terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
BULLYING - 14ª temporada + de 500 mil espectadores.
BULLYING, Rio de Janeiro/RJ, 2013.
Sempre com platéia lotada e com atenção total no espetáculo.
BULLYING - 14ª temporada. Mais de 500 mil espectadores.
#bullying #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' #turne2017 #teatro #escola #colégios #professores#coordenadores #alunos #debate #viagem #livros #leitura #ler #livro #cultura #arte #livros #ler #leitura #vida #RJ #RiodeJaneiro #errejota
Sempre com platéia lotada e com atenção total no espetáculo.
BULLYING - 14ª temporada. Mais de 500 mil espectadores.
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Hoje o último dia para baixar, gratuitamente, os livros do Mar'Junior na @Amazon.com.br
Hoje o último dia para baixar, gratuitamente, os livros do Mar'Junior na @Amazon.com.br. - a peça teatral PEPITA que deu origem ao livro (tem o livro na Amazon) e BULLYING autobiográfico. Aproveite e BAIXE AGORA http://a.co/cC5hY7T @Cia Atores de Mar' - foto @retipatia
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Depoimento da Professora Eliane Souza Oliveira, Capela do Alto Alegre, Bahia - "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." de Mar'Junior
"Escrever um livro, definitivamente não é algo tão simples e, sendo a sua biografia é ainda mais delicado, é como que se despir de tudo aquilo que, até então é só nosso, para tornar-se de conhecimento de todos. Parabéns pela coragem da qual se revestiu, saiba que tens meu respeito e admiração por ter realizado um projeto tão audacioso. Parabéns pela história, pela superação, pela sabedoria com a qual conduzia a sua vida e a vida das pessoas a quem ama, sua família. O melhor disso tudo é poder, de alguma maneira, ajudar alguém através de um amigo, obrigada pela oportunidade. Aos educadores, que convivem no dia a dia com situações semelhantes, indico a leitura com o objetivo de compreender melhor os conflitos que nem sempre estamos preparados para conduzi-los. Muito bom, uma lição de vida." Professora Eliane Souza Oliveira, Capela do Alto Alegre, Bahia
Jogo de tabuleiro ajuda crianças a identificar casos de bullying
LUSA
Duas psicólogas criaram um jogo pedagógico de tabuleiro para ajudar as crianças e os adultos que joguem com elas a identificarem situações de 'bullying' e a desenvolverem competências para lidar com o problema.
O jogo 'Bullying: Um dia na escola' tem "por objetivo ajudar a Maria Inês, a personagem principal, que é uma vítima de 'bullying' na escola", disse à agência Lusa a psicóloga Júlia Vinhas, do centro CADIn - Neurodesenvolvimento e Inclusão.
Os jogadores têm que descobrir quem foi o agressor, a testemunha, que tipo de 'bullying' foi cometido e em que local da escola aconteceu, explicou Júlia Vinhas, que, em conjunto com a psicóloga Rosário Carmona e Costa, desenvolveu o jogo que vai ser apresentado hoje em Lisboa.
Para poderem ter acesso à informação que permite descobrir o que se passou, os jogadores têm que ir respondendo a questões centradas em cinco áreas de competências: assertividade, controlo de impulsos, promoção da empatia, identificação do 'bullying' e resolução de problemas.
"É desta forma que vamos treinando as competências e dirigindo o tipo de respostas dadas a cada situação de conflito", disse a psicóloga, comentando que "é uma forma muito lúdica de aprender".
O principal objetivo -- salientou - é que as vítimas e as testemunhas saibam como atuar nestas situações, e os agressores percebam os comportamentos que constituem 'bullying'.
"Só consideramos uma situação de 'bullying' quando existe intencionalidade no ato e é uma situação repetida", explicou a psicóloga.
Júlia Vinhas adiantou que a adesão ao jogo tem sido bastante boa: "Todos os meninos com quem tive já o privilégio de jogar gostam porque é um desafio".
A criação do jogo, desenvolvido pelo CADIn em parceria com a editora Ideias com História, surgiu da necessidade de desmistificar junto das crianças, dos professores e das famílias os tipos de 'bullying' que existem e o "tipo de agressores".
"Muitas vezes a definição de 'bullying' não está correta, por vezes há uma desvalorização de algumas agressões em contexto de recreio e por isso sentimos necessidade de através de um jogo de tabuleiro ir desmitificando" o fenómeno, adiantou.
Ao centro de apoio ao desenvolvimento infantil chegam crianças vítimas de 'bullying', mas também alguns agressores, por "questões comportamentais" e "por queixas das escolas", contou Júlia Vinhas.
Um recente relatório da UNESCO revela que dois em cada dez alunos em todo o mundo são vítimas de 'bullying'.
Esta organização defende que a escola deve combater este tipo de violência, ensinando as crianças a compreender e a lidar com as situações de agressão.
Cantora do Amor & Sexo, Pabllo Vittar também é estudante de Design de Interiores
EXTRA
Ramon de Angeli
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/educacao/vida-de-calouro/cantora-do-amor-sexo-pabllo-vittar-tambem-estudante-de-design-de-interiores-20980817.html#ixzz4Zt6LEuSH
Ramon de Angeli
Aos 22 anos, a drag queen maranhense Pabllo Vittar é um exemplo de como vencer o preconceito e alcançar o sucesso profissional. Cantora da banda do programa Amor & Sexo, da TV Globo, Pabllo está com a agenda de shows tão cheia que teve de trancar o curso de Design de Interiores na Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais.
Vittar conta que não foi fácil conviver com o bullying quando criança, mas o apoio de amigos e da família ajudou a canalizar sentimentos ruins e a se tornar mais forte. No entanto, acredita que a escola deveria ter um papel ainda maior na formação dos futuros adultos.
—Sempre fui um menino afeminado, sofri durante toda a minha vida escolar com o bullying dos colegas. A educação é um dos papéis mais importantes na formação de adultos conscientes. Temos um sistema educacional público retrógrado que busca apenas uma formação padrão e não formar adultos com consciência e respeito - destaca Pabblo, cujo último clipe, “Todo Dia”, já tem mais de três milhões e meio de visualizações no YouTube:
—Eu, como tantos outros artistas, estou aqui para mostrar que teremos o nosso espaço e brigaremos por respeito. Não importa em qual fatia da sociedade será, lá estaremos. Me sinto extremamente feliz em estar participando desse movimento e mostrando que exigimos respeito.
Enquanto não realiza o sonho de dividir o palco com Anitta, Ludmilla ou Karol Conká, Vittar segue com apresentações solo. Hoje, participa do Bloco Crocodilo, no trio de Daniela Mercury, no Carnaval de Salvador. No Rio de Janeiro, Pabllo fará show no próximo dia 4 de março, no Galpão Gamboa.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/educacao/vida-de-calouro/cantora-do-amor-sexo-pabllo-vittar-tambem-estudante-de-design-de-interiores-20980817.html#ixzz4Zt6LEuSH
Detidos em suas mansões ou coberturas, ex-poderosos sucumbem ao bullying sofrido pelos filhos
O TEMPO
ANGÉLICA DINIZ
Se, por um lado, alvos da Lava Jato que cumprem prisão domiciliar gozam de regalias em suas mansões e coberturas cinematográficas – se comparados a um criminoso comum no Brasil –, por outro, assistem de perto ao processo de deterioração das relações familiares, talvez a mais grave punição a eles imposta.
A superexposição das investigações na mídia revela uma rotina de desgastes jamais imaginada por políticos e por empresários envolvidos em corrupção, cuja condenação, até então, era incomum no país.
As vantagens obtidas por aqueles que celebraram com a Justiça acordos de colaboração premiada – como prisão domiciliar em suas mansões e apartamentos de luxo, com ou sem o uso de tornozeleira – não livraram seus filhos de sofrer bullying nas escolas, “por mais caras que sejam”, contam advogados ouvidos por O TEMPO.
As vantagens obtidas por aqueles que celebraram com a Justiça acordos de colaboração premiada – como prisão domiciliar em suas mansões e apartamentos de luxo, com ou sem o uso de tornozeleira – não livraram seus filhos de sofrer bullying nas escolas, “por mais caras que sejam”, contam advogados ouvidos por O TEMPO.
Entre as queixas relatadas pelos defensores também estão o medo de vingança por parte dos delatados, a angústia pela iminência de novos processos, o desaparecimento dos “amigos” e os males físicos e psicológicos causados pelo confinamento. Alguns defensores de implicados na Lava Jato concordaram em falar com a reportagem sob condição de anonimato, seu e de seus clientes. “Há um forte desgaste nas relações familiares. Eles vivem sob pressão de novas delações, novas condenações. Os amigos desapareceram. As únicas visitas regulares ao meu cliente são as nossas, dos advogados”, conta um jurista que defende um condenado na Lava Jato. O cliente dele cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro.
“O bullying contra os filhos é certo”, garante outro advogado. Nesse pacote, segundo ele, há pedidos de indenizações de ex-esposas por constrangimentos vividos por filhos, além de revisão de pensão alimentícia e brigas de casais. “A estrutura familiar desmorona por completo”, emendou o defensor.
No início desta semana, a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo, detida no presídio Joaquim Ferreira, no Rio, entrou com novo pedido de habeas corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A mulher do ex-governador Sérgio Cabral, também preso, alegou que um dos dois filhos, ambos menores de idade, está com problemas na escola. Um laudo psicológico foi anexado à solicitação, ainda não avaliada pela Corte.
Saúde. A clausura, mesmo de quem cumpre pena de frente para o mar ou do alto de arranha-céus, desencadeia também doenças, segundo um advogado que se reune semanalmente no apartamento do seu cliente, monitorado por tornozeleira eletrônica. “Ele caiu doente poucos dias após o processo de colaboração e condenação. Há quase oito meses preso dentro de casa, está pálido, abatido, obcecado com as investigações”, conta o defensor.
A morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, ré na ação que julga a compra do do triplex no Guarujá e do sítio em Atibaia, foi emblemática. Após ela sofrer um AVC e falecer dias depois, o ex-presidente Lula declarou que as acusações contra ele e sua família teriam contribuído para o agravamento da saúde e para a morte da esposa.
No Complexo Penitenciário Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, Sérgio Cabral foi socorrido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) após passar mal no último dia 14.
Distante dali, em Curitiba, no Paraná, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) alegou sofrer de um aneurisma para justificar o pedido de liberdade, negado tanto pelo juiz Sergio Moro quando pelo STF.
ESBANJANDO
Mesmo com as penas, fortuna ainda “sobra”
Embora sofram as consequências da prisão, delatores ainda conseguem manter um alto padrão de vida. Advogado de ex-governadores, deputados e senadores investigados na Lava Jato, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, conta que nem sempre os réus são condenados a devolver ao erário o valor desviado. “Muitas vezes, a pessoa é condenada, cumpre a pena, mas não tem que devolver nada”, observou Kakay.
O advogado cita o caso do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que assinou acordo de colaboração e gravou conversas com os senadores peemedebistas José Sarney (AP) Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL). “Ele (Machado) mentiu, fez gravações indevidas, não foi preso um dia sequer, fez acordo de proteção, protegeu os filhos e está levando uma vida normal. Devolveu uma quantia em dinheiro e, certamente, ficou com 100 vezes aquilo que devolveu”, disse Kakay, que defende Sarney.
No caso dos que cumprem pena e conseguiram preservar patrimônio, a fortuna à disposição parece fazer com que alguns parentes “esqueçam” o drama familiar. Em meio a suspeitas de que Eike Batista pagou milhões em propina a agentes públicos, os filhos dele – Thor e Olin Batista – ostentaram o luxo em hotéis pelo mundo, com diárias de até R$ 39 mil. A filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, Bárbara Cruz, divulgou nas redes sociais fotos em praias paradisíacas, mesmo após a prisão do pai.
O jornalista Anselmo Góis também publicou em sua coluna no jornal “O Globo” que algumas mulheres de alvos da operação Lava Jato continuam esbanjando dinheiro em um shopping de luxo do Rio de Janeiro. Segundo a nota, com medo da reação do público, as esposas levam sacolas de mercado e de farmácia para embrulhar as compras em grifes famosas. (AD)
domingo, 26 de fevereiro de 2017
Depoimento da estudante Teresa Cristina, de Fortaleza, Ceará - "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." de Mar'Junior
"O livro é maravilhoso, comovente e mostra lições que muitas vezes aprendemos ao longo da vida. É uma história de fé, de esperança e acima de tudo, de superação. Nos fazendo em muitos momentos lembrar da nossa própria infância ou situações que já passamos, levando-nos a repensar nossos atos e para que fomos criados. Deus nos fez humanos para agirmos humanamente, seja com o próximo, com os nossos pais, filhos e até mesmo com o desconhecido, e passarmos isso adiante por meio de nossas ações." Teresa Cristina, estudante, Fortaleza, Ceará
Jogo de tabuleiro ajuda crianças a identificar casos de "bullying" e a combatê-los
SAPO PT
O objectivo do jogo é ajudar uma menina alvo de "bullying" na escola, para que as vítimas e as testemunhas saibam como actuar nestas situações, e os agressores percebam os comportamentos que constituem "bullying".
Duas psicólogas criaram um jogo pedagógico de tabuleiro para ajudar as crianças e os adultos que joguem com elas a identificarem situações de 'bullying' e a desenvolverem competências para lidar com o problema.
O jogo 'Bullying: Um dia na escola' tem "por objectivo ajudar a Maria Inês, a personagem principal, que é uma vítima de 'bullying' na escola", explicou à agência Lusa a psicóloga Júlia Vinhas, do centro CADIn - Neurodesenvolvimento e Inclusão.
Os jogadores têm que descobrir quem foi o agressor, a testemunha, que tipo de 'bullying' foi cometido e em que local da escola aconteceu, refere Júlia Vinhas, que, em conjunto com a psicóloga Rosário Carmona e Costa, desenvolveu o jogo que vai ser apresentado este sábado em Lisboa.
Para poderem ter acesso à informação que permite descobrir o que se passou, os jogadores têm que ir respondendo a questões centradas em cinco áreas de competências: assertividade, controlo de impulsos, promoção da empatia, identificação do 'bullying' e resolução de problemas.
"É desta forma que vamos treinando as competências e dirigindo o tipo de respostas dadas a cada situação de conflito", disse a psicóloga, comentando que "é uma forma muito lúdica de aprender".
O principal objectivo - salientou - é que as vítimas e as testemunhas saibam como actuar nestas situações, e os agressores percebam os comportamentos que constituem 'bullying'.
"Só consideramos uma situação de 'bullying' quando existe intencionalidade no ato e é uma situação repetida", explicou a psicóloga.
Júlia Vinhas adiantou que a adesão ao jogo tem sido bastante boa: "Todos os meninos com quem tive já o privilégio de jogar gostam porque é um desafio".
A criação do jogo, desenvolvido pelo CADIn em parceria com a editora Ideias com História, surgiu da necessidade de desmistificar junto das crianças, dos professores e das famílias os tipos de 'bullying' que existem e o "tipo de agressores".
"Muitas vezes a definição de 'bullying' não está correta, por vezes há uma desvalorização de algumas agressões em contexto de recreio e por isso sentimos necessidade de através de um jogo de tabuleiro ir desmitificando" o fenómeno, adiantou.
Ao centro de apoio ao desenvolvimento infantil chegam crianças vítimas de 'bullying', mas também alguns agressores, por "questões comportamentais" e "por queixas das escolas", contou Júlia Vinhas.
Um recente relatório da UNESCO revela que dois em cada dez alunos em todo o mundo são vítimas de 'bullying'.
Esta organização defende que a escola deve combater este tipo de violência, ensinando as crianças a compreender e a lidar com as situações de agressão
Bullying, a jogar é que a gente se entende. Ajudar Maria Inês é o ponto de partida
Duas psicólogas criaram um jogo pedagógico de tabuleiro para ajudar as crianças e os adultos que joguem com elas a identificarem situações de 'bullying' e a desenvolverem competências para lidar com o problema.
O jogo ‘Bullying: Um dia na escola’ tem “por objetivo ajudar a Maria Inês, a personagem principal, que é uma vítima de ‘bullying’ na escola”, disse à agência Lusa a psicóloga Júlia Vinhas, do centro CADIn – Neurodesenvolvimento e Inclusão.
Os jogadores têm que descobrir quem foi o agressor, a testemunha, que tipo de ‘bullying’ foi cometido e em que local da escola aconteceu, explicou Júlia Vinhas, que, em conjunto com a psicóloga Rosário Carmona e Costa, desenvolveu o jogo que vai ser apresentado hoje em Lisboa.
Para poderem ter acesso à informação que permite descobrir o que se passou, os jogadores têm que ir respondendo a questões centradas em cinco áreas de competências: assertividade, controlo de impulsos, promoção da empatia, identificação do ‘bullying’ e resolução de problemas.
“É desta forma que vamos treinando as competências e dirigindo o tipo de respostas dadas a cada situação de conflito”, disse a psicóloga, comentando que “é uma forma muito lúdica de aprender”.
O principal objetivo — salientou – é que as vítimas e as testemunhas saibam como atuar nestas situações, e os agressores percebam os comportamentos que constituem ‘bullying’.
“Só consideramos uma situação de ‘bullying’ quando existe intencionalidade no ato e é uma situação repetida”, explicou a psicóloga.
Júlia Vinhas adiantou que a adesão ao jogo tem sido bastante boa: “Todos os meninos com quem tive já o privilégio de jogar gostam porque é um desafio”.
A criação do jogo, desenvolvido pelo CADIn em parceria com a editora Ideias com História, surgiu da necessidade de desmistificar junto das crianças, dos professores e das famílias os tipos de ‘bullying’ que existem e o “tipo de agressores”.
“Muitas vezes a definição de ‘bullying’ não está correta, por vezes há uma desvalorização de algumas agressões em contexto de recreio e por isso sentimos necessidade de através de um jogo de tabuleiro ir desmitificando” o fenómeno, adiantou.
Ao centro de apoio ao desenvolvimento infantil chegam crianças vítimas de ‘bullying’, mas também alguns agressores, por “questões comportamentais” e “por queixas das escolas”, contou Júlia Vinhas.
Um recente relatório da UNESCO revela que dois em cada dez alunos em todo o mundo são vítimas de ‘bullying’.
Esta organização defende que a escola deve combater este tipo de violência, ensinando as crianças a compreender e a lidar com as situações de agressão.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Resenha da @ressaca.literaria de "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."
#Repost @ressaca.literaria with @repostapp
・・・
☡ Resenha ☡ 📚☕Oiee leitores hoje vim trazer uma resenha sobre mais um livro do nosso escritor @ciaatoresdemar 👏👏👏👏❤Primeiramente quero falar que esse livro mecheu comigo em particular, Gostei bastante da narrativa, bem diferente, e expecifica. .
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☡ Resenha ☡ 📚☕Oiee leitores hoje vim trazer uma resenha sobre mais um livro do nosso escritor @ciaatoresdemar 👏👏👏👏❤Primeiramente quero falar que esse livro mecheu comigo em particular, Gostei bastante da narrativa, bem diferente, e expecifica. .
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Podemos perceber que mar está sempre evoluindo muito desde a escrita a pensamento.
Nesse livro O tema "Bulling" está sendo tratado mais seriamente do que em " Pepita" (seu segundo livro)
Iremos conhecer a História do escritor e como ele sofreu Bulling, pelo seu pai, amigos, e Como ele sobreviveu a tudo isso. .
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Nesse livro O tema "Bulling" está sendo tratado mais seriamente do que em " Pepita" (seu segundo livro)
Iremos conhecer a História do escritor e como ele sofreu Bulling, pelo seu pai, amigos, e Como ele sobreviveu a tudo isso. .
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Além disso irá contar a Vida dele desde criança a adoslecente a jovem, o que mais achei engraçado, foi que podemos ver a evolução, desde a idade a pensamentos.
Podemos perceber no livro que o autor chegou a Níveis críticos, como passar fome, Ser negligenciado pelo pai e outras coisas. .
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Podemos perceber no livro que o autor chegou a Níveis críticos, como passar fome, Ser negligenciado pelo pai e outras coisas. .
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Mas também percebemos a Mãe lutadora que ele tinha, que Lutava, para criar seus filhos com todas as suas forças.
No decorrer do livro vemos que o escritor, puxou muito a sua mãe, desde a força de vontade á um sonho de ver o mundo melhor. ⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋
⛤⛤⛤⛤- 4 ressaquinhas
⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋
Personagens favoritos: Mar 👦 e sua Mãe 👵
⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋
Obrigado a todos vocês que leram até aqui, e com isso venho avisar que esse livro está disponível Gratuitamente na Amazon por pouco tempo!
Caso queira adquirir o físico entre em contato com @ciaatoresdemar ❤❤❤
No decorrer do livro vemos que o escritor, puxou muito a sua mãe, desde a força de vontade á um sonho de ver o mundo melhor. ⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋
⛤⛤⛤⛤- 4 ressaquinhas
⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋⚋
Personagens favoritos: Mar 👦 e sua Mãe 👵
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Obrigado a todos vocês que leram até aqui, e com isso venho avisar que esse livro está disponível Gratuitamente na Amazon por pouco tempo!
Caso queira adquirir o físico entre em contato com @ciaatoresdemar ❤❤❤
Trump revoga diretriz que permitia a alunos transgênero escolher qual banheiro usar nas escolas
O governo dos Estados Unidos cancelou nesta quarta-feira (22/02) as normas federais promulgadas pelo então presidente Barack Obama, em maio do ano passado, que garantiam que jovens transgênero pudessem escolher banheiros e vestiários compatíveis com sua identidade de gênero. O atual presidente, Donald Trump, revogou a ordem, contrariando as diretrizes da secretária de Educação, Betsy DeVos, que teria inicialmente se oposto à medida.
Com a mudança, os Estados e distritos federais ficarão encarregados de determinar se as leis federais de discriminação sexual se aplicam à identidade de gênero, passando a decisão, na prática, para os governos estaduais. “O presidente acredita firmemente nos direitos dos Estados” e certas questões “não são tratadas melhor a nível federal”, justificou Sean Spicer, porta-voz da Casa Branca.
DeVos, por sua vez, teria indicado desconforto com a medida devido ao dano potencial que a rescisão das proteções poderia causar aos estudantes transgênero, afirmaram fontes ligadas ao partido Republicano citadas pelo New York Times. Segundo o jornal norte-americano, o procurador-geral dos EUA, Jeff Sessions, levou a questão ao presidente Trump por causa das resistências da secretária. Spicer, no entanto, afirmou em entrevista coletiva que DeVos está “100% de acordo” com a medida.
Em um comunicado divulgado na quarta-feira à noite, DeVos declarou que considera uma “obrigação moral” para todas as escolas nos EUA proteger todos os alunos de discriminação, bullying e assédio. No entanto, a secretária de Educação também destacou que o acesso a banheiros não é um assunto federal. Sessions também reiterou que “o Congresso, as legislaturas estaduais e os governos locais estão em uma posição para adotar políticas apropriadas ou leis para esse assunto”.
Segundo o porta-voz da Casa Branca, o governo sofria pressões para agir devido ao caso do adolescente transgênero Gavin Grimm, que teve acesso negado a um banheiro na escola Gloucester County School Board, na Virgínia. O processo, pendente na Suprema Corte, será analisado pelo órgão em março.
Apesar das mudanças de diretrizes, Sessions afirmou que “o Departamento de Justiça permanece comprometido com a proteção de todos os estudantes, incluindo LGBTs, de discriminação, bullying e assédio”.
A mudança na posição do governo não terá um impacto imediato, pois a medida de Obama já havia sido bloqueada em agosto do ano passado pelo juiz federal do Texas, Reed O’Connor, a pedido de 13 estados.
Conservadores e ativistas reagem
Após o anúncio de Trump, cerca de 200 pessoas protestaram em frente à Casa Branca contra a revogação. “Esse ataque contra crianças transgênero marca um novo ponto baixo”, disse Rachel Tiven, chefe-executiva da organização LGBT Lambda Legal.
Mas a medida foi celebrada por setores conservadores, que consideram que a revogação corrige um excesso da administração Obama, que teria interferido em uma questão que deveria ficar a cargo dos Estados. O procurador-geral do Estado do Texas, Ken Paxton, que no ano passado abriu uma ação judicial contra as instruções de Obama, elogiou a decisão de Trump. “Nossa luta contra as instruções sobre banheiro sempre foi contra a tentativa do presidente Obama de contornar o Congresso e reescrever as leis para encaixá-las em sua agenda de promoção de mudanças radicais na sociedade”, disse Paxton, que é filiado ao Partido Republicano.
Ministério Público investiga abuso sexual entre atletas no Jamor
ZAP
O Ministério Público está a investigar um eventual caso de abuso sexual e de bullying a um jovem atleta do Centro de Alto Rendimento do Jamor. Um caso divulgado quando surge também, a notícia de outra atleta que terá sido chantageada com um vídeo de sexo.
Um rapaz de 15 anos, a residir no Centro de Treinos de Alto Rendimento do Jamor, diz-se vítima de agressões sexuais e físicas. O jovem tenista alega ter sido agredido por outros atletas também residentes no Centro, segundo reporta o Jornal de Notícias.
As agressões terão ocorrido no interior da residência do Jamor e a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção de Crianças e Jovens (CNPDPCJ) e a Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) estão a investigar a situação, nomeadamente para apurar “a eventual existência de mais casos”, reforça o JN.
Entretanto, o Correio da Manhã noticia o caso de uma jogadora de basquetebol que terá sido chantageada com um vídeo em que surgiria a fazer sexo com tenistas no mesmo quarto da residência onde terão sido cometidos os abusos contra o rapaz de 15 anos.
Três dos alegados agressores já deixaram o Jamor
O JN falou com o pai da vítima de abuso sexual que diz que fez as denúncias a 2 de Julho de 2016 junto da CNPDPCJ que encaminhou o caso para o Ministério Público e para a IGEC.
O jovem tenista estava alojado no Centro de Alto Rendimento (CAR) desde Novembro de 2015 e terá sido abusado durante a noite.
“Estando o meu filho a dormir, atletas do CAR, ao chegarem da escola e aproveitando o seu sono pesado, introduziram os órgãos genitais na sua boca“, relata o pai ao JN.
Ele conta ainda, que colocaram “uma cobra no quarto” do filho e que “um dia, ao recusar sair à noite”, lhe “bateram”.
Também refere que um atleta assistiu a tudo e que reportou a situação à “psicóloga do centro”, “algo que foi logo abafado”, conclui.
A TVI avança, entretanto, que os agressores serão quatro antigos colegas do menor no CAR, três dos quais já terão deixado o Jamor por “comportamentos cívicos desadequados”, mas que não terão qualquer relação com o caso dos alegados abusos sexuais.
A vítima deixou o Centro na sequência dos incidentes.
COP garante que o caso foi “superado”
O director de comunicação do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), Jorge Orlando Queirós, refere ao JN que “não existe nenhum caso relacionado com alegado abuso sexual cometido entre jovens residentes no CAR do Jamor” e que “não houve nenhuma queixa apresentada ao IPDJ ou ao responsável” do Centro.
Todavia, Jorge Orlando Queirós assume que houve “uma queixa efectuada pelo pai de um atleta” junto da CNPDPCJ, “relacionada com comportamentos cívicos desadequados protagonizados por jovens atletas residentes”.
Comentando a situação, o recém-eleito presidente do Comité Olímpico Português (COP), José Manuel Constantino, refere à Lusa que teve conhecimento do caso de abuso sexual “há cerca de três semanas”, mas que a mesma informação relatava que “a situação tinha sido superada”.
“É uma situação que me preocupa a mim, aos atletas, aos pais dos atletas, às federações e importa que rapidamente se consiga esclarecer a situação”, diz ainda Constantino, que foi reeleito para um segundo mandato à frente do COP com 144 votos favoráveis (mais um branco e um nulo) num universo de 180 votos.
ZAP // Lusa
Livro sobre bullying na Biblioteca
CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS
O livro “Bullying? Xeque-Mate!" voltou, no dia 23 de fevereiro, ao espaço da Biblioteca Municipal D. Dinis. Desta vez, ao polo de Caneças onde os autores Joana Santos e Pedro Moura voltaram a desfolhar cada página, chamando a atenção aos mais de 100 alunos presentes para as características deste problema crónico, ensinando os mais novos a lidarem, de forma positiva, com as situações de agressão e/ou intimidação.
O livro “Bullying? Xeque-Mate!" voltou, no dia 23 de fevereiro, ao espaço da Biblioteca Municipal D. Dinis. Desta vez, ao polo de Caneças onde os autores Joana Santos e Pedro Moura voltaram a desfolhar cada página, chamando a atenção aos mais de 100 alunos presentes para as características deste problema crónico, ensinando os mais novos a lidarem, de forma positiva, com as situações de agressão e/ou intimidação.
CCJ aprova projeto de Sidelvan Nóbrega que assegura combate ao bullying nas escolas
PRB 10
Salvador (BA) – A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa da Bahia aprovou, no último dia 21, o parecer que inclui a rede privada de ensino no Projeto de Lei nº 21.259/2015, que trata sobre medidas de conscientização, prevenção e combate ao “bullying” no projeto pedagógico das escolas. O texto é de autoria do deputado estadual Sidelvan Nóbrega(PRB-BA).
No projeto inicial, a iniciativa contemplava apenas a educação básica da rede pública. Pelo novo texto, a proposta passa a valer também para as unidades escolares de educação básica e de ensino técnico e superior das redes pública e privada.
O objetivo, segundo Sidelvan Nóbrega, é capacitar professores e equipe pedagógica para a implementação de ações que visem o esclarecimento e orientação de estudantes em situação de assédio escolar, com o intuito de recuperar a autoestima e o desenvolvimento da convivência harmônica no ambiente de ensino. “É importante conscientizar os indivíduos que frequentam o ambiente escolar de seus direitos e deveres, valores morais e sociais para que saibam como se relacionar com pessoas, como respeitar e serem respeitados e como se livrar da covarde prática do assédio escolar”, disse Nóbrega.
O projeto deve passar ainda pelas comissões de Educação, Direitos Humanos e Finanças para depois ser encaminhado ao Plenário para votação e sanção do governador Rui Costa.
Texto: Ascom – deputado estadual Sidelvan Nóbrega
Crédito foto: Luiz Augusto
Crédito foto: Luiz Augusto
Eu repórter republicano
Quer ser um repórter republicano e ver sua matéria publicada no Portal PRB? É muito simples. A Agência PRB Nacional disponibiliza um contato direto para receber todo o conteúdo (textos e fotos). Anote aí o e-mail: pautas@prb10.org.br. Viu como é fácil? Agora é só participar e nos ajudar a manter esse canal sempre atualizado.
PSP promove campanha “Bullying é para fracos” nas escolas de Chaves
DIÁRIO ATUAL
A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Chaves esteve nas escolas, entre os dias 20 e 22 deste mês, a promover junto dos alunos do ensino básico e secundário a campanha “Bullying é para fracos”.
No dia 22 de fevereiro assinala-se o Dia Europeu da Vítima de Crime e foi com o intuito de sensibilizar os mais pequenos para esta problemática que a PSP de Chaves foi até às escolas do concelho para promover métodos de autoproteção e sensibilizar para a temática do bullying.
Segundo a força de segurança pública, “a escola é um dos contextos em que o bullying mais se faz sentir” porque é também um local onde se encontra um grande número de crianças e que por isso mesmo “dificulta a supervisão dos adultos sobre os comportamentos dos jovens”, constituindo “um impedimento para uma intervenção atempada”.
O bullying é um problema mundial e as agressões físicas e morais deixam marcas para o resto da vida. É por isso importante que os responsáveis estejam atentos aos comportamentos das crianças pois “a vítima de bullying pode sofrer este tipo de maltrato, durante muito tempo, sem que ninguém perceba o que está a acontecer. Esta forma de violência passa, na maior parte das vezes despercebida aos olhos dos pais, dos professores e da sociedade em geral”, alerta a PSP.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Menina escreve carta e denuncia que pai estupra as 2 irmãs dela em MT
Polícia prendeu pai por estuprar criança de 11 anos e adolescente de 15.
Criança de 12 anos entregou carta para a professora, que fez a denúncia.
Denise SoaresDo G1 MT
Menina escreveu carta e entregou para a professora, que denunciou ao Conselho Tutelar (Foto: Divulgação/PM)
Uma criança de 12 anos denunciou que as suas duas irmãs, de 11 e 15 anos, eram estupradas pelo pai, em uma fazenda na região de Araguaiana, a 570 km de Cuiabá. A menina escreveu uma carta e a entregou para uma professora, que levou o caso ao Conselho Tutelar e à Polícia Militar nesta quinta-feira (23).
O pai das vítimas, de 40 anos, foi preso e autuado, mas negou os crimes. Os abusos, entretanto, foram confirmados por exames, segundo a Polícia Civil.
Menina escreveu carta e denunciou que o pai estuprava as 2 irmãs dela (Foto: Divulgação/PM)
Na carta, a menina diz que o pai é "ruim" e que estupra as duas irmãs dela. Ela também afirma que o pai deixa as crianças tomarem bebidas alcoólicas, mas não permite que tenham amigos.
Em outro trecho, a criança conta que a irmã dela, de 15 anos, está com o olho inchado porque ficou acordada a noite toda e que foi estuprada. No final da carta, a menina diz que "jura por Deus" que o pai estuprou as irmãs. Ela também fez um desenho do pai preso em uma cela.
De acordo com o comandante da PM, subtenente Elton Vieira, o Conselho Tutelar já monitorava uma situação de supostos maus-tratos e tentou por diversas vezes ter contato com as crianças. No entanto, o pai das vítimas não permitia as visitas ou aproximação dos conselheiros. Havia denúncias de que as crianças eram vítimas de maus-tratos e agressão.
As crianças, de 11 e 12 anos, além da adolescente e o irmão delas, de 14 anos, moravam sozinhas com o pai na zona rural de Araguaiana. A mãe está presa por tráfico de drogas no município de Piranhas, em Goiás.
Os pais são separados desde antes da prisão da mãe das vítimas. Duas das crianças moravam com a mãe, até que tiveram que se mudar para a casa do pai depois que ela foi para a cadeia.
“A diretora [da escola] recebeu da professora a foto da cartinha da criança, que revelava esses abusos contra as irmãs. Inclusive a carta pontuava que a adolescente teria sido estuprada durante toda a noite”, disse o comandante da PM.
De acordo com a polícia, o pai das crianças trabalhava como seringueiro em uma fazenda da região. “Eu conversei com ele [o suspeito], que não falou nada. Ele abaixava o olhar e não queria olhar para nós [policiais]. Ele estava abalado com a situação [da descoberta do crime]”, afirmou o comandante.
Investigações
O suspeito, as duas crianças e os dois adolescentes foram levados para a delegacia da Polícia Civil em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Conforme o delegado que começou a investigação, Wilyney Santana Borges, apenas a criança de 12 anos (que escreveu a carta) e o irmão dela não teriam sido vítimas dos abusos.
O suspeito, as duas crianças e os dois adolescentes foram levados para a delegacia da Polícia Civil em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Conforme o delegado que começou a investigação, Wilyney Santana Borges, apenas a criança de 12 anos (que escreveu a carta) e o irmão dela não teriam sido vítimas dos abusos.
“Conversamos com a adolescente de 15 anos e com a criança de 11 e elas confirmaram os abusos. A menina de 15 anos tomava anticoncepcional fornecido pelo pai. Ele já a molestava há anos. Encaminhamos as meninas para exames que confirmaram os abusos”, afirmou o delegado ao G1.
A criança de 11 anos teria começado a sofrer os abusos há quatro meses, época em que passou a morar com o suspeito, depois da prisão da mãe. “A criança de 12 anos escreveu a carta e entregou para a professora. O menino de 14 anos é fechado, meio que protege o pai”, disse o delegado.
“Ele [o pai das crianças] negou os abusos, mas reconheceu que comprava o anticoncepcional para a adolescente porque, segundo ele, ela tinha o ciclo menstrual desregulado”, relatou Borges.
O delegado perguntou ao suspeito qual punição ele acha que deveriam receber as pessoas que cometem abusos contra crianças, principalmente contra os próprios filhos. “Ele disse que não poderia julgar ninguém e que tudo teria uma causa de ser e uma explicação”, afirmou o delegado.
O seringueiro foi autuado por estupro e estupro de vulnerável. Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Barra do Garças. As vítimas foram levadas para um abrigo e estão sob a guarda do Conselho Tutelar. Os conselheiros e o Ministério Público devem fazer uma triagem para identificar se há algum familiar que poderia cuidar das crianças.
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