sexta-feira, 31 de outubro de 2014

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar com a atriz JOSIE ANTELLO - foto

Campanha 2014 - EU DIGO NÃO AO BULLYING da Cia Atores de Mar' 

Faça como a atriz JOSIE ANTELLO. Deixe seu recado, seu depoimento em vídeo ou em foto, em seu mural, estimulando outras pessoas a fazerem o mesmo. Não esqueça. Todos juntos na campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar'



JOSIE ANTELLO

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com a atriz JOSIE ANTELLO

Modelo responde Kendall Jenner sobre caso de bullying: "Nem todo mundo será sua melhor amiga"

Coco Rocha rebate reclamações da jovem, feitas durante semana de moda de Nova York


Do R7
Montagem R7/ Getty Images
Kendall Jenner fez estreia recente nas passarelas das principais grifes durante a última semana de moda de Nova York, em setembro deste ano. Apesar de todo o glamour, a estrela teen alegou ter sofrido bullying das outras modelos que não gostaram da ideia de dividir o backstage com ela.
Nesta semana, a supermodelo Coco Rocha ficou sabendo das supostas reclamações de Kendall e, durante entrevista ao jornal Huffington Post, ela comentou sobre o comportamento das colegas de trabalho.
— É ruim para a indústria, se isso realmente aconteceu, é frustrante ouvir isso. É como no colegial. Nós respiramos, comemos e durmimos juntas por dois meses, então chega um ponto em que você está rodeada de pessoas, frustrada e cansada. E eu tenho minha prórprias histórias de quando comecei. E não é com todo mundo que você vai se dar bem. Faz sentido. Nem todo mundo será sua melhor amiga.
Ela ainda aconselha Kendall a ter paciência com esse tipo de situação, já que há sempre muita pressão e pessoas de todos os lugares te observando.
— se você quiser ser respeitada na idústria, lembre-se de que mesmo sendo uma jovem garota, terá que agir como uma pessoa mais velha e mais sábia!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator JOE RIBEIRO - foto

Campanha 2014 - EU DIGO NÃO AO BULLYING da Cia Atores de Mar' 

Faça como o ator JOE RIBEIRO. Deixe seu recado, seu depoimento em vídeo ou em foto, em seu mural, estimulando outras pessoas a fazerem o mesmo. Não esqueça. Todos juntos na campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' 



JOE RIBEIRO

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator JOE RIBEIRO

Garoto de 10 anos sofre bullying e é agredido na escola por usar óculos

Criança foi internada por três dias após sofrer desmaios e convulsões. Mãe do garoto registrou boletim de ocorrência e aguarda audiência.


Daniel CunhaDo G1 PI
Menino ainda apresenta marcas das agressões que sofreu ao sair da escola (Foto: Adany Oliveira)Menino ainda apresenta marcas das agressões que sofreu ao sair da escola (Foto: Adany Oliveira)
A violência entre estudantes continua a assustar pais, funcionários de escolas, e especialmente os principais alvos das agressões: as crianças e adolescentes. Um caso de bullying foi registrado na cidade de Gilbués, a 797 km de Teresina, Sul do Piauí. Um garoto de 10 anos foi agredido ao sair da escola, violência esta motivada pelo simples fato do menino usar óculos. Vídeos mostrando as agressões ganharam repercussão nas redes sociais em toda a região. O caso aconteceu no dia 22 deste mês, mas somente nessa terça-feira (28) a família registrou um Boletim de Ocorrência.
A mãe da criança, a dona de casa Valderez Dourado Soares, conta que a agressão sofrida pelo filho foi tamanha, que o garoto passou a apresentar desmaios e a sofrer também convulsões, que ela acredita serem decorrentes dos traumas na cabeça. O menino, que chegou a ser internado em um hospital na cidade vizinha de Bom Jesus, foi liberado apenas no sábado (25), mas agora, além das marcas físicas em seu corpo, carrega também o trauma psicológico do momento que passou.
“Meu filho agora fica nervoso apenas em ouvir falar de escola. Diz que nunca mais vai voltar para lá. Ele é uma criança curiosa, mas muito tímida, que gosta de estudar. Agora não sei mais como vai ser. Ele foi espancado por outros meninos, todos maiores do que ele. Bateram, pisaram e chutaram o meu filho. Até com um tijolo ele foi agredido”, conta Valderez.
Segundo a mãe, o garoto já havia sido alvo de agressões anteriores, causadas principalmente pela implicância dos outros estudantes com os óculos do filho. O menino, que além de apanhar frequentemente, também era submetido a violências de outras naturezas, como apelidos e humilhações constantes.
“Já havia mais de um ano que ele apanhava no colégio. Além de baterem nele, ainda o chamavam por apelidos, como “quatro-olhos” e “jeca”, e isso o deixava muito triste”, relata a mãe.
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Mãe relata que o filho continua a sentir dores mesmo após deixar o hospital (Foto: Adany Oliveira)Mãe relata que o filho continua a sentir dores após deixar o hospital (Foto: Adany Oliveira)
Valderez conta ainda que seu filho, mesmo tendo recebido alta do hospital continua sentindo dores de cabeça e confessa temer pela saúde do garoto. De acordo com ela, outros exames ainda serão realizados e o menino passará também a contar com ajuda psicológica ainda esta semana.
Garoto passou três dias no hospital após as agressões (Foto: Adany Oliveira)Garoto passou três dias no hospital após as agressões (Foto: Adany Oliveira)
“Todos os dias ele chora reclamando de dores de cabeça. Alguns exames estão marcados, mas estou começando a ficar com medo por ele. Meu medo é que seja uma coisa mais grave, e já pensamos até em ir para Teresina fazer o tratamento dele. Conversei com as pessoas do conselho tutelar da região e me disseram que na sexta-feira (31) ele vai ser atendido por um psicólogo, o que me acalma um pouco”, disse.
Outro motivo que revolta a família da criança seria a ausência dos outros pais dos garotos envolvidos na agressão. Segundo Valderez, a diretoria da escola teria solicitado a presença de todos os pais em uma reunião na manhã desta quarta-feira (29), mas apenas uma mãe teria comparecido. Ela, que registrou um boletim de ocorrência nessa terça-feira, afirma que a polícia enviou uma intimação aos responsáveis pelas crianças, para que compareçam à delegacia.
“A diretora do colégio convidou todos os pais para uma reunião e só uma mãe apareceu para conversar. Isso causa uma revolta, porque mostra que eles não estão nem um pouco interessados com a violência que nossos filhos sofrem. Fiz um boletim de ocorrência, e a polícia mandou uma intimação para os outros pais para que eles compareçam a uma audiência na delegacia. Espero que agora eles demonstrem um pouco de atenção”, desabafa.
A equipe do G1 procurou a direção da escola das crianças, mas não conseguiu falar com o diretor. O secretário de educação do município também foi procurado para comentar o assunto, mas segundo funcionários da secretaria estaria em uma reunião. O delegado que acompanha o caso também foi procurado pela reportagem, mas na delegacia as ligações não foram atendidas.
Casos como este da cidade de Gilbués não são novidades quando se trata do relacionamento entre crianças, e para a psicopedagoga Patrícia Sampaio, ninguém pratica o bullying à toa. “A criança faz porque vê em casa. Então as escolas têm que trabalhar muito com a família, com os alunos, não é negar que houve, porque a primeira coisa que ocorre é a negação por parte da escola de que o fato não aconteceu. A informação é um fator primordial. Se as crianças forem trabalhadas desde cedo para aceitar as pessoas o cenário pode ser outro”, disse.

Ou a libertam da quarentena ou vai a tribunal, ameaça enfermeira


por S.F. da DN Globo


Quando ainda estava numa tenda, a enfermeira comunicava com o exterior através desta janela de plástico
Quando ainda estava numa tenda, a enfermeira comunicava com o exterior através desta janela de plásticoFotografia © REUTERS/Steve Hyman
Kaci Hickox, a enfermeira que foi colocada de quarentena por ordem do governador de Nova Jérsia, considera que está a a ser vítima de "bullying" político.

Kaci Hickox foi a primeira pessoa a aterrar em Newark, Nova Jérsia, depois de o governador de imposto uma norma que determina a quarentena obrigatória para qualquer profissional de saúde vindo de países da África Ocidental que tenha tido contacto com doentes com ébola

Mas a enfermeira tem-se vindo a queixar desta norma e das situações a que foi sujeita desde sexta-feira, quando regressou aos Estados Unidos.

Depois de ter dito que os seus direitos humanos estavam a ser violados, Kaci Hickox conseguiu na segunda-feira sair da tenda onde esteve num hospital e ir para casa, em Fort Kent, no Maine.

Todas as análises que tem efetuado têm tido resultado negativo para o ébola, mas as autoridades insistem que esta deve continuar isolada em casa. Algo que não lhe agrada nada, pelo que, numa entrevista ao programa Today, da NBC, garantiu: ou a libertam da quarentena ou vai para tribunal, esta quinta-feira de manhã.

A enfermeira considera que está a ser vítima de "bullying" por parte dos políticos e que a norma não é cientificamente nem constitucionalmente justa.

Kaci Hickox garante que não é um perigo para a saúde pública americana, que está saudável e que, se continuar obrigada a permanecer em quarentena (tem carros da polícia à porta de casa), vai para tribunal lutar pela sua liberdade.

A enfermeira, que esteve na Serra Leoa durante quatro semanas, terá de ficar isolada até 10 de novembro, segundo a norma imposta. O governador do Maine já assegurou que vai tentar obter apoio legal na decisão de obrigar à quarentena.

Professores colocam em prática ações para promoção de paz nas escolas

A professora Maria Leda Melo Lustosa Pereira, coordenadora pedagógica do Centro de Ensino Médio Tiradentes, de Palmas, é uma das participantes


Educadores de escolas da rede estadual de ensino participam de formação do programa “Conte até 10 nas escolas” e já apresentam os primeiros resultados em sala de aula. A primeira turma conta com 30 professores, que debatem a promoção da cultura de paz no ambiente escolar.


A professora Maria Leda Melo Lustosa Pereira, coordenadora pedagógica do Centro de Ensino Médio Tiradentes, de Palmas, é uma das participantes. Segundo ela, o que vem sendo discutido no curso é aplicado em sala de aula e traz bons resultados. “Os vídeos e os principais materiais do curso foram compartilhados com os alunos e nesta quinta-feira (30) haverá um debate com a turma do 3º ano do ensino médio sobre temas como bullying, direitos e deveres dos adolescentes e violência nas escolas”, afirmou.

O educador Rubens Martins da Silva, coordenador de projetos do Colégio Estadual Adolfo Bezerra de Menezes, de Araguaína, também compartilha o que aprendeu na unidade de ensino onde trabalha. De acordo com ele, em novembro haverá uma atividade sobre práticas jurídicas e os estudantes poderão tirar dúvidas sobre assuntos como bullying, violência, direitos e deveres dos estudantes. “Trabalhamos com alunos e comunidade escolar, sempre que possível, assuntos relacionados à convivência de paz nas escolas, esse é um desafio dos educadores e das escolas”, frisou.

Para o técnico de Programas Educacionais Especiais da Secretaria de Estado da Educação e Cultura, Júlio César da Rocha, o curso auxilia o educador no desenvolvimento de ações que contribuam para a formação de uma consciência de paz entre os estudantes. “Atualmente, como parte prática, estamos produzindo um plano de aula para executar o que aprendemos durante o curso na escola”, afirmou.

O curso, coordenado pela Secretaria de Estado da Educação e Cultura, teve início no mês de setembro e está previsto para encerrar no dia 15 de novembro, na modalidade à distância. A próxima turma deve iniciar os estudos em janeiro de 2015.


Sobre o programa

‘Conte até 10’ capacitará os professores para a utilização da cartilha “Conte até 10 nas escolas”, que é um projeto do Conselho Nacional do Ministério Público com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade, por meio de ações educativas. 

 PAZ NAS ESCOLAS
  • Foto: Manoel Lima
  • Fonte: Josélia de Lima
  • Postador: Samuel Charles

Estudantes aplicam vacina 'antibulling' para promover a cultura da paz

Estudantes da Escola Municipal Piratini, no Pinheirinho, criaram uma “vacina antibulling” e promoveram nesta quarta-feira (29) uma campanha de vacinação para “imunizar” os 380 estudantes, profissionais da escola, além de pessoas comunidade.
Oferecida em conta-gotas, a vacina era na verdade suco de laranja, líquido escolhido para simbolizar a imunização de cada criança contra o preconceito, à discriminação e em especial às atitudes violentas.
Foi uma forma criativa de tratar com suavidade o tema do bulling na escola, finalizando na unidade o projeto Bullying não é Brincadeira, promovido pela Secretaria Municipal da Educação para incentivar a cultura da paz e respeito às diversidades na rede municipal.
A campanha ganhou adesão e envolvimento de todos na escola. O dia foi esperado com ansiedade pelos meninos e meninas que produziram até carteiras de vacinação. O preenchimento do documento era feito antes de cada criança receber as gotinhas da vacina, administradas por uma equipe de estudantes vestidos de jalecos brancos e treinados para a vacinação. Era uma brincadeira, mas tradado com muita seriedade e comprometimento entre os estudantes.
Quem recebeu a dose se comprometeu a ter um bom comportamento e ganhou adesivo e bexiga para marcar o momento. “Estou imunizado e preparado para combater o bullying ajudando aos colegas a entender que uma brincadeira às vezes pode ser muito prejudicial”, disse o estudante Jonatan Vasconcelos, um dos primeiros a receber a vacina.
Imunizada conta o bullying também está a estudante Isadora Rodrigues, de 10 anos. A menina colaborou na campanha distribuindo doses da vacina e reforçando o que foi discutido durante as aulas. “Apelidar os amigos pode parecer bobeira, mas tem muita gente que sofre com isso. Já fui vítima e agora ajudo as pessoas a entenderem que isso não pode ser feito. Também explico para quem recebe a ofensa que o melhor é superar”, conta a menina.
O estudante Giovanne Mileski aprendeu a superar e combater atitudes ofensivas. Por estar acima do peso, foi alvo de crítica dos colegas. “Isso me entristecia e eu não tinha mais vontade de ir à escola, mas agora passado.Todo mundo está se cuidando para respeitar um ao outro”, disse Giovanne.
O caso do garoto ilustra bem a transformação no comportamento das crianças. A mãe de Giovanne, a dona de casa Andreia Mileski é a presidente da Associação de Pais, Professores e Funcionários da Escola (APPF) e fez questão de acompanhar de perto a ação na escola. “Foi um trabalho lindo, que extrapolou as paredes da escola e chegou às famílias. Estamos contentes porque percebemos a mudança de atitude em nossos filhos”, disse Andreia.
Personagens
A campanha de vacinação finalizou uma série de ações desenvolvidas na escola a partir do tema do projeto “Bullying não é Briancadeira” desenvolvido com a ajuda de cinco personagens - Nina, Lilo, Max, Teco e Lisa. As escolas inseridas no projeto recebem o kit com manual de orientação e bonecos dos personagens para servirem de ponto de partida para as ações que são desenvolvidas em cada unidade considerando as características de cada público.
Nina, Lilo, Max, Teco e Lisa são personagens fictícios, mas suas características podem ser encontradas nas unidades escolares. Lilo é pessoa com autismo, o colega Teco tem deficiência visual, Lila não ouve e não fala, enquanto Max é usuário de cadeira de rodas. Devido ao tratamento de uma leucemia, Nina perdeu os cabelos e é careca.
Na escola Piratini, o quinteto estimulou o debate sobre bullyng e serviu para inspirar a produção de textos coletivos, elaboração de desenhos e atividades de arte, além da produção de quadrinhos e publicações. Para a diretora da escola, Elizete Pires, o momento foi de plena celebração. “O projeto ganhou proporções que nem imaginávamos e quando percebemos tinha a aceitação e envolvimento sde todos, adultos e crianças”, disse Elisete.
Trabalhar o tema na escola trouxe resultados. “Tínhamos uma média de dez a 20 reclamações por dia depois do recreio de crianças que eram magoadas ou provocadas por colegas. Isso acabou e é para nós motivo de imensa satisfação”, disse Elisete.
Presente em 342 escolas da rede, o projeto abrange a 32 mil estudantes. “Nosso objetivo é inserir o projeto em toda a rede e alcançarmos a totalidade dos 140 mil estudantes”, diz uma das idealizadoras do projeto desenvolvido pela Coordenadoria de Atendimento às Necessidades Especiais (CANE), Claudia Percinoto.
Em outras escolas as ações do projeto têm sido bastante significativas. Na Escola Municipal Araucária, no Bairro Alto, o debate das crianças ganhou imagens retratadas em um grande painel grafitado no muro da escola. Estudantes da Escola Papa João XXIII, no Novo Mundo, representaram em uma dinâmica usando bexigas o sentimento de quem é vitima de violência entre colegas.
Na Escola Municipal Álvaro Borges, no bairro Cidade Industrial, o tema virou até letra de música. Várias atividades foram realizadas nas turmas de 1.º ao 5.º ano, mas o destaque ficou por conta das turmas do 5.º anos que produziram um rap. No dia 7 de novembro, toda a escola vai conhecer o rap criado pelos 60 estudantes das turmas do 5.º ano.
Fonte: Bem Paraná

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o cantor VINNY - foto

Campanha 2014 - EU DIGO NÃO AO BULLYING da Cia Atores de Mar' 

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VINNY

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o cantor VINNY

Sergipana denunciará ofensas aos nordestinos na justiça

Professora se mobiliza para combater ódio nas redes sociais
Manifestações em comunidades contra à xenofobia retrata as agressões (Fotos: reprodução/facebook)
Os nordestinos continuam alvo de reações discriminatórias por meio de mensagens consideradas preconceituosas disseminadas nas redes sociais desde que divulgado o resultado das eleições presidenciais, repetindo as reações semelhantes ocorridas no ano de 2010 quando Dilma Rousseff disputou e venceu as eleições, tornando-se a primeira mulher a conduzir o Brasil. Nesta semana, novas postagens estão sendo disseminadas nas redes sociais, inclusive vídeos com teor discriminatório. “Um bullying eletrônico”, como conceitua o advogado paulista Luiz Fernando Pereira, especialista em Direito Digital, em entrevista concedida ao Portal Infonet nesta terça-feira, 28.
Em Aracaju, a professora Iara Mendes já está se preparando, juntamente com o marido, para ingressar com ação judicial contra as pessoas que estão disseminando o conteúdo, que ela classifica racista, preconceituoso e xenofóbico. “Sinto-me muito ofendida e o que deixa mais triste é ver que há nordestinos alimentando este sentimento ao compartilhar estes conteúdos nas redes sociais”, considerou. “Tenho colegas e conhecidos que não moram mais aqui e que estão fazendo isso. Parece que eles esqueceram a discriminação que passaram por aqui e estão reproduzindo este ódio e preconceito nas redes sociais”, observou.
Afonso: OAB à disposição dos ofendidos
Nas próprias redes já existe também páginas que condenam a discriminação, com a criação de comunidades que descrevem as postagens contra os nordestinos. A professora Elenilde Silva cobra das instituições de defesa dos direitos humanos uma atuação mais rigorosa para combater este tipo de crime. "Se providência não for tomada isto vai continuar sempre", observa. "A OAB tem que ingressar com as ações judiciais porque o voto é livre, as pessoas têm direito de se manifestar, mas a vontade da maioria deve ser respeitada", considerou.
O advogado Afonso Oliva, presidente da Comissão de Direito Eletrônico da Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe (OAB/SE), vê crime de ódio nestas manifestações e coloca a OAB à disposição dos sergipanos que se sentirem ofendidos. “Estas pessoas [que postam mensagens discriminatórias contra os nordestinos] podem estar cometendo, principalmente, crime de ódio, xenofobia e contra a honra”, observou o advogado.

A OAB/SE, segundo Afonso Oliva, ainda não possui uma posição oficial a respeito destas novas manifestações. Mas se coloca à disposição daquelas pessoas que se sentirem ofendidas nas redes sociais. As denúncias poderão ser enviadas por e-mail [direito.eletronico@obase.org.br] ou por telefone (79) 3301 – 9100.

O Conselho Federal da OAB divulgou nota de repúdio a estas manifestações. “O Brasil é uma nação plural, tolerante e respeitosa. Essas manifestações preconceituosas contra nordestinos e nortistas advêm de uma minoria e merecem ser repudiadas pela sociedade brasileira”, declarou, na nota, o presidente do Conselho Federal, Marcus Vinícius Furtado Coêlho.
Professora dissemina conteúdos contra o preconceito
O Conselho Federal da OAB também adverte que o cidadão que se sentir ofendido deve formalizar denúncia junto ao Ministério Público Federal, que disponibiliza um espaço específico para estas situações na página do órgão na internet. Para denunciar, as pessoas devem acessar o link e preencher o formulário.

Os internautas que se sentirem ofendidos ou perceber indícios de crime contra os direitos humanos disseminados pela rede mundial de computadores também podem fazer as denúncias na Safernet Brasil, preenchendo o formulário disponível na página da entidade na internet.

Como coletar provas

O advogado Fernando Pereira, especialista em Direito Digital que atua em São Paulo, considera como bullying eletrônico regional coletivo estas reações contra os nordestinos. “Bullying é toda ameaça de expressão, pressão psicológica e desrespeito e regional coletivo é um corte específico voltado para aquelas pessoas vinculadas”, conceitua o profissional. “A expressão de um povo tem grande importância e precisa ser respeitada por outros, afinal compreender outros pontos de vista é o princípio da sabedoria, como dizia Campbell”, complementou.
Fernando Pereira: bullying eletrônico
O advogado chama a atenção das pessoas que se sentirem ofendidas, orientando-as a reagir buscando os direitos por meio do Poder Judiciário. Para tanto, é necessário que as pessoas façam a coleta das provas que deverão ser anexadas ao processo.

Além do Boletim de Ocorrência na Delegacia Especializada, conforme alerta o advogado, o interessado deve coletar e preservar as evidências do crime eletrônico, imprimindo e salvando todo o material, que inclui arquivos, e-mails, telas, páginas da internet. “Preserve as provas em algum tipo de mídia protegida contra alteração”, enaltece o profissional, destacando como ideal o uso de um CD-R ou um CDV-R.

Além deste mecanismo, o interessado, conforme o advogado, deve registrar uma ata notarial das evidências. “Ata notarial é um instrumento público por meio do qual o tabelião ou preposto, a pedido da pessoa interessada, constata fielmente os fatos, as coisas, comprova o seu estado, a sua existência e a de pessoas ou situações que lhe constem, com seus próprios sentidos, portando por fé que tudo aquilo presenciado e relatado representa a verdade plena”, explica o advogado. “Este ato é redigido e lavrado por um tabelião de notas em livro próprio – podendo evidentemente ser obtida em qualquer Tabelionato de Notas ou Registro Civil cumulado com Notas”, ressaltou.

O delegado de polícia Alessandro Vieira, titular da Delegacia Especializada de Crimes Cibernéticos de Aracaju, informou que não há procedimentos instaurados para investigar estes crimes. Mas orientou as pessoas que se sentirem ofendidas a formalizar denúncia naquela delegacia, que funciona no terceiro pavimento do prédio onde funciona a Delegacia Plantonista, na rua Laranjeiras, em Aracaju. “Pode estar nestas manifestações, os crimes contra a honra e injúria racial, mas tudo é hipótese, que só será esclarecida com as investigações”, ressaltou.

Condenação

O advogado Afonso Oliva lembrou o episódio ocorrido em 2010, quando a estudante do curso de direito Mayara Petruso postou ofensas a nordestinos no twitter, com a frase “Nordestino não é gente, faça um favor a SP, mate um nordestino afogado”, exatamente após as eleições que consagraram Dilma Rousseff para o primeiro mandato na Presidência da República.

Na época, a OAB de Pernambuco iniciou o processo, que foi acompanhado também pela OAB de Sergipe, cujas investigações culminaram com a denúncia do Ministério Público Federal. Em 2012, a estudante foi condenada à prisão por um ano, cinco meses e 15 dias, cuja pena acabou revertida em prestação de serviços comunitários e pagamento de multa.

Por Cássia Santana

Mãe acusa escola de omissão após filho ser agredido por colega no RS

Segundo a família, garoto sofria bullying há mais de um ano; colégio nega

Caroline Apple, do R7
Mãe afirma que colega de escola deu um soco na cara de seu filho e escola foi omissaReprodução/Facebook
A cabeleireira Simone da Cunha Peixoto, de 45 anos, afirma que, depois de um ano sofrendo bullying, seu filho de 13 anos foi agredido dentro do Colégio Concórdia, em Porto Alegre, com um soco no olho. O garoto teve cortes ao redor do olho, por causa do óculos, e desvio da cartilagem nasal.
Simone conta que no dia 20 de outubro foi buscar o filho na escola e o encontrou machucado. O garoto contou que, durante uma brincadeira de "bolinho" (quando uma pessoa se joga sobre a outra), um garoto o agrediu, dizendo que ele não poderia brincar por ser gordo. Revoltada, a cabeleireira buscou explicações com o aluno, autor na agressão, que confirmou o fato, e com uma professora, que a levou para uma sala para conversar.
— Meu filho ficou machucado da hora do recreio até a hora da saída. Ninguém me ligou. Ele ficou 3h com um ferimento no rosto, sem amparo, e na mesma sala que o agressor. Ainda fui obrigada a ouvir de uma professora que meu filho que não absorve bem as coisas que acontecem com ele. Um colega chegou a mandar ele se matar, porque ele não cabia no mundo e que ninguém gostava dele. Como ele pode absorver uma coisa dessa?
A família do jovem entrou com uma ação criminal contra o colégio por omissão e conivência com o bullying. No dia do incidente, a mãe afirma que fez o Boletim de Ocorrência e levou o filho para fazer exame de corpo delito, onde foi constatado que o hematoma é condizente com um soco no olho.
Bullying
A mãe conta que, há quase um ano, o filho começou a sofrer bullying por ser gordo. De acordo com a cabeleireira, os problemas enfrentados pelo garoto foram levados mais de uma vez para uma das professoras, que não tomou providências.
— Na minha frente, ela era solidária, mas em sala de aula não via que meu filho estava sofrendo ataques dos colegas, que colocavam a culpa nele de qualquer coisa que acontecia. A professora, em vez de desconfiar, não acreditava em nada que meu filho falava e ele chorava. O único motivo dele chorar foi porque eu sempre o ensinei que quem manda em sala de aula é a professora e ele nunca a respondeu por causa disso. Do outro lado, ela, em vez de ajudar, tirava sarro, dizendo que ele já iria começar a chorar de novo.
Diretor de escola nega agressão
De acordo com o diretor do Colégio Concórdia, Sérgio Lutz, afirma que o jovem não foi agredido e que o colégio desconhece o suposto bullying vivido pelo aluno.
— Ele não apanhou na escola. Foi durante uma brincadeira de criança no pátio, onde houve uma trombada entre ele e um colega. Um se machucou mais que o outro. Foi isso.
O diretor ainda diz não ter conhecimento do processo e que os fatos apresentados pela mãe não correspondem com a verdade.
— A escola tem um bom relacionamento com a família e possui professores capacitados para identificar comportamentos abusivos entre os alunos. Lamentamos que pessoas usem menores para se promoverem.

Boticas: Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro realizou workshop “SOS Bullying”

O Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro, em Boticas, recebeu nos dias 20 e 21 de Outubro, o workshop “SOS Bullying”, direcionado a alunos do 1º e 2º ciclos, auxiliares e professores e orientado pela Dra. Cátia Vaz.
dsc_0662Inserido neste workshop esteve também a apresentação do jogo “A brincar e a rir o Bullying vamos prevenir”, da autoria da Dra. Cátia Vaz que serviu para que a comunidade escolar compreendesse melhor esta problemática.
Esta iniciativa realizou-se no âmbito da celebração do dia Mundial de Combate ao Bullying que se celebra a 20 de Outubro.
 A acção resultou da parceria entre o CPCJ de Boticas, o Município de Boticas e a Santa Casa da Misericórdia, através do projeto CLDS+.
Redacção/CM Boticas

Bullying: Aluno de 10 anos é agredido por colegas no Piauí por usar óculos

Um garoto de 10 anos foi agredido com chutes e socos por um grupo de alunos da Escola Municipal Denilton Alencar, localizada na cidade de Gibués (a 817km de Teresina), por usar óculos. As agressões ocorreram na última quarta-feira (22) e foram filmadas por uma estudante que viu a cena ao sair da escola.
Ferido, o menino teve convulsões ao chegar em casa e foi socorrido pela família para o posto de saúde de Gibués. Como estava desacordado, foi transferido para o Hospital Regional Manoel de Sousa, no município de Bom Jesus (a 210km de Gibués). Um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia de Gibués no fim da manhã desta terça-feira.
A mãe do garoto contou que ele ficou internado da noite da quarta-feira até a manhã do sábado (25). "Meu filho vomitou muito, teve convulsões e ficou respirando com ajuda de aparelhos. Ele nunca teve isso, mas como ele levou pauladas na cabeça teve essa reação toda", disse dona de casa Valderez Dourado da Luz, 25.
Nas imagens, é possível ver que o garoto é agredido com chutes, socos e empurrões. A gravação acaba quando dois alunos interferem para tentar apartar a briga. Porém, a vítima contou ao UOL que apanhou mais depois que pararam de filmar.

Reprodução Levei paulada na cabeça e ainda jogaram tijolos [em mim] até a estradinha aqui perto de casa. Só consegui chegar aqui em casa porque um colega me ajudou. Esta não é a primeira vez que eu sou agredido, quase todo dia apanho na escola contou a vítima, de 10 anos
 

Bullying

Segundo o menino, esta não é a primeira vez que é agredido e é vítima de bullying constantemente. "Me chamam de 'quatro olhos' e me dão tapa na cara. Eu não faço nada e apanho mesmo assim", disse o garoto. Ele afirma que usa óculos quando está dentro da sala de aula e guarda o acessório quando vai para casa para evitar agressões verbais e físicas.
Agora, o garoto teme voltar à escola e continuar sendo perseguido e agredido por outros colegas. "Meu filho está muito traumatizado e não sei quando ele vai retornar à escola, pois ele não quer nem falar em voltar. Tenho medo que voltem a bater nele e pelo jeito vou ter de mudar de escola. O problema é que a escola que tem a série dele fica a 10km de onde moramos", contou a mãe do garoto.
Valderez contou que já havia reclamado à escola em reuniões com pais e professores sobre as agressões que o filho vinha sofrendo por colegas, mas nada foi feito. "A escola nunca se posicionou sobre o assunto e agora essas agressões passaram do limite", disse.

Escola vai apurar

A direção da escola visitou a criança nesta terça-feira (28) e informou que está marcada uma reunião com os pais dos alunos envolvidos no caso nesta quarta-feira (29). O diretor Paulo Vereda disse que o Conselho Tutelar foi acionado e estará presente na reunião.
Vereda informou ainda que haverá um trabalho de conscientização nos alunos para combater o bullying na escola. Ele negou que a escola tenha sido alertada sobre as agressões contra o menino anteriormente.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator LUCAS COTRIM - foto

Campanha 2014 - EU DIGO NÃO AO BULLYING da Cia Atores de Mar' 

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LUCAS COTRIM

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator LUCAS COTRIM

Especialista israelita apresentou no Porto programa de combate ao bullying




A neuropsicóloga israelita Débora Elijah apresentou, no Porto, o seu livro "Cérebro: A mente cognitiva social na promoção das competências psicossociais em grupos de pares". O livro contém um programa de combate ao bullying e promoção das competências sociais em crianças dos seis e os 11 anos de idade no seio de grupos de amizade. A autora defende que o programa, denominado PROSCIG, deve ser aplicado em escolas.

Por ÓSCAR QUEIRÓS do Jornal de Notícias

Na semana em que se assinalou o Dia Mundial do combate ao bullying, a autora lembrou ao JN que "as escolas de todo o mundo devem reforçar o trabalho de prevenção do bullying, que vitima uma em cada três crianças, segundo dados da UNICEF".


Tendo trabalhado com crianças e jovens em vários países do mundo, e falando sete idiomas, a neuropsicóloga acredita que "todas as crianças podem ser membros ativos valiosos na família, na escola e na comunidade", considerando no entanto que "para isso, as crianças que experimentem dificuldades sociais e de comunicação devem ser ajudadas a conseguir realizar o seu potencial".

Atualmente diretora da Clínica Elijah Social Cognitive Skills Centre, em Londres, que promove a intervenção precoce em crianças portadoras de atrasos no desenvolvimento global, autismo e dificuldades sociais de comunicação, Débora Elijah considera que "a baixa autoestima, a falta de confiança, as dificuldades de aprendizagem e os consequentes distúrbios emocionais contribuem em grande medida para o desajustamento social e para o incremento social nocivo do bullying, pelo que é necessário trabalhar nas escolas as competências sociais das crianças, para um bom relacionamento entre pares".

A autora propõe que isso seja realizado no seio de Friendship Groups [Grupos de Amizade] integrados por crianças dos 6 aos 11 anos de idade, sendo umas de baixas habilidades sociocognitivas e outras de altas habilidades.

O programa cognitivo - PROSCIG - foi testado ao longo da vida profissional da autora em países como o Brasil e a Bélgica, onde a mesma dirigiu centros para jovens deficientes e crianças com dificuldades sociais de comunicação, e foi experimentado cientificamente numa escola pública de Londres entre 2008 e 2010.

A apresentação do livro (editado pela Fronteira do Caos), no sábado passado, no Hotel da Música, no Porto, foi feita por Salvato Trigo, reitor da Universidade Fernando Pessoa, e por Maria Clara Oliveira, procuradora da República no Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público do Porto.

Autor de tiroteio em escola dos EUA convocou vítimas por telefone

O jovem de 15 anos que matou a tiro dois colegas e feriu outros três numa escola norte-americana convocou as vítimas por telefone


Segundo a polícia de Snohomish, onde fica a escola, o autor dos disparos enviou mensagens de telemóvel a cinco estudantes para que se reunissem no refeitório.

Quando os seis adolescentes (três raparigas, dois rapazes e o atirador) estavam sentados à mesa a almoçar, Jaylen Fryberg sacou de uma arma e disparou várias vezes contra os colegas e, em seguida, sobre si mesmo.

Segundo a polícia, a arma foi comprada legalmente e estava registada em nome de um familiar de Fryberg.

Duas das raparigas morreram em consequência dos disparos, enquanto outra estudante e os dois rapazes continuam hospitalizados.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator CLAUDIO CINTI - foto

Campanha 2014 - EU DIGO NÃO AO BULLYING da Cia Atores de Mar' 

Faça como o ator CLAUDIO CINTI. Deixe seu recado, seu depoimento em vídeo ou em foto, em seu mural, estimulando outras pessoas a fazerem o mesmo. Não esqueça. Todos juntos na campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' 



CLAUDIO CINTI

#EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' com o ator CLAUDIO CINTI

‘Vai ficar como Chucky’, dizem agressoras de jovem ferida por ser bonita na Argentina

Adolescente de 15 anos tem rosto desfigurado por vizinhas: "Vamos ver quem diz que você é linda agora"

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Desfigurada. Menina foi atacada na Argentina por ser linda - Reprodução


FORMOSA - Uma adolescente de 15 anos foi atacada por duas vizinhas a golpes de facas, provocando cortes no rosto e nas costas. O crime aconteceu na cidade de Juan Domingo Perón, na província de Formosa, na Argentina e, enquanto cortavam o rosto da vítima, as agressoras diziam “vamos ver quem diz que você é linda agora” e “vai ficar como Chucky”. Segundo a irmã da vítima, a jovem sofreu cortes no rosto e nas costas “por ser linda”.

“Ontem à noite duas meninas cortaram o rosto e as costas de minha irmã e a polícia não fez nada”, escreveu Yeni González em sua conta no Facebook, onde também postou as fotos de sua irmã desfigurada. “Estas são as feridas (...) destruiram a vida dela”, escreveu.
Em uma entrevista na rádio A Voz de Formosa, González contou que sua irmã foi atacada por duas vizinhas quando voltava para casa, depois de uma reunião com amigos.

"Estas duas mulheres que a atacaram vivem a um quarteirão da minha casa, todos sabem que se drogam, que se prostituem e que a mãe lhes dá drogas. A maior tem filhos, todos sabemos quem são e como vivem, inclusive elas ameaçaram de queimar nossa casa”, disse a irmã da vítima.

Estudante de 15 anos mata professora em escola na Estônia

Disparo aconteceu durante aula de alemão; adolescente está preso

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VILJANDI, Estônia — Uma professora de uma escola na Estônia foi morta a tiros nesta segunda-feira por um aluno durante a aula de alemão. Segundo a polícia, o suspeito está detido e ninguém mais se feriu.

O crime aconteceu em Viljandi, cidade 160 km ao sul da capital, Tallinn.

— O susposto atirador é um adolescente de 15 anos — disse Tuuli Harson, porta-voz da polícia. — Eles estavam na sala durante a aula. Havia quatro ou cinco estudantes na classe.