Considerado um problema de saúde pública, o bullying, de acordo com o IBGE, vem afetando cada vez mais jovens no Brasil, incluindo universitários. Segundo a psicóloga Ana Cavalcante, o bullying nas universidades pode acarretar quadro depressivo, baixo rendimento nos estudos e, no pior dos cenários, pode levar ao suicídio:
— As pessoas quando estão sofrendo com os apelidos e implicâncias acabam ficando mais quietas e isoladas, evitando contato social. Os pais devem prestar atenção a esses sinais de mudança de comportamento nos jovens, porque algo deve estar causando sofrimento.
Programas de conscientização contra o bullying são cada vez mais frequentes. Entre eles está o Edupark, ferramenta educacional criada há 10 anos em Israel e implantado no Rio por Arnaldo e Andréia Niskier. Com tecnologia em terceira dimensão e uma plataforma multissensorial com propósitos educativos, o software emprega ainda mecanismos de interatividade, o que dá aos alunos a possibilidade de comentar os temas abordados de forma dinâmica e divertida.
—Este comportamento negativo afeta a todos – os que sofrem, os que cometem e os que testemunham o bullying. Nossas crianças e jovens merecem se sentir seguros. Mas quando sofrem bullying, as consequências podem durar muito tempo.
Na próxima quarta-feira (22) será lançada a nova edição do projeto, no Memorial Getúlio Vargas, na Glória, um evento para o Núcleo Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (NIAP), das 9h30 às 13h.
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