Durante almoço promovido pelo Lide, ministro comemorou performance da aviação civil durante o evento
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (Sac), Moreira Franco, disse em tom de brincadeira durante almoço-debate com 300 empresários promovido pelo Lide, do Grupo Doria, ter sido vítima de bullying antes da Copa do Mundo por ter ouvido, em diversas ocasiões, o bordão “Imagina na Copa”.
“Se fosse soberbo, eu poderia dizer agora: ‘Se foi bom assim, imagina como será na Olimpíada’”. O político exaltou os bons resultados alcançados pela aviação civil durante o torneio, entre os quais o índice de atraso de 6,8% (“mais baixo do que o praticado pela União Europeia em 2013”) e a aprovação de 79% dos estrangeiros ao sistema aéreo brasileiro de um modo geral. “São estes patamares que devemos exigir a partir de agora.”
Moreira Franco também enalteceu os avanços obtidos nos últimos três anos e meio pela Sac. Um deles foi a quebra do monopólio que transferiu para o ambiente civil as responsabilidades antes atribuídas ao militares em relação à aviação no Brasil. Outra medida considerada importante pelo ministro foi a entrada do capital privado ao setor, com a concessão dos principais aeroportos do País.
“Nesse período foram investidos R$ 11,3 bilhões em verbas públicas e privadas. Aumentamos os pátios em 1,4 mil metros quadrados, construímos 400 mil metros quadrados de terminais, 270 novas vagas de estacionamento para aeronaves e 65 pontes de embarque. Com isso, mais de 70 milhões de passageiros agora podem se locomover nestes aeroportos.”
“Se fosse soberbo, eu poderia dizer agora: ‘Se foi bom assim, imagina como será na Olimpíada’”. O político exaltou os bons resultados alcançados pela aviação civil durante o torneio, entre os quais o índice de atraso de 6,8% (“mais baixo do que o praticado pela União Europeia em 2013”) e a aprovação de 79% dos estrangeiros ao sistema aéreo brasileiro de um modo geral. “São estes patamares que devemos exigir a partir de agora.”
Moreira Franco também enalteceu os avanços obtidos nos últimos três anos e meio pela Sac. Um deles foi a quebra do monopólio que transferiu para o ambiente civil as responsabilidades antes atribuídas ao militares em relação à aviação no Brasil. Outra medida considerada importante pelo ministro foi a entrada do capital privado ao setor, com a concessão dos principais aeroportos do País.
“Nesse período foram investidos R$ 11,3 bilhões em verbas públicas e privadas. Aumentamos os pátios em 1,4 mil metros quadrados, construímos 400 mil metros quadrados de terminais, 270 novas vagas de estacionamento para aeronaves e 65 pontes de embarque. Com isso, mais de 70 milhões de passageiros agora podem se locomover nestes aeroportos.”
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