quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Polícia investiga morte de menino de após ferimentos em colégio no PA

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.


Do G1 PA

Eduardo de Souza Cordeiro, 12 anos, morreu após ser espancado na escola, em Belém.  (Foto: Divulgação/ Arquivo Pessoal)Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola. (Foto: Divulgação/ Arquivo Pessoal)
A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.
“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) apura as circunstâncias da morte do menino. Em nota, a secretaria informou que apura duas versões do fato: a de que o aluno sofreu uma queda durante o intervalo de aula, e a outra de que foi vítima de agressões motivadas por bullying. As aulas doram suspensas no colégio Santo Afonso.
Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.
“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.
Funcionários da Escola Estadual Santo Afonso dizem que os ferimentos que provocaram a morte do menino foram resultado de um acidente: segundo a escola, o garoto estava brincando durante o intervalo quando caiu e bateu as costelas.
Bullying
A tia conta ainda que Eduardo vinha sofrendo bullying e que a família já havia procurado a escola por causa do problema. “Ele era um menino diferente, branquinho, franzino. Ele tinha medo de falar. No mês de junho, um moleque deu uma surra nele”, diz ainda a tia.
“Ele estava com uma rejeição e ir pra escola. Minha mãe, minha avó já tinham ido lá. Ele falou que não queria mais ir pra aula”, lembra a prima de Eduardo.
A família registrou um boletim de ocorrência no posto policial do hospital. Os parentes querem explicações sobre o que aconteceu com Eduardo na escola.
“Como a escola é uma área fechada, por que nenhuma servente, uma secretária, ninguém viu esses moleques? Por que não nos avisaram o que tinha acontecido?”, questiona a tia da vítima.
O corpo de Eduardo de Souza Cordeiro foi levado parao Instituto Médico Legal e passa por perícia na manhã desta quarta-feira (31). O velório do menino será na casa da família, na rodovia Arthur Bernardes, em Belém.
Veja a nota da Seduc na íntegra:
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) tomou conhecimento do fato ocorrido em relação ao estudante Eduardo de Souza Cordeiro, 12 anos de idade, matriculado no 6º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo.
A Seduc apura as circunstâncias nas quais o fato se deu. A Secretaria de Educação levanta informações sobre duas versões do fato: a de que o aluno sofreu uma queda durante o intervalo de aula, na tarde da terça-feira, dia 30, e a outra de que foi vítima de agressões motivadas por bullying, ainda que a escola não possua histórico de agressões entre estudantes.
Uma equipe de psicólogos e técnicos da Seduc presta assistência aos familiares do estudante que e encontram no Instituto Médico Legal.
A Seduc, através da sua Ouvidoria, acompanhará o inquérito policial que vai apurar os fatos.
As aulas na Escola Santo Afonso foram suspensas, de vez que os estudantes da unidade escolar encontram-se solidários com os familiares do aluno em questão.

Viih Tube tem 3 milhões de inscritos no Youtube, mas é uma adolescente como você. Conheça!

Por Guilherme Assumpção da PureBreak
Aos 16 anos, a jovem influenciadora é febre absoluta entre meninas da sua faixa etária.

Cursando o 2º ano do ensino médio, fã de Justin Bieber e com planos de entrar na faculdade. Essa descrição, que se encaixaria facilmente para várias meninas de 16 anos, também cai como uma luva para Viih Tube. Apesar da pouca idade, a youtuber é uma das maiores sensações da internet. Em seu canal, já são 3 milhões de inscritos. Através de seus vídeos, é fácil notar o motivo do sucesso: a jovem influenciadora fala o que vem à cabeça, de adolescente para adolescente, sobre os rolos que passa nessa fase da vida. É como se Vitória fosse uma amiga para os fãs!
Purebreak bateu um papo exclusivo com Viih Tube e, na conversa, a youtuber diz que manter sua identidade é algo muito importante. Principalmente levando em consideração ao fato de influenciar várias meninas da sua idade. "Eu não sou um personagem na internet. Eu sou eu mesma", explica. "Quem me acompanha é uma galera teen. Então, é bem tranquilo, porque eles vivem como eu vivo, estudam como eu estudo, passam por namorinhos e decepções amorosas na adolescência como eu passo", acrescenta.

Vitória, que chegou a sofrer bullying na escola no início de sua carreira na web, sabe exatamente pelo que os jovens estão passando. Por isso, tenta sempre passar um alerta para os seus admiradores. Além dos vídeos para a web, a youtuber tem um livro lançado e atualmente viaja pelo Brasil com seu espetáculo teatral. É através de seu trabalho que a namorada de Luis Mariz transmite a sua mensagem.
"A adolescência é uma parte da vida em que as coisas mudam muito. Vão de 0 a 100. É uma fase que a gente tem que tomar mais cuidado nas coisas que a gente faz, porque tem muitos amigos que influenciam, muitas modinhas... Às vezes a gente entra nelas. Eu acho que é uma fase muito importante para falar sobre padrões de beleza, sobre bullying... Eu tento tirar uma risadinha, mas também dar um conselho e fixar as coisas na cabeça dos adolescentes, como eu também fixo na minha", analisa.

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Dissertação de mestrado pesquisa modo de falar dos assentados em Mato Grosso do Sul


Ray Santos do Jornal Dia a Dia

A professora do ensino fundamental, Andréia Angela de Oliveira, de 25 anos de idade, pesquisa para sua dissertação de Mestrado, há 18 meses, sobre a maneira de jovens e adultos assentados se expressarem verbalmente no dia a dia. Ela viveu até os 14 anos, morando com os pais no Projeto de Assentamento Jibóia – situado no município de Sidrolândia, distante 70 quilômetros da capital Campo Grande (MS). Andréia deixou o local para concluir o Ensino Médio e a faculdade. Atualmente é formada em Letras e dá aula para 150 alunos no Projeto de Assentamento Eldorado, vizinho ao Jibóia.

Desde criança, segundo ela, observou o vocabulário errado dos coleguinhas de escolas e vizinhos ainda na fase de criança. São exemplo destas maneira “erradas” de falar: “tomemos café e fumo” (ou seja – tomamos café e fomos/saímos), “brinjela” (beringela), “mortandela” (mortadela). “Certa vez, já na faculdade, fui vítima de bullying, porque durante uma prática oral, errei na pronúncia da palavra acerola. Eu disse acelora, com o “L” e não com o “R”, afirmou.

Foi neste ponto de sua vida escolar que resolveu fazer mestrado e utilizar esse tema para a dissertação. O mestrado já dura um ano e meio. Quando terminar, fará o mesmo estudo para doutorado. “No caminho das pesquisas, descobri muitos preconceitos sobre o que defendem grandes pesquisadores do “falar errado está certo”. Entre eles posso citar o livro adotado pelo Ministério da Cultura “Por uma Vida Melhor” que afirma inclusive “não existir o certo ou errado em nossa língua”.

Andréia ressalta que esse tipo de comportamento citado no livro tem reforçado o preconceito e a discriminação. “Hoje, principalmente nas escolas do interior do Brasil, no meio rural, quem fala errado é chamado de glebeiro (quem vive em uma gleba de terra), no mau sentido, em tom de humilhação e não raramente desprezado pelos colegas de escola, trabalho, amigos, vizinhos que se julgam estarem em nível social mais alto que o da vítima”.

A professora está a um semestre da conclusão de sua dissertação para mestrado, cujo título é “Variação Linguística em Livros Didáticos”, que pode ser vista como uma abordagem sócio linguística, destacando o preconceito com quem fala errado. “Quero realizar um trabalho nessa dissertação, deixando bem claro a minha disposição de desmistificar o preconceito e diminuir o bullying. Há pouco tempo, uma das minhas alunas, com 20 anos de idade, que sempre viveu na vida rural, abandonou os estudos por causa da série debullying que sofreu dos colegas”, afirmou.

Fonte: Incra-MS

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Ator e diretor Ernesto Piccolo grava para a Campanha EU DIGO NÃO AO BULLYING 2016




Quem gravou para a campanha contra o #bullying foi o ator e diretor Ernesto Piccolo. Em outubro, a campanha acontece com #EUdigonãoaobullying 
#CiaAtoresdeMar'

Bullying: causa, consequência e possíveis soluções



Em uma única semana, estudantes do Paraná confessaram que assassinaram um colega de classe por terem sofrido bullying e um adolescente russo, de 17 anos morreu dentro de uma sala de aula, na frente dos colegas, durante uma sessão de bullying homofóbico. Essas notícias dão uma dimensão da gravidade do assunto no mundo todo e de como é importante entender e combater essa prática. A agressividade contra o que é considerado diferente e a intolerância latente vêm transformando crianças e adolescentes e alvos e vítimas em potencial.
Foto: DINO
Estamos falando de tortura física e psicológica, de pessoas que são xingadas e apanham sem entender o motivo, enquanto outros acham graça da situação. Em muitos casos, professores e funcionários das escolas não sabem como agir e assistem a tudo isso passivamente. O bullying mostra toda a brutalidade que pode ser cometida em uma fase em que as pessoas ainda estão formando sua personalidade e seu caráter.
E não é porque determinado caso não termina em violência física ou em mortes trágicas como os mencionados acima, que ele deixa de ser grave. Veja, por exemplo, a história do garoto de 4 anos que cortou os cabelos porque não queria mais ser chamado de menina pelos colegas da escola.  Os aspectos físicos como a altura, o peso, a cor da pele ou o tipo de cabelo viram armas psicológicas para quem usa o bullying para atormentar a vida dos colegas
Como reconhecer quando a criança está sofrendo bullying?
Lidar com críticas constantes ao seu corpo ou as suas atitudes, principalmente em uma fase cheia de inseguranças, não é fácil. Ataques preconceituosos transformam crianças alegres em seres tímidos e isolados. Muitas vezes os pais não percebem o problema logo de cara ou não identificam a causa.
A falta de diálogo sobre o tema prejudica ainda mais a questão. Para combater os efeitos da violência psicológica intencional, é preciso falar sobre ela e ver seus sinais. O bullying é doloroso e cruel e nem sempre é fácil compartilhar o problema.
Para identificar e combater casos de bullying primeiro é preciso não enxergar as perseguições como brincadeira e saber que as consequências podem ser sérias. As vítimas podem desenvolver sérios problemas de autoestima e grandes dificuldades para confiar nas pessoas e se relacionar. Diminuir a incidência desse tipo de comportamento envolve ações conjuntas e mudanças de postura por parte da escola, família e até das autoridades policiais, em alguns casos.
Identificando a vítima e os agressores
Os agressores costumam ser populares na escola e ter uma postura agressiva para com os professores, os colegas e a família. Já as vítimas costumam se isolar e ter poucos amigos. Elas podem ter sinais de depressão e baixo rendimento escolar.
Fonte: DINO - Terra

Como uma família lidou com o bullying


Chamavam-lhe "gorda gordurosa"


Os colegas de escola chamavam-lhe “gorda gordurosa”. Um dia, a mãe de Breanna Bond cansou-se e resolveu fazer algo radical! Conheça a história e veja o vídeo.
Breanna Bond era uma rapariga de 9 anos alvo de bullying na escola. Sofria de obesiade e pesava quase 90 quilos. Enquanto as outras crianças se divertiam no recreio, Breanna ficava num canto, sentada. Não conseguia correr sem perder o fôlego.

Youtube (ABC News)

Breanna nasceu já com excesso de peso. No jardim de infância, pesava 45kg e começou logo nessa altura a ser alvo de gozo por parte das outras crianças. “Todos os meninos me chamavam gorda", conta Breanna com lágrimas nos olhos.

Youtube (ABC News)

Heidi, mãe de Breanna, não podia deixar que a filha continuasse a sofrer e decidiu tomar uma atitude firme: submeter sua filha a um programa intensivo de perda de peso, mas com uma diferença: toda a família seguiria o plano de emagrecimento.

Facebook (Heidi Bond)

A partir desse momento, mãe, pai e irmão, de apenas 5 anos, passaram a camnhar 6 quilómetros todos os dias. “Unimo-nos como família que somos. Nada poderia deter-nos e caminhavamos mesmo à noite, até quando chovia. Não havia desculpas", recorda a mãe de Breanna. Além dos exercícios, a dieta da família também se alterou. Ingeriam apenas 20 gramas de gordura por dia e o açúcar foi reduzido tanto quanto possível. Hoje, Breanna corre 75 minutos todos os dias e os resultados depressa saltaram à vosta. 

Youtube (Incredible Features)

Em menos de um ano, Breanna perdeu 30 quilos. Muitas das crianças que costumavam exercer bullying sobre ela nem sequer a reconhecem atualmente e ficam espantadas quando ficam a saber que esta rapariga era outrora era insultada e ignorada. A vida de Breanna mudou radicalmente. Inscreveu-se em duas modalidades desportivas, basquetebol e natação.

Youtube (Incredible Features)

Heidi, mãe de Breanna, não podia sentir-se mais orgulhosa da filha. “É a minha inspiração, e deveria ser uma inspiração para todas as famílias de crianças com problemas de obesidade. estas crianças só precisam de um par de ténis, apoio e motivação. Bas isto para mudar a vida destas crianças.” 

Veja o vídeo com a história de Breanna e inspire-se:


A GRANDE LIÇÃO DE UMA MÃE À SUA FILHA ADOLESCENTE USANDO UMA…PASTA DE DENTE

Escrito por Redação - GREENME

pasta-de-dente
Amy Beth Gardner é a mãe de Breonna, uma menina de 11 anos que acaba de começar o ensino médio e que vive no Tennessee com sua família. Amy decidiu dar à filha uma lição de vida importante sobre gentileza e sobre bullying. Para dar a lição, Amy usou como instrumento algo surpreendente, um tubo de pasta de dente.

Dado o sucesso do experimento, Amy decidiu contar sua história no Facebook e postar uma foto simbólica no Instagram, na esperança de transmitir uma mensagem positiva para outros pais e mães.

A ideia funcionou tanto que seu post em menos de uma semana foi compartilhado no Facebook mais de 600.000 vezes, fazendo a volta ao mundo.
Na noite precedente ao primeiro dia de escola, Amy com um tubo de pasta de dente nas mãos, chamou sua filha e pediu-lhe para espremer todo o conteúdo do tubo em um prato. Assim que a menina cumpriu a tarefa, a mãe pediu para que a filha colocasse o conteúdo de volta ao tubo.
Breonna naturalmente se opôs, dizendo à mãe que se tratava de uma tarefa impossível. Em seguida, Amy teve a oportunidade de explicar à sua filha algo importante sobre a vida, com o objetivo de prepará-la para começar a escola.
"Você terá a oportunidade de usar palavras que podem ferir, humilhar e caluniar os outros, ou usar palavras que podem curar, incentivar e inspirar os outros. Assim como este creme dental, uma vez que as palavras saírem da tua minha boca é impossível colocá-las de volta em seu lugar" - disse a mãe para a filha.
Com estas palavras, e com a estratégia do creme dental, Amy quis atentar a filha sobre o problema do bullying e pediu para a filha ser parte da solução, e não do problema. O bullying, infelizmente, é muito comum no ensino médio: você pode fazer parte daqueles que ajudam ou ficar do lado daqueles que querem machucar os outros e Amy explicou à sua filha como fazer a escolha certa.
Agora sua mãe espera que com esta lição, sua filha possa fazer a diferença na escola com o seu modo de se comportar e de conviver com os outros. Ela tentouexplicar de uma forma prática, o grande peso que as palavras têm, sobre como podemos usá-las para causar danos ou ajudar as pessoas.
“Você nunca se arrependerá de ter escolhido a bondade" - disse a mãe.
Esperamos que esta mensagem continue se espalhando pela web e que chegue a um número maior de pessoas, não só aos estudantes do ensino médio, mas à todas as pessoas que irão ler e pensar sobre isso e colocar em prática esta lição, escolhendo sempre palavras positivas, de consolo, de alegria e de conforto.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Luciana Gimenez posa novamente de topless e rebate críticas: "Nada de bullying"


Apresentadora está de férias na Itália

Do R7

Luciana Gimenez em cenário paradisíaco na ItáliaReprodução/Instagram
Luciana Gimenez está mesmo dando um show em suas férias, não apenas por suas fotos lindas, mas porque está mostrando que não quer saber de críticas.
Depois de publicar uma foto de seu bumbum, ela recebeu mensagens de internautas criticando seu corpo.
Neste sábado (27), ela posou de topless mais uma vez e respondeu dizendo que se ama e pediu para não fazerem bullying. 
— Good Morning!!! Bom Dia!!!!!! Mais uma vez!! A todos os amigos e amigas vamos dar felizes!!!! Amo meu pequeno derrière !!! Tudo lindo! Nada de bullying! Bjs
Muitos fãs elogiaram.
— Deixe que critiquem, não escute essas pessoas. Você é linda do seu jeito!

Estudantes revelam mais praticar do que sofrer bullying no país


Entre os meninos, chegou a 30,3% os que se envolveram em brigas e, entre as meninas, 16,8%.



 
Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).
Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).
Quase um quarto dos jovens (23,4%) disse ter se envolvido em briga ou luta física nos 30 dias anteriores à pesquisa. Entre os meninos, chegou a 30,3% os que se envolveram em brigas e, entre as meninas, 16,8%. 
A proporção é semelhante nas escolas públicas e particulares. Embora em proporções menores, porém mais perigosas, as brigas com armas de fogo envolveram 5,7% dos jovens, ou 150 mil alunos. Neste caso, há grande diferença entre as escolas, com incidência na rede pública quase duas vezes maior que na rede privada (6,1% e 3,4% respectivamente).
Trabalho
Entre os alunos do 9º ano, 13,4% (352,4 mil) disseram ter algum tipo de trabalho, em 2015. O porcentual se manteve em relação à pesquisa de 2012. Trabalham em troca de dinheiro 12,2% dos entrevistados e 1,2% disse não receber pelo trabalho. 
A maior incidência de jovens do último ano do fundamental que acumulam estudo e trabalho foi registrada em Goiás, com 22%, seguida de Mato Grosso do Sul (20,9%) e Santa Catarina (20,2%). Os menores índices estão no Rio Grande do Norte (7,1%), Piauí (7,8%) e Acre (8,1%).
Autor: Estadão Conteúdo
Fonte: Estadão Conteúdo

Desenho 'Dou Funnie' completa 25 anos desde a primeira transmissão na TV


Inspirada em um livro infantil, a animação narra as aventuras de Doug, um menino que sofria bullyng e era apaixonado por uma colega


Alexandre de Paula- Especial para o Correio

Doug Funnie era um livro antes de virar desenho animado (Reprodução/Internet)
Doug Funnie era um livro antes de virar desenho animado

















“Querido diário”. Assim começavam todos os episódios do desenho Doug Funnie. O programa contava o dia a dia do menino Doug, rapaz narigudo e branquelo que sofria bullying e morria de amores por uma coleguinha. O que pouca gente sabe é que Doug, que estreou há 25 anos na tevê, surgiu 12 anos antes como um livro infantil.
Escrito pelo criador do desenho, Jim Jinkins, Doug got a new pair of shoes nunca chegou a ser publicado e foi recusado por todas as editoras a quem Jinkins o enviou. Antes de chegar ao desenho animado, o personagem ainda participou de alguns comerciais na televisão. Só em 1991, a Nicklodeon apostou na ideia de Jinkins e topou fazer Doug Funnie.
Um garoto comum, Doug conquistou o carinho de muitos justamente pela identificação com o cotidiano da maioria das crianças e adolescentes. Quem nunca teve um crush juvenil ou sofreu com as piadas de colegas da escola?
A série começa com a mudança de Doug, com a família, para a cidade onde todo o desenho se passará,  Bluffington. A partir daí, o dia a dia do garoto e suas aventuras no colégio são retratados no desenho.
Fiel companheiro de Doug, o cachorro Costelinha tinha um comportamento um pouco humanizado e uma cor azul-acinzentada. Além dele, os companheiros do garoto eram os amigos Skeeter (um menino magro e verde) e Patty Maionese (eterna paixão de Doug)




Muitas cenas se passavam no colégio, onde Doug sofria bullying nas mãos do seu maior rival, Roger Klotz. Com os amigos, ele sempre atormentava Doug com brincadeiras maldosas. As armadilhas de Roger, no entanto, sempre se voltavam contra ele.
Apesar de odiar Doug, Roger era apaixonado pela irmã de Funnie, Juddy. Adolescente, Juddy sonha em ser uma atriz dramática e odeia quando o irmão “invade” seu quarto.
Com 117 episódios, Doug durou até 1999, com um intervalo entre 1994 e 1996. A primeira leva de capítulos foi produzida pela Nickelodeon. A partir de 1996, a Disney produziu mais histórias do garoto. No Brasil, SBT e TV Cultura exibiram o desenho.

Adultos
Recentemente, Jim Jinkins chegou a comentar a possibilidade de novos episódios com os personagens já adultos. Ele disse ter escrito novas histórias com os personagens, mas negou que houvesse algum acordo para produzi-las.

Felizes para sempre?
Uma grande dúvida dos fãs da série é se Doug e Patty Maionese acabariam juntos. Jinkis, para tristeza de quem sonhava com um futuro feliz para eles, disse que não. A justificativa? A maioria das pessoas não termina com o primeiro amor, explicou o autor.

Nunca exibido
Embora todos os episódios de Doug tenham sido reprisados várias e várias vezes nos canais de televisão que transmitiam o desenho, há um que nunca foi exibido. O episódio zero, piloto da série, jamais chegou ao público.

Quase metade dos alunos do 9º ano em Alagoas já usou drogas ou álcool

Dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do IBGE.
Estudo ainda aponta que 2,8% dos estudantes foram forçados a fazer sexo.


Roberta CólenDo G1 AL

47% dos estudantes de Alagoas admitiram já ter
experimentado álcool (Foto: Reprodução/TV TEM)
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com estudantes do 9º ano revela que quase metade dos alunos com idade entre 13 e 15 anos já experimentou drogas ilícitas ou álcool alguma vez na vida.
Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada nesta sexta-feira (26), que deve auxiliar na elaboração de políticas públicas focadas no desenvolvimento de comportamentos saudáveis em idades precoces.
O levantamento, realizado em 2015, aponta que 47% dos entrevistados admitiram já ter ingerido bebida alcóolica e 33,5% falaram que já ficaram embrigados. Apenas 12,2% falaram que tiveram problemas com a família, amigo, perderam aulas ou brigaram porque tinham bebido.
Em relação às drogas ilícitas, 41,8% falaram que experimentaram drogas nos 30 dias anteriores à pesquisa. 41,4% assumiram que usaram maconha e 5,3% disseram ter fumado crack.

O estudo aponta relação entre a entrada precoce na puberdade e a adoção de comportamentos de risco para a saúde, além de aumento na exposição a fatores de risco com o avançar da idade.
Segundo os pesquisadores, comportamentos adquiridos na adolescência tendem a se perpetuar na vida adulta, com as respectivas consequências para a qualidade de vida.
Embora a taxa do consumo de drogas ou álcool fique na média da registrada no país, 46,6% e 55,5%, respectivamente, o estado tem a menor taxa de estudantes com idade entre 13 e 15 anos que já tiveram alguma relação sexual, 20,8%.
Ainda segundo a pesquisa, 63,2% dos entrevistados falaram que usaram preservativo na última vez que fizeram sexo. Na outra ponta da tabela, Roraima aparece como o estado onde mais jovens se relacionaram sexualmente, 41,4% dos entrevistados.
Na análise por Grandes Regiões, as Regiões Norte (36,1 %) e Sudeste (25,0%) tiveram o maior e menor percentuais, respectivamente, de jovens com vida sexualmente ativa.

O número de estudantes que já tiveram relação sexual aumenta quando observados os dados apenas das capitais. 24,9% dos entrevistados em Maceió admitiram já ter tido relação sexual. Essa taxa, entretanto, é menor que a observada na capital alagoana em 2012, quando eram 28,2%.
Sexo forçado
Um dado inédito da pesquisa este ano é sobre os jovens que foram forçados a ter relação sexual alguma vez na vida. Em Alagoas, 2,8% dos alunos do 9º anos admitiram já ter passado por isso. A média brasileira é de 4%.
Segundo a PeNSE, em geral, crianças e adolescentes do sexo feminino têm mais risco de sofrer violência sexual e os do sexo masculino maior risco de sofrerem violência física.
Bullying
Para a pesquisa, o bullying já é considerado uma importante questão de saúde pública e exige estratégias intersetoriais de enfrentamento. Dentre as consequências a médio e longo prazo pode-se citar maior risco de desenvolver transtornos emocionais como ansiedade, depressão, transtornos alimentares, abuso de drogas e até suicídio.

Em Alagoas, 57,6% dos estudantes falaram que já se sentiram humilhados por colegas de escola. 15,4% é o dado de quantos adolescentes já esculacharam, zombaram, mangaram, intimidaram ou caçoaram algum colega, tanto ele ficou magoado, aborrecido, ofendido ou humilhado. Apenas 8,2% dos entrevistados disseram que tratam bem ou que foram prestivo.

Pesquisa mostra alta no consumo de drogas e sexo sem camisinha entre estudantes



Elisa Clavery - EXTRA

Consumo de drogas, alimentação, prática de atividades físicas e vida sexual de estudantes da rede pública e privada do ensino fundamental foram destrinchados na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do IBGE, divulgada nesta sexta-feira. Os hábitos destes jovens, se comparados à pesquisa anterior, de 2012, pioraram ou melhoraram muito pouco. Isso levanta o debate sobre a saúde dos adolescentes e, a longo prazo, as consequências para a vida adulta.

— Avançamos pouco. Se o adolescente não formar hábitos saudáveis, vai se tornar um adulto doente. Alcoólatra, com problemas de fígado, maior probabilidade de ter câncer, obeso, com problemas cardíacos, depressão — avalia a professora e pediatra do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (Nesa) da Uerj, Evelyn Eisenstein, que acredita que o resultado mostra pouca eficácia nas políticas públicas: — A culpa não é do adolescente, a gente já sabe que é uma fase de experimentação.

Apesar de o consumo de cigarro ter uma pequena queda, o de bebidas alcoólicas aumentou. E um a cada cinco jovens teve, pelo menos, um caso de embriaguez em 2015.

— O cigarro tem sido enfrentado como um mal no Brasil, e isso teve êxito. Já o álcool não sofre essas campanhas de conscientização. Nos adolescentes, o consumo precoce é muito prejudicial, estimula o vício logo cedo — diz o pesquisador Marco Andreazzi, gerente da PeNSE.

Sobre gravidez na adolescência, o pesquisador diz que o resultado pode estar ligado à educação sexual:

— Há uma relação entre informação e casos de gravidez. Onde ela é um pouco menor, normalmente Norte e Nordeste, há risco maior de gestação na adolescência — diz o pesquisador, que também comentou sobre o percentual de estupros: — É um questionário autoaplicado, com a pergunta “alguma vez na vida você foi forçado(a) a ter relação sexual?”, o que deixa livre para o escolar a interpretação do que ele considera relação forçada. Mas, o que surpreendeu foi o percentual de meninos (que sofreram estupro), semelhante ao das meninas. É uma realidade que talvez seja ainda mais escondida.

Dados sobre a higiene também impressionaram, diz o pesquisador. E o pior: grande parte diz respeito à falta de estrutura das escolas — 45% dos estudantes da rede pública afirmaram não ter acesso à pia ou lavatório com água e sabão.

— O número de escolares que raramente lava a mão, depois de ir ao banheiro por exemplo, é expressivo. O problema nem é a água, é o sabão. A oferta é pequena e, além disso, há a questão do hábito. Não parece haver um estímulo — explica Marco.

Já com relação à atividade física, um dado chamou atenção: a taxa de meninas ativas (25%) é muito menor que a de meninos (44%).

— Existe uma cultura discriminatória, não igualitária. A garota vai dançar balé, brincar de boneca. Isso há 40, 50 anos. Ou o Brasil muda e investe em saúde ou vai pagar pelo custo da doença na vida adulta — alerta Evelyn.

Bullying pode causar depressão no jovem
Quase metade dos alunos afirmaram ter sido humilhados pelo menos uma vez, e mais de 7% sofreram bullying com frequência no 30 dias que antecederam a pesquisa — sendo os principais motivos a aparência do corpo (15,6%) e do rosto (10,9%).

— Não adianta ter uma lei de combate ao bullying se ela não é praticada. O professor não é treinado, as escolas não estão compromissadas com a saúde do adolescente. O bullying que começa nas escolas é um potencial de violência na idade adulta — diz Evelyn.

A especialista alerta que o bullying está ligado a depressão em adolescentes. Além disso, pode estar conectado a casos de transtorno alimentar — 7% dos estudantes induziram o vômito ou tomaram laxantes no mês que antecedeu a pesquisa, para emagrecer ou de evitar ganhar peso.
Os dados equivalem a respostas de 2.630.835 alunos matriculados no 9º ano do ensino fundamental da rede pública e privada, a maioria entre 13 e 15 anos. Para ver a pesquisa na íntegra, clique aqui.

Cerca de 40% dos jovens do 9º ano consomem doces em mais de 5 dias por semana

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
IBGE
Alimentos inadequados com muita gordura consumidos por estudantes são prejudiciais à saúdeEBC
Problema de saúde pública cada vez mais preocupante entre os adolescentes, a má alimentação foi registrada também nos hábitos dos estudantes brasileiros. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - Pense 2015 -, divulgada hoje (26), dos cerca de 2,6 milhões de estudantes que cursavam o 9º ano do ensino fundamental em 2015, 41,6% consumiam guloseimas cinco dias ou mais em uma semana normal. 
Mais da metade desses estudantes (61,5%) informou comer raramente ou nunca a comida ofertada pela escola gratuitamente, com alimentos saudáveis. Em 54% de escolas públicas, há cantinas ou ponto alternativo de venda, onde são vendidos alimentos considerados pouco nutritivos e inadequados. Na rede privada, esse percentual atinge 92%.

O estudo aponta que o principal motivo para esse excesso de doces na dieta dos adolescentes é a ausência de uma normativa nacional que regule a venda desse tipo de alimento no ambiente escolar.
Para a pediatra Mônica de Araújo Moretzsohn, do Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), restringir a alimentação inapropriada nas escolas é fundamental para diminuir a obesidade e doenças associadas à alimentação inadequada.

“O baixo custo, o gosto, porque as crianças tendem a preferir sabores mais doces e a facilidade de acesso, contribuem para o aumento do consumo desses alimentos. E isso tem levado a uma séria de consequências ruins, diabetes, e hipertensão, além do aumento de peso”, disse ela.

Regulamentação da venda de alimentos
“[É preciso] regulamentar a venda de alimentos nas escolas para diminuir a prevalência de crianças obesas, além de orientar a respeito de alimentação mais adequada e conscientização das famílias e dos comerciantes”, afirmou Mônica.

Ela citou uma pesquisa inglesa que constatou que a proibição de refrigerantes nas escolas britânicas reduziu em 40% a prevalência da obesidade no ambiente escolar.

Cerca de 58,5% dos alunos de escolas públicas podem comprar refrigerantes e 63,7% podem adquirir salgadinhos industrializados. Na rede privada, esses percentuais são respectivamente, 62,3%, 70,6% e 60%. E mais: 49,7% desses alunos estudam em escolas públicas onde há venda de balas, confeitos, doces, chocolates, sorvetes e outros,

A pesquisa Pense 2015 aponta, ainda, que entre os estudantes de 16 a 17 anos de idade estão as maiores proporções dos que fazem refeições em fast-food (16,7%) e os menores percentuais daqueles que costumam almoçar ou jantar com pais (61,4%).

Mônica, que trabalha no ambulatório de obesidade do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, explicou que a má alimentação influencia no ganho de peso, que, por sua vez, prejudica a saúde mental das crianças. “A maioria das crianças obesas é vítima de bullying não apenas na escola como também em casa. E isso provoca muito sofrimento, causa dor, provoca isolamento e piora a auto-estima. E quanto mais tempo a criança se mantém muito acima do peso, maior a possibilidade de se tornar um adulto obeso.

Bullying e insegurança com a aparência
Quase 195 mil alunos do 9º ano (7,4%) afirmaram ter sofrido bullying por parte de colegas de escola, na maior parte do tempo ou sempre. Entre os alunos que se sentiram humilhados alguma vez nos 30 dias anteriores à pesquisa, os principais motivos foram a aparência do corpo (15,6%) e do rosto (10,9%). Por outro lado, 19,8% disseram já ter praticado bullying. Dentre os meninos, esse percentual foi de 24,2% e, entre as meninas, 15,6%.
Em 2015, 72% dos estudantes do 9º ano estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com o próprio corpo (1,9 milhão), mas 18,3% (481,4 mil) consideravam-se gordos ou muitos gordos. Enquanto 11,6% dos meninos se sentiam insatisfeitos ou muito insatisfeitos com o próprio corpo, o dobro das meninas tinha o mesmo sentimento (23,3%).

Em 2015, 7% dos estudantes do 9º ano (184,2 mil) haviam induzido o vômito ou tomado laxantes nos últimos 30 dias para emagrecer ou evitar ganhar peso. O percentual de estudantes que acumulou 300 minutos ou mais com atividades físicas praticadas por semana (considerados fisicamente ativos) passou de 30,1% em 2012 para 34,4% em 2015.

Edição: Kleber Sampaio