terça-feira, 29 de agosto de 2017

Geisy Arruda garante: "Só tenho a agradecer as pessoas que me humilharam"

Rede TV
SUPER POP

Geisy Arruda reverteu o bullying que sofreu na universidade e soube fazer disso uma oportunidade de vencer: "Eu sou só gratidão, eu só tenho a agradecer muito as pessoas que me humilharam um dia na faculdade, os haters, os jornalistas que já falaram mal de mim." Ela avisa: "Vocês vão ouvir muito falar sobre mim ainda". 

Após ataques, Miss Brasil deve denunciar 'racistas da internet'

CORREIO 24 HORAS

"Existe uma lei que combate o racismo, e essas pessoas que a desrespeitaram precisam pagar pelo que fizeram"

Logo que foi coroada Miss Brasil, a piauiense Monalysa Alcântara se viu alvo de muitos ataques racistas nas redes sociais. A jovem de 18 anos, no entanto, pretende acionar judicialmente os responsáveis pelas mensagens discriminatórias. Em entrevista à Folha de São Paulo, a jovem de 18 anos lembrou os ataques racistas sofridos pela atriz Taís Araújo e pela jornalista Maju Coutinho em 2016. As duas denunciaram o caso e conseguiram identificar os autores das injúrias raciais.
"Estou muito feliz e ainda estou comemorando o resultado do concurso", disse Monalysa, que  venceu a disputa entre outras 26 representantes de Estados brasileiros. "Mas, com certeza vou acionar a Justiça. Existe uma lei que combate o racismo, e essas pessoas que a desrespeitaram precisam pagar pelo que fizeram", disse à Folha.
Monalysa Alcântara é a terceira negra na história do concurso a conquistar o título. No ano passado, Raíssa Santana quebrou um jejum de 30 anos e foi a segunda negra a levar o coroa.

Com 20 mil seguidores nas redes sociais na semana que antecedeu a coroação, a jovem viu seu número de seguidores chegar aos 270 mil essa semana. O problema foi que, além do reconhecimento e do apoio de milhares, vieram também comentários que, de maneira ofensiva, chegaram a questionar o resultado da disputa.
"As pessoas falam do meu estilo e da Raíssa, que venceu o ano passado. Fazem um monte de especulação e comparações, mas não entendem que o resultado do Miss Brasil foi independente de cor ou raça. Ele premiou quem foi considerada a melhor num conjunto."
A eleita disse que apenas mostrou sua personalidade. "Eu estava tranquila, fui eu mesma, e isso pesou bastante. Eu não estava entre as favoritas, então foi uma surpresa o resultado", avalia.
Essa não foi a primeira vez que ela sofreu preconceito por ser mulher, negra e nordestina. "Eu já sofri bullying na adolescência. Mas a cada problema que enfrentei, ganhei mais forças para batalhar, para enfrentar as dificuldades. Acho tudo que já vivi tem me dado suporte para enfrentar os desafios desse momento", contou.

Kirk Hammett: guitarrista sofreu bullying no ensino médio


Por Igor MirandaFonte: 107.7 The Bone / Blabbermouth

O guitarrista Kirk Hammett afirmou ter sofrido bullying durante o ensino médio. A revelação foi feita em entrevista à rádio 107.7 The Bone, de San Francisco.
Hammett relembrou que um "grupo de gangsteres locais pegava qualquer um que fosse um alvo fácil por serem diferentes deles". Segundo o músico, "eram pessoas com QI baixíssimo que não tinha nada melhor para fazer".
O músico destacou que os rapazes o aterrorizavam o tempo todo. "Eles iam para o outro lado da cidade, e havia as quadrilhas de mexicanos com as quais tínhamos que nos preocupar. Não íamos a lugar nenhum perto desses caras", afirmou.
Kirk disse que começou a tocar guitarra nessa época, pois era uma das poucas coisas que conseguiam deixá-lo mais calmo. Segundo Hammett, a música salvou a vida dele. "Se eu não tivesse a música, eu teria... quem sabe o quê? Eu estava em um caminho ruim quando descobri a música e ela me afastou desse caminho", revelou.

Vítimas e autores de bullying ficam suscetíveis a problemas de saúde

Além dos prejuízos emocionais, a violência sofrida na infância causa, a longo prazo, problemas como dependência química e hipertensão
Por: Vilhena Soares - Correio Braziliense

Arte: CB
Arte: CB

Quando o tema é bullying, geralmente os danos psicológicos causados por esse tipo de violência são os mais lembrados. As consequências emocionais, porém, podem ser tão devastadoras a ponto de gerar danos físicos ao longo do tempo. Pesquisas têm mostrado que tanto as vítimas quanto os autores ficam mais suscetíveis ao desenvolvimento de problemas de saúde quando adultos, como desordens cardiológicas desencadeadas por dependência em cigarro e álcool e problemas de sono. As constatações, dizem especialistas, tornam a vigilância contra o bullying ainda mais necessária.

“As consequências a longo prazo são importantes de serem estabelecidas. A maioria das pesquisas sobre esse tópico se baseia no tratamento para a saúde mental, mas nós quisemos examinar o impacto potencial na saúde física”, explica Karen A. Matthews, psiquiatra e professora da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos. Ela e a equipe trabalharam com a hipótese de que, como o bullying leva a interações interpessoais estressantes para vítimas e agressores, ambos poderiam ter a saúde debilitada.

A fim de aprofundar essa questão, recrutaram participantes do estudo Pittsburgh Youth, investigação com dados de 500 meninos matriculados nas escolas públicas da cidade norte-americana em 1987 e 1988, quando o grupo cursava a primeira série e tinha entre 10 e 12 anos de idade. À época, os participantes foram submetidos a avaliações regulares sobre fatores psicológicos e biológicos. Também foi feita a coleta de dados fornecidos pelos pais e professores sobre comportamentos relacionados ao bullying.

Quase 20 anos após o experimento, a equipe de Karen Matthews conseguiu reunir 260 participantes do estudo original, que responderam a questionários sobre fatores de saúde psicossocial, como nível de estresse, histórico de saúde, dieta e exercício e status socioeconômico. Como resultado, os pesquisadores observaram que os agressores e as vítimas de bullying tinham uma condição de saúde classificada como fraca.

O estudo mostrou ainda que os agressores durante a infância eram mais propensos a fumar cigarros e maconha, a experimentar circunstâncias estressantes e a ser agressivos e hostis. Por outro lado, os que haviam sido intimidados tendiam a ter mais dificuldades financeiras, relataram se sentir tratados injustamente pelos outros e eram menos otimistas quanto ao futuro.

“Os agressores da infância ainda eram combativos, e as vítimas continuavam se sentindo tratadas injustamente. Ambos os grupos tiveram muitas situações de estresse na vida adulta. Com isso, vemos que o impacto do bullying na infância dura muito tempo e que esses resultados também estão relacionados a riscos maiores de doenças cardiovasculares”, ressalta Karen Matthews.

Aval científico

Para Roberto Cândia, cardiologista do Laboratório Exame, em Brasília, a pesquisa norte-americana traz constatação científica a uma suspeita antiga. “Ainda não tínhamos a exata noção dos danos à saúde que o bullying pode causar, e também vimos que os dois lados envolvidos saem prejudicados. Podemos observar que o uso de cigarro e álcool, além do de drogas ilícitas, é recorrente em pessoas que sofrem esse trauma, e eles podem prejudicar severamente o organismo, com problemas graves, como pressão arterial alta e mais chances de ter um infarto”, destaca.

O cardiologista também ressalta que o trabalho reforça como os danos causados por esse tipo de violência são bem mais duradouros do que o imaginado, o que serve como um alerta para as vítimas e pessoas próximas a elas. “Vemos que a fase da infância não é a única prejudicada, a criança vai levar esse prejuízo para a vida toda. Isso vai influenciar muito negativamente o organismo dela, já que a saúde estará mais debilitada”, explica.

Tania Paris, fundadora da Associação Social pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC), em São Paulo, também acredita que o estudo serve como mais reforçador da importância de combater o bullying. “Esse tipo de estudo ressalta a necessidade de essa luta ser mantida, já que, dessa forma, também evitaríamos a segunda modalidade de danos, os físicos, que podem surgir muito depois. Ou seja, estaríamos combatendo a fonte de diversos outros problemas”, frisa.

Tania Paris sugere que os resultados da pequisa sejam discutidos com adolescentes. “Esse tipo de informação pode ser bastante útil quando conversamos com os jovens. Dizer a eles que essa prática pode ter consequências severas à saúde pode funcionar como um argumento forte para esse tipo de público. Para as crianças, porém, não funcionaria. Com os menores, tentamos ao máximo estimular a vontade de ajudar, mostrar a eles que vão se sentir muito mais felizes consigo mesmo caso façam algo de bom para o colega, em vez de abusar dele”, conta.

Até a meia-idade

Uma pesquisa do King’s College mostrou que os prejuízos emocionais e físicos do bullying vivido na infância persistem até pelo menos a sexta década de vida. O estudo, publicado no American Journal of Psychiatry, avaliou dados de mais de 7 mil crianças reunidos no estudo British National Child Development Study. A pesquisa foi realizada durante uma semana em 1958, quando os participantes tinham em média 10 anos de idade.

Em 2014, os pesquisadores britânicos avaliaram os dados reunidos no primeiro trabalho e compararam com informações da maioria dos analisados fornecidas por novas entrevistas. Constataram que indivíduos intimidados na infância eram mais propensos a ter uma saúde física e psicológica mais fraca e um funcionamento cognitivo mais prejudicado quando chegaram à casa dos 50 anos. Eles também apresentaram risco maior de depressão, transtornos de ansiedade e pensamentos suicidas.

Palavra de especialista

Refúgio errado

“As pessoas que sofrem bullying têm maior propensão ao uso de drogas por diversas razões. Algumas recorrem a essas substâncias na tentativa de se inserir em um grupo ou como uma maneira de obter alívio das angústias e dos sintomas provocados pelo bullying. Essa imposição é particularmente forte entre os adolescentes. Nessa fase da vida, a prática de bullying é muito comum, e os indivíduos que sofrem com isso tendem a ficar mais isolados. Por isso, podem enxergar o uso de drogas como uma alternativa de se ‘encaixar’ em algum tipo de grupo. Também observamos que vítimas têm uma tendência maior de sofrer de ansiedade e depressão e muitas delas acabam não buscando tratamento adequado para combater os sintomas. Muitas dessas substâncias são tratadas pelas pessoas como uma forma mais fácil de ‘curar’ o que elas estão sentindo, principalmente nos casos em que o indivíduo não quer um tratamento ou não tem acesso fácil a um serviço médico”

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Polícia Civil capacita gestores de escola para enfrentamento ao bullying

Capacitação é resultado de parceria com a Prefeitura Municipal de Paulista para alcançar professores(as) e diretores(as) das escolas da rede municipal
O DIÁRIO DE PERNAMBUCO

Agentes do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) ministram uma capacitação para combate ao bullying em escolas da rede municipal de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, na manhã desta sexta-feira. Segundo a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), cerca de cem pessoas, entre professores e diretores de escolas, vão receber orientação de como prevenir e reprimir práticas de intimidação ou constrangimento físico e psicológico por estudantes, professores ou outros profissionais da comunidade escolar.

O encontro Aspectos Legais de Enfrentamento ao Bullying será realizado no Senac de Paulista, numa parceria entre a PCPE e a Prefeitura Municipal de Paulista. O delegado Jorge Ferreira e os comissários Alexandre Maciel e Carolina Garcia falarão sobre a Lei 13.185/2015, que prevê além da conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, a assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e também a agressores.

Para combater bullying, alunas criam grupo de dança em escola de Aripuanã

A atitude das alunas ganhou apoio da comunidade escolar contra a gordofobia e avançou para outras escolas vizinhas

Redação 24 Horas News

É possível fazer da dança um meio educativo para prevenir e combater o bullying sofrido por estudantes que estão acima do peso? Um grupo de alunas do 6º ano do ensino fundamental da Escola Municipal José Ary da Costa, em Aripuanã (MT), provou que dançar em conjunto afasta a timidez e eleva a autoestima. O projeto que deu origem ao grupo de dança Jac Dance, foi um dos destaques do Desafio Criativos da Escola.

As atividades que começaram em 2016 com apenas três estudantes, logo conquistaram o apoio de educadoras e, além de melhorar a socialização no colégio, fez com que as alunas e os alunos envolvidos melhorassem seu desempenho escolar. Hoje, o grupo conta com 30 integrantes que realizam atividades, inclusive, em outras escolas.

Mesmo não estudando mais lá – a escola oferece aulas apenas até o 6º do ensino fundamental - as “veteranas” ainda frequentam os encontros de dança, que perdura graças à atuação das educadoras responsáveis e dos alunos e alunas mais novos que integram a atual composição do Jac Dance. Reconhecendo a relevância da atuação do projeto, a Secretaria de Educação de Aripuanã custeou a reforma na sala usada para os ensaios, instalando ar condicionado e doando equipamentos de som.

As inscrições para a 3ª edição do Desafio Criativos da Escola já estão abertas e vão até o dia 1º de outubro. Realizada pelo programa Criativos da Escola, do Alana, a premiação irá reconhecer 11 iniciativas que mais se destacarem por seu protagonismo infanto-juvenil e impacto social, e levará três estudantes e um educador de cada grupo para uma viagem ao Rio de Janeiro (RJ). Pelo segundo ano consecutivo, o Desafio conta com o apoio do programa Parceria Votorantim pela Educação, do Instituto Votorantim, nos 53 municípios onde desenvolve suas atividades.

Sobre o Alana
O Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância. Criado em 1994, o Alana é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.

Mãe do jovem de 13 anos que matou adolescente em Goiânia acredita que o filho sofria bullying

MAIS GOIÁS 

Após a morte da garota de 14 anos, o garoto foi levado para a Depai
A mãe do menor de 13 anos que matou a adolescente Tamires de Paula, de 14 anos, na última quarta-feira (23) alegou, em entrevista à TV Rede Record Goiás, que acreditava que o filho sofria bullying. O garoto chamava atenção por ser mais alto que os outros garotos da escola.
A mãe do jovem afirmou que, no ano passado, na escola em que estudava, ele vinha sendo hostilizado por conta de sua altura. Para a psicóloga que atendeu o garoto depois do crime, ele falou que já tinha a faca usada para matar Tamires há cerca de um mês. Isso levou a mãe a pensar que seu filho tinha sido ameaçado.
O pai do garoto foi ouvido pela Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). A mãe ainda não foi autorizada a ver o filho, mas o juiz responsável pelo caso prometeu que o encontro pode acontecer. A mulher afirmou que existe um histórico de depressão na família.
Tamires foi enterrada nesta quinta-feira (24) na cidade de Pires do Rio.

Cras de Mangabeira e Rede Colméia realizam gincana sobre o ECA

PROJETO TRÍPLICE ALIANÇA

Fátima Sousa

O bullying, a alimentação saudável e outros temas ligados ao desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, fazem parte das prendas da IV Gincana da Juventude Integrada (Assistência Social, Educação e Saúde) da Rede Colméia Mangabeira. O evento será realizado nesta sexta-feira (25), às 13h, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, Rua Rita Xavier de Oliveira, Mangabeira VI.
Desta vez, a gincana conta com a participação de 120 alunos da Rede Municipal de Ensino e usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), do Centro de Referência da Assistência Social – Cras de Mangabeira. A ação se destina também a toda comunidade.
Débora Maria Melo, coordenadora do Cras, explica que a gincana é uma ação voltada para adolescentes com o intuito de trazer conhecimentos sobre Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, que instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “ A gincana também vai apresentar esclarecimentos acerca dos direitos da criança e do adolescente para os alunos do SCFV e das escolas da Rede Municipal de Ensino de Mangabeira”, reforçou Débora Maria Melo.
Gincana – A gincana consiste na integração entre as escolas e a garotada do SCFV. Durante a atividade, a meninada será subdividida por cores. Os participantes tiveram um período para estudar sobre o ECA. As provas serão lúdicas com as temáticas do bullying e alimentação saudável, terminando com perguntas e respostas sobre o ECA. O ganhador será o que obtiver maior pontuação nas provas.
Rede Colméia – A Rede Colméia Mangabeira é uma rede intersetorial que atua no território Mangabeira/Bancários e trabalha a proteção integral à criança e ao adolescente. Busca o fortalecimento do trabalho intersetorial no território com a mobilização de todas as instituições da área e as famílias. Além de prover a proteção, busca a socialização de seus membros e atua como mediadora com outras instituições sociais, fazendo a articulação integral entre elas.

Quando o bully é o professor.

FOFOCA ORG

Esta é a carta que decidiu publicar (com a resposta de um profissional abaixo):
Ultimamente tenho ouvido tantos pais como eles lutaram para desfazer o dano que foi feito por um professor da escola que degradados ou intimidado seu filho.
Agora este é realmente um grande problema, porque nós ensinamos nossas crianças a respeitar as pessoas mais velhas. Assim, uma criança pode levantar-se contra outra criança assédio moral deles, mas eles não podem fazer nada contra um professor.
Existem programas em execução ao ensinar as crianças da escola como não ser provocadores e o que fazer se eles são intimidadas ou quando eles testemunham bullying.

Mas o que você pode fazer se o assédio moral é feito pelo professor?

No ano passado, na escola que meus filhos estavam participando, havia cinco mães que tomaram seus filhos fora da escola devido à maneira como um professor específico estava tratando seus filhos.
Nada aconteceu com o professor, porque ela é amigos com o diretor e sua esposa. Duas das crianças ainda estão recebendo tratamento para recuperar suas personalidades.
Agora, este ano, o meu filho foi uma das novas vítimas, e a tal ponto que decidi remover todos os três dos meus filhos da escola.
Ele voltou da escola muitas tardes com um humor muito triste. Ele começou a acreditar que ele era mudo, porque o professor disse isso.
O dia em que meu filho orou “Querido Deus, por favor me ajude hoje e ter certeza de que meu professor não será significa para mim novamente”, foi o dia que eu removi todos os três da escola
Eu sabia que seria um mau pai para permitir que isso continue.
Comecei a pensar sobre todas as outras pessoas que me disseram como seus filhos foram emocionalmente afetadas. Sei que este é um problema comum a acontecer em muitas escolas.
Eu realmente não tenho o conselho perfeito. Eu apenas tomei meu filho longe da situação, mas ainda sinto pena das crianças que ficaram na sua classe. Quem será a próxima vítima?
E quanto tempo devemos manter a calma em nosso país sobre isso? Vamos esperar até que algo grave aconteça?
Então, eu acho que seria maravilhoso ter um artigo para dar alguma orientação aos pais sobre como lidar com a situação.
Eu acho que a consciência vai ser maravilhoso, também para fazer este pequeno número de “maus professores conscientes de que eles estão fazendo para as crianças pobres.

Nosso conselheiro responde:

Intimidação por parte de professores é uma situação tão difícil de lidar. O que ensinar as crianças a fazer em torno de bullying – como indo embora, ignorando ou dizendo um professor ou pai – é muito mais difícil quando o agressor é um professor.
Muitas vezes as crianças temem que eles não vão ser acreditado – e eu ouvi falar de casos em que o professor responsabiliza o comportamento da criança ou até mesmo sugere que a criança precisa de ajuda externa. Isso muitas vezes deixa os pais confusos e sem saber o que acreditar.
A maioria das pesquisas eu tenho pontos feito para mover a criança da escola, mas que nem sempre é possível.

A primeira coisa que eu sugiro é que a criança se sente ouvido e acreditado pelo pai

É preciso muita coragem para se abrir sobre ser intimidado – para que eles precisam de muito apoio emocional.
Eu também sinto que seria útil para conversar com outros pais da mesma classe. Muitas vezes isso não é um caso isolado. Outras crianças também sofrem da mesma forma, ou ter testemunhado o bullying. É mais fácil falar com o chefe do grau ou o principal, se você tem informação adicional que foi recolhida a partir de outros.
Quando eu trabalho com crianças que sofreram abuso, montamos um plano de segurança, que inclui coisas como importantes as pessoas de contato e sugeriu habilidades de enfrentamento. Por exemplo o que fazer quando sentem medo, tem pesadelos, sentir-se triste ou irritado.
Eu estou querendo saber se algo como isso seria útil para a criança intimidado – em primeiro lugar, mostrando-lhes que eles são ouvidos e acreditava, e que alguém é “do seu lado” -, bem como ajudá-los a lidar com as emoções que surgem.
Espero que este seja útil. É realmente uma complicada – especialmente à medida que ensinar nossos filhos a ser respeitosa com os adultos e que seria de esperar para ser capaz de confiar em que o professor tem os melhores interesses dos nossos filhos no coração.
Sobre o autor
Marina Galletis é um conselheiro que trabalha principalmente com mulheres e crianças, fornecendo aconselhamento individual, grupos de apoio e oficinas educativas.
Marina@completeclarity.co.za

A foto privada de sua interpolação pode ser viral. Veja como.

FOFOCA ORG
Quando meu marido Jason e eu decidimos dar a nossa filha um telefone e uma conta Instagram, esses dons veio com uma corda amarrada: Ela concordou em ter muitos, muitos (muito muitos) conversas abertas com a gente sobre o uso de mídia social gentilmente.
A primeira vez que nos sentamos juntos para discutir os tipos de fotos que podem compartilhar em sua conta, pensando em quem pode ver – e ação – suas fotos uma vez que está on-line, ela me deu o one-liner que você, também, pode ter ouvido antes: “Mas é uma conta privada; só os meus amigos podem ver as minhas imagens e eles nunca faria algo assim.”
Ali mesmo, eu mostrei-lhe como muito grande que equívoco é. Aqui está o que eu fiz em três etapas e, em menos de um minuto:
  1. Depois fui para o meu próprio rolo da câmera e lá estava a foto (privado) salvos em meu fluxo.
  2. Eu cliquei no botão “share” no canto inferior esquerdo da tela do meu e estas foram apenas algumas das opções que apareceram para mim: eu poderia compartilhar essa foto (privado) através de texto, e-mail, Twitter e Facebook.
O que eu queria mostrar a minha filha é que muito, muito facilmente e rapidamente a foto (! Privada) tinha o potencial para ser visto por muito mais do que os 100 seguidores aprovados essa menina tinha em sua conta.
Eu, é claro, não compartilhar sua foto, e você pode estar pensando que os amigos dos seus filhos nunca iria compartilhá-lo também. Mas você se lembra de ser uma interpolação e um adolescente? Você se lembra de ser impulsivo? Você se lembra nem sempre pensar sobre as coisas?
Nossos filhos não são tão diferentes do que éramos nessa idade. Mas o seu acesso a mídia social torna suas decisões rapidamente feitos capaz de ser um pouco maior, um pouco mais alto, ter um pouco mais de impacto, um soco maior, se você quiser.
Eles são experientes, muito experiente, e eles sabem como fazer essas coisas, parece quase instintivamente, por vezes, e nós, é claro, não pode controlar o que todo mundo que segue os nossos filhos sobre a mídia social vai fazer.
É por isso que contas privadas e valentão que revisa nossas crianças não são as soluções para o bullying – sobre ou off-line.
As soluções estão em ensinar nossos filhos a pensar primeiro sobre o potencial alcance de suas mensagens, sobre quem poderia ver suas fotos e palavras, antes de compartilhá-las.
E segundo, para se certificar de que nós estamos levantando o tipo de crianças que realmente “nunca fazer esse tipo de coisa”.
Todo este exercício levou menos de um minuto para fazer com minha filha. Eu faço, e continuará a, revisitá-la de vez em quando. Mas em comparação, “valentão que revisa” programas têm sido em torno de, pelo menos desde que eu comecei ensino – que tem sido quase duas décadas – e as estatísticas de bullying não está recebendo qualquer melhor.
Temos que ter conversas diretas com nossos filhos sobre o dano esse tipo de comportamento poderia fazer, os sentimentos isso poderia ferir, as ondulações isso poderia causar. Nós temos que ajudá-los a ser as crianças que vêem um comportamento como este tão problemático – para não tomar parte nela e ser os únicos a falar contra ele.
Temos que criar filhos amáveis ​​que irá usar a mídia social para elevar – sempre.
Temos que criar filhos amáveis.
O livro de Galit, bondade ganha, é um guia simples, no-nonsense para ensinar nossas crianças a ser gentil online. Saiba mais aqui.

BULLYING: PODE O SEU FILHO SER UM AGRESSOR? DESCUBRA!

MARIA PT

A violência entre jovens tem aumentado cada vez mais. Às redes sociais chegam todos os dias vídeos de agressões entre jovens adolescentes que, depressa, causam indignação e reprovação.
A Maria entrou em contacto com o Dr. Pedro Proença, advogado ligado a questões de justiça juvenil, para perceber de que forma um jovem pode tornar-se agressor e se essa atitude se refletirá, da mesma forma, no seu futuro e a resposta é simples:
“Sem dúvida. Há uma percentagem muito significativa de condenados pela prática de crimes contra a integridade física e até contra a vida que registam comportamentos violentos durante a sua menoridade”.
Os jovens agressores de hoje são os homens e as mulheres que agredirão também no futuro. Mas, como podemos prevenir que isto aconteça, com filhos ou jovens próximos de nós? Os sintomas são:
“as reacções verbais ou mesmo físicas agressivas intermitentes sem que haja motivo ou provocação. Agitação, sintomas de depressão, isolamento”.
O que muitas vezes os jovens não sabem, é que todas as suas ações têm uma consequência e, por serem menores, acreditam que nada lhes acontecerá. O que é não é verdade, saiba porquê:
“Um menor de 16 anos já responde como um adulto e pode ser condenado numa pena de prisão efectiva tal como um adulto. A diferença é que cumprirá a pena numa “prisão-escola”. Entre os 12 e os 16 anos os menores podem ser condenados a medidas que vão desde a simples admoestação, à imposição de comportamentos, acompanhamento educativo e no limite ao internamento num centro de educação em regime fechado até dois anos, podendo ser três anos se praticarem crimes com moldura penal igual ou superior a 8 anos”, explica o advogado.
Texto: Marisa Simões

Um ano depois da hello, 'novo Orkut' ainda tenta estimular comunidades

TEC TUDO

Rede social fez alguns esforços para incentivar o seu uso; relembre as principais iniciativas
Por Gabrielle Lancellotti, da Redação

Ahello, rede social de Orkut Büyükkökten — fundador do finado Orkut —, fez um ano. A plataforma, anunciada ainda em 2014, foi lançada em junho de 2016, chegou ao Brasil em agosto do mesmo ano e enfrentou problemas de lentidão no app. Segundo Büyükkökten, a proposta da rede é criar "amizades mais profundas e verdadeiras", em que as pessoas partilharão de interesses em comum e das mesmas paixões, dizendo ao mundo mais do que "curti" — em uma crítica direta ao Facebook.

Desde o lançamento, a hello alcançou 13 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Nova Zelândia e, agora, em versão beta, na Índia. Durante o período, além de conquistar novos territórios, a rede fez alguns esforços para alavancar seu uso. Isto é, passou por mudanças na interface, ganhou recursos e, até mesmo, lançou um desafio com prêmios em dinheiro.

Hello ou Facebook? Lista compara 10 funções do 'novo Orkut'


Números

Segundo a plataforma, o total de downloads do aplicativo para celulares (Android e iOS/iPhone) ultrapassa a marca de 600 mil e o tempo de navegação de cada usuário é, em média, de 303 minutos por mês, ou cinco minutos por dia. Aproximadamente, são criadas, 42 novas comunidades por semana.

A plataforma não faz tanto sucesso quanto o Orkut — que foi desativado em 30 de setembro de 2014. Uma pesquisa recente do portal de estatísticas Statist revelou as redes sociais mais usadas no mundo. O Facebook reina em primeiro lugar, com dois bilhões de usuários ativos por mês — a hello não aparece no ranking. No Brasil, o resultado é semelhante, segundo levantameto do Ibope.

Vale considerar, porém, que a rede social tem apenas um ano e ainda há tempo de brigar pelo seu espaço em um mercado muito competitivo e dominado pelos produtos de Mark Zuckerberg. Procurada pelo TechTudo, a hello não revelou o número atual de pessoas que fazem parte da rede social.

Comunidades 'sem donos'

As Comunidades da hello foram implementadas no aplicativo seis meses após o lançamento. A versão Web do serviço foi prometida, mas ainda não chegou. Segundo a rede social, os temas preferidos dos brasileiros variam entre assuntos como séries, filmes, café e futebol. Inspiradas nas comunidades do Orkut, elas chegaram com algumas diferenças na hello: são abertas a todos e não é preciso ter autorização de um membro para entrar e participar. Não há donos. Usuários que mais interagem ganham a liderança. O conteúdo vai para um feed público, chamado de folio.

Atualmente, as cinco comunidades favoritas dos brasileiros são:

"Eu Amo o Netflix!" - Com 21.971 membros
"Música é vida 🎶" - Com 15.370 membros
"Trechos De Músicas" - Com 9.329 membros
"Paquera" - Com 4.425 membros
"Humor Inteligente" - Com 1,774 membros

Desafio das comunidades

O desafio das comunidades, lançado em fevereiro (medium.com/@thehellonetwork), foi a iniciativa mais ousada da rede social para incentivar a adesão e conquistar novos usuários. A competição premiou criadores de comunidades em três categorias ''Mais Popular'' (ganharam as três comunidades com mais membros), "Favorita da Equipe" (a equipe da hello selecionou suas três comunidades preferidas) e o "Grande Prêmio'' (para a comunidade que alcançou os primeiros cinco mil membros).

Os valores dos prêmios em dinheiro foram: R$ 100 para o criador da comunidade que ficou em primeiro lugar, R$ 75 para o segundo lugar e R$ 50 para o terceiro colocado. Quem fez um comentário nas comunidades vencedoras ganhou moedas virtuais para compras dentro do app.


Chats (bate-papo)

Em junho desse ano, as comunidades ganharam um bate-papo interno. A função para conversas em grupo foi criada em resposta a pedidos dos próprios usuários. Como uma espécie de fórum, todo o conteúdo dos chats também é exibido de forma pública e é aberto para a participação.

As salas de bate-papo contam com um arquivo de imagens enviadas, que pode ser acessado ao clicar no ícone localizado na barra de mensagens. Além disso, você pode “amar” mensagens específicas enviando um coração.


De acordo com Büyükkökten, "a Hello é a primeira rede social desenvolvida para amar e não para curtir". Entretando, cumprir esse propósito é um desafio. Mesmo com objetivo de estimular interações positivas entre as pessoas, as redes sociais são palcos para mensagens de ódio, abusivas e discriminatórias. A hello, por enquanto, ainda não sofre desse mal em larga escala no Brasil.

Segundo um estudo da ONG Ditch the Label, o Instagram superou o Facebook em casos de bullying e assédio virtual. Outra pesquisa afirma que a plataforma de fotos e vídeos do grupo é o pior aplicativo para a saúde mental de jovens. Resta torcer para que a hello seja uma alternativa viável.

O mundo dos paradoxos

PUBLICO PT

Antonio Guerreiro


O modo de vida e os direitos promovidos pelo liberalismo são consubstanciais a uma formidável extensão dos procedimentos de controle e dos mecanismos de vigilância por parte do Estado

Jean Baudrillard, um sociólogo francês dado à heresia e muito pouco respeitador dos métodos e das fronteiras da sua disciplina, descobriu que naquele tempo em que se começava a usar uma nova categoria historiográfica, a pós-modernidade, as coisas tinham começado a proliferar sem medida e a tender para uma forma extrema, perdendo a sua finalidade imanente. Aquilo que se manifesta na sua “estratégia fatal” e vai para além dos seus fins entra numa lógica que Baudrillard designou com a palavra “hipertelia”. Hipertélica — o exemplo é do próprio Baudrillard — é a documentação que uma empresa americana apresentou na secção de finanças da cidade onde estava sediada, quando lhe foi exigido que justificasse a sua contabilidade: pela manhã, a empresa deixou um camião cheio de papéis à porta da secção de finanças local. Muito útil continua a ser esta ideia de que tudo passou a ser hipertélico, desenvolvendo assim uma nova forma de entropia. Vejamos alguns exemplos:

— Um espaço público alargado, acessível a um número cada vez maior de cidadãos, baseado no pressuposto de uma virtual transparência do mundo e anexando zonas cada vez maiores da esfera privada, cria a ilusão de que não há nada para além dele e de que tudo o que é bom aparece e tudo o que aparece é bom. Hipertélico é este excesso de comunicação e de transparência que produz uma falsa consciência iluminada.

— Os mecanismos imunitários (de prevenção e precaução) postos em prática para proteger o bem-estar e a vida dos cidadãos (e é hoje evidente que a política entrou de pleno direito no paradigma imunitário ao assumir a vida, na sua realidade biológica, como o seu objecto e o seu objectivo: é a isto que se chama biopolítica) acabam por ter um efeito de destruição da comunidade. Quem tem hoje mais de 40 anos e olha para trás com os óculos dos tempos de agora, vê-se no passado a atravessar todos os perigos e a correr todos os riscos que na altura eram quase desconhecidos, não porque não existissem, mas porque não estavam categorizados: o perigo dos pedófilos, dos psicopatas, dos assaltantes, dos colegas da escola que praticavam bullying, da própria escola que não tinha portões fechados nem seguranças à porta; o risco de comer bolas de Berlim fora do prazo de validade e não fiscalizadas pela ASAE. Hipertélico é este reino seguro do controle absoluto e da imunidade total. Nele, como já alguém disse, a política da vida, a biopolítica, torna-se uma política da morte, uma tanatopolítica.

— O modo de vida e os direitos promovidos pelo liberalismo são consubstanciais a uma formidável extensão dos procedimentos de controle e dos mecanismos de vigilância por parte do Estado. De tal modo que, entre as inumeráveis mortes que foram sendo decretadas, a morte do liberalismo — enquanto forma de governo e não como doutrina económica — é talvez a mais paradoxal. A morte do liberalismo encontra alguma analogia com esse meio de transporte — o avião — que é hoje um exemplo absurdo de entropia: para uma viagem de duas ou três horas, precisamos — embarque e desembarque incluídos — quase de um dia inteiro desde que saímos do centro de uma cidade para chegar ao centro de outra cidade.

— O capitalismo e a globalização levaram tão longe o alargamento do mundo e a descoberta do exterior que acabaram por o abolir. Esta é, pelo menos, a tese de Peter Sloterdijk, quando introduziu a metáfora arquitectónica de “espaço interior do mundo” para mostrar que quanto mais o capitalismo se universaliza menos lhe interessa o exterior. E o exterior, que é cada vez maior, não é o que está para além: é o que está aqui mas é pobre e miserável.


Grupo diz que Washington transformou lei contra ciberbullying em censura

TEC MUNDO

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Na tentativa de coibir as práticas de bullying virtual, o estado de Washington, nos Estados Unidos, estipulou uma lei voltada para esse fim. Entretanto, o grupo de direitos digitais Electronic Frontier Foundation (EFF) comentou que essas medidas estão indo longe demais.
A princípio, o intuito dessa lei seria de proteger os usuários de internet de perseguição virtual, mas parece que já há casos nos quais ela vai além de punir contra alguns tipos de assédio na internet. Aliás, o próprio grupo tinha se colocado contra essa medida quando ela foi proposta em 2015, citando que isso poderia acabar enquadrando casos errados em seu texto e gerando julgamentos dúbios.
Também houve a menção de que vários dos exemplos que poderiam ser enquadrados nessa lei quando ela foi criada não eram totalmente ilegais, o que acabaria indo contra os princípios de expressão que estão descritos na constituição norte-americana.
Vários dos exemplos que poderiam ser enquadrados nessa lei quando ela foi criada não eram totalmente ilegais
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que o estado de Washington propõe uma lei que abre margem para averiguação. O próprio EFF está de olho nesses casos, já que, para eles, muitos deles ferem a constitucionalidade.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Mar'Junior faz noite de autógrafos e bate-papo no Colégio Arvoredo no Rio de Janeiro


22/08/2017 - Vamos falar de BULLYING?
Bate-papo e noite de autógrafos com Mar'Junior no Centro Educacional Integrado Arvoredo de Jacarepaguá.
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"BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."
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“Tentei me suicidar por me achar feia”, revela Musa do Mato Grosso

PORTAL MAIS MÍDIA

por
Prestes a começar, o concurso Musa do Brasil, que elege a beleza e a elegância da mulher brasileira anunciou mais uma forte candidata ao título. A atleta e modelo Karolina Santos, de 23 anos, irá representar o estado de Mato Grosso, onde sua família materna tem raízes.
Disposta a superar as outras 26 concorrentes, a loira está radiante e quer dar o seu melhor já que para ela o concurso será a coroação definitiva após a superação de uma fase ruim na sua vida. “Tive uma adolescência complicada porque sempre estive fora do peso. Sofri bullying de formas muito cruéis na escola e na sociedade, numa época em que não se falava o que era isso. Tentei tirar minha própria vida três vezes porque entrei numa depressão profunda. Tentei me suicidar por me achar feia”, revela.
Foi no esporte que Karolina tirou forças para se recuperar dos traumas e conquistar uma nova vida e nova forma física. “O esporte me tirou do fundo do poço e agora o concurso é a prova de que eu virei de vez essa página da minha vida, estou focada”, desabafou. “Estar ao lado das mais belas mulheres do Brasil me dá uma vontade imensa de seguir adiante, acreditando na minha capacidade e principalmente na minha beleza, pois sei quem sou e estou aqui pra mostrar minha força, a força de uma mulher”.

Para dar start a sua candidatura no concurso, a modelo posou com um biquíni cor de rosa e descartou, logo de cara, a possibilidade de posar nua. “Minha família não gostaria de me ver nua numa revista, prefiro não contrariar pois os amo. Eles são minha base e por isso tenho muito respeito, tenho princípios sólidos, jamais me colocaria em algumas situações que os magoasse só para me favorecer. Quero que me conheçam pelas minhas qualidades e pela minha força de superação, não por apelações”, disse a beldade.

Parceria tenta ampliar pontos de leitura em Araçatuba


FOLHA DA REGIÃO
Hugo Rocha

Município fará ação conjunta com a Ordem Demolay para o Brasil

Em mais uma atuação que busca a ampliação das ações culturais, a Secretaria da Cultura de Araçatuba e a Capítulo Mocidade Araçatuba 87 da Ordem Demolay para o Brasil vão realizar ampliação no trabalho dos “Pontos de leitura”. Esses espaços (veja lista ao fim do texto) são abastecidos semanalmente para a população ter acesso a uma variedade de obras literárias. 
Os jovens da Ordem Demolay são parceiros da secretaria e colaborarão, inicialmente, no abastecimento dos “Pontos de Leitura”. Segundo o Mestre Conselheiro do Capítulo Mocidade Araçatuba, Emílio Proietti, a parceria surgiu após ampla demanda de doações a uma biblioteca da entidade, que, saturada com a demanda, acabou deixando vários títulos sem leitura. “Recebemos doações de maçons, meninas da Ordem das Filhas de Jó, amigos e dos próprios demolays”, conta. 
VOTO DE APLAUSO
Após terem recebido voto de aplauso na Câmara Municipal no início do ano, os jovens da ordem foram recebidos pela atual secretária de Cultura, Tieza Lemos Marques, que manifestou o interesse em firmar uma parceria com o grupo para o desenvolvimento de ações culturais. Após algumas reuniões, eles criaram a parceria no abastecimento semanal dos pontos de leitura. 
“O intuito do projeto é que haja pontos onde os demolays possam fazer leituras em conjunto a comunidade e, assim, as pessoas possam desenvolver a leitura da melhor forma”, enfatiza. Com o objetivo de criar cidadãos conscientes, a Ordem Demoley é uma das grandes incentivadoras de projetos de cunho social. 
Entre os trabalhos que o grupo realiza estão a conscientização do bullying nas escolas, projetos de filantropia e arrecadação de alimentos. Os pontos de leitura estão espalhados em dez pontos da cidade, com diversos títulos disponíveis para a leitura da comunidade em geral.

Resenha do livro Os 13 Porquês

PORTAL VENEZA
Fabrícia Pelegrini 
O livro Os 13 Porquês é a história da série 13 Reasons Why da Netflex, é sobre uma garota adolescente chamada Hannah Baker e começa depois de seu suicídio. A garota, ao decidir se suicidar, grava sete fitas, ou seja, 13 motivos que a levaram a tirar a própria vida. E cada um dos motivos leva a uma pessoa de sua convivência, a maioria também adolescente, e cada um irá descobrir o impacto do que fez ao ouvir a versão de Hannah sobre os fatos.
O livro foi escrito por Jay Asher e os leitores conhecem a história quando Clay Jensen recebe as fitas e começa a escutar e saber tudo o que vinha passando pela cabeça da Hannah e o que ela vinha sentindo nos últimos anos, quando se mudou para a cidade. E assim entender como tudo começou e porque teve aquele fim.

Hannah culpa estas pessoas por desistir da vida, no final ela tenta pedir ajuda, mas já era tarde demais. E sua narrativa mostra que ela também tem uma parte de culpa na história, não diz por que agiu de algumas maneiras em umas situações. Nestas, ela descreve os fatos, mas não os motivos.
Tudo começa com a mudança de cidade e a nova escola, onde é preciso fazer novos amigos. Hannah é personagem de boatos, sofre bullying, se decepciona com pessoas que confia, seus segredos e privacidade são roubados e muitos outros fatos, alguns que parecem corriqueiros isoladamente e outros muito sérios, mas que vão acontecendo um após o outro e a garota não consegue reverter a bola de neve que começa a crescer dentro dela. O personagem Clay ajuda os leitores a saber um pouco mais de Hannah, ao completar a história dela com seus pensamentos.
O livro também mostra um pouco dos sinais de uma pessoa que quer cometer suicídio e ninguém a sua volta teve uma percepção tão apurada, talvez porque isso está um pouco distante da maioria das pessoas e muitos não conseguem medir o impacto que estão causando com suas atitudes. Os 13 Porquês é uma leitura rápida e não foi tão pesada quanto a minha expectativa sobre ela. Você pode escolher ler o livro ou assistir a série. Eu escolhi o livro.
Os 13 Porquês, de Jay Asher – 255 páginas.

'III Semana Inclusiva' do IF Sertão-PE começa nesta quarta (23), em Petrolina

Programação é gratuita e aberta ao público e contará com palestras, oficina de libras, bate-papo e exibição de vídeo
Por G1 Petrolina

A 'III Semana Inclusiva' do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão – PE), em Petrolina, começa nesta quarta-feira (23) e segue até a sexta (25). Com o tema ‘Valorização e Superação’, o objetivo do evento é debater a importância da inclusão educacional e social das pessoas com algum tipo de deficiência.

A programação é gratuita e aberta ao público e contará com palestras, oficina de libras, bate-papo e exibição de vídeos. Não é necessária inscrição prévia.

Nesta quarta (23), a abertura oficial do evento acontecerá às 14h, no auditório central da instituição. Às 14h30, haverá a palestra ‘Deficiência Não é Problema, Sociedade’, que será mediada por Karla Daniele Luz, doutora em Psicologia e professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

Na quinta-feira (24), a partir das 10h, haverá exibição de vídeos no pátio do campus e uma palestra sobre distúrbios de aprendizagem, como TDAH, dislexia e autismo, no auditório central. Às 15h, também no auditório, acontece um bate-papo com o tema ‘O Processo de Inclusão de Pessoas Cegas’, com o publicitário Milton Carvalho.

Após o bate-papo, acontece a ‘Mostra Inclusiva’, que será ministrada por professores e alunos da instituição e, mais tarde, às 19h, será oferecida uma oficina de libras.

Já na sexta-feira (25), a programação continua com uma palestra sobre ‘Bullying e Cyberbullying’, com a jornalista Calincka Crateús. E o evento se encerra com mais uma oficina de libras, às 19h.

Evento nacional

Em todo o Brasil, no período de 21 a 28 de agosto, é comemorada a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, pelas Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) do país. O objetivo é debater assuntos acerca de questões relacionadas a pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Este ano, o tema é 'Pessoa com deficiência: direitos, necessidades e realizações'.

Dados no Brasil

Dados do final de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, no Brasil, existem 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência.

Pai divulga carta de suicídio do filho de 13 anos pra condenar escola que não fez nada para travar bullying

por: Redação Hypeness

Até que ponto o bullying pode chegar entre adolescentes? Algumas vezes, longe demais. É o que demonstra este pai de Nova York, nos Estados Unidos, cujo filho de apenas 13 anos cometeu suicídio após ser vítima de bullying constante em sua escola.

Daniel Fitzpatrick estudava na escola Holy Angels Catholic Academy e era constantemente incomodado por seus colegas. Embora tenha se queixado na instituição, nenhuma atitude foi tomada e o menino resolveu tirar a própria vida para acabar com seu sofrimento.

Após a perda, seus pais Maureen Mahoney Fitzpatrick e Daniel Fitzpatrick decidiram divulgar sua carta de suicídio para alertar outras famílias sobre o problema. A carta foi divulgada nesta sexta-feira, 12, pela página do Facebook Schnitzel Haus e mostra o sofrimento do menino nos últimos anos.





“No começo era bom. Muitos amigos, boas notas e uma ótima vida, mas eu me mudei e voltei e as coisas estavam diferentes. Meus antigos amigos mudaram, eles não falavam comigo, nem mesmo gostavam de mim.“, conta ele na carta.

Na sequência, Daniel lembra de como brigou com seus amigos e acabou até mesmo com um dedo fraturado. “Mas eles continuaram, eu desisti e as professoras também não faziam nada! Não deixavam eles com problemas mesmo que fossem eles quem causassem os problemas. Quem acabava tendo problemas era eu.“, explica a carta.

“Eu queria sair disso, eu implorei de todos modos. Eventualmente eu fiz, eu falhei, mas eu não me importava. Eu estava fora e isso é tudo o que eu queria.“



Todas as fotos: Reprodução Facebook