Britânica nasceu om uma rara condição chamada Síndrome de fêmur-fíbula-Ulna, que a deixou com o fêmur direito mais curto que o da perna esquerda
Folha Vitória
Redação Folha Vitória
Após quatro anos sofrendo com apelidos maldosos, a jovem Taylor Crisp de 19 anos se juntou à um agência de modelo e está sendo um sucesso posando de langerie e vestidos de noivas.
— Eu nunca estive mais confiante no meu corpo. Sinto que nada pode me deter agora.
A britânica nasceu om uma rara condição chamada Síndrome de fêmur-fíbula-Ulna, que a deixou com o fêmur direito mais curto que o da perna esquerda.
Mesmo com a deficiência, Taylor era atleta. Quando tinha 11 anos, se machucou jogando futebol e desloncou o quadril. Anos depois, os médicos descobriram que ela pegou uma infecção, tendo que amputar a perna direita. Com isso, sofreu com o bullying dos colegas de classe.
Para manter a forma, a britânica pratica dança e trapézio acrobático.
Com informações do Portal R7
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário