A Prefeitura de Petrópolis lança esta terça-feira a campanha “Bullying não tem graça”, às 9h30, no auditório da Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Nessa primeira fase da campanha, que acontecerá até quinta-feira, haverá palestras, peça de teatro, exposição, debate, exibição de filme e ação de conscientização nas ruas e nas escolas para proporcionar maior entendimento sobre o assunto para professores, pais, estudantes e toda a população.
O objetivo é proporcionar um amplo debate sobre violências no cotidiano escolar, transformar a escola cada vez mais num ambiente amigável focado no desenvolvimento do altruísmo e cidadania, fomentar a criação de uma política efetiva e passar para os estudantes vítimas de bullying a confiança necessária para a superação dos problemas.
“Apesar da importância do PCCS (Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação), nossa preocupação também está voltada para os problemas da atualidade. E, a questão da discriminação entre alunos e dentro da comunidade escolar será fruto de uma ação implacável da nossa Secretaria”, declarou o secretário de Educação, William Campos.
A campanha é realizada graças à parceria entre a Secretaria de Educação, por meio do Centro de Capacitação em Educação Frei Memória, da Subsecretaria de Educação Infantil e da Subsecretaria de Ensino Fundamental, e a Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), por meio da Coordenadoria de Juventude, com abertura na Fase/FMP, localizada na Avenida Barão do Rio Branco, 1.003, Centro, Petrópolis-RJ.
“Estou indo pessoal às escolas e me reunindo com os familiares para que nós adultos não sejamos omissos nem cúmplices dessas práticas. Queremos uma escola feliz e, por isso ela tem que ser sem preconceito”, destacou William Campos.
Na segunda fase do projeto, um concurso artístico de desenhos com o tema “A amizade na escola” será realizado nas instituições de ensino do município. Haverá também a capacitação de professores, profissionais de educação, estudantes de pedagogia com psicólogos e assistentes sociais para que, posteriormente, sejam elaboradas cartilhas educativas para professores, pais e alunos.
Fonte: O Dia OnLine
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