sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

DEPOIMENTOS DOS LEITORES III - “BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” - de Mar’Junior

DEPOIMENTOS DOS LEITORES III

BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” - de Mar’Junior

"Meu querido amigo e parceiro profissional. Parabéns! Estou lendo seu livro. Parabéns por sua coragem de se expor para o seu próximo. Pois só é capaz de amar sem doenças quem é capaz de se amar. E você se amou, se dando o amor, o colo e o cuidado que não precisou buscar nos outros, você se bancou. Encarou a realidade com humildade e ser humilde não é se humilhar e sim encarar a realidade e entender a vida, sendo até mesmo capaz de compartilhar isso com seu próximo. Sucesso!" Luciana Lago, produtora, Rio de Janeiro, RJ

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Tensão bullying (leg.Pt)

DEPOIMENTOS DOS LEITORES II - “BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” de Mar’Junior

DEPOIMENTOS DOS LEITORES II 

“BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” de Mar’Junior

"Sensacional!!! Super recomendo a leitura, principalmente por profissionais da educação. É uma história comovente, mais ainda por ser verdadeira e que graças a Deus, teve um desfecho feliz. Parabéns, você tem uma missão importantíssima neste cenário de violência no qual vivemos, não só na educação, mas na sociedade em geral... Sua experiência pessoal mostra que é possível ter esperanças e que transformações acontecem. E você deu a volta por cima. Que Deus o abençoe neste trabalho tão útil para as nossas crianças, jovens e até mesmo para os adultos." Márcia Neves, professora, Rio de Janeiro, RJ

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

DEPOIMENTOS DOS LEITORES I - “BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” de Mar’Junior

DEPOIMENTOS DOS LEITORES I

BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo” de Mar’Junior
"O que mais me chamou atenção na leitura, não foi somente a terrível violência psicológica que o autor sofreu, mas a despeito de tanto sofrimento, como ele conseguiu dar a volta por cima, tornando-se, ao contrário do que viveu, um homem de excelência, cidadão, profissional e acima de tudo um pai amoroso que criou seus filhos envoltos em amor e proporcionou a eles um lar embebido de união fraternal... Quando muitos que tiveram destinos parecidos seguem pelos caminhos das drogas e terríveis coisas sem volta, ele, sabiamente escolheu caminho da melhor parte... descubra você também lendo este excepcional livro!!!Fernanda Carla Freitas, administradora, Salvador, Bahia

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Mar'Junior e Marina Miranda com o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."



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Klara Castanho já sofreu bullying na web por usar aparelho dentário: 'Maldosos'



'Meus pais tiveram que me afastar das redes sociais', contou a atriz
Dona de um corpo sequinho, já exibido em foto de biquíni na praia, Klara Castanho está sempre recebendo elogios na web. A atriz, inclusive, disse que não se preocupa com a aparência. "Eu gosto muito do meu corpo. Mesmo. Não me sinto incomodada de postar nada. Não me privo, como o que der na telha, mas tomo alguns cuidados. Não gosto muito de alimentos gordurosos, meu pecado é o chocolate", disse a jovem de 16 anos à colunista Patrícia Kogut, do jornal "O Globo".
Bastante frequente em suas redes sociais e com mais de 900 mil seguidores no Instagram, ela já sofreu bullying na internet por usar aparelho dentário. "É preciso ter filtro, ver o que é bom ou ruim. Sempre tive ajuda dos meus pais para isso. Eu, por exemplo, tinha os dentes tortos e as pessoas falavam o que bem entendiam. Eu cuidava, usava aparelho móvel, mas precisava parar um tempo para usar o fixo. Consegui isso há dois anos. Meus pais tiveram que me afastar das redes sociais, pois eu não entendia porque as pessoas estavam sendo tão maldosas. Eles conversaram comigo e disseram que seria o melhor para mim naquele momento".
Atualmente, Klara lida bem com qualquer tipo de comentário: "Se for uma crítica construtiva, vejo o que posso melhorar. Se for algo que vai me fazer mal e não mudará nada para mim, simplesmente ignoro. Tem muita gente que gosta de comentar para causar polêmica. É só deixar para lá. Tenho sorte porque a maioria das pessoas no Instagram gosta do meu trabalho".
Emancipada pelos pais por causa do trabalho, Klara vai se mudar de São Paulo para o Rio de Janeiro com a família em 2017 para facilitar a vida profissional. Além disso, a artista vai cursar o terceiro ano do ensino médio, mas ainda está em dúvida entre o curso de Psicologia e Publicidade. "Só vou decidir na cara do gol. Quero ter uma carreira paralela à de atriz", declarou ela, agora com o cabelo mais curto.
(Por Patrícia Dias)

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

''BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo'', de Mar'Junior já está disponível na Amazon.



''BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo'', de Mar'Junior já está disponível na Amazon. 

Mar'Junior e Vanessa Gerbelli com o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."



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Top 10 do WhatsApp, bullying e trampolim das ‘famosinhas’ da rede

El País

Vídeos que fazem ranking da atividade sexual de meninas são desafio para educadores nas escolas públicas




Maria Carolina estudando em casa. BEATRIZ SANZ
Maria Carolina* tem 14 anos e se considera uma boa aluna. Exibe um boletim com todas as notas acima da média. Ela deseja ser médica, veterinária ou modelo, ainda não se decidiu. A maioria dos seus amigos na escola são garotos com a média de idade parecida. Até aí tudo normal não fosse pelo fato de Maria Carolina ter nada menos do que 5 mil amigos no Facebook. A maioria, segundo ela, são homens e mais velhos. A marca faz da garota é uma das “famosinhas do Facebook”, uma nova categoria que se estabeleceu e agita a convivência nas escolas públicas, se tornando mais um desafio para pais e educadores ao lidar com a intensa vida dos adolescentes nas redes sociais.

Maria Carolina admite que adiciona pessoas que não conhece pessoalmente, uma conduta recriminada por sua mãe, Maria Lúcia. Parte de sua “fama” cresceu depois que, com 12 anos, ela apareceu em um vídeo Top 10 da sua escola. Os Top 10 são uma espécie de ranking em vídeo, cuja trilha sonora é geralmente um funk com versos sexualizados e pornográficos. Enquanto a música toca, aparecem fotos de meninas, e algumas vezes também de garotos - a grande maioria apontado como gays - normalmente retiradas de seus perfis em redes sociais. As legendas de contexto sexual mesclam a exaltação, hipersexualização ou acusação de promiscuidade e humilhação.

No primeiro [vídeo], eu não lembro muito, mas falaram que eu ‘arrastava as mina do Top 10’. E o segundo vídeo colocaram ‘Paga de santa, mas já comeram no shopping”, conta Maria Carolina. Márcia Fonseca*, 18 anos, também apareceu nos Top 10, mas é mais reticente e incômoda com o assunto. Nenhuma delas sabe indicar quem as incluiu no vídeo, mas ambas não suspeitam de meninos, mas de outras garotas com as quais tiveram problemas de convivência.
Maria Carolina recusa o título de "famosinha" e não se preocupou por ter aparecido no vídeo. “Eu sou uma moça de família e a pessoa que perdeu o tempo me difamando é um monstro de ser humano, eu estou com a minha consciência limpa”. Ela conta que teve apoio de sua família e de seu namorado. Já Márcia trancou a matrícula na faculdade de Pedagogia, na qual ingressou após sair da escola. Mas afirma que pretende voltar em breve. Ela recebeu o vídeo pelo WhatsApp, enviado por uma amiga, e diz não conhecer nenhuma das outras 9 meninas que figuram no ranking.
Segundo a pesquisadora do Laboratório de Estudos da Família, Relações de Gênero e Sexualidade da USP, Belinda Mandelbaun, são esperadas diferentes percepções sobre o fenômeno. Ela diz que a reação com a aparição no vídeo “depende da menina, da sua configuração familiar e psicológica”. Ela se preocupa com abordagens conservadoras nas famílias que podem acabar punindo de novo quem aparece.
Há pelo menos dois anos o tema dos vídeos, que geralmente são divulgados através do WhatsApp, por grupos, ou enviados um a um, ronda os adolescentes. Os Top 10 se popularizam no fim de 2014.  De lá para cá, a prática se naturalizou e só tem crescido. Ao longo do ano, em algumas escolas surgem mais de um ranking. Também já existem seus correlatos: “as dez mais putas” da rua, bairro, cidade e festas. Os vídeos do tipo também estão no YouTube. No caso da maior plataforma de vídeos do mundo, os Top 10 são suspensos por conta dos direitos autorais das músicas utilizadas para acompanhar as imagens, mas quase nunca pela exposição de menores. A outra face do problema é o Top 10 ser usado como vingança entre meninas, uma espécie de moeda de troca virtual para resolver rivalidades e disputas. Há ainda outro aspecto, o da corrida por "likes", no qual ganha pontos a exposição e a autoexposição.
Em 2015, veículos de imprensa noticiaram esses rankings pois foi reportado que algumas garotas que entravam nas listas tentaram cometer suicídio. Entre as reportagens, estava uma feita pelo portal R7, que descrevia tentativas de suicídio e a atitude das famílias. Maria Carolina e Márcia Fonseca contam que receberam apoio de seus pais, mas nem sempre é assim. Há responsáveis pelas jovens que questionam sua conduta, já que "se ela apareceu, é porque aprontou", como afirmou ao EL PAÍS a mãe de uma adolescente de 12 anos que apareceu em um vídeo. A mulher pediu para não ser identificada e não permitiu que sua filha fosse entrevistada.

O tema nas  escolas

As escolas se mostram ainda pouco preparadas para lidar com a questão. Alguns professores com quem a reportagem conversou afirmam desconhecer a prática, enquanto outros, mesmo conhecendo o conteúdo difamatório e degradante dos vídeos, escolhem não se envolver.
No plano de gestão da Escola Estadual Simon Bolívar, em Diadema, uma das ações a ser implantada é “desenvolver projetos que envolvam ética, cidadania, sexualidade, violência, qualidade de vida, meio ambiente, manifestações culturais, artísticas e desportivas”. Ainda assim, o tema dos Top 10 causou controvérsia entre alunos e a direção.
Beatriz Lelis,  de 18 anos, conta que era uma das diretoras do grêmio na escola quando foi chamada para uma reunião com a diretora Nilza Sizuca Zerwas. A estudante sabia de maneira muito próxima da questão dos Top 10 - uma prima sua, de 12 anos, já havia aparecido em um desses vídeos. Segundo a aluna, durante a conversa, a diretora pediu para que ela falasse com as outras estudantes para que as meninas fossem vestidas de uma forma comportada para a escola. A diretora, diz a ex-gremista, afirmou que a culpa de as meninas aparecerem nos vídeos é da roupa que elas usam. Nilza Sizuca Zerwas nega ter dito isso.
A secretaria Estadual de Educação, diz que, após ser registrado o episódio dos Top 10 na escola, os pais foram chamados para uma reunião e a aluna identificada como a responsável pelo vídeo foi expulsa. Além disso, teria acontecido um debate sobre o posicionamento da mulher na sociedade. De novo, um choque de versões: os alunos alegam que o debate foi, na verdade, uma aula normal de filosofia.
Já Maria Carolina diz que na Escola Estadual Pedro Madóglio, onde ela estuda, também em Diadema, nenhum professor ou representante da escola jamais conversou com ela sobre o fenômeno do Top 10. Ela conta ainda que as meninas recebem suspensão se não vestidas adequadamente, mas nenhuma punição semelhante é dada a nenhum garoto.
A pesquisadora Mandelbaun, da USP, argumenta que o Estado deveria investir mais em políticas públicas de educação sexual para os adolescentes. “A escola deveria ser um espaço de reflexão para mudar essa mentalidade machista e patriarcal”, afirma. Para conter o fenômeno, ela diz, é hora de pensar em uma responsabilização legal das adolescentes e dos adolescentes que expõem colegas na Internet.
* O nome das entrevistas foi mudado, a pedido delas.

Menino vítima de bullying dá conselhos no metro de Nova Iorque

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Aluno do sexto ano, passou por momentos muito difíceis na escola e que lhe deixaram marcas profundas. No entanto, Ciro não quis ser apenas mais uma vítima de bullying e encontrou na sua experiência uma forma de ajudar os outros.
Em entrevista ao site Upworth, afirmou que nenhuma das agressões que havia sofrido realmente o incomodou uma vez que face às mesmas não mudou a sua personalidade como muitas vezes acontece. “Eu não vou me esforçar para ser alguém que não sou, não vou virar um rebelde só porque alguém não gostou ou gozou comigo”, declarou.
No entanto, e apesar da sua tenra idade, Ciro acredita que pode encorajar outras pessoas a lidarem com os problemas. Assim, decidiu montar um “consultório” no metro de Nova Iorque para aconselhar quem o procura.
“Acho que sou sábio o suficiente para dar conselhos”, afirmou com a concordância dos pais.
No primeiro dia, o menino confessou ter enfrentado um certo nervosismo – “achava que iriam rir de mim” -, mas à medida que os utilizadores do metro perceberam que ele “estava a falar a sério”, tudo aconteceu como estava planeado.
ciro-2
Surpreendentemente, os passageiros confiaram a Ciro os seus problemas reais. E uma das queixas mais comuns é a de pessoas infelizes nas relações interpessoais ou preocupadas em não encontrar um amor. E o seu melhor conselho é: “Quando você veio para este mundo, veio de alguém que já te ama. Pense nisso”.
Sempre pronto a ouvir os seus “clientes”, a cada domingo na estação de Brooklyn, Por cada cinco minutos, cobra dois dólares (cerca de 1,90 euros).
Num dia movimentado, o jovem conselheiro consegue fazer um total de 50 dólares (48 euros). Com o dinheiro que recebe ajuda outras crianças da sua escola que não tenham dinheiro para comprar o lanche.
Um pequeno grande herói que acredita poder mudar o mundo.
ciro

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Mar'Junior e Robson Caetano com o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."



Mar'Junior e Robson Caetano - ele participou da campanha #EUdigonãoaobullying #CiaAtoresdeMar' de 2015 - com o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." #bullying #diganãoaobullying #cyberbullying #marjunior #robsoncaetano #literatura #lê #ler #livro #leitura #arte #teatro #cultura #educacao #livros #vida #Brasil #viagem #professores #professora #professor #escola #colegio #editora #livraria #atletismo #desportista #atleta

Monique Bourscheid fala da estreia na TV em 'Dois irmãos'


RAFAELA SANTOS pelo o globo coluna patrícia kogut


Monique Bourscheid  (Foto: Reprodução)Monique Bourscheid (Foto: Reprodução)
Monique Bourscheid fará sua estreia na TV em  "Dois irmãos", série da Globo baseada na obra de Milton Hatoum com direção artística de Luiz Fernando Carvalho. Na atração, com lançamento previsto para janeiro, ela interpretará Lívia e será disputada pelos gêmeos Yaqub (Matheus Abreu) e Omar (Lorenzo Enrico). Para a personagem, ela fez uma preparação com o elenco.
-  Além dos ensaios no Projac, estudei em casa, trabalhando para deixar o mais natural possivel, e mantendo a personalidade da Lívia do livro.
Na fase seguinte, a personsagem será vivida por Bárbara Evans e o papel dos irmãos caberá a Cauã Reymond.
- Eu e a Bárbara não chegamos a fazer workshops juntas, mas nos encontramos algumas vezes, e conversamos sobre a personalidade misteriosa da Lívia.
Monique diz que já conferiu algumas de suas sequências, mas está ansiosa para ver a série completa.
-  Me sinto muito orgulhosa e realizada por ter trabalhado com atores tão talentosos (o elenco inclui ainda nomes como Emilio Orcciolo Neto, Maria Fernanda Cândido e Antonio Calloni), e com o Luiz Fernando, que produz todos seus trabalhos com muita sensibilidade e perfeccionismo. Estou fascinada.
Aos 15 anos e morando em Dois Vizinhos, no Paraná, ela conta que pretende seguir a carreira de atriz e revela qual foi a sequência mais complicada de gravar em "Dois irmãos".
- Foi uma cena que subi em um pé de manga, grande, com salto alto, meia calça, chapéu e no calor do Rio de Janeiro. Mas foi muito divertido e encantador - diz ela, que atualmente faz um curso de teatro e preparação para TV e cinema.
Monique também é modelo e começou carreira aos 11 anos . Ela relata que nunca sofreu pressão pelos padrões de beleza dentro do mercado, mas relata alguns episódios de bullying:
- Eu tive acne em um período curto, e as pessoas acham que modelos devem ser perfeitas. Então vários comentários me incomodavam um pouco. Ainda não sabia lidar com isso. Já ouvi coisas maldosas por causa das minhas orelhas também. Infelizmente, algumas pessoas são extremamente fúteis, só enxergam a aparência, não a essência. Como já tenho um grande público no Instagram, procuro ajudar os jovens que sofrem essa pressão porque eu sei que existem pessoas que passam por coisas muito piores.
Nas redes sociais, as comparações de Monique com Angelina Jolie são recorrentes.
- Nós temos características semelhantes: nariz pequeno, rosto mais redondo, lábios grandes, formato do olho, mas se você pegar fotos nossas, somos bem diferentes. Tenho uma grande admiração pela personalidade dela, uma mulher forte.  Mas não me preocupo com isso, eu deixo que as pessoas me comparem e falem livremente o que elas querem, desde que lembrem que eu sou a Monique e lembrem do meu trabalho.
Lívia é vivida por Monique Bourscheid e Bárbara Evans  (Foto: : Isabella Pinheiro/Gshow)Lívia é vivida por Monique Bourscheid e Bárbara Evans (Foto: : Isabella Pinheiro/Gshow)

Monique Bourscheid em cena de 'Dois irmãos' (Foto: TV Globo)Monique Bourscheid em cena de 'Dois irmãos' (Foto: TV Globo)

domingo, 25 de dezembro de 2016

Violencia Escolar Lo Que Nos Negamos A Ver


Alfabetización en el primer ciclo escolar: dilemas y, Alfabetización en el primer ciclo escolar: dilemas y alternativas nora e. elichiry unes co/orealc santiago, chile, 1991. El nuevo paradigma de la educación para el siglo, Está en: oei - programas - desarrollo y administración - sala de lectura. el nuevo paradigma de la educación para el siglo inés aguerrondo. Worldvision méxico, Por cada peso recibido 95 centavos son destinados a nuestros programas. en méxico nos audita kmpg y el centro mexicano para la filantropia..

Prof. otavio cruz innocencio: questões sobre o filme a, Caio abrantes disse 1- que temas sociais sÃo abordados ? r: drogas, alcolismo e violÊncia. 2- escolha um desses temas e dÊ sua opiniÃo? r: drogas; ainda É um.
Tenemos tetas, Imh: yapero el problema es que debe ser muy jodido para un hijo leer en el periódico que su madre se arrepiente, no??? encima de todas las cosas difíciles que ya. Enseñando habilidades sociales en el aula - es.slideshare.net, Enseñando habilidades sociales en el aula 1. -~ s no 1 h 1 1 en el 2. puentes para crecer responsable: dra. ileana seda santana.

Madrid - centrosdemenores.com | contra los centros de, Los centros de la comunidad autónoma de madrid son privados en más de un 85% por lo que se cierran y abren centros periódicamente. si conoces algún centro nuevo.
Unidad didáctica sobre los sentidos - html.rincondelvago.com, Unidad didÁctica. los sentidos. indice: fundamentaciÓn . identidad y autonomia personal . medio fÍsico y social . comunicaciÓn y representaciÓn . parrilla. Buenos tratos: tics, onico.ia y malos tratos en la infancia, Escribo esta entrada para hablar de un tema que me ha propuesto una madre adoptiva que observa que su hijo presenta distintos tics nerviosos y, además, se muerde las.

Pildoras para una buena comunicación: padres vs, Nota al lector: es posible que esta página no contenga todos los componentes del trabajo original (pies de página, avanzadas formulas matemáticas, esquemas o.

Após sofrer bullying menino se revolta e esfaqueia suposto agressor

Logan Clark de 14 anos, era alvo de bullying na sua escola em Nevada Estados Unidos, cansado de sofrer agressões, o jovem pegou duas lâminas e cortou o rosto do seu agressor. Um policial que presenciou a situação, deu um tiro em Logan para conter a situação.

O garoto ficou hospitalizado e nesse período sofreu um AVC e teve que remover parte do pulmão em uma cirurgia arriscada. Em entrevista à um jornal local, o pai de Logan defende seu filho e afirma que a escola sabia que o menino era abusado mas nunca comunicou a família.

"Meu filho não é um psicopata com uma faca. Eu sinto que ele queria ter certeza de que não batessem ou roubassem ele.” Segundo ele, a postura de seu filho foi defensiva a todo momento, pois ele estava em perigo.
 


A escola não divulgou uma declaração oficial sobre o incidente, mas no dia do tiroteio o superintendente elogiou a forma como o policial agiu. O chefe da polícia local  disse que o uso da força foi justificado. Contudo, o responsável permanece afastado de sua função enquanto suas ações são investigadas.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Mar'Junior lança na Amazon "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."


Acaba de ser lançado o primeiro livro digital de Mar'Junior. "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo." está disponível na Amazon a partir de agora. Em breve, muitas novidades por lá! Se você já leu o livro físico, entre no site e faça a sua avaliação. Para quem não leu, ótima oportunidade com um preço bacana.

Avril Lavigne acusa Mark Zuckerberg de "bullying"



Avril Lavigne e Mark Zuckerberg

Depois de Zuckerberg ter publicado um vídeo onde dizia que "não existem boas músicas dos Nickelback", Avril Lavigne, ex-mulher do vocalista deste grupo, acusou o fundador do Facebook de promover o "bullying" e de fazer uma piada de "mau gosto."

Avril Lavigne acusou Mark Zuckerberg de "promover bullying", na sequência de um vídeo partilhado pelo fundador do Facebook. "Tens direito à tua opinião musical, contudo, a 'picada' nos Nickelback foi de mau gosto", escreveu no Twitter a cantora de 32 anos, que foi casada com o vocalista da banda visada por Zuckerberg.

Num vídeo publicado pelo diretor executivo da rede social, cuja versão original foi entretanto eliminada do Facebook, o empresário apresentava um assistente pessoal virtual. Entre várias tarefas, o norte-americano de 32 anos pediu a Jarvis, o assistente com voz emprestada de Morgan Freeman, para tocar "uma boa música de Nickelback". À resposta do ajudante virtual - "Os Nickelback não têm músicas boas" -, Zuckerberg comentou: "Boa. A pergunta era, na verdade, um teste."

Após sofrer bullying, menino se enfurece e corta rosto do colega com uma lâmina



Policial de Nevada, EUA, atirou no adolescente, que está no hospital e tem o apoio de seu pai

Logan Clark, de Reno, Nevada, nos Estados Unidos, sofria bullying em sua escola. Cansado das agressões, pegou duas lâminas e cortou o seu colega, responsável pelo bullying, no rosto. As informações são do Daily Mail

Foto: Reprodução/Daily Mail
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bullying em sua escola. Cansado das agressões, pegou duas lâminas e cortou o
seu colega, responsável pelo bullying, no rosto. As informações são do Daily MailPróxima

Avril Lavigne condena “bullying” do Facebook com o Nickelback


Por: Redação ROCKline | NickelbackYeah Notícias
Avril Lavigne mandou uma mensagem direta ao Facebook nesta quinta-feira (22). A cantora quis se pronunciar publicamente sobre uma “brincadeira” da rede social com o Nickelback.
O dono do Facebook, Mark Zuckerberg, publicou um vídeo sobre uma casa inteligente comandada pelo robô Jarvis. A casa funciona ao som de Red Hot Chili Peppers, mas rejeita a sugestão de tocar Nickelback na residência. “Sinto muito, não posso fazer isso. Não há boas músicas do Nickelback”, diz a inteligência artificial antes de receber um suspiro de alívio do empresário. Assista:
Avril não gostou da piada. “Mark, muitas pessoas usam seus produtos – algumas pessoas amam e outras não. De qualquer forma, você está no direito de ter sua opinião musical, no entanto sua piada com o Nickelback foi de mal gosto. Quando você tem uma voz como a sua, você deve considerar ser mais responsável com a promoção do bullying, especialmente com o que está acontecendo no mundo hoje. #DigaNãoAoBullying #APiadaÉVelha #NickelbackVendeuMaisDe50MilhoesDeAlbuns”, escreveu a cantora no Twitter.

Via: Portal POPline