Daniel era gozado pelo seu peso e pelas notas.
POR INÊS ESPARTEIRO ARAÚJO do mundo ao minuto
Daniel, residente em Staten Island (Estados Unidos), tinha apenas 13 anos quando se suicidou. Antes de morrer, deixou uma carta e na mesma dizia que os professores na sua escola nunca fizeram nada para impedir que os colegas o mal tratassem. “Eu desisto”, escreveu.
No mesmo dia, a irmã mais velha encontrou-o morto, com um cinto à volta do pescoço.
Revoltado com a situação, o pai da criança, Daniel Fitzpatrick (mesmo nome do filho), esteve em direto no Facebook para deixar uma mensagem aos pais das crianças que exerciam bullying sobre o filho. Depois de agradecer a todos as pessoas o apoio, começa a falar sobre o que aconteceu.
"Ele passou por muita dor. Sinto muito a falta do meu filho. Nenhum pai devia ter de enterrar o seu filho e nenhuma criança devia passar por aquilo que o meu filho passou. O que ele escreveu na carta é a verdade, são as suas palavras”, começa por dizer.
“Aos pais dos filhos que atormentaram o meu filho, espero que nunca tenham de sentir aquilo que a minha família está a passar”, continua a dizer nas imagens desfeito em lágrimas.
Depois do acidente, a escola (Holy Angels Catholic Academy) afirmou: “depois da tragédia, estamos a examinar as nossas políticas. O diretor, professores e todo o pessoal da escola estão devastados”.
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