de morte. O rapaz teria dito às vítimas que ele ou outra pessoa iria se vingar.

LÊDA GONÇALVES
REPÓRTER

Fonte: Diário do Nordeste

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Escola Frederico Liebermam promove campanha contra Bullying

A Escola Estadual Maestro Frederico Liebermam realiza durante este mês o projeto “Campanha contra o Bullying”, uma iniciativa dos alunos em conjunto com os professores, que promoveram com recursos da Sala de Tecnologia cartazes e a elaboração de peças teatrais com o tema. Os estudantes participam na próxima etapa do projeto de palestras, confecção de folders e concurso de redação.

O que é o Bullying

É toda a forma de atitude agressiva seja ela verbal ou física, intencional e repetitiva, que ocorre sem motivação evidente e exercida por um ou mais indivíduos. O bullying é mundial e seu contexto pode ocorrer em escolas, faculdade/universidades dentro da família até mesmo em locais de trabalho ou na vizinhança.

Hoje as escolas vêm trabalhando para mudar a tendência que anteriormente negava a existência do bullyng dentro das instituições de ensino. Hoje elas elaboram projetos como estes que a Escola Estadual Maestro Federico Libermam vem abordado com a “Campanha contra o Bullying”.

Fonte: MS Notícias

Caso de bullying leva a morte de uma estudante no CE

Um caso de bullying terminou em tragédia na noite desta terça-feira no Ceará. Uma estudante de 17 anos, com as iniciais S, esfaqueou e matou uma adolescente de sua classe, além de ferir sua irmã gêmea.

O incidente aconteceu dentro da sala de aula do Centro Integrado de Educação e Saúde (Cies) Professora Terezinha Parente, bairro Curió, em Messejana. A agressora abordou as duas irmãs que estavam dentro da sala de aula. As três estudantes começaram uma discussão. Itamara Monteiro de Oliveira foi atingida por uma facada no peito esquerdo e sua irmã foi ferida na cabeça, quando tentava ajudar a irmã.

As duas vítimas foram levadas para o Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira, mas Itamara não resistiu aos ferimentos e morreu.
Policiais militares apreenderam a acusada do assassinato minutos depois, nas proximidades da escola. Ela foi levada ao hospital e encaminhada para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), onde foi lavrado um Auto de Apreensão em Flagrante por crime de homicídio.

O cabo da Polícia Militar, Clóvis Nunes informou que o crime foi motivado por bullying. . "Uma chamava a outra de lésbica e o caso foi se agravando até que ontem, armada com uma faca de cozinha, uma das adolescentes praticou o crime", explicou.

Fonte: Portal Universidade

terça-feira, 21 de junho de 2011

espetáculo BULLYING faz turnê pelo país

Shalom!

Já estamos fechando pauta para o segundo semestre de 2011 e primeiro semestre de 2012. Antecipe-se e contrate o espetáculo BULLYING que este ano completa 8 anos de estrada. Uma ferramenta para o bem de todos. Veja nossos vídeos, participe do nosso blog, compre o nossso livro.

Não esqueça, fechando contrato até 30 de junho de 2011, além de ter um bom desconto, o espetáculo BULLYING poderá se apresentar até dezembro deste ano.

Assessoria de Comunicação
Cia Atores de Mar´

Violência na ESCOLA Diga, Não!

Por Flavia Quadros – Presidente da UMES RJ 20/06/2011 às 21:44

Violência na ESCOLA Diga, Não

Bullying nas Escolas: Um Drama vivido por muitos Estudantes no Rio de Janeiro

Violência na ESCOLA Diga, Não

Nos da UMES RJ(União Metropolitana dos Estudantes do Estado do Rio de Janeiro) ficamos assustados com as estatísticas apresentadas durante AUDIÊNCIA PÚBLICA sobre o Bulling na última semana na alerj, veja:

Quarenta por cento dos alunos da cidade do Rio de Janeiro não comunicam às direções das escolas onde estudam ou a seus pais o bullying (agressão física ou psicológica constante) sofrido dentro dos colégios. Setenta por cento têm receio das reações dos agressores e 20% não acreditam em punição para quem causa esse tipo de violência. Esses dados são do Instituto Informa, apresentados hoje (25/5) pelo sociólogo Fabio Gomes, durante audiência pública realizada pela Comissão de Educação da Alerj

Nos da UMES RJ esperamos que depois dessas importantes informações divulgadas as Autoridades Públicas tomem as devidas providências.

Email:: umes.rj@hotmail.com

Fonte: Correio do Brasil

Escola do Cambará tem trabalhos educativos

A escola municipal Professora Maria José de Aguiar Zeppelini, localizada no Bairro Cambará, através dos professores, funcionários e alunos, tem realizado diversos trabalhos educativos, de lazer e cultura no espaço escolar.

Desde o início do primeiro semestre, os alunos têm desenvolvido e participado de diversas atividades, como o ciclo de palestras, que consistiu em convidar profissionais de diversas áreas de trabalho para conversar com os alunos do ensino médio regular e do EJA. “Tivemos o intuito de orientar os alunos acerca do mercado de trabalho e as possibilidades de emprego”, disse a coordenação. Também participaram das palestras funcionários da empresa Painco que estudaram na escola, dando depoimentos que serviram de motivação para os estudantes.

Outro trabalho desenvolvido é em relação aos certificados que são entregues aos alunos que obtêm as melhores médias. “Essa é uma forma de reconhecer a dedicação dos alunos, além de funcionar como uma ferramenta de incentivo”, comentou a coordenação. Esses prêmios de honra ao mérito foram entregues durante o “MZ Fest”, evento que reúne diversas manifestações culturais dos estudantes da escola e que premia apresentações de dança, canto, teatro, desenho entre outras. “Essa é uma forma de aproximar os professores dos alunos, conhecendo o potencial dos alunos em outras áreas”.

Os temas atuais da sociedade também foram abordados na sala de aula, como a questão da violência através do bullying. Os alunos assistiram filmes que tratam do tema da violência, com o intuito de conscientizá-los sobre as questões que envolvem o assunto. “Através dos filmes os estudantes levantaram questionários e tabularam dados sobre o tema. Foi um trabalho gradativo que visou à reflexão”.

Após os debates foram confeccionados cartazes sobre o Bullying. Os alunos do ensino médio prepararam apresentações em Power Point para os estudantes do fundamental, o que permitiu um nível de conscientização maior. A escola também possui o Jornal Mural, no qual informações sobre o cotidiano da escola são divulgadas, além de tratar sobre temas atuais da sociedade quinzenalmente.

A coordenação ainda ressaltou o trabalho do Grêmio Estudantil “The Best”, que tem sido ativo nas atividades da escola, além do trabalho de todos os envolvidos no espaço escolar. “As nossas atividades somente são realizadas devido a um trabalho coletivo de professores, alunos, funcionários e direção”, comentou.

Fonte: A Tribuna - Rio das Pedras / SP

Encontro discute a violências nas escolas de Juiz de Fora e Região

Nos últimos meses a região tem registrado casos de violência nas escolas. Em um deles, um adolescente de 16 anos morreu depois de ter sido esfaqueado por outro jovem dentro de um colégio no Centro de Juiz de Fora. O assunto está sendo debatido nesta terça-feira (21) na cidade.

Políticos, especialistas e profissionais da área de educação juntos num único objetivo: discutir propostas para a prevenção e o combate à violência nas escolas.

O encontro trouxe representantes de seis municípios da região, que debateram também a educação no ambiente escolar.

Juiz de Fora sedia a primeira reunião do fórum. Na cidade, os casos de violência nas escolas envolvendo alunos chamaram a atenção.

Em fevereiro deste ano, dois jovens de 14 anos foram agredidos por uma turma de dez pessoas, na saída de uma escola no Centro de Juiz de Fora.

Relembre o caso: Briga em escola no Centro de Juiz de Fora assusta pedestres

Um mês depois, um adolescente de 16 anos foi esfaqueado por um jovem da mesma idade em outra escola, também no centro da cidade. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

Leia: Morre estudante esfaqueado em Juiz de Fora

No último dia 14 de abril, preocupadas com a violência em uma escola municipal no bairro Jardim Esperança, mães de alunos fizeram manifestação no local pedindo mais segurança. Um dia depois mais um protesto pelo mesmo motivo: dessa vez na Escola Estadual Clorindo Burnier, no bairro Barbosa Lage.

Ainda no fim de abril, no bairro Benfica, uma estudante de 16 anos foi agredida a facadas por outra adolescente da mesma idade. Foram quatro golpes, um deles atingiu o pulmão da vítima.

Fonte: Mega Minas

Semec participa de encontro em Dourados, MS, sobre BULLYING

A equipe pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes (Semec), formada pelas professoras Elsa Satil, Luzia Ottersback, Maria Irene Basso Travenssolo e Lidiane Breguedo, estiveram na última sexta-feira, dia 17 de junho, participando do VI Encontro do Conselho Municipal de Educação de Dourados (COMED), realizado no Plenário da Câmara Municipal de Dourados.

O VI COMED abordou como assuntos principais Diversidade e Bullying: Aspectos Psicológicos e Legais e o Ensino da Música na Educação Básica, contando com a participação de 30 municípios.

Entre os palestrantes sobre o tema bullying, a psicóloga Rosemeire Pereira Souza Martins, o advogado Upiran Jorge Gonçalves da Silva e coordenação da mesa de debates por Andréia Penco Faria. Já sobre o tema do ensino da música na Educação Básica, a palestrante foi a professora mestre Ana Lúcia Gaborim e coordenação da mesa de debates por Marlene Elisabete Ribeiro Dias.

Após a participação neste encontro, a Semec está preparando a vinda de um dos palestrantes para Nova Andradina, visando realizar um encontro com professores e coordenadores para discutir os temas, que são bastante atuais e o bullying é um problema que está presente na maioria das escolas.

Fonte: Agora MS

Iacanga aprova lei antibullying que estabelece como monitorar casos

Iacanga – A partir do registro de um caso de criança de 9 anos que sofreu violência de um colega de escola despertou à Câmara aprovar uma lei que estabelece regras e as providências a serem tomadas pelas autoridades municipais e coordenadores nas escolas do município quando ocorrer o bullying.

A lei de autoria do vereador Ronaldo Ruffato (PSDB) dispõe sobe a política anibullying e foi sancionada pelo prefeito Ismael Edson Boani (PSDB). Inspirada em texto aprovado em Curitiba (PR), Ruffato afirma que o episódio envolvendo a escola do Rio de Janeiro, em que um ex-aluno executou a tiros outros colegas, influenciou a criar uma legislação no município.

“A lei obriga a tomar as providências contra o agressor e o agredido. Antes disso, não havia nada dispondo sobre o que o Poder Público deve fazer. O próprio Conselho Tutelar também opinou da importância de ter legislação e uma política no município antibullying”, explica o vereador.

As práticas que constituem o bullying são elencadas na lei: ameaças e agressões verbais ou físicas como bater, socar, chutar, agarrar, empurrar; submissão do outro, pela força, à condição humilhante ou constrangedora na presença de outros; furto, roubo, vandalismo e destruição proposital de bens alheios; extorsão e obtenção forçada de favores sexuais; insultos ou atribuições de apelidos constrangedores ou humilhantes; comentários racistas, homofóbicos ou intolerantes quanto às diferenças econômico-sociais, físicas, culturais, políticas, morais, religiosas, entre outras; exclusão ou isolamento proposital do outro, pela intriga e disseminação de boatos ou de informações que deponha contra a honra e boa imagens das pessoas; envio de mensagens, fotos ou vídeos por meio de computador, celular ou assemelhado, bem como postagens em “blogs” ou sites, cujo conteúdo resulte em exposição física ou psicológica de outrem.

Pelo texto aprovado, as escolas são obrigadas a reduzir a prática da violência, disseminar conhecimento sobre o “bullying”, desenvolver planos de prevenção e combate às práticas de bullying.

Os professores e as equipes pedagógicas também deverão ser capacitados para diagnosticar e desenvolver abordagens específicas de caráter preventivo. Os familiares também deverão receber apoio técnico e psicológico.

O dirigente da Associação Bauru pela Diversidade (ABD), Marcos Souza, afirma que a lei aprovada em Iacanga é bem completa e deveria ser seguida por outras cidades da região.

Ruffato afirma que a lei procura evitar tanto quanto possível a punição dos agressores, privilegiando mecanismos alternativos como, por exemplo, os “círculos restaurativos”, a fim de promover sua efetiva responsabilização e mudança de comportamento.

As ocorrências de bullying devem ser registradas pela escola, em livro ata próprio para este fim, com data, hora, tipo de agressividade. Indicação do nome do agressor e agredido e as providências tomadas. “Antes os casos eram acobertados. A lei aprovada obriga a tomar providências”, finaliza o vereador.

Fonte:JCNet

Bullying: Mães preferem transferir filhos de escola para evitar agressões dentro da sala de aula

Casos aconteceram em Jacareí e em São José dos Campos

O Senado Federal aprovou recentemente um projeto de lei que obriga as escolas do país a discutir com os alunos as consequências do bullying e a buscar soluções. O assunto ainda vai ser analisado na Câmara. Trata-se de um problema que sempre fez parte da realidade dos estudantes...

Em Jacareí, um estudante do Parque Santo Antônio está sofrendo agressões. E ele não é o único, segundo as mães das crianças. “Todas as mães estão reclamando deste problema”, conta uma das mães. Elas contam que já procuraram a escola e, como nada foi feito, as mães têm ido para dentro da sala de aula.

Em São José dos Campos o caso é semelhante. O filho de Luciana de Ávila foi transferido de uma escola estadual. Nos últimos meses ele estava apanhando no intervalo de um grupo de alunos repetentes. “Eles diziam que se ele não entregasse o lanche, apanhava. E mesmo quando dava o lanche, acabava apanhando”, contou Luciana.

Entre crianças e jovens o bullying sempre existiu. Quem não conhece histórias e se lembra de ameaças, brigas, ofensas e apelidos maldosos? Só que está errado pensar que é “coisa de criança” ter comportamento desse tipo. Na verdade o bullying dentro e fora da escola é assunto sério.

Em uma escola municipal de São José o tema é debatido em conjunto. Professores, pais e os próprios estudantes tentam achar soluções: é a justiça restaurativa. “Não existe mais a punição. Eles, entre eles, conversam e refletem sobre as atitudes que tiveram e conseguem entrar num acordo”, explicou a diretora Adriana Da Silva. “É se colocar no lugar do outro. Porque antes eram crianças brigando na hora da saída, e hoje quase não tem”, garante a aluna Tainara Menezes.

Quando o bullyng é ainda mais grave, a orientação é que ele seja encaminhado para o conselho tutelar, que tenta resolver a situação acompanhando as vítimas e também os agressores. “O que é importante: ter monitores, o intervalo dos menores ser diferente do horário dos maiores, e trabalhar a auto-estima, fazer campanhas. Porque a pessoa que tem auto-confiança boa, raramente vai deixar alguém praticar bullying em cima dela”, explicou a psicóloga Fabiana Luckemeyer.

Fonte: V News

Santana sanciona conjunto de leis de combate a drogas e o bullying

Preocupado com o combate as drogas e ao bullying, o prefeito de Colinas do Tocantins, José Santana Neto sancionou um conjunto de leis que prevêem a instituição de palestras de combate as drogas e ao bullying nas escolas municipais, a criação do Fundo Municipal Antidrogas (FMAD) e a implantação do Programa Municipal Antidrogas (PROMAD), além de normatizar a venda de thinner e da cola de sapateiro.

Santana acredita que para se combater o uso e a venda de drogas são necessárias políticas públicas de base, voltadas na educação e saúde, tanto dos pais, professores, como também dos jovens e adolescentes. “Orientar e esclarecer quais as conseqüências e os perigos que trazem qualquer tipo de droga é o princípio para se combater este problema no município”, ressaltou.

O prefeito explica ainda que se faz necessário controlar a venda de produtos tóxicos, cadastrando as empresas usuárias e acompanhando a utilização desses matérias como thinner, cola de sapateiro e outros produtos. “Muitas crianças começam a usar drogas cheirando a cola de sapateiro, o thinner, e queremos evitar isso”.

Combate as drogas
Por meio da Lei nº 1149/2011 foi instituída nas escolas públicas municipais palestras mensais de combate as drogas. Estas palestras serão realizadas no mínimo uma vez por mês, com a participação dos professores, funcionários, pais e alunos. Durante estes encontros também serão discutidas ações que podem ser executadas pela comunidade escolar e pelo Município.

A Prefeitura de Colinas do Tocantins também criou o Fundo Municipal Antidrogas destinado ao atendimento das despesas necessárias para a viabilização do Programa Municipal Antidrogas (PROMAD), dirigido pelo Conselho Municipal Antidrogas (COMAD). As receitas que deverão suprir o Fundo serão provenientes de repasses dos órgãos ou instituições federais e/ou estaduais; além de doações feitas pela iniciativa privada, pessoas físicas ou jurídicas, entre outras receitas.

O Programa Municipal Antidrogas será elaborado pelo Conselho Municipal Antidrogas, o qual estabelecerá ações de combate a drogas, tendo a participação do Executivo e Legislativo Municipal.


Comercialização de thinner
Preocupado com a venda de thinner e outros produtos químicos que podem ocasionar a dependência química de jovens e adolescentes, o prefeito José Santana Neto sancionou a Lei nº 1150/2011, que normatiza a venda desses produtos.
De acordo com a Lei é proibido vender ou fornecer gratuitamente qualquer produto químico ou thinner para criança ou adolescente, que possam causar dependência física ou psíquica. No momento da venda, o comprador terá que apresentar documento de identificação, informando a sua idade; e o estabelecimento deverá ter um livro de controle que especifique o nome do comprador, a quantidade produto vendida e a pessoa que efetuou a venda. Caso o estabelecimento não cumpra estas determinações, poderá ser multado e, em caso de reicindência, poderá ter o alvará de funcionamento cassado.


Bullying
Outra Lei que já está em vigor em Colinas do Tocantins, é a combate ao bullying nas escolas municipais. De autoria do vereador Ricardo Parente, esta Lei tem por objetivo evitar ações que caracterizem o bullying dentro das unidades de ensino da rede municipal. De acordo com o vereador, esta Lei se fez necessária por trabalhar a questão do relacionamento no ambiente escolar, contribuindo com a formação de crianças e adolescentes que respeitem o próximo.

A Lei nº 1148/2011 orienta que sejam realizados encontros com os professores, funcionários, pais e alunos, de forma a explicar o que é o bullying, como evitar, bem como o tratamento e recuperação das vítimas que sofrem esta intimidação. (Informações da ascom/PMC)

Fonte: O Girassol

Cia Atores de Mar´ comemora 9 anos. Quem ganha presente é a ESCOLA c/espetáculo BULLYING

Ao contratar a Cia Atores de Mar´ para apresentações do espetáculo BULLYING para o 2º semestre de 2011 e fechando contrato até o dia 30 de junho, a ESCOLA terá os descontos descritos abaixo:

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

CRAS de Manfrinópolis realiza a última etapa do Programa de Combate ao Bullying

Manfrinópolis - O CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) de Manfrinópolis desenvolveu um Programa Anti Bullying, coordenado pelas profissionais Sônia Reichert (assistente social) e Álaba Cristina Pereira Souza (psicóloga), numa parceria com o Departamento de Assistência Social, chefiado por Ilena de Fátima Pegoraro de Oliveira.

O Programa de Combate ao Bullying foi lançado com o objetivo de informar e conscientizar a comunidade sobre esse fenômeno, cujas consequências são prejudiciais para as vítimas: baixa auto-estima, queda no rendimento escolar, evasão, depressão, isolamento e, em casos extremos, suicídio e homicídio.

O programa foi desenvolvido em 3 etapas, em todas as escolas municipais de Manfrinópolis. Num primeiro momento, foi realizada uma reunião com a comunidade escolar, envolvendo Conselho Tutelar, professores, direção e técnicos da escola. Na fase seguinte, foi realizado um trabalho de conscientização com os alunos. Por último, foi realizada uma palestra para os pais, com o objetivo de informar e esclarecer o assunto, destacando a importância da família na prevenção do Bullying.

Segundo a psicóloga Álaba, por meio dessas ações, Manfrinópolis investe na educação integral de suas crianças e contribui para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.

Legenda - Palestra realizada pela assistente social Sonia Reichert, para pais dos alunos da Escola Municipal Eça de Queiroz

Fonte: Aqui Sudoeste Online

Mãe denuncia que filho de sete anos sofre bullying em escola de Campo Grande/MS

A dona de casa Simone Regina, 33 anos, afirma que seu filho G.O.F., de apenas sete anos, e outros colegas de sua sala estão sofrendo agressões físicas e verbais de um aluno de oito anos que estuda na mesma sala que eles. A situação pode ser classificada como um caso de bullying .

A mãe relata que, inclusive, a professora da turma do segundo ano da Escola Municipal Professor Nelson de Souza Pinheiro, Vila Corumbá (região da Vila Planalto), foi xingada e chutada pela mesma criança.

O filho de Simone relata que o colega faz baderna na sala com o que ele chamou de ataques de fúria. O menino destrói os próprios cadernos e dos colegas, xinga a professora, agride verbalmente e fisicamente e nos intervalos, além de bater também toma o lanche das outras crianças.

Na tarde de quarta-feira, 15, semana passada, Simone foi até a Delegacia Especializada de Proteção À Criança e ao Adolescente (DEPCA) denunciar o caso e pedir providências, porém foi orientada a procurar o Conselho Tutelar, já que se trata de questão envolvendo crianças de 7 e 8 anos.

“No conselho me disseram que era preciso juntar mais mães pra denunciar, mas como trabalham fiz um abaixo-assinado contando toda a situação que nossos filhos estão sofrendo”, diz.

O caso das crianças envolvidas na escola Professor Nelson Pinheiro fica a cargo do Conselho Tutelar porque o menor autor é menor de 12 anos. Se ele tivesse acima de 12, o encaminhamento seria a delegacia Especializada de Atendimento à Infância e a Juventude (Deaiji).

A mãe conta que começou a desconfiar que algo de errado estava acontecendo na escola porque o filho passou a falar palavrões em casa e ficar agressivo, atitudes não tomadas antes.

Além disso, a criança sempre levava lanche diferenciado para o colégio por ter problemas estomacais, mas há algum tempo vinha recusando.

“Perguntei por que não queria mais, mas por várias vezes ele dizia porque sim”. Depois ele contou o que estava acontecendo e eu procurei a escola, mas até agora não vi nenhuma atitude para que este menino pare de fazer isto com as outras crianças”.

Segundo Simone, para evitar que seu filho continue sendo agredido nos intervalos ela tem ido cuidá-lo para que possa lanchar tranquilamente.

“Quando ele volta pra sala não posso fazer mais nada porque não posso ficar lá dentro. Ela revela que a mãe da criança agressora disse para outra mãe de vítima que “iria acertar as contas com elas” por terem denunciado seu filho. Ainda de acordo com ela, na escola estuda um adolescente de 17 anos que é irmão do menino denunciado e ele também teria feito ameaças.

Respostas
A reportagem entrou em contato com a prefeitura de Campo Grande para saber se há conhecimento sobre o caso, já que a escola é municipal.

A resposta foi de que o aluno denunciado está recebendo orientação psicológica para mudar seu comportamento. O Midiamax também tentou um contato com a diretora da escola, Edir Ferreira, porém ela estava visitando salas de aula. O recado foi deixado na secretaria, mas até o fechamento da matéria não houve retorno.

Bullying
Segundo a enciclopédia livre Wikipédia, bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz (es) de se defender.

Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.

Fonte: midiamax.com por Eliane Souza

O BULLYING e a Nossa Tolerância

O buylling e a nossa tolerância

Autor: Jöel Thrinidad

Até que aconteça com alguém muito próximo a nós, o buylling vai parecer problemas dos outros. Mas, infelizmente não é. Está provado que crianças infelizes se tornam adultos
infelizes e que como uma doença assintomática, acaba matando bem mais que um assaltante à mão armada está propenso a fazer.

O buylling tem ferido a identidade moral de nossas crianças, corrompendo a infância antes inocente e lançando-as a uma realidade muito mais dura do que deveria ser. Ferir, magoar, machucar, envergonhar. São sentimentos que poderiam ser descobertos muito mais tarde, quando à idade tornam inevitáveis certas experiências, mas que infelizmente está se tornado um carma a ser ultrapassado por cabeças e corações ainda informes.

Não basta somente o combate ao abandono, ao trabalho infantil ou o descaso da sociedade com a infância, mas também o combate desse mal infiltrados nas escolas, nos bairros, nos condomínios e em qualquer ambiente social que nossos jovens estejam expostos. Uma exposição maledicente dos defeitos como se houvesse uma linha especial de seres humanos sem falhas e que por não se enquadrarem na normalidade esperada são tratados como peças de descartes e banidos como Judas do convívio compartilhado. Daí vem à pergunta: O que separa o buylling da nossa tolerância?

O problema não só é visto pelas crianças que são capazes de causar dor a outras
crianças, mas também dos pais que toleram e incentivam esse tipo de comportamento, permitindo que o preconceito seja incentivado por seus filhos, sem que isso signifique um dano do qual se sintam responsabilizados. A negligência desse tipo de adulto que destroem a conduta social e moral de outros futuros adultos é que precisa ser repreendida e não somente sua prole desprovida de consciência moral, civil, social e psicológica.

Não importa como seremos atingidos, o que não pode acontecer é nos acomodarmos a isso,
fazendo com que este mal esteja mais próximo de nós do que o perigo das ruas. Todos os dias milhares de crianças nascem com algum tipo de diferença e essa diferença precisa ser aceita sem qualquer tipo de preconceito e para isso é que precisamos continuar trabalhando para que nossas crianças tenham um ambiente que lhes proporcionem conforto, segurança e uma referência de valor para tornarem pessoas melhores, superior a sociedade que tiveram.

Não podemos tolerar que infâncias inteiras sejam diluídas pela maldade e pelo ódio que corrói o interior de pessoas para que quando estiverem adultos possam praticar mais o bem do que o mal. Milhares de ursinhos de pelúcia são fabricados todos os dias, e certamente esse número ultrapassa a produção de armas e munições do mundo inteiro, no entanto o amor que poderíamos praticar mais espontaneamente é tão mal utilizado? Onde foi que perdemos nossos valores mais bonitos?

Está na hora de trocarmos o que nos machuca pelos braços que nos fortalecem juntos,
só assim conseguiremos retardar a maldade que mais cedo ou mais tarde teríamos contato. Se não dá para consertar os adultos que já fizeram mal a tanta gente, podemos pelo menos influenciar positivamente que outros que vierem depois de nós sejam melhores do que fomos. Afinal de contas não é somente a educação que devemos dar aos nossos filhos, mas também a liberdade de serem felizes tal como foram desejadas e que assim possam aceitar suas limitações ao invés de escondê-las.

Se é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, devemos amá-las também
como são hoje, porque são tão frágeis e tão humanas quanto nós.

Meu filho vai ter nome de Santo e quero que tenha o nome mais bonito, a vida mais linda
que eu puder lhe dar e um mundo melhor do que o mundo que tive.

http://www.artigonal.com/auto-ajuda-artigos/o-buylling-e-a-nossa-tolerancia-4905450.html

Perfil do Autor

Inclusão de combate ao bullying na LDB é aprovada no Senado

Fonte: Antonio Carlos Sichieri - acsichieri@uol.com.br

A CE – Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou, em decisão terminativa, projeto de lei do Senador Gim Argello (PTB-DF), que determina que os estabelecimentos de ensino, públicos ou privados, passarão a ter a incumbência de promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e combate a práticas de intimidação e agressão recorrentes entre os integrantes da comunidade escolar, conhecidas como bullying. Essa determinação poderá fazer parte da LDB – Lei de Diretrizes de Bases da Educação, e deverá seguir agora para análise da Câmara.

Para o senador Gim Argello, os efeitos do bullying são deletérios, "causando enorme sofrimento às vítimas". Segundo ele, essa situação é ainda mais grave quando acontece nas escolas, "por afetar indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento".

O senador pelo Distrito Federal, justifica que o tema, por ser recente, ainda não está previsto na LDB. Para ele, a abordagem nas escolas é necessária, pois o bullying se manifesta de formas diversas, que incluem insultos, intimidações, apelidos pejorativos, humilhações, amedrontamentos, isolamento, assédio moral e também violência física.

Segundo o relator, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), o projeto vem "em boa hora". Em seu relatório, ele sugere algumas providências a serem adotadas pelas escolas, mas pondera que, por se tratar de uma lei geral, válida para todos os sistemas de ensino, não seria adequado descer a detalhes.

Entre as sugestões apresentadas pelo relator, estão a capacitação técnica e pedagógica de todos os profissionais da educação que trabalham nas escolas, incluindo os não docentes; interação entre educadores e pais de alunos; articulação entre gestores educacionais e os encarregados da segurança da cidade e do bairro e ainda conscientização das crianças, adolescentes e jovens sobre as consequências "nefastas desse tipo de comportamento covarde e antissocial", completou Aloysio Nunes.

Fonte: Ribeirão Preto Online

domingo, 19 de junho de 2011

Escolas municipais de BH terão detector de metal

Aprovada em meio a comoção do massacre em Realegndo, em abril, lei começa a valer para instituições com mais de 500 alunos

Um projeto de lei sancionado pelo prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), determina que escolas públicas da rede municipal da capital mineira com mais de 500 alunos tenham detectores de metais. A lei, publicada no último sábado no Diário Oficial, define que “o ingresso de toda e qualquer pessoa em estabelecimento de ensino da rede pública municipal, sem exceção, está condicionado à passagem por um detector de metais e à inspeção visual de seus pertences, quando identificada alguma irregularidade."

A medida, porém, não foi bem recebida por especialistas e educadores. De autoria do vereador e ex-policial militar Cabo Júlio (PMDB), o projeto de lei foi aprovado em maio deste ano sob o calor da comoção causada pelo massacre na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Rio de Janeiro, no dia 7 de abril. Na maior tragédia ocorrida em uma instituição de ensino brasileira, 12 alunos foram mortos pelo ex-aluno Wellington Oliveira de Menezes, de 23 anos, que não encontrou dificuldades para entrar com duas armas na escola.

Para o doutor em Ciências Sociais e especialista em educação, Rudá Ricci, trata-se de uma ação midiática, que segue a tendência de se criar mecanismos de controle nas instituições de ensino. "É uma ação emergencial completamente catastrófica a longo prazo", disse Ricci, para quem medidas de cerceamento contribuem para a formação de gangues juvenis.

A presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos (Confenapa), Iedyr Gelape Bambirra, considera a lei uma "cortina de fumaça". "É um gasto que não sei se surtirá qualquer efeito. Quando os alunos querem entrar com arma ou bebidas, basta jogar pelo muro. Não vai ser o detector que vai resolver", avaliou.

(Com Agência Estado)

Fonte: Revista Veja

Câmara de Santa Comba Dão cria plano municipal de prevenção de bullying

A câmara de Santa Comba Dão vai criar um plano municipal de prevenção de ‘bullying’, na sequência de um estudo sobre este fenómeno que abrangeu 878 alunos do concelho.

“Não temos tido conhecimento de grandes fenómenos de ‘bullying’ no concelho. Acima de tudo, o nosso grande objetivo é criar uma cultura preventiva englobando todas as entidades que estão no terreno”, justificou à Lusa o vice-presidente da autarquia e também presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santa Comba Dão, António Correia.

O estudo “Bullying – Prevenindo e Atuando” teve como público-alvo alunos do terceiro ano do primeiro ciclo do ensino básico, do segundo e do terceiro ciclos e também do ensino secundário.

Através de questionários, a CPCJ tentou perceber a incidência do fenómeno de ‘bullying’ para assim “potenciar linhas condutoras do processo de prevenção necessário a implementar na rede escolar concelhia”.

António Correia disse que os questionários indiciaram que “poderão haver casos de ‘bullying’ que às vezes não são muito detetados”, sendo, por isso, necessário agir preventivamente.

António Correia contou que os resultados do estudo já foram dados a conhecer nas escolas e que, no início do próximo ano letivo, o mesmo acontecerá em relação à restante comunidade. “A partir daí, vamos criar até ao final deste ano civil o plano municipal de prevenção de ‘bullying’”, assegurou.

Fonte: Diário As Beiras de Portugal

sábado, 18 de junho de 2011

Escolas começam a aplicar pesquisa sobre bullying em Cubatão, SP

Sem ser identificados, 50% dos estudantes do 2º ao 9º ano serão entrevistados nas escolas municipais de 17 a 22 de junho

Dando prosseguimento à pesquisa para identificar se há prática de bullying entre os estudantes do 2º ao 9º ano nas escolas municipais, os orientadores educacionais da rede vão aplicar a partir desta sexta-feira, dia 17, questionário elaborado pelo Centro de Apoio Pedagógico e Formação Continuada (CAPFC), da Secretaria Municipal de Educação (Seduc). Até a próxima quarta-feira, dia 22, 50% dos alunos deverão ter participado da pesquisa.

Segundo a coordenadora do CAPFC, Roberta Bruno Couto, o objetivo da pesquisa não é comparar escolas e nem expor os estudantes, mas mapear as dificuldades encontradas nas unidades de ensino pelos envolvidos.
“Queremos buscar caminhos para lidar com as diversidades para o estabelecimento de currículos que previnam esse tipo de comportamento e ainda criar ações para a construção de uma escola mais acolhedora”, explica a coordenadora.

Ao todo, 10 escolas de Ensino Fundamental participarão da pesquisa, cujas questões serão respondidas sem a identificação dos alunos para que os resultados sejam os mais próximos da realidade. “A partir do dia 4 de julho, as escolas deverão apresentar a tabulação dos dados coletados e no final do mês de julho o CAPFC deve apresentar o resultado final da pesquisa, respeitando-se os nomes das escolas para evitarmos comparações”, explica Roberta.

Educar para a Paz – A pesquisa teve início a partir do Projeto Educar para a Paz, formação desenvolvida este ano pelo CAPFC voltada aos orientadores educacionais e diretores das escolas municipais. O objetivo da formação é oferecer subsídios teóricos e práticos para a discussão e elaboração de práticas educativas que serão inseridas no projeto político pedagógico das unidades de ensino.

Texto: Cecília Beu (MTb. 22.332)
20110616-SEDUC- aplicacao pesquisa bullying-CB

Fonte: Governo Municipal de Cubatão