domingo, 28 de junho de 2015

Levar bebé para a aula para combater bullying? Portugal pode fazê-lo

Se vir um bebé numa sala de aula não se surpreenda. Está lá para combater a agressividade e o bullying.
Levar um bebé para a sala de aula pode ajudar a reduzir o bullying? Mary Gordon diz que sim. E que os resultados estão comprovados.


A canadiana que fundou a organização não-governamental Roots of Empathy esteve em Portugal a participar no Fórum Mundial de Inovação Social e contou ao Diário de Notícias em que consiste este projeto já aplicado em 10 países.
“Acredito que nascemos predispostos a ser empáticos e que é nas relações afetuosas que a empatia floresce ou esmorece. Pensei, por isso, que se conseguisse dar na sala de aula a oportunidade às crianças de a desenvolver quebraria ciclos”, explicou.
A estratégia passa por, ao longo do ano letivo, colocar os alunos entre os cinco e os 14 anos a observar os sentimentos de um bebé e a sua interação com as mães, algo que é complementado com exercícios. Assim, desenvolve-se a “literacia emocional” dos mais novos, permitindo-lhes perceber como é que os outros se sentem.
Tendo em conta a recetividade das pessoas com quem conversou, Mary Gordon acredita que o projeto possa ser adotado em Portugal em breve.
Fonte: Notícias ao minuto

Alunos de dois cursos do SENAI desenvolvem projeto interno contra Bullying

A pedagoga Sandra Mara e a instrutora dos cursos Juliana Sertore: felizes com o resultado
A pedagoga Sandra Mara e a instrutora dos cursos Juliana Sertore: felizes com o resultado
Alunos dos cursos de Aprendizagem em Processo Logístico e em Processo Administrativo do SENAI Cataguases desenvolveram, durante este mês de junho, um projeto contra o "Bullying", produzindo colagens e slogans que transmitem aos demais estudantes da instituição mensagens sobre a necessidade de todos combaterem a prática desse ato prejudicial à sociedade e, de modo especial, ao ambiente escolar. Além das informações veiculadas em murais e cartazes espalhados pelo SENAI, os alunos que encabeçaram o projeto, para estimular ainda mais o debate sobre o assunto, também apresentaram teatro, no intervalo de cada turno das aulas da última terça-feira, 23, quando simularam uma situação real de "Bullying", surpreendendo os colegas estudantes.

Conforme destacou a pedagoga Sandra Mara Dutra, a ideia de fazer um projeto contra o "Bullying" surgiu da própria FIEMG/SENAI, que deseja ter suas unidades de ensino sempre preparadas para evitar o problema. "É um projeto de conscientização dos alunos a respeito dos malefícios que a prática do ‘Bullying’ ou do ‘Cyberbullying’ provoca na vida das pessoas, inclusive dos estudantes. Nesse sentido, a intenção é fazer com que todos reprovem essas atitudes negativas e respeitem as diferenças alheias", destacou Sandra, lembrando que o projeto alcançou, de modo geral, todos os alunos da instituição e já está rendendo bons resultados.

imageDe acordo com a instrutora de Formação Profissional Juliana Sertore de Souza, depois do projeto, os estudantes da instituição ficaram mais atentos ao assunto, tomando medidas que evitam o Bullying e deixam o ambiente escolar do SENAI livre desse problema. "Agora, ainda que por brincadeira, quando um aluno faz uma ‘piadinha’ com o outro, ele logo já recebe a advertência do colega que diz: – olha o Bullying, ein? Isso é muito interessante, pois demonstra que os alunos entenderam a mensagem e estão se conscientizando mutuamente", ressaltou Juliana.

Considerado problema mundial, Bullying é um termo utilizado para designar atos intencionais e repetidos de violência física ou psicológica praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos. Esses atos causam dor e angústia e são executadas dentro de uma relação desigual de poder, que deixa marcas para o resto da vida da pessoa atingida. Se essas atitudes hostis são praticadas por meio do uso de tecnologias de informação e comunicação, recebem o nome de Cyberbullying.

Fonte: Marcelo Lopes http://www.marcelolopes.jor.br/

sábado, 27 de junho de 2015

Thando Hopa contou ao 'Daily Mail' que sofreu bullying na infância e que a carreira na moda a ajudou a se aceitar.

Sul-africana albina de 25 anos vira modelo: 'Decidi que vou ser bonita'


do EGO, no Rio

Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa, modelo albina sul-africana, com o estilista Gert-Johan Coetzee, que a incentivou a entrar para o mundo da moda (Foto: AFP)
A sul-africana Thando Hopa, de 25 anos, que é albina, disse, ao jornal britânico "Daily Mail", que topou o convite para se tornar modelo para quebrar os tradicionais conceitos sobre beleza. "Finalmente decidi que beleza é uma decisão, e vou ser bonita apesar do que as pessoas dizem. Meu slogan agora é: 'Um tom diferente do normal'", contou ela, que também trabalha como advogada. Foi o estilista Gert-Johan Coetzee que insistiu para que ela tentasse a carreira na moda, e a convidou para posar para sua campanha. "Quando ele me falou, fiquei de pensar. Aí conversei com a minha irmã e ela disse: 'Veja isso como uma oportunidade de mudar a percepção que as pessoas têm sobre o albinismo. Lembre-se de como você cresceu e como as pessoas tratavam você".
Thando contou que sofreu bullying durante a infância. "Meus pais tentavam fazer com que eu não me sentisse diferente, mas quando eu ia para a escola, as crianças não agiam desta forma e me chamavam de um monte de coisa. Com o passar do tempo, percebi que as pessoas mais velhas também faziam coisas que eu não conseguia entender. Uma vez, quando eu tinha uns 7 anos, uma mulher me parou na rua e começou a berrar, dizendo que eu era filha do diabo. Me sentia tão isolada, isso tudo me afetava demais, não queria nem ir para a escola".
Depois que virou modelo, Thando passou a se sentir mais segura e deixou de esconder dua pele debaixo de roupas e maquiagem pesada. "Levei anos para chegar a este ponto", disse ela, que agora se surpeende com a repercussão de seus trabalhos. "As pessoas falam que  me tornei uma influência positiva para os seus filhos".
A top canadense Winnie Harlow, que sofre de vitiligo, também já quebrou tabus e estrelou vários desfiles e campanhas veiculadas no mundo todo.
Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa tem 25 anos e mora em Johannesburgo (Foto: AFP)
Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa com o estilista Gert-Johan Coetzee (Foto: AFP)
Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa posa no ateliê do estilista Gert-Johan Coetzee (Foto: AFP)
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Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa(Foto: AFP)
Thando Hopa, modelo albina sul-africana (Foto: AFP)Thando Hopa (Foto: AFP)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Modelo plus size sofre bullying nas redes sociais por ter perdido 10 quilos


Carla Manso rebate críticas e reafirma que continua sendo gordinha

GShow
Carla Manso é modelo plus size (Foto: TV Globo)Carla Manso nas passarelas como modelo plus size (Foto: TV Globo)
Já imaginou sofrer bullying por emagrecer 10 quilos? Pois é, foi exatamente o que aconteceu com a modelo plus size Carla Manso. Ela pesava 98 kg e agora está pesando 88 Kg, com 1,68 cm. Depois que emagreceu, ela tem sofrido críticas nas rede sociais.
"Eu eliminei 15 quilos e adquiri 5 quilos de massa magra. Essa transformação aconteceu durante quatro anos. O bullying vem de algumas pessoas que me falam: 'você não é mais plus size, você está magra'. Alguns seguidores me falaram que não conseguem mais se espelhar em mim e dizem: 'Não me enxergo em você'. Mas eu continuo sendo plus size, sou larga, uso manequim 48, estou medindo 118 cm de quadril, continuo 'coxuda' e com os braços bem gordinhos", afirmou.

Carola contou que estava infeliz com sua vida antes, e que a mudança nos números da balança veio por acaso. "Eu trabalhava, estudava e tenho um filho pequeno. Resolvi mudar de vida, porque não estava feliz. Já trabalhava paralelamente como modelo plus size, e abri uma loja de roupas online plus size. Voltei a morar com meu pai e ele tem hábitos mais saudáveis. Acabei começando a comer melhor. Menos fritura e refrigerante."
Ela ainda ressaltou a importância do seu filho na decisão de se cuidar mais. "Até meu filho ter 2 anos, minha autoestima era um lixo. Era a gorda e pobre da escola. Ele me acordou um dia e me falou que eu era a princesa dele. Resolvi me cuidar para meu príncipe", disse.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Cirurgia para corrigir orelha de abano não é só estética, diz médico

Da Redação, com Agência Brasil

A maioria das pessoas que fazem cirurgias de correção de orelha de abano busca fugir do bullying, segundo o cirurgião plástico Marcelo Assis. Ele é coordenador nacional do Projeto Orelhinha, organização da sociedade civil de interesse público que há cinco anos faz mutirão de cirurgias pelo país para todas as classes sociais.

Rio de Janeiro - A maioria das pessoas que fazem cirurgias de correção de orelha de abano busca fugir do bullying, segundo o cirurgião plástico Marcelo Assis. Ele é coordenador nacional do Projeto Orelhinha, organização da sociedade civil de interesse público que há cinco anos faz mutirão de cirurgias pelo país para todas as classes sociais.
Sexta-feira (19), cerca de 300 pessoas participaram de um mutirão de consultas para triagem de pacientes no Rio de Janeiro.
"Crianças e adultos sofrem muito com o problema por causa de apelidos, humilhações na escola ou no trabalho e isso acaba gerando uma dificuldade na vida da pessoa. Então existe uma demanda muito grande na sociedade por esse tipo de cirurgia", disse.
O médico lamentou que esse tipo de operação seja considerada de estética, não sendo coberta por pelos planos e raramente oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O valor da cirurgia pode chegar a R$ 8 mil. "Para nós essa é uma cirurgia social, pois o impacto que gera no pós-operatório é muito grande", destacou, "por isso existe o Projeto Orelhinha". Mais de 10 mil pessoas já foram operadas nos mutirões.
Chamada de otoplastia, a cirurgia é oferecida para pessoas a partir de sete anos de idade. O projeto viabiliza subsídio de 70% do custo do tratamento. Os 30% restantes, cerca de R$1.800, são custeados pelo próprio paciente para pagar os materiais cirúrgicos, medicamentos, ajuda de custo dos profissionais envolvidos, além das despesas hospitalares, operacionais e administrativas. Há também cirurgias com 100% de gratuidade para crianças entre 7 anos e 14 anos de famílias pobres.
Assis ressaltou que a orelha de abano não é uma deformidade, apenas uma característica hereditária e que cerca de 3% da população têm esse excesso de cartilagem na orelha. "Outras causas [da orelha de abano] são pela posição uterina, o neném fica com a orelha dobradinha no útero e acaba nascendo com uma orelhinha aberta e outra fechada", explicou.
O publicitário João Roberto Souza operou as orelhas de abano aos 12 anos. Na escola, tinha apelidos de Dumbo e coelho da páscoa. "Morria de vergonha, chorava escondido. Depois da cirurgia isso acabou. É uma pena precisar operar por ser diferente do padrão, mas foi o único jeito", lamentou.
A cirurgia de otoplastia é feita com anestesia local e dura cerca de 40 minutos. O paciente recebe alta médica algumas horas após o procedimento. O pós-operatório consiste no uso de uma faixa de atadura durante quatro dias. Cinco dias após a cirurgia, o paciente já pode retomar as atividades normais e usa faixa tipo bailarina apenas para dormir durante mais 25 dias. Ele não pode praticar esportes com bola ou lutas e se expor ao sol e mergulhar em piscina ou no mar por um mês. 

domingo, 21 de junho de 2015

Contra o bullying: cirurgia para corrigir orelha de abano não é só estética

Idealizador do 'Projeto Orelhinha' afirma que crianças e adultos sofrem muito com o problema por causa de apelidos, humilhações na escola ou no trabalho


Cerca de 3% da população têm esse excesso de cartilagem na orelha (SXC.hu)
Cerca de 3% da população têm esse excesso de cartilagem na orelha
A maioria das pessoas que fazem cirurgias de correção de orelha de abano busca fugir do bullying, segundo o cirurgião plástico Marcelo Assis, especialista no assunto. Ele é coordenador nacional do Projeto Orelhinha, organização da sociedade civil de interesse público que há cinco anos faz mutirão de cirurgias pelo país para todas as classes sociais. Na próxima sexta-feira (26/06), o projeto estará em Belo Horizonte (saiba mais). 

“Crianças e adultos sofrem muito com o problema por causa de apelidos, humilhações na escola ou no trabalho, e isso acaba gerando uma dificuldade na vida da pessoa. Então existe uma demanda muito grande na sociedade por esse tipo de cirurgia”, disse o médico.

Assis lamentou que tais operações sejam consideradas estéticas, não sendo cobertas por pelos planos e raramente oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O valor da cirurgia pode chegar a R$ 8 mil. “Para nós, é uma cirurgia social, pois o impacto que gera no pós-operatório é muito grande”, destacou. Por isso, existe o Projeto Orelhinha, disse o especialista. Segundo ele, mais de 10 mil pessoas já foram operadas nos mutirões.

Chamada de otoplastia, a cirurgia é oferecida para pessoas a partir de 7 anos de idade. O projeto viabiliza subsídio de 70% do custo do tratamento. Os 30% restantes, cerca de R$ 1.800, são custeados pelo próprio paciente para pagar o material cirúrgico, os medicamentos e a ajuda de custo dos profissionais envolvidos, além das despesas hospitalares, operacionais e administrativas. Há também cirurgias com 100% de gratuidade para crianças entre 7 anos e 14 anos de famílias pobres.

Assis ressaltou que a orelha de abano não é uma deformidade, apenas uma característica hereditária – cerca de 3% da população têm esse excesso de cartilagem na orelha. “Outras causas [da orelha de abano] são a posição uterina, quando o neném fica com a orelha dobradinha no útero e acaba nascendo com uma orelhinha aberta e outra fechada”, explicou.

O publicitário João Roberto Souza operou as orelhas de abano aos 12 anos. Na escola, tinha apelidos de Dumbo e coelho da páscoa. “Morria de vergonha, chorava escondido. Depois da cirurgia, isso acabou. É uma pena precisar operar por ser diferente do padrão, mas foi o único jeito”, lamentou.

A cirurgia de otoplastia é feita com anestesia local e dura cerca de 40 minutos. O paciente recebe alta médica algumas horas após o procedimento. O pós-operatório consiste no uso de uma faixa de atadura durante quatro dias. Cinco dias após a cirurgia, o paciente já pode retomar as atividades normais e usa faixa tipo bailarina apenas para dormir durante mais 25 dias. Ele não pode praticar esportes com bola ou lutas e se expor ao sol e mergulhar em piscina ou no mar por um mês.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Kylie Jenner declara que sofre bullying desde os 9 anos

No aplicativo Snapchat, irmã de Kim Kardashian disse que metade de seus seguidores acha que ela é estranha.


Fonte: EGO


Kylie Jenner usou o aplicativo Snapchat para fazer um desabafo na tarde desta quarta-feira,17. A irmã caçula de Kim Kardashian declarou que sofre bullying desde seus 9 anos de idade. “Eu sofro bullying desde que eu tenho 9 anos. Vem de todo mundo, parece que às vezes..." declarou ela, pensativa. "Eu acho que tenho lidado bem com isso", disse Kylie, confiante.
Com 17 anos, a morena ainda disse que acumula milhões de seguidores na rede social, mas ainda sofre julgamentos. "É engraçado... 4 milhões de pessoas acompanham os meus 'Snapchats'. Metade delas acha que eu sou estranha e a outra metade acha que eu sou engraçada."
Filha de Caitlyn Jenner, que até pouco tempo era chamada de Bruce Jenner, Kylie continuou: "Tem pessoas que praticam o bullying em todo lugar. Então essa mensagem é para você dizer aos seus agressores que a única opinião que importa é a sua, e isso não vai mudar", desabafou ela. "Isso é para todo mundo que sofre bullying e está sozinho lá fora. Espalhe amor! Amo vocês", completou Jenner, incentivando os fãs que passam pelo mesmo problema.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

BULLYING - Depoimentos E.E. Lauro Gomes de Almeida de São Bernardo do Ca...

Fifth Harmony e Little Mix ensinam a lidar com o cyberbullying!



Contra o cyberbullying, as gatas do Fifth Harmony e do Little Mix ensinam a lidar com o assédio moral na internet. Corre para ver o vídeo e aprenda com as divas!

As meninas do 5H estão sempre apoiando as boas causas!



Quando é para apoiar causas maiores, o Fifth Harmony não vira as costas! Depois de terem encorajado os fãs a serem "Um Anjo Para os Animais", Camila, Lauren, Normani, Dinah e Ally mostraram, mais uma vez, o quanto elas são maravilhosas. Sabe como? Sendo embaixadoras da Cybersmile Foundation! Juntando suas forças com a fundação, as meninas irão lutar contra o abuso digital e ajudar a espalhar o amor pelas redes sociais com mensagens positivas. melty não podia estar mais orgulhoso das nossas meninas, que usarão suas posições de exemplo para encorajar muitos usuários da internet a praticar o bem. Existe pessoas mais fofas do que as gatas do 5H? Existem - as bonitonas do Little MixEm entrevista com o site Sugarscape, tanto o Fifth Harmony como o Little Mix deram umas dicas de como sobreviver ao bullyingna web. Então, prepare seus ouvidos, sua canetinha, traga seu bloco de notas e aprenda com as divas:

ASSISTA O RECADO DELAS - CLIQUE AQUI
A cada dia que passa, as meninas do Fifth Harmony mostram que vieram ao mundo não só para cantar, mas também para apoiar aqueles que mais precisam! Além de ídolos, elas são pessoas com um bom coração e muita positividade para distribuir. E a prova disso está no vídeo acima! A moçada do Fifth Harmony se juntou ao Little Mix, não para fazer colaboração, mas para ensinar a lidar com o cyberbullyingPerry Edwards foi quem deu os primeiros conselhos, dizendo: "Essa é uma pergunta difícil, mas o melhor mesmo é você sair com pessoas positivas e ignorar todos esses comentários maldosos". Leigh-Anne também concordou com sua colega e acredita que a melhor solução é mesmo desprezar. Mas Camila Cabello ainda acrescentou: "Eu acho que depende muito da sua personalidade. Mas por exemplo para nós, que somos muito emotivas, não é fácil ver essas criticas, comentários na internet sem ficarmos magoadas. Então, eu pessoalmente ignoro - porque sei que não vou conseguir lidar com essa negatividade". O cyberbullying pode ser particularmente traumatizante, pois significa que sua casa não é mais um lugar seguro para você - mas meltyé! Então, se junte a gente nas redes sociais porque nós só temos coisas boas para você! Você tem mais algum conselho a dar para todos aqueles que sofrem de bullying?
Fonte Sugarscape - Crédit : Sugarscape, Getty Images

quarta-feira, 17 de junho de 2015

BULLYING se apresentou na EE Lauro Gomes de Almeida em São Bernardo do Campo

Foi uma tarde grandiosa. A Cia Atores de Mar' foi recebida com muito carinho por alunos e professores da Escola Estadual Lauro Gomes de Almeida em São Bernado do Campo que fica no grande ABC no dia 16 de junho. Teatro lotado com mais de 500 pessoas. Uma manhã que ficará na história de todos. 


O espetáculo BULLYING esteve em cena com Patrick Moraes, Junior Beéfierri, Vick Damascena e Carolina de Oliveira, com texto de Mar'Junior, coreografias de Priscilla Moraes, músicas de Mar'Junior, Patrick Moraes, Junior Beéfierri e Samuel de Souza, tendo direção de Patrick Moraes e Mar'Junior.


‪#‎EUdigonãoaobullying‬ ‪#‎CiaAtoresdeMar‬' ‪#‎bullying‬‪#‎LauroGomesdeAlmeida‬ ‪#‎MarJunior‬ ‪#‎PatrickMoraes‬ ‪#‎JuniorBeéfierri‬‪#‎VickDamascena‬ ‪#‎CarolinadeOliveira‬

Kylie Jenner temia ser vítima de bullying por causa do pai

A socialite não aceitou facilmente a decisão do ex Bruce Jenner


Kylie Jenner teria pedido ao pai Bruce Jenner, esperar seu fim de curso no colegial, em uma reconhecida escola de Los Angeles, antes de 'estrear' como Caitlyn  Jenner. A socialite temia ser vítima de bullying, de acordo com a revista Star.

Uma fonte contou que Kylie já vinha faltando muito às aulas por conta das piadas que vinha sofrendo.

Caitlyn debutou na capa da revista Vanity Fair há algumas semanas, com o suposto apoio de toda sua família.

Mas um informante do tabloide assegura que Kylie 'sofreu demais' com a decisão do pai de se tornar uma mulhe

Ivi Pizzott muda visual e diz que sofreu bullying por conta do ‘black power’

A bailarina alisava o cabelo por conta de “brincadeiras” maldosas


Bailarina mudou o visual | Reprodução Instagram e Divulgação MF Models
Bailarina mudou o visual | Reprodução Instagram e Divulgação MF Models
Ivi Pizzott, Bailarina do Domingão do Faustão, mudou o visual. A bela que usava os cabelos no melhor estilo “black power” em sua cor natural, preto, e as pontas mais claras, agora está com ele quase loiro.
“Gosto de iluminar o cabelo apesar de nunca ter feito tanto como agora. Ainda não me acostumei, mas vou acostumar”, disse a beldade, de 29 anos. Ela também revelou que já sofreu preconceito por conta dos fios crespos.
“Faziam muitas brincadeiras, nem sei mensurar o quanto. Falavam que eu era bonita e me perguntavam por que eu não cuidava do cabelo, teve gente dizendo que meu cabelo era de bruxa. Já fui apontada na rua por conta disso e, na verdade, isso acontece até hoje, mas menos, já que as meninas estão aceitando os cabelos crespos e usando cada vez mais natural”, contou a bailarina.
Por conta do bullying que sofreu, Ivi Pizzott, passou boa parte  da adolescência alisando as madeixas: “Era superdemorado, e eu passava muito tempo fazendo. Quando fiz 19 anos, comecei a deixar ele black power“, concluiu ela, que foi a 10° negra a posar nua para Playboy na edição de maio.

Adolescente supera bullying e cria seu próprio vestido para baile de formatura

Hypeness
Foto: Kyemah McEntyre
Adolescente supera bullying e cria seu próprio vestido para baile de formatura
Depois de sofrer preconceito por parte de seus colegas de turma e ser muitas vezes chamada de “feia” ou “zangada”, uma estudante deu a volta por cima e conquistou o título de rainha do baile em sua escola. Com apenas 18 anos, a norte-americana Kyemah McEntyre chamou a atenção durante o baile de formatura do seu colégio em Nova Jérsia com o vestido que ela mesma desenhou.

Inspirada em suas raízes africanas, Kyemah soltou a criatividade para compor um vestido bastante diferente do usual – e conquistou também muitos fãs pela internet, que apoiaram sua iniciativa e a forma como enfrentou o problema de que sofreu durante muito tempo. No entanto, apesar de Kyemah ter feito o esboço do vestido, a produção da peça ficou a cargo de uma costureira local.

Depois de ver as fotos abaixo, é impossível dizer que ela não merecia o título (que conquistou!) de rainha do baile – e, quem sabe, um trabalho como estilista:


segunda-feira, 15 de junho de 2015

BULLYING na EE Lauro Gomes de Almeida de São Bernado do Campo, dia 16




A Cia Atores de Mar' vem há 12 temporadas levando ao país todo, sem nenhum patrocínio, com dinheiro próprio, o espetáculo BULLYING, que hoje já ultrapassa a casa dos 300 mil espectadores. BULLYING retrata o dia a dia do aluno em sala de aula, mostrando o problema e dando uma das possíveis soluções, regado de muita música e dança. No final da apresentação, o diretor e autor do espetáculo conta um pouco da sua história, onde sofreu e praticou o bullying.
Estaremos pela 1ª vez na cidade de São Bernardo do Campo, SP, apresentando para os alunos e mestres da Escola Estadual Lauro Gomes de Almeida.
BULLYING tem duração de 55 minutos e tem classificação livre, para alunos e mestres do Fundamental I e II, e ensino médio. No elenco estão Patrick Moraes, Junior Beéfierri, Vick Damascena e Carolina de Oliveira, coreografias de Priscilla Moraes, músicas de Mar'Junior, Patrick Moraes e Junior Beéfierri, texto de Mar'Junior e direção de Mar'Junior e Patrick Moraes, com produção da Cia Atores de Mar'.
A Cia Atores de Mar' lançou o CD BULLYING com as cinco músicas do espetáculo, além do livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." que está sendo traduzido para o inglês e espanhol. Este ano, BULLYING será lançado em mangá, na nossa língua e em inglês.
SERVIÇO:
BULLYING
Duração: 55 minutos
Classificação: etária livre
Textos: Mar´Junior
Elenco: Patrick Moraes, Junior Beéfierri, Vick Damascena e Carolina de Oliveira
Direção: Patrick Moraes e Mar´Junior
Preparação de atores: Mar´Junior
Coreografia: Priscilla Moraes
Produção musical: Samuel de Souza
Letras e músicas: Mar´Junior, Patrick Moraes, Junior Beéfierri e Samuel de Souza
Produção: Cia Atores de Mar'




Alunos de Petrópolis, RJ, participam de concurso de rap sobre bullying

Final será nesta segunda-feira (15) e tema é “Bullying Não é Brincadeira”. Nove escolas, das 20 que participaram, estão entre finalistas do concurso.


Do G1 Região Serrana

Nove escolas da rede nunicipal de ensino de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, participam, nesta segunda-feira (15), da final de um concurso de rap que tem como tema: “Bullying Não é Brincadeira”. A iniciativa faz parte da quinta edição do Projeto Ritmo Alternativo na Poesia, que tem o apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, e tem o objetivo de estimular no jovem a reflexão de temas contemporâneos de uma forma divertida, com a transformação de poesia em música. O evento acontece às 13h, no Teatro Afonso Arinos, no Centro de Cultura  Raul de Leoni.

O projeto foi criado pelo educador social Marcelo Cruz e tem como prioridade a sensibilização de temas atuais por intermédio dos trabalhos desenvolvidos pedagogicamente nas escolas, com a coordenação dos professores na produção textual e poética das composições.

“Um dos maiores desafios das escolas é trabalhar a questão da violência, em todas as suas formas. Quando inserimos esses assuntos cotidianos, as questões sociais no dia a dia do aluno e de uma forma criativa, conseguimos resultados surpreendentes, que ultrapassam o ambiente escolar”, disse a secretária de Educação, Mônica Freitas.

Das 20 escolas que participaram do projeto com turmas do sexto ao nono ano, as finalistas são: Escola Municipalizada Moysés Furtado Bravo, Escola Paroquial Nossa Senhora da Glória, Colégio Gunnar Vingren, E.M. Sérgio Ribeiro Rocha, Liceu Municipal Carlos Chagas Filho, E.M. Dr. Theodoro Machado, E.M. Jandira Bordignon, E.M. Dr. Rubens de Castro Bomtempo e Liceu Municipal Prefeito Cordolino Ambrósio.

Vítima de bullying na infância, estudante superou ataques e se prepara para cursar medicina em Harvard


Marcionila Teixeira - Diário de Pernambuco


Thalita e os pais aguardam ansiosos pela viagem. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A.
Thalita e os pais aguardam ansiosos pela viagem. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A.
Thalita Rocha Costa tinha 9 anos quando sofreu bullying. Aconteceu em uma escola particular do Recife. As abusadoras, todas meninas, roubavam-lhe o dinheiro do lanche. Na hora do banho de piscina, chamavam a colega de baleia. Aos 17 anos, Thalita não esquece os abusos. A urticária crônica adquirida na época vez por outra ressurge diante de alguma emoção. Deixa a pele avermelhada e os lábios inchados. Dia desses, a estudante viu uma das abusadoras na fila do banco. Não se incomodou como no passado. Está ocupada com uma viagem especial.



O embarque acontece no próximo dia 29. O destino é a Universidade de Harvard, em Cambridge, nos Estados Unidos, uma das mais prestigiadas do mundo. Em janeiro, Thalita recebeu, por email, a notícia de que havia sido aceita como estudante no curso de medicina da instituição. Terá um apartamento equipado só para ela no campus, além de bolsa de estudos integral. Serão nove anos dedicados à formação superior. O fato é que a jovem aprendeu com o bullying a transformar raiva e angústia em superação. Na verdade, se Thalita não tivesse passado pelos abusos, poderia não ter conquistado a vaga em Harvard.

O bullying empurrou Thalita para outro colégio. No processo de escolha da nova escola, a família pensou na possibilidade de buscar uma vaga em uma unidade pública de qualidade. “Imaginamos, na época, que eu poderia me beneficiar com programas ofertados nas escolas estaduais, como viagens e bolsas de estudo”, lembra Thalita. A jovem cursou do 5º ao 8º ano no Liceu de Artes e Ofícios. O ensino médio foi no Ginásio Pernambucano.

As notas altas sempre fizeram a diferença. Eram um dos motivos do abuso na escola. Também foram decisivas para Thalita, como aluna do estado, ser selecionada em um curso de inglês na ABA e no Ganhe o Mundo, programa de intercâmbio da Secretaria Estadual de Educação. Embarcou no ano passado, no segundo ano do ensino médio, para estudar uma temporada no Arizona Lutheran School. “Um dia, na hora do intervalo, peguei um folder da Universidade de Harvard para ler. O diretor da escola se aproximou e perguntou qual o meu sonho. Respondi que queria estudar em Harvard”, lembra.

O diretor fez os testes com Thalita e encaminhou uma carta de recomendação a Harvard com os resultados dos exames. “Achei os testes fáceis, mas não imaginava que passaria”, conta a estudante, surpresa. Ela obteve nota para ingressar em seis universidades.

Filha de um protético e de uma secretária aposentada, Thalita é a mais nova dos três filhos do casal e a única a dividir o teto com os pais. A mãe, Suely Rocha Costa, 52, passará o primeiro mês com a filha nos EUA. “Depois, temos autorização para irmos três vezes por ano”, planeja. O pai, Josedi Costa, 57, esconde as lágrimas quando o assunto é o embarque. A filha fará falta.