quinta-feira, 16 de julho de 2015

O desenvolvimento neurobiológico do autismo: O trabalho psicomotricista nas habilidades do autista

fonte: Revista Professor

Larissa Silva
autista 5O autismo é um distúrbio permanente e severo no desenvolvimento do individuo, tornando parcialmente ou totalmente incapaz de relacionar-se com o outro, desta forma a comunicação verbal e intelectual é diretamente afetada, é uma anormalidade que acomete indivíduos, independente da raça, classe ou etnia, comprova-se que é comum em meninos e que aparece tipicamente desde o nascimento até os dezoito meses de vida, é quando surgem os primeiros ditos sintomas ou até mesmo sinais dessa enfermidade (SZABO, 1997).
O autismo é caracterizado por um transtorno severo de comportamento que influencia diretamente na vida social e familiar do individuo, tornando a convivência difícil, isso ocorre pela incapacidade de relacionar-se com outras pessoas de maneira comum, havendo problemas de conduta e comunicação.
As estatísticas indicam uma incidência geral de quatro a cinco crianças que nascem autistas em cada dez mil. Existem pesquisadores que atribuem o distúrbio a alterações bioquímicas, outros ao contrário, a fatores psíquicos. Porém nenhum deles apresenta tratamentos promissores (SZABO, 1997, p.16).
O termo foi introduzido pela primeira vez na Psiquiatria em 1911 por Eugene Bleuler, para designar a perda de contato dentro do quadro de esquizofrenia e alguns anos após essas descobertas em 1943, o Dr. Leo Kanner, psiquiatra Austríaco, retorna a questão e caracteriza o autismo por um isolamento e desapego ao meio externo em seu primeiro ano de vida.Os autistas rompem os laços com o mundo, vivem presos a uma dificuldade de interação social e neurobiológica, sendo que em alguns casos podem desenvolver algumas habilidades para determinadas áreas específicas, mas o sofrimento é ainda sim inevitável pela falta de contato e vínculo afetivo até mesmo no contexto familiar, é uma doença de desenvolvimento gradual, pois se inicia ainda bebê quando ocorre a necessidade de vínculo da mãe, e a partir desta etapa os sintomas tendem a formar um quadro relativo da doença.
Existem dificuldades familiares e escolares, em desenvolver trabalhos e atividades que favoreçam o desenvolvimento das habilidades das crianças que possuem a síndrome, pois a falta de estudos a respeito é um dos fatores pelo qual não há projetos que estabeleçam formas para realizar as atividades e reintegração da criança no ambiente escolar e familiar (SZABO, 1997).
Atualmente há poucos estudos e pesquisas que sejam eficazes ao tratamento desta síndrome, á pouco tempo ainda conhecida como a “Síndrome sem respostas”, sabe-se pouco a respeito das causas que podem ser psicológicas ou biológicas, embora existam muitas teses e pesquisas na área, todas acabam sendo refutadas, transformando-a numa incógnita, onde o indivíduo rompe os laços afetivos e comportamentais em relação a outras pessoas.
Em uma perspectiva interdisciplinar, consideramos esse conhecimento relevante ao profissional que trabalha com a pessoa autista. Por ser o discurso circulante, traz esclarecimentos sobre a síndrome, sua constituição social, suas dificuldades reais e as desvantagens sociais que esses alunos podem apresentar no processo de ensino aprendizagem (ORRÚ, 2009).A reintegração do espectro autista ao contexto escolar e familiar de forma positiva deve acontecer a partir do melhor conhecimento dessa síndrome, a junção dessas informações presentes nesta pesquisa vem de forma contribuir para esclarecimentos e formar diferentes visões diante um contexto de frágil interação entre o autista e o “outro”, a partir de um olhar conhecedor das limitações do desenvolvimento e das habilidades de outras áreas cognitivas podem mudar aspectos vistos ainda hoje como irreversíveis, a falta de informações e conhecimento ainda é a maior barreira do autista com omundo (SCHWARTZMAN, 1995).
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esta pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico, de cunho qualitativo, que abrange o autismo nas áreas de desenvolvimento biológico e cognitivo, que se ocupa de análise de artigos e livros, para conhecimento de diferentes idéias e colocações para favorecer e contribuir para uma leituraconstrutiva e norteadora para os profissionais e familiares que estão diretamente relacionadas aos autistas.
Segundo (MARCONI e LAKATOS2006, p. 269),
Metodologia qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Fornece analise mais detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências de comportamento, etc.
No desenvolvimento da pesquisa, será analisado e revisado algumas teses e dissertações a respeito do desenvolvimento do autista, nos parâmetros educacionais e neurobiológicos, serárevisto algumas publicações históricas do espectro autista no Brasil, para que haja um melhor entendimento do contexto de conceito do autismo, a pesquisa irá decorrer do ponto histórico ao atual a partir de pesquisas bibliográficas e documental.
Segundo a idéia de Bardin (2009),
Nem todo o material de análise é susceptível de dar lugar a uma amostragem, e, nesse caso, mais vale abstermos-nos e reduzir o próprio universo (e, portanto, o alcance da análise) se este for demasiado importante (BARDIN, 2009, p.123).
A pesquisa será norteada por artigos científicos e livros que favoreçam de forma positiva, pois o autismo ainda hoje é alvo de discussões e afirmações sem comprovações científicas, livros e publicações recentes apontam relevantes fatores que podem ajudar no tratamento e desenvolvimento familiar em relação a esta síndrome.
O Que é Autismo, e quais as possíveis causas?
Autismo é uma palavra de origem grega (autós), que significa por si mesmo, é um termo usado, dentro da psiquiatria, para denominar comportamentos humanos que se centralizam em si mesmos, voltados apenas para si (ORRÚ, 2009).Influenciado pela psicanálise e pela psicologia associacionista, Bleuler (1985) dá ao termo autismo o conceito de afastamento da realidade com predominância de vida interior (SCHWARTZMAN, 1995).Nota-se que desde o início das pesquisas da síndrome autista, tinha como ponto primordial a falta de relação entre o indivíduo e seus familiares, pois era tido como esquizofrenia, por falta de respostas diante fatores intrigantes e peculiares.
Segundo Gauderer (1992, p.27),
Autismo é uma Síndrome presente desde o nascimento e se manifesta invariavelmente antes dos trinta meses de idade. Caracteriza-se por respostas anormais a estímulos auditivos ou visuais, e por problemas graves quanto à compreensão da linguagem falada.
Segundo Orrú (2009), o autismo passou por uma seqüência de fatores, perante critérios para diagnóstico que foram se afunilando com pesquisas específicas, inicialmente surgiu as primeiras hipóteses a partir da década de 40, Léo Kanner foi um psiquiatra austríaco, residente nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e á pesquisa de crianças que apresentavam comportamentos peculiares acarretados de outros sintomas aliados a uma imensa dificuldade no estabelecimento de relações interpessoais. A partir de Kanner, muitos outros pesquisadores surgiram e foram, aos poucos, registrando suas idéias hipotéticas sobre a origem do autismo e dos conceitos traçados, advindos de suas experiências com as pessoas com a síndrome (ORRÚ, 2009).
No contexto atual, o autismo é considerado, conforme a definição apresentada por ORRÚ (2009), uma síndrome comportamental com etiologias múltiplas e curso de um distúrbio do desenvolvimento, manifestava-se majoritariamente em indivíduos do sexo masculino, sendo a cada quatro casos confirmados três do sexo masculino e um caso para o feminino.
O alheamento em que viviam era extremo, desde os primeiros anos de vida, como se não estivessem no mundo, sem responder a nenhum estímulo externo, mantendo-se em um isolamento rígido e peculiar. Apresentavam, porém, aparência agradável e inteligente, além de possuírem habilidades especiais e uma memória excepcional (ORRÚ, 2009, p.18).
A Síndrome, conforme é, então, citada por Kanner, é aceito como com padrão psicopatológico com uma possibilidade diagnóstica inequívoca. Revisando seu próprio conceito de Autismo Infantil, Kanner, em 1968, continua referindo as falhas em se produzirem evidências neurológicas, metabólicas ou cromossômicas no Autismo Infantil, ao mesmo tempo frisa a importância do diagnóstico diferencial com deficientes mentais e afásicos (SCHWARTZMAN, 1995).
Desta forma as questões como as possíveis causas são ainda hoje intrigantes, até mesmo diante uma tecnologia a favor do desenvolvimento humano, ainda tem-se dificuldades em direcionar com veracidade as causas do autismo, o que podemos citar como as possíveis causas ainda não são concluídas, sendo um conjunto de fatores, inquire-se desde fatores psicológicos, disfunções cerebrais e alterações neurotransmissoras e ainda fatores ambientais, tais como definições da doença, até os de natureza genética, sendo a última levantada e analisada recentemente por diversos cientistas (ORRÚ, 2009).
É comum diagnosticar uma doença com base em resultados concretos, exames laboratoriais ou “visíveis” aos olhos,mas no caso do autismo a ausência de indícios visuais dificulta o diagnóstico, o que sabemos é que existe uma série de condições atípicas, identificados em descrições que abrangem suas características clínicas e neurológicas, alterações eletroencefalográficas, neuroanatomicas, citogenéticas ou bioquímicas, tais pesquisas analisam esses aspectos de forma isolada ou a junção de resultados de parte deles. As causas do autismo, podem dividir-se em opiniões onde se encaixam em fatores externos e internos, no Brasil o diagnóstico acontece na maioria dos casos de 5 a 7 anos, a insegurança diante um quadro de autismo provém dos médicos, que ainda tem pouco conhecimento, já nos Estados Unidos o diagnóstico é realizado antes dos 3 anos de idade, os pediatras são especializados em avaliar e diagnosticar a síndrome até os 3 primeiros anos de vida (SILVEIRA, 2013).
Estima-se que 90% dos brasileiros com autismo não tenham sido diagnosticados. Falta informação: nunca foi feita campanha de conscientização no país”, diz o psiquiatra Estevão Vadasz, coordenador do Programa de Transtornos do Espectro Autista do Instituto de Psiquiatria do HC de São Paulo.
O autismo Infantil apresenta grandes dificuldades e é passível de controvérsias, uma vez que engloba, dentro dos atuais conceitos, uma gama bastante variada de doenças com diferentes quadros clínicos que têm como fator comum o sintoma autistico (SCHWARTZMAN, 1995, P.3).
Investigação e os contínuos estudos das causas e tratamento do Autismo e o principal é a consciência social da problemática das pessoas autistas e seus familiares. A mídia e algumas ações sociais estão levantando aspectos positivos e inclusivos do espectro autista, mostrando que é possível realizar trabalhos e melhorar a vida social e familiar do autista, pesquisas recentes parecem ser a esperança na cura ou até mesmo o entendimento da síndrome, pois cientistas levantam a hipótese da cura ou até mesmo a prevenção da doença, a partir de estudos de células tronco extraídas do dente de leite de crianças com autismo, os estudos estão sendo desenvolvido na Universidade São Paulo – USP, por pesquisadores que buscam incessantemente uma resposta palpávela respeito da síndrome autista.
Desenvolvimentos Neurológicos do Autismo
Entende-se o autismo como uma síndrome comportamental com múltiplas etiologias, que altera o padrão do desenvolvimento social e neurológico.
O desenvolvimento da pessoa com autismo, as afirmações que se seguem são oriundas da literatura acumulada sobre a síndrome, igualmente, referem-se como esse indivíduo tem sido compreendido e tratado pela sociedade (ORRÚ, p.30, 2009).
O espectro pode desenvolver-se em um indivíduo até os dois anos de idade, com características apontadas muitas vezes pelos pais, anos mais tarde pela falta de informação a respeito da síndrome.
Segundo ORRÚ (1997), a aparência do mesmo pode ser comum,pode ser grande demais e desajeitado, magro e debilitado;aparenta inteligência; é bonito; indiferente e retraído,essas são algumas características físicas, mas confirmam-se as dificuldades a partir das atitudes do espectro, a partir da dificuldade de socialização e de alguns fatores sendo,agem como se fossem surdos;resistem ao aprendizado; não demonstra medo de perigos reais;resistem á mudança de rotina;usam as pessoas como ferramentas;indica as suas necessidades através de gestos; gira objetos de maneira bizarra e peculiar; olha constantemente no espelho, São características e evidências que se desenvolvem assim como alguns comportamentos que são específicos desta Síndrome, assim como,Movimentos não apropriados;resmungos e respostas antecipadas são ausentes ou retardadas;emite risos e gargalhadas inadequadas;possui hábitos e preferências estranhas na alimentação; entra em crises de choro inexplicáveis; Apresenta extrema angústia por razões não discerníveis;Resiste ao contato físico; Apega-se a objetos não apropriados;ás vezes é agressivo e destrutivo; conduta distante e arredia, fatores que distinguem e muitas vezes o exclui da vida social, a capacidade do portador do autismo, é limitada ao desconhecimento de sua própria identidade;incapacidade de julgar; habilidade motora fina e grossa desniveladas; entorpecimento nos movimentos que requerem habilidade;
DA LINGUAGEM E SOCIALIZAÇÃO – Repete a mesma coisa – ecolalia; Linguagem limitada ou ausente; inversão pronominal – troca a 1º pessoa do singular pela 2º; aparentemente insensível á dor, as relações sociais são colapsas, não são afetuosos, não nota asua mãe, não apresenta interesse por jogos sociais, não realiza imitações e não estende os braços; a movimentação do corpo é constante em repetições, ocorre em alguns casos movimentos precisos na frente do rosto com objetos preferidos; a percepção sensorial é limitada e preocupante, pois parece não reagir a determinados estímulos; não mantém contato visual; não se vira quando ouve algum som ou quando é tocado; range os dentes; mostra confusão de pensamentos; ocupa-se de maneira monótona, sempre com a mesma atividade; não aponta objetos á sua volta; possui hábitos individualistas, pois alguns casos de autistas recusam-se em vestir roupas novas; percorrem sempre o mesmo caminho; podem chegar ao desespero se sua rotina for modificada; as crianças autistas não admitem que determinados objetos, especialmente os queridos mudem de lugar; e possuem necessidades de educação adequada e individualizada; orientação, formação, e ajuda dos familiares; assistência psicológica e médica;
Para uma reflexão sobre estes comportamentos, foram sintetizadas as alterações decorrentes do autismo, a saber: desorganização quantitativa e qualitativa n reatividade aos estímulos e na produção da fala, desordem na compreensão e estruturação dos códigos orais e gráficos e na função social e cultural da comunicação. Ocorrem atrasos ou alterações no comportamento inicial de linguagem, relacionados á reação aos sons, à reprodução de sons, são descritos pelas famílias e observados pelos profissionais que lidam com as crianças autistas (SCHWARTZMAN, 1995).
O Trabalho Psicomotricista no Desenvolvimento do Espectro Autista
Segundo especialistas na área de Psiquiatria e Psicologia, a música age diretamente sobre o sistema nervoso central estimulando ou acomodando o ouvinte, sendo a música a linguagem universal que derruba as barreiras existentes entre as nações, propiciando a comunicação entre as pessoas, entre os povos. No caso dos autistas que tem dificuldade em entrar em contato com o mundo exterior, a música serve como meio de abrir um canal de comunicação muito difícil de conseguir através de outros meios (SZABO, 1997).
A musicoterapia é de grande valia tanto aplicada individualmente quanto em grupo, pois em ambos os casos, o trabalho é fundamentado em suas dificuldades. É interessante que o autista participe de grupos mais heterogêneos para que ele seja estimulado com maior intensidade, desenvolvendo o seu contato com o outro, através de sons e ruídos (SZABO, 1997, p.89).
A psicomotricidade é um área de estudo onde o enfoque é o desenvolvimento motor de várias partes anatômicas, favorecendo os aspectos biológicos e neurais. Estudos aprimorados que possam auxiliar os pais e educadores na relação com o mundo do autista, a partir de jogos, brincadeiras e estímulos motor e o uso favorável da tecnologia podemos notar que há alterações nas reações positivas desta síndrome. O psicomotricista tem uma visão esclarecida e ampla dos fatores que rodeiam o desenvolvimento amplo que norteiam esta Síndrome, podem contribuir diretamente no processo de adaptação social e desenvolvimento escolar, pois o autismo como vimos neste trabalho esta dividido em aspectos diferenciados de desenvolvimento, os profissionais que atuam nesta área devem se interar das reais necessidades do portador do autismo, o trabalho pode induzir ao desenvolvimento motore neurológico, através de jogos e cores impor regras e limites, com números e letras trabalhar memória e escrita e movimento motor dos membros superiores, musica e cantigas e até sons comuns podem ajudar a estabilizar o comportamento autista (SZABO, 1997).
Conforme Szabo(1997), o comportamento autista deixou de ser um problema dos familiares e passou a ser um problema da sociedade, mesmo diante tantos fatores ainda desconhecidos,os estudos aplicados em busca á uma solução norteiam professores e profissionais a diferenciarem as metodologias para com o autista, nunca em toda história se quis tanto ajudar pessoas portadoras desta síndrome, a sociedade busca uma solução, parecemos estar tão perto de entender o que passa com os autistas, mas estudos indicam que é só um começo de um caminho que devemos andar de mãos dadas. Segundo SZABO (1997, p.40), “o autista é como uma criança atrás de uma porta esperando que você seja a chave certa para libertá-lo, pois se encontram preso em um mundo que grita por socorro”.
O autismo é uma síndrome comportamental com múltiplas etiologias, que altera o padrão do desenvolvimento social e biológico do indivíduo. A sociedade se depara com dificuldades em aceitar e incluir as crianças com a síndrome do autismo, pois ainda as informações se desencontram apesar de pesquisas aplicadas e específicas nessa área, existe ainda um grande mistério que desafia a ciência e o “amor”, já que um dos fatores da síndrome é o bloqueio familiar e social. Mas o autista é uma caixa de surpresas, é sempre imprevisívelna sua forma de reação ao estímuloa que está sendo submetido, pois é necessário um comprometimento do profissional para que ocorra o melhor desenvolvimento dentro do quadro de dificuldades da síndrome. Pesquisas recentes apontam formas de trabalhar e até mesmo interagir a partir de dados neurológicos apontados em exames e pesquisas científicas, das bases neurológicas do autista, sabe-se que existe uma barreira sem causas definidas que recrutam o indivíduo autista em sua mente, cria-se uma barreira que impede o vínculo afetivo familiar e social, dessa forma é necessário que os pais e especialistas estejam à frente desta luta pela reabilitação parcial doas autistas. Portanto não a ainda definições concretas que possam afirmar métodos que sejam eficazes no trabalho com o autismo, esta pesquisa é uma mera contribuição há literatura que une informações e conceitos, visando auxiliar familiares e os pais que se encontram nessa caminhada.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARDIN, Laurence. A ANÁLISE DE CONTEÚDO NA PERSPECTIVA DE BARDIN – 2009,Edição Revisada (1977), LISBOA,livro eletrônico – 288 p.
GAUDERER, Christian E. AUTISMO E OUTROS ATRASOS DO DESENVOLVIMENTO – Uma atualização para os que atuam na área: do especialista ao país.– 1992. 1 ed. BRASÍLIA, 348 p.
MARCONI, Maria de Andrade E LAKATOS, Eva Maria, – MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA- 2 ed. 1991, SÃO PAULO, 12 p.
ORRÚ, Ester Sílvia. AUTISMO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO – 2009. 2 ed. RIO DE JANEIRO, 174 p.
SCHWARTZMAN, Salomão José. AUTIMO INFANTIL – 1995. 2 ed. SÃO PAULO, 275 p.
SZABO, Cleuza. AUTISMO EM QUESTÃO – 1997. 3 ed. SÃO PAULO, 122 p.


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