sexta-feira, 31 de julho de 2015

Kate Winslet relata que sofreu bullying em sua adolescência

"Era gordinha, sempre tive pés grandes e cabelo feio", disse


Kate Winslet é uma das mulheres mais bonitas do cinema e uma das mais ferozes defensoras de uma melhor representação da imagem feminina nos meios de comunicação. Porém, durante a adolescência, a atriz contou que sofria bullying.
A atriz foi uma das mais recentes convidadas do programa Running Wild with Bear Grylls, do apresentador de programas de sobrevivência britânico Bear Grylls. Ele leva uma celebridade diferente em cada episódio, onde aproveita para conhecer os espectadores um pouco mais na intimidade.
Desbravando o terreno difícil de Snowdonia, no País de Gales, Kate revelou a Bear que nem sempre foi fácil conviver com a sua imagem corporal e que os anos da adolescência foram muito difíceis, sobretudo na escola, onde sofri muito bullying.
"Enquanto crescia, nunca ouvi comentários positivos sobre a minha imagem corporal por parte de nenhuma mulher na minha vida. Só ouvia coisas negativas. E isso é muito prejudicial porque assim você é programada, desde muito nova, para ser criticada. Era vítima de bullying na escola. Era gordinha, sempre tive pés grandes e os sapatos errados e um cabelo feio", disse.
Porém,  a atriz contou que teve a oportunidade de encontrar com algumas mulheres que fizeram mal a ela na juventude.
"Tinha uma menina que era muito má comigo. Fui até ela e lhe disse: 'Obrigada por ter sido tão má comigo, Você me tornou uma pessoa mais forte", revelou, lembrando que encontrou a mulher depois de seu sucesso em Titanic.
Kate diz que tenta ser muito diferente com sua filha de 14 anos, Mia, fazendo-a ficar orgulhosa de sua forma física. "Fico em frente do espelho com ela e digo: 'Temos tanta sorte em termos formas, em termos curvas' e ela responde: 'Eu sei, mãe, graças a Deus'", revelou.
O Fuxico

quinta-feira, 30 de julho de 2015

"Chegava na escola e meus amigos pediam Playstation", diz Maisa Silva

A apresentadora mirim e atriz participou do 'Pânico' e falou sobre zoação na escola


Maisa Silva participou do programa Pânico, na rádio JovemPan, nesta quarta-feira, 29, para falar de Carrossel - O Filme e lembrou também o período em que estava na escola e apresentava o Bom Dia & Cia no SBT.
"Chegava na sala de aula na escola e meus amigos pediam Playstation, me chamavam de menina monstro. O problema não era a zueira, mas virou um bullying para mim. Mas não deixo me afetar", contou a jovem de 13 anos referindo-se ao período em que sorteava o videogame para os telespectadores na TV.
Questionada sobre as polêmicas que se envolve nas redes sociais, respondendo aos comentários maldosos das pessoas, Maisa mostrou maturidade. "Sempre falo o que penso, me posiciono. Tem gente que se esconde por trás de um perfil. Não é bem assim, de falar o que quer. Respeito tem limite", afirmou.

Kate Winslet recorda como era gozada na escola: "Era gordinha, sempre tive pés grandes, os sapatos errados, cabelo feio"

É uma das mulheres mais bonitas do cinema e uma das mais ferozes defensoras de uma melhor representação da imagem feminina nos media. Mas, durante a adolescência, a atriz sofria com o bullying e os comentários negativos.



ACTIVA.PT


Chris Jackson


A atriz Kate Winslet foi uma das mais recentes convidadas do programa 'Running Wild with Bear Grylls', do conhecido aventureiro e apresentador de programas de sobrevivência britânico. Bear tem uma celebridade diferente em cada episódio, onde aproveita para dar a conhecer aos espetadores facetas um pouco mais íntimas dos seus convidados.

Desbravando o terreno difícil de Snowdonia, em Gales, Kate revelou a Bear que nem sempre foi fácil conviver com a sua imagem corporal e que os anos da adolescência foram especialmente dificeis, sobretudo na escola, onde gozada pelos bullies. "Enquanto crescia, nunca ouvi reforços positivos sobre a minha imagem corporal por parte de nenhuma mulher na minha vida. Só ouvia coisas negativas. E isso é muito prejudicial porque assim és programada, desde muito nova, para imediatamente te criticares, a ti e à tua imagem. Era [vítima de ] bullying na escola. Era gordinha, sempre tive pés grandes e os sapatos errados, um cabelo feio."

Mas, como a vida dá muitas voltas, o feitiço vira-se muitas vezes contra os bullies de outrora. "Havia uma rapariga que era particularmente má para mim", recorda Winslet, que contou ainda como a encontrou a trabalhar num balcão de cosmética de uns grandes armazéns, anos depois do seu sucesso internacional em 'Titanic'. "Fui ter com ela disse-lhe, 'Obrigada por teres sido tão má; tornaste-me numa pessoa mais forte."

Kate diz que, hoje, tenta ser muito diferente para a sua filha de 14 anos, Mia, incutindo-lhe uma boa imagem de si própria. "Fico em frente do espelho com ela e digo-lhe 'Temos tanta sorte em termos formas, em termos curvas' e ela responde 'Eu sei, mãe, graças a Deus'."

Ágatha Moreira sofreu bullying por ser gordinha

Atriz teve dificuldades para se tornar modelo


Ágatha Moreira sofreu bullying por ser gordinha - Divulgação/TV Globo/Paulo Belote
















Agatha Moreira estreou no mundo fashion aos 14 anos, vivendo na realidade o sonho de sua personagem, Giovanna, em Verdades Secretas, novela exibida na Globo na faixa das 23h.

Mas, para ela, modelar era algo complicado. Hoje com 22, a atriz conta que, nas experiências com books fotográficos para agências internacionais de Nova York, Miami e Tóquio, passou por situações constrangedoras com as colegas de profissão.
"Eu sofri bullying entre as modelos por ser gordinha. Era uma dificuldade para conseguir trabalho! Em Nova York, por exemplo, a moda era a anorexia. Só em Miami me dei bem. Nunca fiz passarela, só foto de estúdio. Agora que vim me realizar: na novela, num desfile da ficção”, contou ela ao jornal Extra.
Com 56kg distribuídos em 1,73m de altura, a bela não vive mais a ditadura da magreza. Mesmo assim, Agatha procurou ajuda profissional para melhorar sua dieta em prol da sade.
!Ano passado engordei 5kg e, depois, perdi o peso com reeducação alimentar. Estou mudando os meus hábitos porque sempre gostei muito de junkie food. Meu estômago estava esquisito, eu não digeria muito bem os alimentos. Foi muito difícil, mas hoje estou tranquila desejando um brócolis”.
Após a mudança, além das melhorias na saúde e na estética, procurou se movimentar mais.
“Eu era muito sedentária, mas mudei minha vida. Comecei a fazer muay thai com um personal trainer. Ele usa cadeira, escada, vassoura... O treino é diferente e mais dinâmico do que se eu ficasse correndo 40 minutos na esteira da academia e pegando peso. Eu não consigo fazer isso. É um tédio sem fim”, confessou ela ao jornal.
Fonte: O Fuxico

Pai preso, abusos, bullying: pugilista nocauteia a dor para seguir no topo

Fenômeno da atualidade, Claressa Shields superou dramas e foi campeã olímpica aos 17 anos. Após Rio 2016, quer se profissionalizar para virar uma ''Mayweather''


Por Toronto, Canadá

O roteiro de filme começa com uma criança indo visitar o pai na prisão. Claressa não tinha mais de nove anos e não entendia o motivo que mantinha ''seu herói'' ali. Nascida e criada em Flint, Michigan, a cidade mais violenta de todo os Estados Unidos, viu seu pai, Bo Shields, ficar alguns anos recluso por vender drogas. Ao sair, foi difícil encontrar um emprego para bancar a família. Triste e com medo de cometer os mesmos erros, disse para a filha que, se fizesse algo por que fosse realmente apaixonado, não teria chegado naquela situação.
Com medo de ver o pai novamente com problemas, ela perguntou: ''Em que você é apaixonado?''. A resposta foi fácil: boxe. Ele tinha até tentando carreira, mas nunca funcionou. Nenhum dos dois sabia, mas aquela simples resposta abriria o caminho até um ouro olímpico. Aos 20 anos, Claressa Shields é a menina quem hoje entra nos ringues é considerada um fenômeno de sua modalidade e tenta o ouro no Pan de Toronto.
Flavia Figueiredo; boxe; Jogos Pan-Americanos; Claressa Shields (Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COB)Flavia Figueiredo; boxe; Jogos Pan-Americanos; Claressa Shields (Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COB)
- Ele me disse boxe. Se ele tivesse me dito corrida, provavelmente eu seria uma corredora agora. Se fosse basquete, a mesma coisa. Mas ele me disse boxe. Fui treinar para deixar meu pai viver o que sonhava através de mim. Eu sabia que podia lutar - disse Claressa.
A menina foi rápida. Lutava dia e noite. Lutava até quando não devia - respondendo o bullying que sofria na escola. Conseguiu a vaga para o time americano nas seletivas dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e, acredite, foi campeã olímpica com apenas 17 anos. Somente ali, quase no fim do filme, sentiu que tinha superado tudo que passou. Um dos assuntos mais delicados, que evita citar, foi quando chegou a ser abusada. Algo que confirmou à imprensa americana recentemente.
Nas quartas de final do Pan de Toronto, não houve surpresas. Claressa passou pela brasileira Flávia Figueiredo e já garantiu, ao menos, uma medalha de bronze na competição. Com um ouro olímpico na estante e apenas 20 anos, sonha em repetir a dose nos Jogos do Rio 2016. E só. Depois, já tomou a decisão de entrar para boxe feminino profissional. O motivo? Apenas o dinheiro. Mesmo tendo alcançado o topo, diz não receber endossos que outros atletas conseguem. Acha que pode e quer ganhar dinheiro, segundo ela mesma, como um Floyd Mayweather.
Claressa Shields campeã do peso-médio  (Foto: Agência Reuters)Claressa Shields campeã do peso-médio (Foto: Agência Reuters)
- Depois de Rio 2016, eu definitivamente quero me profissionalizar. Ainda não sei de que forma. Com sorte posso assinar com Alan Haymon (empresário de boxe) e me tornar uma lutadora milionária como Floyd Mayweather (risos). Mas eu objetivo acima de todos e é ser a maior lutadora da atualidade - diz a atleta. 
Encarar Ronda? Só no boxe
É o boxe profissional mesmo que lhe vem mente. Questionada se poderia seguir o exemplo da ex-judoca olímpica Ronda Rousey e tentar o estrelado no MMA, é direta ao dizer que não. Claressa não é fã do esporte. No entanto, brinca ao dizer que levaria a melhor se encarasse, em uma luta de boxe, a atual campeã peso-galo do UFC.
- Eu não entendo o esporte (MMA). Ronda é ótima no que faz. Eu sei como lutar boxe, não sei lutar no chão. Não é a minha. Na minha carreira profissional, se Ronda quiser tentar lutar boxe, podemos fazer um acordo. Eu sei que no boxe posso ganhar dela. No MMA não (risos) - completou.

Psicóloga que concorre a título de mais sexy sofreu bullying por timidez

Flávia Cristina superou a vergonha e hoje participa de concurso que vai eleger mulher mais sexy do Brasil: 'Resolvi que gostava de chamar atenção'.


Bárbara Vieira
do EGO, em São Paulo
Flávia Cristina  (Foto: Vanessa Truglio)Flávia Cristina (Foto: Vanessa Truglio)
Participar de um concurso de beleza tem um gostinho especial para a paraibana Flávia Cristina. Vítima de bullyng na infância e na adolescência por ser tímida demais, a psicóloga e empresária não teve vergonha de posar para fotos sensuais e agora quer ser eleita a mulher mais sexy do Brasil, concurso da revista "Sexy".
"Até a minha adolescência fui bem tímida e sofria na escola por causa disso. Quando comecei a entrar na fase adulta dei um basta e comecei a responder às agressões, mesmo que pequenas. Nessa época passei a entender que não precisava aceitar o que me diziam, e fui fazer tudo o que gostaria de ter feito mais nova. Me tornei uma mulher desejada e usei isso a meu favor de todas as formas possíveis", relembra ela, que é pós-graduada em Psicologia Organizacional e atua na área empresarial.
"Desde então resolvi que gostava de chamar atenção! Concursos de beleza na escola e nas festinhas do bairro eram comigo mesma! Tenho até o título de a mais bela do bairro (risos).E isso me motivou a querer mais", conta Flavia.
O concurso Garota Mais Sexy está em sua fase seletiva, com as inscrições abertas no site do concurso. A votação online começa em setembro e a final será em dezembro

Marina Ruy Barbosa, Demi Lovato, Grazi Massafera e outros famosos que foram vítima de bullying!


Marina Ruy Barbosa, Demi Lovato, Grazi Massafera e outros famosos que foram vítima de bullying!
Demi Lovato sofreu com a baixa autoestima e o peso. Veja outras celebridades que venceram o bullynig!
Ninguém está imune as zoações que rolam na escola, nem as celebridades
Quem vê Taylor Swift liderando as indicações do VMA 2015, não deve imaginar que ela teve uma adolescência sofrida. Pois é, a loira teve dificuldade em se relacionar com outras crianças no tempo de escola. Em uma entrevista dada a revista Women's Health, Taylor revelou que era considera uma garota estranha e não tinha muitos amigos. Dá pra imaginar? Mas acredite: isso é bem comum! Assim como ela, Emma WatsonLady GagaJustin Timberlake e até Gisele Bündchen passaram por isso. Se liga aqui no Purebreak e descubra que outros famosos também sofreram com o bullying.
Marina Ruy Barbosa é uma excelente atriz e disso ninguém tem dúvida. A ruiva começou na TV ainda muito criança e ao longo desses 20 anos foi possível notar não só a sua evolução nas novelas, mas também o mulherão que se tornou. Porém, nem sempre foi assim. Ela já foi foco de muita gozação por conta das sardas e do cabelo ruivo. Dá pra acreditar? Grazi MassaferaCauã Reymond e Alinne Moraes também já foram zoados por serem feios... Como assim?! E nesse caso o jogo virou mesmo! Esse trio dispensa comentário quando o assunto é beleza, né?
Demi Lovato também passou por grandes problemas com a baixa autoestima. A morena nunca escondeu do público os seus problemas, e até na rehab foi parar. Tudo aconteceu quando ela virou alvo de piadas na escola devido ao seu peso, trauma que a fez abandonar os estudos e tudo. Com a fama, Demi virou uma divulgadora do anti-bullying! Por sorte, o tempo voou e agora a gata está arrasando e mostrando suas curvas pra quem quiser ver.

Intel Security alerta pais sobre o risco de cyberbullying na volta às aulas

Fonte/Autoria.: Medialink Comunicação

Pesquisa aponta que 21% das crianças já foram vítimas de agressões online
 
O período de volta às aulas traz de volta também preocupações rotineiras dos pais como o desempenho dos filhos na escola, o comportamento social das crianças e adolescentes, o bullying (prática de agressões físicas ou verbais, intencionais e repetidas contra uma pessoa indefesa) e a sua versão online, o cyberbullying. Recente pesquisa realizada pela Intel Security mostrou como as crianças e adolescentes lidam com esta questão.
 
A pesquisa[1] realizada no Brasil com 507 crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos revelou que a maioria das crianças (66%) já viram práticas de comportamento cruel e intimidação nas mídias sociais, enquanto 21% dos entrevistados disseram já terem sido vítimas de cyberbullying. Meninos e meninas com idades entre 13 e 16 anos são a maior parte das vítimas.
 
Entre as atividades realizadas por 24% dos entrevistados em mídias sociais, que podem ser consideradas cyberbullying, as crianças admitiram falar mal de uma pessoa para outra (14%), zombar da aparência de alguém (13%); marcar pessoas em fotos vexatórias (7%), ameaçar alguém (3%), zombar da sexualidade de alguém (3%), postar intencionalmente sobre festas e atividades onde alguém foi excluído (2%), entre outros. As explicações dadas pelas crianças para justificar este comportamento é porque tais pessoas os trataram mal (36%), simplesmente não gostam dessas pessoas (24%) ou porque outros também estavam zombando dessas pessoas (13%).
 
Thiago Hyppolito, engenheiro de produtos da Intel Security, explica que as crianças estão expostas a diversos riscos na web e os pais devem sempre monitorar o comportamento online dos filhos para evitar que eles sejam vítimas de agressões ou golpes na internet e também para evitar que os filhos cometam bullying com outras crianças.
 
“Muitos pais acham que os filhos sabem mais sobre tecnologia do que eles próprios e acabam por não monitorar apropriadamente o comportamento do filho na internet por achar que eles sabem o que estão fazendo. No entanto, conhecer as ferramentas não significa saber usá-las com sabedoria. A internet é um ambiente inóspito e as crianças precisam de orientação, assim como quando estão na rua. Se você não deixaria seu filho sair sozinho em uma cidade grande, não o deixe sozinho na internet”, comenta Hyppolito.
 
Veja algumas dicas da Intel Security para proporcionar maior segurança digital para crianças e adolescentes:
 
- Mantenha sempre soluções de segurança abrangentes como o McAfee Live Safe TM instaladas e atualizadas em todos os dispositivos usados pelos seus filhos, sejam computadores, tablets ou smartphones. Utilize as ferramentas de controle parental para bloquear sites e aplicativos inadequados e para controlar o que as crianças fazem na internet.
 
- Estabeleça um controle de tempo para o acesso das crianças à internet e às mídias sociais. Algumas soluções de segurança também contam com ferramentas capazes de bloquear o acesso à web nos horários delimitados pelos pais.
 
- Conheça as redes sociais que o seu filho frequenta, os jogos que ele joga, os aplicativos que ele usa e fique sempre atento às novidades tecnológicas. A tecnologia avança rapidamente e as crianças estão sempre interessadas nas novidades.
 
- Tenha as senhas de acesso para todos os dispositivos, aplicativos e redes sociais usadas por seus filhos.
 
- Converse frequentemente com as crianças sobre os perigos escondidos na internet como golpes, excesso de exposição, interação com estranhos e cyberbullying.
 
Sobre a Intel Security
 
A McAfee agora é parte da Intel Security. Com sua estratégia Security Connected, a abordagem inovadora para a segurança aprimorada por hardware e o exclusivo McAfee Global Threat Intelligence, a Intel Security concentra-se intensamente no desenvolvimento de soluções e serviços de segurança proativos e comprovados que protegem sistemas, redes e dispositivos móveis para uso profissional e pessoal no mundo todo. A Intel Security combina a experiência e especialização da McAfee com a inovação e o desempenho comprovados da Intel para tornar a segurança um ingrediente fundamental em cada arquitetura e em cada plataforma de computação. A missão da Intel Security é proporcionar a todos a confiança para viver e trabalhar com segurança no mundo digital. www.intelsecurity.com.
 
Intel, o logotipo Intel, McAfee e o logotipo McAfee são marcas registradas da Intel Corporation nos EUA e em outros países.

Profissionais da educação discutem cyberbullying


Objetivo do encontro foi ampliar os conhecimentos das equipes escolares que participam do projeto “Bullying não é brincadeira”
Prefeitura de Curitiba
A violência virtual, praticada pela internet ou por meio de tecnologias, conhecida como Cyberbullying, é um tema cada vez mais presente no ambiente escolar. Para capacitar professores a como prevenir e trabalhar o assunto entre os estudantes, a Secretaria Municipal da Educação promoveu nesta segunda-feira (27) um encontro entre profissionais representantes de 107 escolas municipais.
O encontro, realizado no Centro de Formação Continuada, teve a participação da especialista e doutora em  tecnologia e sociedade Cineiva Campoli Tono. Ela atua no Departamento de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciaria do Paraná e falou aos profissionais da educação sobre a importância da reflexão da violência nas redes sociais, além de oferecer ao grupo informações sobre como desenvolver projetos e estratégias de intervenção, tanto no ambiente escolar quanto no entorno, para prevenir as ameaças causadas pela divulgação de conteúdo na internet.
Promovido pela Coordenadoria de Atendimentos às Necessidades Especiais (CANE), o objetivo do encontro foi ampliar os conhecimentos das equipes escolares que participam do projeto “Bullying não é brincadeira”, que desde o ano passado tem trabalhado o respeito ás diferenças entre os estudantes a partir do combate às violências.
Cineiva salientou o fato de a internet ser um ambiente e um meio de comunicação que exige cuidados. “Os jovens devem ter consciência de que o que postam pode ir além de uma brincadeira, que pode ser ofensivo ou desrespeitoso. E são os pais que devem impor limites também para os filhos. No entanto, a escola tem um papel fundamental que é o de partilhar, instigar e alertar às famílias  para o perigo que perpassa o cyber”, disse Cineiva.
A coordenadora da CANE, Elda Bissi, explicou que a intenção do encontro foi oferecer aos profissionais informações e orientações sobre como a escola deve ficar atenta ao novo formato de violência e como deve proceder diante de possíveis acontecimentos. “A escola como ambiente de aprendizagem e preparação para a vida individual e coletiva deve se manter atenta a todos os possíveis acontecimentos que possam causar danos ao processo evolutivo do aluno. Nesse sentido, buscamos uma escola resiliente frente à temática de todas as formas de bullying ”, disse Elda.
A professora da Escola Municipal Cerro Azul, no Tingui, Sara Strapasson desenvolve o Projeto “Bullying não é brincadeira” com estudantes do 1.º ano. Para ela, a conscientização é o primeiro passo para que as pessoas tomem conhecimento dos perigos e cuidados que devem ter com determinados assuntos. “Discutir o assunto desde a infância é fundamental para que os alunos respeitem as diferenças, aceitem o outro e possam conviver em harmonia. Nosso trabalho deve ser em parceria com a família para evitar a relação da violência com a tecnologia”, disse Sara.
Entendo que o Cyberbullying é uma ação de agressão e desrespeito ao indivíduo que ocorre no plano virtual, principalmente por meio de sites de relacionamentos, a professora Luciana Brandão, da Escola Municipal Itacelina Bittencourt, no bairro Guaíra, disse acreditar que as ações sobre o assunto devem ser abordadas de maneira ampla. “Devemos abordar o assunto de maneira integrada às ações curriculares no intuito de respeitar às singularidades e diversidades encontradas no ambiente escolar. O Projeto Bullying não é brincadeira é uma iniciativa importante para inserir os alunos numa discussão orientada e assertiva sobre os riscos da internet”, diz Luciana.
Singularidades
O projeto Bullying não é Brincadeira da Secretaria Municipal da Educação iniciou em 2014 e tem a participação de 81 mil estudantes de 107 escolas municipais e dezenas de professores promovendo a cultura da paz, respeito à singularidade e à diversidade no ambiente educacional, em especial entre as pessoas com deficiência.
A adesão ao projeto é opcional, cabendo às escolas decidirem pela proposta de prevenir as agressões entre os estudantes a partir de duas frentes. A primeira, de orientar os profissionais das escolas, centros municipais de educação infantil (CMEIs) e demais unidades escolares sobre o que deve ser feito para evitar bullying. A segunda é envolver de forma lúdica e atrativa os estudantes e suas famílias na discussão sobre a necessidade de respeito à singularidade e diversidade de todos no ambiente educacional.

terça-feira, 21 de julho de 2015

'Nunca fui a mais popular do colégio e sofria bullying', diz Mariana Molina

No ar em 'Verdades Secretas', noiva do ator Wagner Santisteban diz que cenas de sexos e nu fazem parte da profissão: 'A roupa é o de menos '.


Cristiane Rodriguesdo EGO, no RioMariana Molina, de Verdades Secretas, participa de ensaio de moda para o EGO (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)
Mariana Molina, de 25 anos, é modelo desde criança e comemora papel em "Verdades Secretas": "Estou muito feliz com a oportunidade de poder mostrar meu trabalho" (Foto: Marcos Serra Lima/ EGO)
Vivendo uma patricinha evangélica em “Verdades Secretas”, Mariana Molina comemora sua estreia no horário nobre da TV Globo e diz que está preparada para os próximos capítulos da trama, que prometem cenas quentes: “Não tenho nenhum problema de fazer cenas sem roupas ou de sexo. Tivemos três meses de preparação para que a gente se sentisse à vontade com o grupo e com o nosso corpo. A roupa é o de menos, o importante é contar bem a história”, comenta ela, que participou da novela teen Malhação em 2009.
 Aos 24 anos, a paulista de São Bernardo do Campo lembra que começou cedo na profissão. Antes de estrear na TV, Mariana foi modelo. Aos 9 fez seu primeiro ensaio de moda, e dos 12 aos 16 comandou o programa infantil "Patrulha Nick". Quando completou 18 anos, foi desfilar em países como Chile e Itália. “Estava bem magra e acabei trabalhando mais como modelo de passarela. Foi uma época muito especial”, lembra ela, que comenta a polêmica sobre o book rosa (espécie de catálogo de modelos que fazem programas), enredo da trama das 23h. “Existe, sim. Nunca chegaram me oferecendo esse tipo de trabalho, mas infelizmente existem agências de modelos que oferecem esse tipo de serviço”.
  •  Cada vez mais comum modelos lindas nos elencos das novelas, Mariana lamenta que o preconceito entre atores veteranos vez ou outra pode acontecer: “É comum rolar um tipo de preconceito, sim, porque as pessoas não sabem se você está lá por ser bonita ou por ter algum tipo de talento. Mas eu não sofri com isso. Desde o começo sempre me esforcei e mostrei quais eram meus objetivos, e sempre estudei muito. Estou feliz com a oportunidade de poder mostrar meu trabalho no horário nobre."
'Fui feminista', 
Diferentemente do que vive na trama, Mariana conta que na época do colégio não foi nada fácil. “Nunca fui a mais popular. Pelo contrario, até faziam bullying comigo, por ser alta e magra”. Ela diz que teve uma fase mais rebelde na adolecência. “Tive momentos de rebeldia, de querer viver tudo,  de querer mudar o mundo e de lutar pelo que julgava certo. Fui bem feminista naquela época”, comenta, aos risos. 



Para Mariana, as cenas de drogas e o embate religioso entre pais e filhos que aparecem em "Verdades" são temas importantes e que ajudam a sociedade a debater sobre estas polêmicas. “É uma realidade que precisa ser abordada da melhor forma possível. A novela também tem essa função, de alertar. Muita gente acha que cenas de drogas podem acabar incentivando, mas acho que é bem ao contrário, porque abre a possibilidade de se conversar sobre o tema. Não se pode criar certos tabus, fantasmas ou pesadelos sobre esses assuntos. Sou muito a favor da liberdade de cada um, seja sexual ou religiosa”, ressalta. "Minha personagem sofre muita pressão da família e precisa seguir o que os pais querem. Mas uma hora isso vai começar a incomodar, porque cada um tem a sua opinião e seus desejos".
Mariana Molina, de Verdades Secretas, participa de ensaio de moda para o EGO (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)Mariana Molina está noiva do ex-ator mirim Wagner
Santisteban: "Estamos juntos há cinco anos"
Apesar da agenda cheia com as gravações, a dia de Mariana parece ter mais de 24 horas. Além de participar da peça “A antessala, na valsa do tempo”, ela acabou de rodar dois filmes,  o longa “Partiu” - de Felipe Prado, que está nas eliminatórias do Oscar 2016 e aborda o consumo de drogas em festas - e o média-metragem “Escolhas”, com  roteiro e direção de Daniele Suzuki. E mais: ainda cursa a faculdade de Produção Audiovisual.
“Tento me organizar ao máximo. Como esse semestre sabia que seria corrido por causa dos trabalhos, tive que pegar menos matérias. Aproveitei para fazer matérias online, que posso adiantar de casa e que não são presenciais”, explica a atriz, que ainda tem vontade de se formar em Psicologia no futuro. “É um projeto pessoal. Minha família sempre me apoiou em seguir a carreira artística, mas minha mãe sempre pediu para que eu não parasse de estudar até porque a vida de modelo, que tem essa questão da idade, é curta. Eu sempre quis ter uma segunda opção”.
É comum rolar um tipo de preconceito, sim, porque as pessoas não sabem se você está lá por ser bonita ou por ter algum tipo de talento"
Mariana Molina sobre modelos
atuarem como atrizes na TV
Casamento à vista
Vestindo manequim 36, ela jura que nunca fez nada para manter medidas sequinhas. “Sempre tive a maior preguiça de frequentar academia. Atualmente, faço aula de tecido, com acrobacia. É divertido e deixa o corpo bem tonificado”, conta. Na hora de listar os cuidados com a beleza, ela é prática: “Sempre tive a pele ótima sem fazer nada. Mas uma hora isso não vai mais funcionar (risos). Por isso, comecei a me cuidar mais. Não durmo de maquiagem e passei a lavar bem o rosto.”
Morando há cinco anos no Rio de Janeiro com o ator Wagner Santisteban, que fez sucesso no seriado Sandy & Junior, Mariana planeja se casar - eles já estão noivos. “Tenho essa vontade e ele também. Mais deve ser mais para a frente, até porque já vivemos uma espécie de casamento e dividimos tudo”, diz ela, que conheceu o namorado durante uma festa.
Apesar de ele ser ator e entender os percalços da profissão, o casal já dividiu o palco no teatro e em um seriado para TV. “A primeira vez foi engraçada e estranha porque deu muita vergonha”, lembra. Assistir a cenas de romance do parceiro também não é tarefa fácil. “Todo muito tem um pouco de ciúmes. Com a gente não tem essa coisa de insegurança, mas ninguém gosta de ver o parceiro beijando outra pessoa na TV ou fazendo cena de sexo. Já fui muito mais ciumenta, hoje em dia estou mais tranquila”, conta Mariana.

Produção de moda: Mimi Coelho/ Cabelo e maquiagem: Andre Veloso / Agradecimento: Cidade das Artes do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca
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Mariana Molina, de Verdades Secretas, participa de ensaio de moda para o EGO (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)Mariana Molina é modelo e lembra: "Nunca fui a mais popular do colégio e sofria bullying por ser magra e alta"  (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)
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Mariana Molina, de Verdades Secretas, participa de ensaio de moda para o EGO (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)Mariana Molina está preparada para cenas sem roupa e de sexo em "Verdades secretas": "O mais importante é contar bem a história. A roupa é o de menos" (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)

Tempo exposto na televisão pode tornar criança mais suscetível ao bullying


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Os pais estão mais ocupados do que nunca, fazendo malabarismos com múltiplas responsabilidades em casa e no trabalho. Às vezes mostrar à criança um programa de TV favorito pode ser alternativa para respirar um pouco. De acordo com a Academia Americana de Pediatria, as crianças não devem ser expostas a qualquer movimentação de tela antes de 2 anos de idade. As maiorezinhas só devem assistir a 1-2 horas de TV apropriado para a idade. Isso por dia. Agora, uma nova pesquisa acrescenta evidências das desvantagens potenciais de exposição exagerada na TV, que demonstra que o tempo em uma idade jovem pode ter um impacto negativo sobre o desenvolvimento social das crianças.
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Um novo estudo, publicado no Journal of Developmental e Behavioral Pediatrics, descobriu que, as crianças que assistem muito à TV tem maior probabilidade de ela ou ele ser intimidado na 6ª série. Os pesquisadores acompanharam 991 meninas canadenses e 1.006 meninos nascidos entre 1997 e 1998. Hábitos de TV da criança foram registrados por seus pais. Nos últimos anos, os pesquisadores disseram que, assistir à TV, tirou desempenho acadêmico e aptidão física das crianças.