quarta-feira, 30 de julho de 2014

Esposa de James Rodríguez responde por Instagram a bullying

Luego de que en España la acosaran con críticas por ‘ser fea’, Daniela Ospina respondió al acoso que sufrió esta semana por redes sociales.


La esposa del futbolista respondió con un mensaje escrito a mano, al que le tomó una fotografía y publicó en su cuenta de Instagram daniela_ospina5.

El mensaje en la foto “Disculpa si no cumplo con tus expectativas. Mis prioridades es cumplir con las mías”, fue acompañado de las palabras “Buen día. Bendiciones para todos”.

Daniela y James tienen una hija llamada Salomé y se irán a vivir a España tras la contratación del futbolista colombiano en el Real Madrid.

La esposa del número diez de la Selección Colombia ya era conocida antes de contraer matrimonio con James Rodríguez en 2010, tras dos años de noviazgo, no solo por ser la hermana del portero de Colombia, David Ospina, sino también porque jugaba voleibol de manera profesional.


Foto: daniela_ospina5 / Instagram

terça-feira, 29 de julho de 2014

Reflexões sobre o bullying

Fonte: Jornal Dia Dia

(*) Breno Rosostolato

Bullying é um termo inglês originário de bully, que significa “valentão” ou “tiranete” que, especificamente, é aquele que abusa de sua autoridade ou posição para oprimir os que dele dependem. O termo bullying designa os atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Este comportamento agressivo possui uma forma direta como apelidos, xingamentos,roubos e gestos ofensivos, a forma indireta está relacionada com difamações, isolamento e indiferença, ou seja, quando a vítima está ausente.

Saber identificar o bullying é importante, nem todo machucado ou arranhão é sinal de que a criança esteja sofrendo agressões, os meninos principalmente, possuem brincadeiras um pouco mais ríspidas o que é natural, as crianças disputam brinquedos e depois que passa o conflito, brincam juntas novamente. Para caracterizar o bullying, as agressões devem ser frequentes, ou seja, repetidas e intencionais. A criança passa por situações que causam dor ou sofrimento todos os dias, sinais que podem denunciar o bullying são quando a criança começa a dar muitas desculpas para não ir á escola, chorar, ficar ansiosa e agitada são os sinais mais evidentes. Se a criança tinha um bom rendimento escolar e, subitamente, este aproveitamento declina, é necessário averiguar o porquê disso, pode ser consequência da violência sofrida na escola.

Uma vez identificado, os pais devem procurar a escola imediatamente para interromper as agressões, é importante identificar e atuar diretamente com as crianças envolvidas. Se a escola não atuar, cabe aos pais procurarem o Conselho Tutelar para medidas diretas de proteção à vítima. Aos pais, o importante é conversar com o filho e deixar claro que a culpa não é dela, a criança deve sentir-se acolhida e confortável com o apoio dos pais.

O papel da escola é propiciar um espaço de confraternização, respeito e diálogo, trabalhar questões de cidadania e valores, tão importantes para conscientizar os alunos sobre direitos e deveres. A prevenção é sempre a melhor maneira de encarar o problema do bullying, que muitas vezes é silencioso, quanto mais cedo for identificado, mais eficazes serão os métodos de intervenção contra o ciclo conflituoso. A escola deve ainda convocar uma reunião com os pais dos alunos envolvidos. O trabalho deve ser feito junto à família, pois o envolvimento dos pais é importante para estabelecer uma parceria entre a família e a instituição, os pais devem ser exemplos para os filhos e devem participar da vida deles.

O professor possui um papel primordial para o combate ao bullying, pois, além de identificar autores, espectadores e alvos, deve intervir imediatamente numa situação de agressões gratuitas e propositivas entre os alunos. Este posicionamento do professor é de respeito e, portanto, exemplar, muitas vezes, se colocar no lugar da vítima é uma maneira satisfatória para distinguir a brincadeira inocente e a brincadeira agressiva, o professor deve comunicar o ocorrido à direção.

Atividades que estimulam a solidariedade e a cooperação são os instrumentos que o professor deve usar neste momento de conflito. Conversar com a sala de forma clara e direta sobre a importância de respeitar o colega, e o trabalho didático deve proporcionar uma discussão sobre as diferenças, logo, trabalhando a tolerância.

As consequências do bullying para a criança, num primeiro momento são baixa estima choros frequentes, agitação e ansiedade, principalmente se estes comportamentos aparecerem um pouco antes da criança ir para a escola, medos inexplicáveis, insônia, falta de apetite e urinar na cama. Num segundo momento a criança apresenta stress, dores de cabeça e pode apresentar um comportamento melancólico, ou seja, isolamento.

A criança não brinca mais como antes, se afasta dos amigos e fica em casa, evitando sair, dificuldade de concentração e baixo rendimento escolar, dificuldades de relacionamento e mudanças constantes de humor são agravantes que acompanham o estado emocional da criança. Num momento mais acentuado do bullying, pode apresentar síndrome do pânico, automutilação, como arrancar o cabelo, se furar ou se cortar, depressão e até suicídio.

A psicoterapia é aconselhável em casos mais graves do bullying, em que é nítido um comprometimento e embotamento emocional. O trabalho psicoterápico é dar vazão ao conflito e a tensão sofrida pela criança, trabalhando o trauma e fornecer recursos para a criança superar as frustrações. Em casos mais extremos do problema, a psicoterapia deve resignificar as emoções negativas e destrutivas a fim de restabelecer a afetividade, a serenidade e a espontaneidade da criança.


Por: Faculdade Santa Marcelina - FASM 

Campanha de combate ao bullying nas escolas

Projeto avançou na Câmara. Para professor, papel dos pais e da escola é fundamental

Fonte: Bem Paraná

Cena de bullying em sala de aula: campanha de combate começaria na primeira quinzena de abril de 2015 (foto: Divulgação)
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados pretende obrigar as escolas brasileiras a realizar campanhas contra o bullying. A proposta, aprovada na última quarta-feira pela Comissão, é que sejam realizadas ações anuais, com duração de uma semana em todos os estabelecimentos do Ensino Fundamental e Médio do País. Se aprovada nos trâmites seguintes — como a Comissão de Constituição e Justiça —, a campanha começaria na primeira quinzena de abril de 2015.

De acordo com a proposta, caracteriza-se como bullying qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas. A prática deve ainda ter como objetivo intimidar, agredir fisicamente, isolar, humilhar, ou ambos, causando dano emocional ou físico à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

"O termo bullying designa os atos de violência física ou psicológica, intencionais e praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa incapaz de se defender", esclareceu o professor e psicólogo Breno Rosostolato.

Pela proposta, a campanha será feita por meio do esclarecimento dos aspectos legais, sociais, psicológicos e éticos que envolvem a prática e o desenvolvimento de atividades educacionais e informativas, para conscientização de suas causas e consequências.

Para o professor, o papel da escola também é fundamental, pois é necessário, além de identificar os autores, intervir imediatamente se houver esse tipo de agressão gratuita. "Quanto mais cedo for identificado, mais eficazes serão os métodos de intervenção contra o ciclo conflituoso. A escola deve ainda convocar uma reunião com os pais dos alunos envolvidos", orienta Breno.

O professor alerta ainda que o combate ao bullying não depende apenas das escolas. Para ele, a atenção dos pais é essencial para identificar se o filho está sofrendo bullying na escola. Para se caracterizar o bullying, as agressões devem ser frequentes, a criança passa por situações que causam dor ou sofrimento todos os dias. "Desculpas para não ir à escola, choro, ansiedade e agitação são os sinais mais evidentes de que a criança está passando por dificuldades", afirma ele.

ALGUMAS DICAS DE COMO PREVENIR O BULLYING
Para os educadores
- Alertar sobre a existência do bullying. Pode ser durante as aulas ou através de palestras para a comunidade escolar
- Valorizar virtudes, características e atitudes dos alunos e enfatizar o respeito às diferenças
- Estimular ações de prevenção à prática do bullying
- Estruturar um programa antibullying no projeto pedagógico da escola
- Manter contato constante com os pais, através de conselhos de classe, reuniões mensais e questionários, para avaliar o comportamento das crianças na escola e em casa.
- Monitorar o que é feito nos computadores da escola, para evitar o cyberbulling
- Criar uma cultura de paz e enfatizar que a prática do bullying não será tolerada, trabalhando "regras de convivência" e as consequências cabíveis quando essas regras forem quebradas.

Para os pais
- Observar o comportamento dos filhos no dia a dia. Às vezes as crianças dão pistas de que estão sofrendo ou praticando o bullying
- Buscar acompanhar o rendimento escolar e o comportamento da criança. Conversar com a direção e com os professores
- Dialogar e orientar os filhos sobre o uso responsável do celular e da internet e os males que o uso indevido pode causar
- Monitorar a navegação na internet e o perfil nos sites de relacionamento;
- Estar atento ao tempo que a criança gasta na internet e observar os temas que lhe atraem e certificar cuidados para a autoproteção no uso da rede
- Se algum conhecido está sendo vítima do cyberbullying, encorajá-lo denunciar e ajudá-lo a buscar apoio.
- Em caso do cyberbullying, gravar as imagens e/ou mensagens do agressor e bloquear o contato dos agressores em todas as mídias - redes sociais, chats, celular e e-mail. Isso reúne provas para resolver o caso e pode evitar novas agressões

Em caso de o bullying ter sido cometido
- A escola pode oferecer um espaço, com um orientador pedagógico, para ajudar e orientar as crianças/famílias em relação a esse tipo de agressão
- Procurar fazer que o agressor se responsabilize pelos seus atos, sugerindo ações/maneiras de reparar os danos causados
- Ouvir a vítima com atenção e estimular que esta crie recursos de autoproteção
- Trabalhar os espectadores da cena para que não apoiem a ação do agressor (adotando o apelido ou ajudando a agredir), mas, ao contrário, inibir essas ações desaprovando-as.
- Lembrar que muitos jovens já foram obrigados a pagar multas por terem ofendido colegas ou professores na internet.

Moreira Franco foi “vítima de bullying” antes da Copa

Aviação , Durante almoço promovido pelo Lide, ministro comemorou performance da aviação civil durante o evento
Durante almoço promovido pelo Lide, ministro comemorou performance da aviação civil durante o evento
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (Sac), Moreira Franco, disse em tom de brincadeira durante almoço-debate com 300 empresários promovido pelo Lide, do Grupo Doria, ter sido vítima de bullying antes da Copa do Mundo por ter ouvido, em diversas ocasiões, o bordão “Imagina na Copa”. 

“Se fosse soberbo, eu poderia dizer agora: ‘Se foi bom assim, imagina como será na Olimpíada’”. O político exaltou os bons resultados alcançados pela aviação civil durante o torneio, entre os quais o índice de atraso de 6,8% (“mais baixo do que o praticado pela União Europeia em 2013”) e a aprovação de 79% dos estrangeiros ao sistema aéreo brasileiro de um modo geral. “São estes patamares que devemos exigir a partir de agora.” 

Moreira Franco também enalteceu os avanços obtidos nos últimos três anos e meio pela Sac. Um deles foi a quebra do monopólio que transferiu para o ambiente civil as responsabilidades antes atribuídas ao militares em relação à aviação no Brasil. Outra medida considerada importante pelo ministro foi a entrada do capital privado ao setor, com a concessão dos principais aeroportos do País. 

“Nesse período foram investidos R$ 11,3 bilhões em verbas públicas e privadas. Aumentamos os pátios em 1,4 mil metros quadrados, construímos 400 mil metros quadrados de terminais, 270 novas vagas de estacionamento para aeronaves e 65 pontes de embarque. Com isso, mais de 70 milhões de passageiros agora podem se locomover nestes aeroportos.”

Menina de 13 anos perde 30 quilos após sofrer bullying e vira consultora

Garota seguiu o exemplo da mãe e mudou completamente os seus hábitos. Isabela, de 13 anos, ajuda outras meninas da mesma idade a emagrecerem.


Mariane RossiDo G1 Santos
Mãe e filha emagreceram com exercícios e boa alimentação (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Mãe e filha emagreceram com exercícios e boa alimentação (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)
Uma menina de 13 anos que estava passando por problemas sociais e de saúde por estar acima do peso seguiu o exemplo da mãe e conseguiu emagrecer quase 30 quilos em Santos, no litoral de São Paulo. Isabela Martins Ribeiro Vilar enfrentou os desejos de criança por balas e doces, o preconceito na escola e a difícil obrigação de se exercitar e comer bem para poder melhorar a saúde e o visual. Agora, ela ajuda outras meninas da mesma idade, por meio das redes sociais, a ter uma vida mais saudável.
os 5 anos, Isabela começou a engordar. A mãe dela, Andreza Martins Ribeiro, conta que a alimentação da menina era baseada em massas, batata frita, doces, e que ela não comia arroz, feijão e muito menos salada e legumes. “Ela não era de comer muito no almoço e na janta. Era mais as besteiras durante o dia”, diz. Andreza acredita que outros fatores também contribuíram para o aumento de peso da filha. “A ausência do pai influenciou muito, pois ela ficava ansiosa e só queria comer doce”, conta.
Por causa do peso excessivo, Isabela também passou a ser o alvo de brincadeiras entre os colegas de escola e, por isso, acabava descontando toda a sua tristeza na comida e engordando ainda mais. "Passei por vários momentos difíceis por ser a gordinha da turma, e isso não me fazia bem, acabava me excluindo e ficando no meu canto", conta a menina. Andreza diz que, certa vez, foi buscar a filha mais cedo em uma festinha porque ela ligou chorando e dizendo que se sentia isolada das outras crianças.
Andreza antes e depois o emagrecimento (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Andreza antes e depois o emagrecimento
(Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)
Aos 12 anos, Isabela decidiu mudar essa situação. Ela resolveu emagrecer depois que teve o exemplo dentro de casa. A mãe dela conseguiu emagrecer 26kg. “Passei um período longo de depressão. Fraturei o meu pé e engordei demais. No ano de 2012, eu resolvi emagrecer. A única maneira de ela começar foi dando o meu exemplo e, graças a Deus, eu consegui. Ela resolveu fazer o mesmo”, conta Andreza. Isabela teve o acompanhamento de uma nutricionista, uma psicóloga e um personal trainer para perder peso.
Isabela começou a fazer exercícios na academia (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Isabela começou a fazer exercícios na academia (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)
Isabela acima do peso e depois de emagrecer (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Isabela acima do peso e depois de emagrecer (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)
Para Isabela, o início foi bastante complicado, ainda mais por ser criança e ter que seguir a dieta dentro da escola. "A maior dificuldade foi ficar sem comer besteira. Todos estavam comendo salgados, doces e eu na fruta", lembra. A mãe, que sabia das dificuldades da filha, ajudava fazendo pratos enfeitados e receitas diferentes para ela não desistir. Isabela deixou de beber refrigerante e diminuiu a quantidade de doces, se dedicou a fazer exercícios e passou a fazer terapias.
Depois de seis meses, ela começou a ver que todo o esforço estava sendo recompensado. Isabela passou dos 87 kg para os 59 kg. “Atingi os meus objetivos em seis meses com muita dedicação e força de vontade”, afirma. Além disso, a relação com as pessoas na escola também mudou. “Deixei de me excluir por ser diferente. Me tornei muito mais feliz com esse novo corpo e novo estilo de vida”, fala a menina.
Isabela e Andreza emagrecerem (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Isabela e Andreza emagrecerem
(Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoa
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Referência
Após emagrecer, Isabela quis compartilhar todo o processo de emagrecimento com outras pessoas. Por isso, criou perfis no Facebook e Instagram para falar sobre sua rotina alimentar e dar dicas de comidas saudáveis, já que aprendeu a cozinhar durante todo o processo de emagrecimento. “Eu decidir criar o Projeto Saúde Teen em setembro. No início fiquei com certa timidez, mas logo perdi a vergonha. Já recebi críticas por postar tudo o que como. Sou sempre verdadeira”, conta ela. Mesmo sendo tão jovem, Isabela entendeu que podia servir de exemplo para outras meninas da mesma idade ou até pessoas mais velhas. “Muitos adolescentes querem mudar e precisam apenas de um incentivo. Alguns me mandam email pedindo ajuda e eu estou sempre ali, apoiando e ajudando no que posso”, diz ela.
Hoje, Isabela tem uma rotina diferente, com horário para academia, para os estudos e para o "trabalho". Ela ainda quer conquistar a tão sonhada barriga definida. "Mas não tenho pressa, aos poucos eu chego lá”, confia. Já Andreza, que foi a inspiração para a filha, vê que a mudança de peso transformou a vida de ambas. “Eu vejo a felicidade estampada no rosto da minha filha e sinto muito orgulho. Na escola, ela está 100% melhor. Mais amigos e mais confiante. Todo o sacrifício foi válido. Fui uma criança gordinha e não queria que a minha filha passasse o que eu passei. O conselho que eu dou para os pais é que tudo tem seu tempo. O adolescente tem que querer muito emagrecer. Não desista do seu filho. A teoria ensina, mas o exemplo arrasta”, afirma ela.
Isbaela conseguiu emagrecer quase 30 quilos (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)Isbaela conseguiu emagrecer quase 30 quilos (Foto: Isabela Vilar/Arquivo Pessoal)

Conheça a gata 'mais ou menos' do vôlei que sofre bullying por ser bonita

Sabina Altynbekova é uma das musas da seleção do Cazaquistão

Fonte: R7
Algumas mulheres sofrem por ser bonita, a jogadora de vôlei Sabina Altynbekova, que nem é das melhores, é uma delas. A musa defende a seleção do Cazaquistão e se destaca por conta da sua beleza...
De acordo com informações do jornal inglês Daily Mail, a beleza de Sabina está tirando a concentração dos torcedores nas partidas da equipe
Para Nurlan Sadikov, os torcedores se comportam como se só existisse uma jogadora em todo o campeonato e que é impossível trabalhar dessa forma
A gata tem muitos fãs nas redes sociais e recebe diariamente uma série de elogios 
Além de ser bonita, a morena se destaca também por ser uma das melhores do time
A gata adora um clique e é uma usuária assídua das redes sociais

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Jogadora de vôlei sofre bullying por ser bonita demais

Por Flávio Moreira - Torcedores.Com

Sabina Altynbekova, jogadora de vôlei do Cazaquistão, tem passado por situações o tanto quanto desconfortáveis em seu país.A causa do desconforto? Ela é muito bonita!


Sim! Sabina tem sofrido com o descontentamento de suas colegas de time e até mesmo de seu treinador. De acordo com o jornal inglês Daily Mail, a beleza da atleta tem feito com que os torcedores se distraiam e não prestem atenção nas partidas.
“É impossível trabalhar assim”, diz o técnico Nurlan Sadikov para a publicação.. “O público se comporta como se só existisse apenas uma jogadora em todo o campeonato”, completou.
A bela diz até ter ficado feliz com o assédio, mas admite que preferia que o reconhecimento surgisse de seu trabalho em quadra. “Eu fiquei lisonjeada no começo, mas acho que isso acabou passando da conta. Quero me concentrar em jogar vôlei e ficar famosa por isso, não por qualquer outra coisa”, explica a jogadora.

Animação compara conflito entre Israel e Hamas a "bullying" para justificar ofensiva

Vídeo animado foi publicado no site da Federação Israelita do Estado de São Paulo. Na animação, Israel aparece como uma criança que sofre bullying e é mal compreendida ao se defender

REDAÇÃO ÉPOCA




Animação justifica de maneira "didática" a ofensiva militar israelense (Foto: Reprodução / YouTube)
É difícil explicar, e compreender, as justificativas de Israel e do movimento palestino islâmicoHamas para ir adiante com um conflito que se torna mais sangrento a cada dia. Desde o início de julho, quando começou a ofensiva militar israelense, batizada de Operação Margem Protetora, mais de mil pessoas morreram e seis mil ficaram feridas - a maioria deles, civis palestinos.
Numa animação divulgada pela Federação Israelita do Estado de São Paulo, a Fisesp, para justificar a ofensiva militar israelense, Israel aparece como uma criança que sofre bullying de um de seus colegas de escola (em uma alusão clara ao Hamas). Após sofrer agressões constantes, sem reagir, o menino decide se defender e é mal interpretado pelos outros coleguinhas e professores. A animação deixa claro que não está reduzindo o confronto na Faixa de Gaza à uma briga escolar, mas que a lógica do confronto é semelhante. "Isso é exatamento o que acontece em Israel", diz o título do vídeo. Ao final da animação, aparecem os dizeres: "O Mundo não é o ensino fudamental. Às vezes, você só tem que se defender…"
Assista ao vídeo abaixo. Ou clique neste link.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Projeto cria semana nacional de combate ao bullying

Fonte: Região Noroeste

BRASIL - A menina que vamos chamar de “M”, tem déficit intelectual e, por isso, cursa o quinto ano, quando deveria estar no nono. 

Mas muitos colegas não compreendem, e ela tem sido vítima de violência física e psicológica – o famoso bullying. A beleza da menina só potencializa os casos de intolerância. A mãe de “M”, que chamaremos de “G”, relata que as escolas não sabem lidar com a situação, que também tem como combustível a negligência dos pais dos colegas: 

"Tem muitos pais que são cegos, que não vê o que os filhos fazem nas escola. Minha filha tem uma carta, que se você ler, você chora: ela queria se matar. Isso para uma mãe foi muito difícil. Pra ela, mais ainda." 

Um projeto aprovado pela Comissão de Educação quer gerar um esforço coletivo dos estudantes, das escolas e das famílias para enfrentar o problema do bullying, fenômeno mundial para o qual ninguém está imune. 

A princesa herdeira do trono japonês, aos 8 anos, deixou de frequentar a escola por um período depois de sofrer com insultos de crianças de outra turma. 

Para o presidente da Associação de Pais de Alunos das Instituições de Ensino do Distrito Federal, Luís Cláudio Megiorin, o projeto é umas das melhores iniciativas legislativas sobre o tema: 

"Ele ganha pela simplicidade e pelo ponto mais importante que os outros projetos não previram, que é determinar uma semana para que ocorra em todas as escolas públicas e privadas essa campanha. Isso é muito importante, porque quando você massifica essa informação perante os alunos e a comunidade escolar, isso gera uma conscientização maior." 

O projeto (PL 6504/13), de autoria do deputado Dimas Fabiano (PP-MG), foi inspirado em legislação já existente no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Ceará e Distrito Federal. O relator na Comissão de Educação foi o deputado Glauber Braga (PSB-RJ), que fez pequenas modificações para adotar o conceito de bullying, já consolidado na legislação. Ele definiu a primeira quinzena de abril como período para as campanhas anti-bullying. Glauber Braga ressalta, porém, que a semana não deve ser o único esforço nesse sentido, mas sim, o ponto alto de um esforço cotidiano: 

"A escola tem uma papel fundamental e você não consegue fazer uma mudança cultural sem necessariamente passar por um processo de esclarecimento e conscientização." 

O projeto que cria a semana de campanha anti-bullying nas escolas públicas e privadas de todo país está na Comissão de Constituição e Justiça aguardando parecer. Se aprovado, segue para análise do Senado.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Vítima pede R$ 109 mil por bullying do CQC

Fonte: Guto Pereira do Diário Web

Divulgação
Humorista Oscar Filho usou, sem autorização, publicou foto de uma adolescente de Monte Aprazível para fazer sátira em página do Facebook
A família da estudante L.H.T,17 anos, de Monte Aprazível (37 km de Rio Preto), que teve uma foto pessoal publicada sem autorização na página do Facebook do humorista Oscar Filho, do CQC da Band, entrou com ação pedindo R$ 109 mil de danos morais. O processo corre em segredo de Justiça na 30ª Vara Cível da capital. O juiz responsável pelo caso, Wander Benassi Junior, já mandou intimar o humorista para que ele ou seus advogados apresentem a defesa, “sob pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados na (petição) inicial”, cita no despacho. Segundo apurou o Diário, até ontem Oscar Filho ainda não tinha sido localizado.

A postagem contestada na ação foi feita em abril e correu o mundo através das redes sociais. Além de uma montagem com a foto da garota que apresenta sequelas de uma paralisia facial, a imagem estava acompanhada de frase sátira, que deixou parentes e amigos indignados. “Você já se sentiu tão diferente que até sua própria imagem te acha estranho???”. Na época, a publicação causou comoção em Monte Aprazível, que tem cerca de 21 mil habitantes. Ao saber da postagem, a estudante entrou em depressão e teve problemas de convivência social, precisando de acompanhamento psicológico.

Laudo com a avaliação médica mostrando os danos sofridos pela garota foi anexado ao processo, junto com cópia da postagem, dos comentários e toda repercussão negativa do caso. “Oscar Filho, preconceituosamente e sarcasticamente aproveitou de uma foto de L., que lhe foi enviada, e agrediu-a emocionalmente. Os efeitos negativos foram sentidos por ela, pela família e também por todos os conhecidos e desconhecidos”, afirma a psicóloga Joseane Cristina Fernandes, que assina o laudo.

Ainda segundo ela, a garota pode ter sido vítima de bullying e chegou ao seu consultório acompanhada da mãe e da tia totalmente abalada, após ver postado no Facebook “uma foto dela ironicamente manipulada com um comentário maldoso, em forma de piada, que rapidamente caiu em outras redes sociais.” Na conclusão, a psicóloga afirma ainda que a estudante precisa de acompanhamento psicoterápico, caso contrário “pode haver efeitos para o resto da vida”.

Mãe indignada

Ontem, o Diário conseguiu localizar e conversou com a mãe da menina, a dona de casa A.A.Z.H, 36 anos, que está indignada com a situação. Segundo ela, a filha ainda sofre preconceito e continua deprimida sem sair fora de casa. “Por que ele não pegou uma foto de um filho ou de um parente dele para fazer uma brincadeira de tão mau gosto? Não deveria ter feito isso”, afirma.

A mãe da garota lembra que, na época, a postagem teve mais de 7 mil curtidas na página oficial do humorista e espalhou-se rapidamente com centenas de comentários, a maior parte mostrando indignação e apoiando a família. “É um absurdo o que ele fez, sem qualquer respeito pelo ser humano”, fala. A dona de casa confirmou que já acionou Oscar Filho na Justiça e espera que ele seja responsabilizado pelo o que fez. “Estamos numa cidade pequena, todo mundo se conhece. Tudo tem limite”, disse. Ainda segundo a mãe, o humorista chegou a fazer comentários na própria postagem antes de retirá-la do ar e em momento algum se mostrou arrependido.

Garota passou por tratamento

O laudo médico apresentado no processo confirma que a garota nasceu com duas anomalias genéticas: uma na face (paralisia facial) e outra no pé (pé torto bilateral congênito). Ela teve de passar por diversos tratamentos e cirurgias. Mesmo assim, a dificuldade de movimentar músculos da face não a impedia de levar uma vida normal até então.

“Os dados colhidos nos exames psicométricos revelam que L. goza de boa saúde mental, embora apresenta problema congênito”, afirma o laudo. “Até o momento, ela estava mantendo boas relações familiares e sociais, porém, ao tomar conhecimento do fato ocorrido com ela, a primeira reação foi um choro compulsivo e depois foi acometida por um tristeza profunda seguida de ansiedade, depressão, irritabilidade, auto estima negativa, afastando-se doas atividades rotineiras”, escreve a psicóloga.

Justiça Federal

Ontem o advogado da família, José Roberto de Carvalho, disse que não iria se manifestar porque o processo corre em segredo de Justiça, mas confirmou que Oscar Filho ainda não foi notificado e o prazo está correndo. Ele também adiantou que ainda esta semana deve entregar ao Ministério Público Federal (MPF) de Rio Preto cópia de todo o processo para possível investigação criminal do caso.

Na edição do último sábado, o Diário trouxe com exclusividade que o Procurador da República Eleovan Mascarenhas determinou que o setor de informática do MPF fizesse buscas na internet para localizar a publicação. Segundo a assessoria de imprensa, como a postagem já havia sido removida, a procuradoria vai entrar em contato com a denunciante ou a família da vítima para obter as imagens. Ontem, a reportagem entrou novamente com a assessoria do humorista, em São Paulo, mas até o fechamento desta edição não obteve retorno.

domingo, 20 de julho de 2014

Moradora da região acusa CQC de bullying

Por Guto Pereira e Tatiana Pires do Diário Web

Luiza Dantas/Carta Z Notícias
Oscar Filho, humorista do programa CQC, da Band, acusado de fazer chacota: a assessoria dele não respondeu ao Diário ontem
O Ministério Público Federal de Rio Preto abriu procedimento interno para investigar possível crime cometido pelo apresentador do CQC da Band, Oscar Filho, devido a uma postagem numa rede social. A denúncia foi feita por uma professora de Monte Aprazível, que acusa o humorista de bullying e preconceito. A educadora Cibely Nasthachia, 28 anos, encaminhou denúncia ao MPF em abril alegando que o apresentador faltou com a ética ao usar uma foto de uma menina da cidade que é deficiente para fazer uma sátira. Junto com a imagem ele postou a frase: “Você já se sentiu tão diferente que até a sua própria imagem te acha estranho???”

“Não só eu, mas muita gente aqui da cidade ficou indignada com a publicação”, lembra Cibely. No e-mail ela afirma que embora Oscar Filho seja ator e repórter renomado do CQC da Rede Bandeirantes, “não nos interessa”. Segundo ela, o acusado “fez com que sua Ética caísse em desuso”. Segundo apurou o Diário, a garota apresenta estrabismo e a foto foi retirada do Facebook sem sua autorização. Na denúncia a professora afirma ainda que ela é menor de idade. Diante do fato, o procurador Eleovan César Lima Mascarenhas determinou que o setor de informática rastreasse a publicação e gravasse a mídia “para verificar se de fato houve a configuração de algum crime do Ministério Público Federal”.

Deletada

A assessoria de comunicação do MPF, em São Paulo, confirmou a representação, que a suposta publicação no Facebook, pelo humorista Oscar Filho, de uma foto de uma jovem deficiente com comentários preconceituosos, poderia incitar a prática de bulling. “A representação foi distribuída ao Dr. Eleovan em 23/06/14, e ele de imediato solicitou que o setor de informática verificasse o link citado e imprimisse eventual imagem e textos”, afirma nota. Ainda segundo o texto, ao tentar localizar a página, o MPF descobriu que está atualmente indisponível. “O procurador vai solicitar que o representante informe se imprimiu ou salvou a página contendo a mensagem e imagem ofensivas, pois sem isso nada pode ser feito”, conclui a nota. Se não for encontrada a mensagem, o caso deve ser arquivado.

Oscar Filho não se manifesta

A assessoria de imprensa do apresentar do CQC Oscar Filho foi procurada pela reportagem do Diário da Região, por telefone e e-mail, entre as 17h e 18h de ontem. Até o fechamento desta edição, não retornou para que o acusado pudesse se posicionar sobre o assunto.

Essa não é a primeira vez que um dos integrantes do CQC se envolvem em polêmicas após piada. Em outubro de 2011, Rafinha Bastos foi afastado da bancada do programa por ter feito piada de conotação sexual com a cantora Wanessa Camargo, grávida à época. Segundo a Folha de S. Paulo, Rafinha foi condenado a pagar R$ 150 mil por danos morais à cantora e sua família. Mas ainda cabe recurso. 

sábado, 19 de julho de 2014

Garoto com leve atraso mental e pés tortos é espancado por colegas de escola após sofrer bullying

Programa exibe matéria e deixa telespectadores boquiabertos sobre o caso em Mogi das Cruzes


ASSISTA AO VÍDEO - CLIQUE AQUI

Um garoto, de nove anos, com leve atraso mental e os pés tortos foi espancado pelos colegas de classe, em uma escola de São Paulo. Segundo a madrinha, a escola não tomou nenhuma providência com os agressores. Veja!

Fonte: Rede Record

sexta-feira, 18 de julho de 2014

'Isso é bullying e lesão corporal', diz advogado de família de aluno em Mogi

Família diz que aluno de 9 anos é agredido por um grupo de alunos. Diretoria Regionald e Ensino nega que esse seja um caso de bullyng.


Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

O advogado criminalista José Beraldo informou nesta quarta-feira (17) que entrou com um pedido de medida protetiva na justiça para o aluno de 9 anos que, segundo os familiares, está sofrendo agressões físicas em uma escola estadual em Mogi das Cruzes (SP).
De acordo com os pais da criança, que pediram para não serem identificados, um grupo formado por 5 alunos, com idade entre 9 e 10 anos, agrediu fisicamente o seu filho. Eles dizem ainda que este tipo de violência já dura mais de um ano. O menino ficou ferido e os familiares pedem para que a diretora da escola tome providências. "Entrei com uma medida protetiva que vai ao encontro da diginidade da pessoa humana e do estatudo da criança e do adolescente, porque isso é bullying e lesão corporal dolosa", explica o advogado.
Segundo ele, a medida também pede para que a criança passe por um exame de corpo delito. Exige ainda que o um inquérito policial investigue o caso. Os pais da criança disseram que a diretora chegou a sugerir que a criança fosse transferida de escola. "A diretora deve responder a um procedimento adminstrativo para que esse ato não ocorra. Ela está sendo negligente", diz Beraldo.
A mãe do menino está preocupada. "Teve um dia que meu filho chegou em casa chorando e disse que ia se matar, pois não aguentava mais ser agredido. Eu acho que a direotia deveria resolver isso. Devia ter nos chamado para conversar e ter chamado os pais dos agressores", explica a mãe que falou com a TV Diário sem se identificar.
Nota
Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Mogi das Cruzes nega que este seja um caso de bullying e afirma que o menino se machucou quando brincava com outras crianças no horário de saída da escola. A nota disse aainda que a unidade promove ações de prevenção ao bullying e que não procede a informação de que o aluno seria transferido para outra escola.
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Deficiente auditivo sofreu bullying e deve ser indenizado

O funcionário da Fujioka Eletro Imagem S/A era discriminado em ambiente de trabalho e conseguiu na Justiça o direito de receber R$ 10 mil


DIÁRIO DA MANHÃ
DIVANIA RODRIGUES

Carlos Henrique de Souza Franca abriu um processo na Justiça do Trabalho, no ano de 2012, contra a empresa Fujioka Eletro Imagem S/A, da qual era funcionário. Ele é deficiente auditivo e informou, em juízo, que sofria diariamente com discriminação e assédio moral de colegas de trabalho. As agressões que seriam psicológicas, por meio de xingamentos, e físicas, como tapas nas costas e chutes.
No final de 2013, a juíza, Sara Lúcia Davi Sousa, deferiu sentença favorável ao empregado. A empresa recorreu, mas, ontem, a Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região de Goiás manteve a condenação anterior, porém diminuiu a sentença, que antes era de R$ 30 mil passando para o valor de R$ 10 mil.
De acordo com os autos, o trabalhador havia sido contratado em 12 de junho de 2012, na função de auxiliar de surfassagem I, na área oftálmica da empresa. Ele requeria, no processo, “o reconhecimento da rescisão indireta do contrato de trabalho, com o pagamento das verbas rescisórias decorrentes, sob o fundamento de vem sofrendo discriminação e assédio moral no exercício de suas atribuições por apresentar deficiência auditiva. Verbera ainda que a reclamada descumpre a legislação pertinente à segurança, saúde e higiene do trabalho, pois não lhe fornece os EPI’s necessários. Por tais motivos, pretende a condenação da reclamada ao pagamento de indenização por danos morais”.
A testemunha, também deficiente auditiva, arrolada por Carlos, confirmou diante da juíza o bullying sofrido por ambos. De acordo com ele, os colegas de trabalho os discriminavam fazendo “gracinhas” por que eles se comunicavam por meio de gestos. Há também o relato de que funcionários escreviam nas lentes provisórias que a vítima era homossexual, fatos que o faziam sentir-se humilhado e excluído. Conforme o processo, o superior hierárquico de ambos teria sido comunicado da situação. A testemunha e a vítima foram ouvidas por intermédio de intérpretes judiciais.
O pedido de insalubridade foi indeferido pelo Tribunal. Porém, o caso de assédio moral e o de reconhecimento de rescisão indireta, com consequente condenação ao pagamento das verbas rescisórias devidas, foram julgados como procedentes pela juíza. A empresa recorreu alegando que não havia cometido nenhum ato irregular e que apenas a testemunha de Carlos havia sido ouvida.
O desembargador Elvecio Moura dos Santos, que analisou o caso em segunda instância, considerou que havia no caso o dever de reparação. A reportagem do Diário da Manhã entrou em contato com a empresa, que não quis se pronunciar sobre o assunto.

Fujioka terá que pagar R$ 10 mil a funcionário com deficiência auditiva que sofria bullying no trabalho

Por Marcelo Gouveia 

Fonte: Jornal Opção

A decisão é da Terceira Turma do Tribunal do Trabalho da 18ª Região, sediada em Goiânia
A empresa Fujioka Eletro Imagem S.A terá que pagar indenização de R$ 10 mil para um funcionário com deficiência auditiva que sofria assédio moral por parte de seus colegas de trabalho. A decisão é da Terceira Turma do Tribunal do Trabalho da 18ª Região, sediada em Goiânia.
Conforme depoimento de testemunha, que também é deficiente auditivo e trabalhava junto com a vítima, ambos sofriam bullying constantemente, além de xingamentos e agressões físicas. Os colegas de trabalho também faziam chacota pelo fato dos denunciantes se comunicarem por meio de gestos. Os dois funcionários chegaram a relatar a situação por várias vezes ao superior hierárquico do setor, mas as ações depreciativas persistiram.
Em recurso, o Fujioka alegou que não cometeu nenhum ato ilícito capaz de causar o dano alegado e que o juiz havia levado em consideração na decisão apenas o depoimento da testemunha apresentada, desconsiderando as alegações da empresa.
Ainda assim, o relator do processo, desembargador Elvecio Moura dos Santos, manteve a condenação, diminuindo, entretanto, o valor da indenização de R$ 30 mil para R$ 10 mil. Também foi reconhecida a rescisão indireta do contrato de trabalho, por justa causa do empregador, com consequente condenação ao pagamento das verbas rescisórias previstas em lei.

Comissão da Câmara aprova campanha nacional contra o bullying nas escolas

A proposta segue para análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania


Fonte: R7
Da Agência Câmara
A Comissão de Educação aprovou, na última quarta-feira (16), proposta que obriga as escolas brasileiras a realizarem campanha contra o bullying. Pelo texto aprovado, as campanhas devem ser anuais, com duração de uma semana, na primeira quinzena de abril, em todos os estabelecimentos de ensino fundamental e médio.  
Foi aprovado substitutivo do relator, deputado Glauber Braga (PSB-RJ) ao Projeto de Lei 6504/13, do deputado Dimas Fabiano (PP-MG). Braga fez mudanças de redação. Alterou, por exemplo, o conceito de bullying para “harmonizar” a proposta a um substitutivo global do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) a vários projetos sobre o assunto que tramitam na Casa.  
De acordo com a proposta, caracteriza-se como bullying qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, entre pares, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas.  
A prática deve ainda ter como objetivo intimidar, agredir fisicamente, isolar, humilhar, ou ambos, causando dano emocional ou físico à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.  
Legislação  
Glauber Braga ressalta que vários entes da federação já contam com legislação sobre o tema. Caso do Rio de Janeiro (estado e município), Santa Catarina, Ceará, Distrito Federal, município de São Paulo e Rio Grande do Sul.  
Conforme o deputado, todas essas leis têm em comum o foco na conscientização. Mesmo objetivo, segundo diz, das propostas em tramitação na Casa.
— É bem-vinda toda e qualquer estratégia destinada a incentivar a tolerância, a promover o respeito mútuo e a combater estereótipos e preconceitos.  
Tramitação  
A proposta segue para análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.