segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Vítima de bullying por ser pobre, ex-vendedor de cocadas conclui 5 graduações

Hoje, bibliotecário do Superior Tribunal de Justiça, Cristian Santos é um acadêmico premiado e tem um livro concorrendo ao prêmio Jabuti


Redação, Administradores.com

Reprodução/ Facebook
Cristian Santos posa em lançamento de seu livro, "Devotos e Devassos"

Cristian Santos poderia ter se tornado um homem que apenas sobrevive, caso tivesse caído em um caminho que perpetuasse as condições de miséria nas quais cresceu. Nas suas próprias palavras, porém, o estímulo e exemplos que sempre recebeu em casa o levaram a sonhar mais alto e conquistar seu lugar ao sol. Quando criança e adolescente, vendeu cocadas para conseguir adquirir o que o salário de pedreiro de seu pai não permitia. Hoje, bibliotecário do Superior Tribunal de Justiça em Brasília, e acadêmico premiado internacionalmente, Santos é concorrente ao prêmio Jabuti de literatura, por tese de doutorada que virou livro, e tem no currículo cinco graduações.
O pão com manteiga do dia anterior, amassado entre os livros, como relata matéria do G1, hoje está apenas na memória, mas representa um tempo de grandes dificuldades na vida de Santos. “Fui vítima de bullying escolar pelo tênis velho, por não ter mochila e pelo fato de o meu pai ser pedreiro. Era uma crueldade absurda. Recordo-me, dessa mesma época, ter sido motivo de chacota por parte de meus colegas de turma ao descobrirem que levava um pãozinho francês amanteigado, prensado entre meus livros. Era minha refeição a ser devorada no recreio, já que não tinha dinheiro para a lanchonete”, falou ao site supracitado.
A venda de cocadas começou na infância e foi ideia de sua mãe. Aos sete anos de idade, Cristian Santos era o único na turma a não ter o uniforme, e por isso precisou pegar uma camiseta emprestada de um colega para participar da foto de final de ano na escola. Esse quadro de pobreza fez a mãe do garoto arrumar uma solução para amenizar a situação. Assim, começou a preparar cocadas para Santos vender na vizinhança. Os ganhos serviam para comprar mais cocos, verduras em oferta e o passe escolar.
No ensino médio, ele foi discriminado por sua situação financeira. Chegou a ser barrado na escola por causa do uniforme velho. Com uma semana de vendas intensas da cocada, conseguiu adquirir a farda nova. Seu refúgio contra a discriminação e as chacotas dos colegas sempre foi a biblioteca. O amor pela leitura o salvou de uma vida de lamentos e o introduziu em um mundo de fantasia e possibilidades.
As cocadas de sua mãe o sustentaram durante a primeira graduação, biblioteconomia. Com os ganhos, Santos bancava as refeições no restaurante universitário, as fotocópias dos textos e as passagens de ônibus. Quando as vendas caíam, ele precisava andar à pé. Quando conseguiu um estágio, usou o dinheiro para um cursinho preparatório para técnico judiciário. Ao passar na seleção, deixou de vender cocadas e passou a ajudar no sustento da família.
Após concluir biblioteconomia, Santos foi aprovado em primeiro lugar no concurso do Superior Tribunal de Justiça para o cargo de bibliotecário, que ocupa até hoje. A partir daí, apresentou trabalhos em diversos países, e ingressou em outras graduações. Formou-se em língua e literatura francesas, e, mais tarde, em tradução. Estudou ainda filosofia e teologia, chegando a estudar no Canadá. Mestre em ciência da informação, sua dissertação recebeu prêmio internacional na Argentina. fez doutorado em literatura e práticas sociais, e sua tese foi transformada no livro que hoje concorre ao prêmio Jabuti em duas categorias: melhor crítica literária e melhor capa. "Devotos e Devassos" trata da representação de beatas e padres na literatura.
Diante de todas as conquistas, Santos reconhece nos pais o incentivo e bons exemplos que o levaram além. Ele descreve o pai como tendo "formação política invejável", apesar das dificuldades financeiras. A generosidade também nunca foi escassa em sua casa. Muitas vezes seus pais acolheram mendigos e pessoas em situação ainda mais difícil. “A pobreza não impediu que ambos fossem sensíveis ao sofrimento daqueles que eram ainda mais carentes de pão e de afeto", conta. Cristian Santos considera essenciais para seu sucesso a força e coragem de seus pais diante da vida e o incentivo que sempre lhe ofertaram."Não poderia alcançar mobilidade por mim mesmo. Somente virei a mesa porque fui estimulado", conclui.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O que é bullying?


PM de Paranaíba ministra palestra sobre bullying para adolescentes

do Idest, JWC


Foto: Divulgação Assessoria de Comunicação do 13º BPM

A Polícia Militar de Paranaíba ministrou palestra para cerca de 50 alunos do 7º ano, da escola estadual Gustavo Rodrigues da Silva, na manhã desta quarta-feira (26), por volta das 07h30.
A palestra abordou o tema “Bullying e regras de convivência”, uma iniciativa do 13º Batalhão da Polícia Militar, no intuito de conscientizar os adolescentes quanto à importância do respeito aos colegas e suas diferenças. (

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Dose dupla no Rio de Janeiro e região com BULLYING e SUPER AÇÃO

SETEMBRO chega e a Cia Atores de Mar' estará no RIO DE JANEIRO REGIÃO com dois de seus espetáculos de maior sucessoBULLYING na sua 12ª temporada e com mais de 300 mil espectadores e SUPER AÇÃO na sua 3ª temporada e com um humor limpo, sem palavrão, no melhor teatro de improviso já visto.

Os espetáculos são realizados dentro da Instituição - em qualquer ambiente.

Público-alvo de BULLYING - Fund. I e II, ensino médio.
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Melhor cobrador de Petersburgo se demite após bullying e deputado intervém

Esbanjando simpatia, funcionário provocava ira de seguranças femininas de companhia de transportes


Com seu curioso bigode de penteado eriçado, Lukianov é a alegria do transporte coletivo em São Petersburgo Foto:Timur Khanov/kp.ru

Durante dois anos e meio, o cobrador do ônibus elétrico N° 3 de São Petersburgo, Víktor Lukianov, pagou com seu próprio cartão de transporte as viagens dos "cavalheiros" e dos passageiros sem bilhete que cediam lugar a idosos, deficientes físicos e grávidas.
"É uma pena, mas a vida é uma só. A partir de setembro, não trabalho mais no elétrico", disse Lukianov ainda em meados de agosto.
Sempre vestindo camisas extremamente alvas, gravatas, calças bem aparentadas, além de um curioso bigode de penteado eriçado, o cobrador era a alegria do transporte coletivo em São Petersburgo: durante as Olimpíadas de Sôtchi, trazia informes dos jogos aos passageiros, no Natal, vestia-se de Papai Noel, dizia "obrigado" em 79 línguas e, com sua bondade, angariou até um show da orquestra militar no corredor de seu ônibus.
Segundo o cobrador, a assinatura do pedido demissão por ele foi causada pelo bullying que sofria de colegas todos os dias, desde o caminho para o trabalho, que percorria de bicicleta, até a hora de ir embora.
"As seguranças me assustavam. Eram medonhas: uma veio da prisão, era carcereira, a outra, ex-cobradora. Chamavam-me de imbecil, idiota. Eu sou um oficial de reserva com ensino superior!"
A grande virada
Condecorado com o título de "melhor cobrador", Lukianov prometeu não perder contato com seus queridos passageiros - no livro de avaliações que instalou no corredor do ônibus, coleciona 400 nomes e telefones de passageiros-admiradores da sua simpatia nata.
Mas, provavelmente, o cobrador não tenha que gastar créditos nas mensagens SMS que prometeu enviar no Ano Novo, já que um deputado local resolveu intervir no caso.

"Seu emprego foi restabelecido, aumentaram seu salário e demitiram os que entravam em conflitos com ele", escreveu o deputado Aleksandr Sidiakin em sua conta do Twitter.
Lukianov declarou ao jornal "Bumaga" que o diretor-geral da companhia pediu pessoalmente que ele ficasse.
"Os conflitos com os colegas serão solucionados pela chefia: o diretor da companhia, o diretor-geral e, quem sabe, até o presidente da Rússia, Vladímir Vladimirovitch Pútin", disse, com seu ar sonhador.
Ele também afirmou que as colegas não serão demitidas, mas reposicionadas na empresa.
Com material da revista Snob e do jornal Komsomolskaia Pravda.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A culpa na educação dos filhos vem do bullying materno

Conselhos, antes dados pelas avós, chegam agora pela Internet
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POR TYLENOL
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No mundo do imediatismo em que vivemos um dos problemas que afeta as mães são os “conselhos-palpites” de como se deve educar um filho. Os palpites, antes dado pelas avós, agora chegam em casa eletronicamente, via Internet e seus buscadores.

Psicológos e médicos alertam que a Internet nos dá a ilusão de que tudo pode ser resolvido com um clique. Mas, é preciso, segundo eles, separar o que é informação de conhecimento. Informação, para ser levada em conta, tem que ser relevante, ter conteúdo.

Tudo pode ser criticado pelos palpiteiros. Um parto que não deu muito certo, o melhor momento para desmamar a criança, como fazer a criança largar a chupeta, etc. De acordo com o médico pediatra Hany Simon, que participou do debate promovido por Tylenol sobre o imediatismo dos dias atuais, as mães enfrentam o policiamento alheio.

“A mãe sempre sabe o que é melhor para seu filho. Não precisa de palpites sem conhecimento de causa”, explica.

Para alguns dos debatedores reunidos por Tylenol, durante lançamento da campanha “Cuidar é mais que aliviar”, esse policiamento se assemelha a um “bullying materno”.
No fim, todas as mães acabam sentindo um pouco de culpa na educação dos filhos. A mulher que trabalha fora acha que não dedica tempo suficiente à criança. A que fica em casa se sente pressionada porque não trabalha fora.

Todos concordaram, no debate de Tylenol, que as mães devem fazer suas escolhas e não se deixar levar apenas pelo palpite. Devem parar para refletir, antes de aceitar incondicionalmente os conselhos alheios.
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Contadora perde 88 quilos em 10 meses depois de sofrer bullying

Contadora perde 88 quilos em 10 meses depois de sofrer bullying
Carolina Mazzoni eliminou 88 quilos em 10 meses Fonte: GCN
A contadora Carolina Mazzoni, de 32 anos, perdeu 88 quilos em apenas dez meses, e viu o ponteiro da balança baixar de 150 para 62 quilos. Ela disse ao blog Cansei de ser Gorda que a motivação para fechar a boca saiu do bullying que sofria dentro da própria família. “Uma prima me dizia que tinha vergonha de sair comigo gorda daquele jeito”, lembra.

O começo do processo de emagrecimento foi feito de maneira errada e sem considerar sua saúde. Mazzoni praticamente parou de comer e depois começou a sofrer com bulimia, doença que faz com que a pessoa force o vômito do que eventualmente comer. Fragilizada, ela chegou a entrar em coma alcoólico após beber apenas 600 ml de cerveja. A família percebeu que Carolina precisava de ajuda e passaram a apoiá-la. Ela passou a frequentar um psicólogo e um nutricionista, e recuperou 15 quilos.
A contadora achou importante divulgar sua história para alertar as pessoas dos perigos do emagrecimento rápido e sem supervisão. “Claro que hoje reconheço que foi um erro, mas quando você está obesa, infeliz e sofrendo todo o tipo de preconceito, você não consegue ter esse discernimento”, disse ao blog. “Estou feliz e saudável, uma pena que eu tenha tido que aprender pelo caminho mais difícil. Não façam isso”, aconselha.

Cyberbullying: violência virtual que faz parte da realidade de muitos amapaenses

Jornal do Dia

Beatriz Moura
   Da reportagem

O cyberbullying é um tipo de violência praticada contra alguém através da internet e outras tecnologias. Na internet ou no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se espalham rapidamente e tornam essa prática ainda mais prejudicial.

O espaço virtual é ilimitado, o que torna o poder de agressão ainda maior e a vítima se sente acuada mesmo fora de um ambiente que seria mais propício para o bullying, como, por exemplo, as escolas. Muitas vezes as vitimas não sabem como e de quem se defender, essa prática pode ficar no anonimato, através de e-mails, mensagens de textos com conteúdos ofensivos e caluniosos, tornando as vítimas mais vulneráveis. 

Em geral, o cyberbullying é praticado entre adolescente, vários casos vêm à tona em escolas públicas e privadas, com fotos íntimas que vazam e se espalham rapidamente por celulares e outros meios. Porém, essa prática tem se tornado frequente também entre adultos.

O lado da vítima
“Já sofri e sofro até hoje. Uso as redes sociais para publicar poesias, pensamentos e cartas. Sou amante da escrita, por conta disso, várias vezes sou atacado com palavras de baixo calão. Sou chamado de “viadinho”, “fresco”, “cafona”, “brega” e outros. Já pensei em parar de escrever, pois em um determinado tempo o bullying atingiu minha autoestima. Hoje não, sei e me vejo como um diferencial nesse mundo virtual.” Relata o universitário Hámilson Carf.

“Para muitos a solução desse problema ainda é uma realidade distante, existem delegacias especializadas em crimes virtuais, porém, em nosso estado lamentavelmente isso não funciona, a solução pessoal é bloquear a pessoa que pratica o bullying. Se for em outras redes sociais que não tem a opção de bloquear, a solução é ignorar e excluir os comentários maldosos, sem realizar a leitura dos mesmos.” Completa ele.

Possíveis soluções 
Não há lei especifica em torno desse problema, porém, a Constituição Federal assegura a todos o direito à proteção dos direitos fundamentais, dentre eles: a dignidade da pessoa humana, da liberdade de expressão, inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas assegurando o direito de indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

No Amapá não há estatísticas sobre o tema, porém é um problema que sabemos que só vem aumentando por meio dos relatos de muitas pessoas que sofrem com essa prática. É nítida, também, a falta de palestras e projetos nas escolas relacionados ao cyberbullyng. 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Meninas fãs de Star Wars se ajudam entre si para enfrentar bullying e machismo

Por Redação 


Princesa Leia


Por incrível que pareça, em pleno 2015 ainda há quem não eduque seus filhos e filhas dentro da compreensão de que mulheres (e meninas) podem gostar de qualquer coisa, inclusive de Star Wars e outras nerdices. Prova disso são recorrentes casos de bullying machista sofrido por garotas fãs da franquia criada por George Lucas.


Um dos últimos casos a vir à tona foi o da pequena Layla, que vinha sendo incomodada por alguns colegas em sua escola na Virgínia, Estados Unidos, por usar uma jaqueta do simpático robozinho R2-D2 e uma camisa de Os Guardiões da Galáxia. Quando o fato se tornou público, a seção local do 501st Legion, grupo mundial de fãs de Star Wars, resolveu agir.

Garrison Tyranus, membro da organização, presenteou a garota com uma armadura de um Stormtrooper em tamanho infantil, além de um conjunto de cartas em um estojo do Chewbacca, algo que, sem dúvida, apenas reforçou o apreço da criança pelo mundo de Star Wars. O caso de Layla, porém, está longe de ser algo isolado.


Armadura contra o preconceito

O site io9 cita outros dois casos semelhantes ao de Layla, começando pelo de uma menina chamada Katie Goldman. Em 2010, ela passou por situações semelhantes e teve uma ajuda também parecida para enfrentar a fúria de quem achava que ela não poderia ser nerd.

Porém, o mais curioso foi o que Katie Goldman fez com o presente que ganhou da 501st Legion, a mesma armadura de Stormtrooper em tamanho infantil: ela a ofereceu de presente para Alison, outra menina que também estava sofrendo bullying por gostar de “coisas de menino” — Star Wars e Homem-Aranha.

Depois de Alison, foi a vez de Layla ser auxiliada da mesma maneira, sendo a terceira menina ajudada pelo 501st Legion. Sua história ganhou notoriedade após ser divulgada no perfil do Facebook da organização de fãs e expõe de forma clara uma situação nada agradável: o machismo entre os nerds.


Machismo nerd

Obviamente que os nerds não são uma ilha isolada dentro da sociedade, ou seja, eles também vão reproduzir os mesmos preconceitos presentes em grande parte da comunidade na qual estão inseridos. Mas os casos das três garotas são apenas a ponta de um iceberg bem maior.

As situações vão além do bullying comum, afinal são geradas por garotos que são, eles próprios, fãs de Star Wars, Guardiões da Galáxia, Homem-Aranha e afins. A partir disso, o preconceito gira em torno da ideia de que meninas não deveriam se interessar por “coisas de menino”.

Os garotos agem como se elas estivessem se apropriando de algo que lhes pertencem, o que, todos sabemos (ou ao menos deveríamos saber), não faz o menor sentido. Contudo, o mais interessante de todos esses casos é a força que as meninas dão umas às outras, mostrando que elas não estão sozinhas nem na hora de ser nerd e tampouco na hora de enfrentar o machismo e o preconceito.



Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/comportamento/meninas-fas-de-star-wars-se-ajudam-entre-si-para-enfrentar-bullying-e-machismo-47899/#ixzz3jpsozPTP 


O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção. 

Brooklyn Beckham sofre com 'bullying' provocado por Victoria com camiseta

"Minha mamãe diz que eu sou especial", dizia a peça usada pelo jovem de 16 anos



Brooklyn Beckham encara 'bullying' provocado por Victoria com camiseta (Foto: Reprodução/Twitter)
Que filho nunca se sentiu envergonhado por conta de alguma atitude dos pais, que atire a primeira pedra! E com os famosos, claro, a situação é a mesma. O mais novo alvo do jeito coruja dos pais foi Brooklyn Beckham, de 16 anos, filho mais velho de Victoria Beckham e David Beckham.
Isso porque o jovem ganhou uma camiseta com uma mensagem que o deixou com caras de poucos amigos na hora da foto. "Minha mamãe diz que eu sou especial", dizia a frase estampada na peça amarela. Sempre direta, a estilista e ex-Spice Girl legendou a imagem apenas com: "x vb", ou seja, "Beijos. Victoria Beckham". Imaginem se ela tivesse se estendido para mandar uma mensagem ao primogênito, hein?!
Fonte: Revista Quem

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Dose dupla em São Paulo com BULLYING e SUPER AÇÃO

Setembro chega e a Cia Atores de Mar' retornará a São Paulo e região com dois de seus espetáculos de maior sucesso - BULLYING na sua 12ª temporada e com mais de 300 mil espectadores e SUPER AÇÃOna sua 3ª temporada e com um humor limpo, sem palavrão, no melhor teatro de improviso já visto.

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Convivência escolar é tema de debates




Autor: francisco lima neto campina da TV Todo O Dia

A Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) promoveu na quinta e sexta-feiras o Seminário Internacional "A Convivência Ética nas Escolas". O evento apresentou e discutiu diferentes pesquisas sobre as questões de convivência na escola, como a violência, as incivilidades, o bullying e a indisciplina.

Os participantes buscaram soluções viáveis, compartilhadas por alunos e professores, para a qualidade do clima escolar e elaboração de planos institucionais coletivos de convivência, em que valores como justiça, respeito, diálogo e solidariedade estejam presentes.

O diretor-superintendente do Grupo TODODIA de Comunicação, Delvino Antonio Nunes, participou do evento como mediador.

Participaram dos seminários pesquisadores da Unicamp, Unesp (Universidade Estadual Paulista) e outras universidades do País e do exterior, com o intuito de disseminar pesquisas realizadas sobres a convivência escolar para educadores.
Nos dois dias foram abordados temas como "Em busca da qualidade do clima escolar: da violência à cooperação em sala de aula" e "Os desengajamentos morais: as pesquisas que podem contribuir para a compreensão da convivência ética", além do lançamento de vários livros, como "Da violência escolar à cooperação em sala de aula", da professora Maria José Diaz-Aguado; "Desengajamento moral: teoria e pesquisa", de Roberta Azzi, Luciene Tognetta, Pedro Rosário, José Avilés (entre outros); e "De quem é a primeira acerola?" de Lívia M. F. Silva e Carolina Aragão E. Marques.

Todos os debates foram mediados por jornalistas. O diretor-superintendente do Grupo TODODIA de Comunicação, Delvino Antonio Nunes, mediou o debate sobre "Bullying e Cyberbullying - Atualidades no Brasil".

A professora doutora em educação Lívia Maria Ferreira da Silva explicou que, além de divulgar os trabalhos, o seminário teve como objetivo levar questões para auxiliar o trabalho prático dos educadores. "Os pesquisadores trouxeram questões que vão auxiliar no cotidiano prático e têm aplicabilidade com os estudantes", disse.

domingo, 23 de agosto de 2015

O garoto vítima de bullying que vingou todos os gordos do mundo

Chamado de bola 7 pelos colegas na escola, zoado de todas as formas possíveis por ser muito acima do peso, Justin Williamson, de apenas 18 anos, tinha tudo para ser uma pessoa infeliz e depressiva. Diariamente humilhado, a vida de Justin resumia-se a ser bicado no corredor do colégio. Até que ele apareceu num programa de TV e compartilhou sua história, depois disso, sua vida nunca mais foi a mesma. Justin encontrou na música um refúgio para solidão, uma forma de mostrar para as pessoas que ele é mais do que um garoto obeso.
Depois que Justin começou a cantar sua vida mudou complemente. As pessoas passaram a enxergar o que ele realmente é por dentro, deixando de apenas criticar seu tipo físico. O jovem está ciente do tamanho do problema que tem pela frente, dificuldades para caminhar, dormir e, até mesmo, para caber dentro de um avião. Hoje, Justin vive pela música, a única coisa que o motiva, afastando-o da depressão. Pesando mais de 200kg, sua saúde é preocupante, mas através da música ele vai vencer!
Justin tem focado todas suas forças para competir no Biggest Loser (programa americano do qual pessoas obesas competem para perder peso), servindo como exemplo de superação para os jovens americanos com mesmo problema que o dele. Esse vídeo mostra como Justin vingou todos os gordinhos do mundo, ao exibir publicamente sua incrível habilidade para cantar:

sábado, 22 de agosto de 2015

BULLYING - Cia Atores de Mar' na Bahia - making of

Professora é agredida por aluna e duas irmãs em escola de Parobé, RS

Luciana Fernandes, 23 anos, foi atacada dentro da sala dos professores.
Polícia aguarda laudo para indiciar trio por vias de fato ou lesões corporais.


Felipe TrudaDo G1 RS
Foto mostra Luciana pouco depois de ser atacada por alunas em escola de Parobé rs (Foto: Arquivo pessoal)Foto mostra Luciana pouco depois de ser atacada
por aluna e irmãs (Foto: Arquivo pessoal)
Uma professora do ensino fundamental foi agredida por uma aluna e duas irmãs durante uma festa de Dia dos Pais no último sábado (15) na Escola Municipal Padre Afonso Kist, emParobé, no Vale do Paranhana, Rio Grande do Sul. Luciana Fernandes, de 23 anos, conta ter sido atacada dentro da sala dos professores por três pessoas após o desentendimento com a estudante de 15 anos em uma brincadeira que era parte do evento. Ela foi afastada do trabalho e recebe atendimento psicológico.
Segundo a docente, a escola realizou uma festa de Dia dos Pais com brincadeiras de festa junina, já que as cheias que atingiram parte do estado nos últimos meses impediram a realização dos festejos de São João. Entre as atividades estava a "cadeia", na qual os alunos ficam presos. Luciana conta que o desentendimento começou quando a aluna foi "solta" mediante o pagamento simbólico de uma "fiança" de R$0,50, valor que seria destinado aos fundos da escola.
Luciana leciona ciências há um ano na escola Padre Afonso Kist, em Parobé, rs (Foto: Arquivo pessoal)Luciana leciona ciências há um ano na escola
Padre Afonso Kist (Foto: Arquivo pessoal)
"Um rapaz também foi preso e pagou as fianças dos dois. Eu liberei o menino e pedi que ela esperasse até sair o troco. Ela empurrou a porta com força e veio tentar me agredir. Meu noivo estava junto, ele foi me ajudar na festa, e se colocou no meio, levou alguns tapas dela e não a deixou me bater", contou a professora.
Luciana pretendia permanecer na escola, mas ouviu de outra professora que era melhor sair, pois a aluna havia ido buscar familiares, com o objetivo de agredi-la. O noivo da professora foi até o carro do casal, que estava nas proximidades da instituição, enquanto a docente ia à sala dos professores para buscar pertences. Neste momento, no entanto, o ataque aconteceu.
"Eu estava lá conversando com a coordenadora, dizendo que não dava mais, que os alunos não têm mais respeito. Essa menina tem 15 anos, é minha aluna. Ela chegou com duas irmãs maiores de idade, começaram a me chamar de 'vagabunda' e dizer que iriam me 'quebrar'. As três me agrediram, mas havia mais de 10 pessoas incentivando elas. Inclusive o pai e a mãe, achando aquilo bonito", lamenta.
Professora mostra ferimento decorrente de agressões em Parobé, RS (Foto: Arquivo pessoal)Professora mostra ferimento decorrente de
agressões (Foto: Arquivo pessoal)
O noivo de Luciana retornou à escola e apartou a briga. O casal se trancou na sala dos professores até a chegada da Brigada Militar, enquanto a aluna e os familiares permaneceram no lado de fora insultando a professora. Depois, foram todos para a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) de Taquara.
Funcionária da escola há cerca de um ano, Luciana ressalta que era professora da adolescente na turma do 9º ano do ensino fundamental, e que ela costumava ter um comportamento agressivo. A diretora da escola, Cleni Sarmento, confirma. "Essa aluna sempre é muito indisciplinada, não aceita limites", diz.
Segundo a diretora, Luciana será transferida para outra escola municipal, de sua escolha, e recebe atendimento físico e psicológico. A aluna também é atendida e será transferida para uma instituição diferente. "A Secretaria de Educação nos deu todo o apoio necessário", diz Cleni.
Laudo de exame definirá indiciamentos
Marcas da agressão deixaram hematoma no rosto de Luciana (Foto: Arquivo pessoal)Marcas da agressão deixaram hematoma no rosto
de Luciana (Foto: Arquivo pessoal)
Luciana foi submetida a um exame de corpo de delito. De acordo com o delegado Gustavo Bermudes, responsável pelo caso, o laudo vai determinar se as suspeitas responderão por vias de fato ou lesões corporais.
"A professora, a aluna, as duas irmãs maiores da aluna e outras pessoas que tiveram algum envolvimento, todas foram ouvidas no dia do fato. Há outras pessoas que possivelmente serão chamadas para dar as devidas versões, mas no primeiro momento, está tudo esclarecido. Falta um detalhe ou outro", conta o delegado.
Ainda assustada, Luciana conta que toma remédios para se acalmar enquanto se recupera das lesões que sofreu e aguarda a transferência. "Não sei o que vai ser da minha vida. Para essa escola, não volto mais. Isso é certo", diz.

Bella Piero, a Nina de "Verdades Secretas", reprova prática de bullying na novela: "É triste"



Na trama da Globo, a personagem da jovem e suas amigas são mestres em ofender todo mundo no colégio. Saiba o que a atriz pensa a respeito!
Além de chocar o público com temas super pesados, como drogas e prostituição no mundo da moda, a novela "Verdades Secretas" também dá um destaque especial a mais um assunto importantíssimo: o bullying. Em entrevista ao Purebreak, a atriz Bella Piero, que dá vida à Nina na produção, comenta as agressões praticadas pela personagem e suas amigas populares no colégio da trama.
Ao lado de Giovannainterpretada por Agatha Moreira, e o resto do grupo, a garota já cansou de distribuir ofensas aos outros alunos da escola. "A verdade é que o bullying já existe há muito tempo, mas não com essa denominação e toda consciência. É triste saber que o cenário colegial é precursor de indivíduos que crescem sem respeitar as diferenças", desabafa a jovem.
Bella ainda finaliza dizendo como a prática, que afeta até mesmo estrelas como Marina Ruy Barbosa e Demi Lovato, é presente na sociedade dos dias atuais. "É mais comum do que imaginamos e nem sempre o foco é um problema. Uma qualidade também pode ser agredida e eu já vi muito isso acontecer. Já passou da hora de mudarmos a consciência da nossa sociedade!", acrescenta a estrela de "Verdades Secretas".

O Bullying e suas consequências

Jane TibincoskiRádio Difusora


Na infância é muito comum vermos algumas crianças chamando outras de nariguda, gorda, quatro olho, entre outros adjetivos. Esse é um tipo de comportamento infantil para pensarmos se é apenas brincadeira de criança ou um tipo de agressão “inofensiva”.
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, repetitiva, por um ou mais individuo, contra uma ou mais vítimas. É uma das formas de violência que mais cresce no mundo e pode ocorrer em qualquer contexto social, escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho.

De acordo com a psicóloga Sabrina Filipi de Faria, em entrevista ao programa Difusora Mulher, desta quinta-feira, além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes passam por humilhações racistas, difamatórias podem desenvolver doenças psicossomáticas e sofrer algum tipo de trauma que influencie traços de personalidade.

Garota supera bullying por causa de problema de pele e vira inspiração

A americana Ciera sofre de uma condição rara que espalha marcas constantemente pelo seu corpo



Ciera aprendeu a se aceitar como é, superando o bullying. (Foto: Reprodução/Instagram)
Ciera aprendeu a se aceitar como é, superando o bullying. (Foto: Reprodução/Instagram)

Uma adolescente que sofreu bullying verbal durante anos revelou como aprendeu a amar as centenas de marcas de nascença, que lhe cobrem o rosto e corpo.

Ciera Swaringen, de 19 anos, é de Rockwell, Carolina do Norte, nos EUA, e foi diagnosticada com nevos melanocíticos congênitos gigantes, depois de ter nascido com as marcas de grandes dimensões. Elas cobrem mais de dois terços do seu corpo, com a maior se estendendo desde o umbigo até as coxas. As marcas não são nocivas à saúde, mas também não podem ser retiradas por procedimentos cirúrgicos, então restou à menina se aceitar como é.

Desde criança, Ciera teve que suportar provocações crueis de outras crianças - e mesmo de adultos -, mas ela tem desenvolvido uma atitude positiva em relação à sua rara condição de pele, que afeta cerca de uma em cada 500.000 pessoas.

Em entrevista ao jornal "Daily Mirror", Ciera contou um pouco de sua luta. "Os adolescentes são geralmente os primeiros a comentar quando me veem", diz. "Eles dizem coisas como 'você está suja, toma um banho'". "Eu me lembro de um dia estar no ônibus escolar e ouvir um rapaz rir de mim e me chamar um cão manchado".

O sofrimento de Ciera foi pesado. "Isso realmente destruiu minha confiança, minha auto-estima. Eu era muito jovem e isso me fez sentir diferente das outras crianças, como se algo estivesse errado comigo", relembra.

Mas a menina persistiu, apesar da maré contra. "Todo mundo nasce diferente, e todos nós devemos nos sentir bonitos em nossas próprias peles", disse Ciera ao "Daily Mirror". "Aprendi a ignorar os comentários negativos e lembrar que a maioria das pessoas encara ou diz algo cruel porque não está acostumada a ver alguém com a minha condição”.