quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Garota vence o câncer, mas é morta pelo bullying; mãe explica o caso

BLASTINGNEWS

Maus tratos e tortura psicológica na escola fazem menina atirar na própria cabeça, após ela ter vencido um câncer.

#bullying é um assunto bastante recente nos meios educacionais. No entanto, é algo que sempre existiu. As autoridades responsáveis pela educação ainda continuam estudando uma maneira eficiente para tentar fazer com que alguns jovens parem de cometer torturas psicológicas nos colegas. Porém, um caso chama a atenção de todos. Uma garota, de apenas 11 anos, pegou uma arma dos pais e atirou na própria cabeça, após passar por vários momentos de constrangimento e torturas psicológicas na #Escola em que estudava. Detalhe: essa mesma menina já havia enfrentado um tumor, passado por quimioterapia, e vencido o câncer. Mas, apesar de sair vitoriosa nessa questão, a jovem não conseguiu vencer os ataques de bullying.
A criança se chamava Bethany Thompson. Ela nasceu, cresceu e vivia no estado de Ohio, nos Estados Unidos. O fato aconteceu no final de 2016, mas, somente agora a sua mãe, Wendy, decidiu contar detalhes do caso. De acordo com ela, a sua filha Bethany era uma criança bastante determinada, alegre e que vivia uma vida saudável, após enfrentar um câncer quando tinha apenas três anos de idade. “Bethany era uma constante em nossas vidas, agora sinto que há um espaço vaio dentro de mim que nunca será preenchido”, disse a mãe da criança que, motivada pelo bullying que sofria constantemente em sua escola, decidiu pegar a arma da própria mãe e se matar.
Quando a garota começou a frequentar a escola – que inclusive estudou nesse mesmo colégio desde sempre – passou a conviver com situações constrangedoras. Alguns colegas começaram a insultar a sua dignidade, seu corpo e o seu psicológico passou a não ser mais o mesmo. De acordo com a mãe da criança, Bethany contou tudo para a família, que foi com a jovem até à escola e expressou tudo o que estava acontecendo com a sua filha às autoridades. No entanto, para a mãe, as reuniões não estavam surtindo muito efeito, pois, segundo ela, a menina ainda continuava sofrendo bullyng de alguns colegas.

Segundo Wendy, Chris Piper, que é o diretor da escola, foi avisado do que estava acontecendo e ela pediu que ele conversasse com os pais das crianças agressoras. Chris, em seu depoimento, disse: “No último ano letivo, os oficiais do distrito investigaram uma queixa levantada pela própria estudante e haviam resolvido apropriadamente o caso”. Mas, ao que parece, não foi isso o que aconteceu e, pouco tempo depois, segundo Wendy, a sua filha acabou se matando. #cancer

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