segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

espetáculo BULLYING em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, no dia 01 de abril


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, no dia 01 de abril de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

CONTRAPARTIDA

1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
a) Logo da INSTITUIÇÃO na abertura e fechamento.

3) Mencionar, ao vivo, agradecimentos à INSTITUIÇÃO.
a) No início e no final do espetáculo BULLYING

4) CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´
a) Trechos soltos do espetáculo BULLYING na INSTITUIÇÃO - logo início e final

Ps: Nenhum desses itens são obrigatórios, mas é bom o nosso público saber que a INSTITUIÇÃO está engajada no combate ao bullying.

Conheça com mais profundidade o espetáculo BULLYING e no blog acompanhe a nossa agenda.


www.ciaatoresdemar.com
www.twitter.com/ciaatoresdemar
www.youtube.com/ciaatoresdemar
www.bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com



Em breve Mar´Junior lança o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."


ESCRITÓRIOS
Rio de Janeiro/RJ
Central
Tels (21) 24246254 - (21) 78167987 - ID 24*72586

Londrina/PR
Rosimari Varderrama
Tels (43) 33272546 - (43) 84154003

São Bernardo do Campo/SP
Alves Bezerra
Tels (11) 43353908 - (11) 66571028

MSN: ciaatoresdemarproducao@gmail.com
Skype: assessoriamarjunior
E-mail: ciaatoresdemar@gmail.com

Teatro Corporativo
www.teatrocorporativo.com

Escola de Teatro da Cia Atores de Mar´
www.marjuniorciaatoresdemar.blogspot.com

Alpha - Associação das Artes e Cultura
www.alphaaac.blogspot.com

espetáculo BULLYING em Maricá, Rio de Janeiro, no dia 31 de março


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Maricá, Rio de Janeiro, no dia 31 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

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1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
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espetáculo BULLYING em São Gonçalo, Rio de Janeiro, no dia 30 de março


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, no dia 30 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

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"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

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1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

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espetáculo BULLYING em Niterói, Rio de Janeiro, no dia 29 de março


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, no dia 29 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

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espetáculo BULLYING em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, no dia 28 de março

A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Duque da Caxias, Rio de Janeiro, no dia 28 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

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1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
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3) Mencionar, ao vivo, agradecimentos à INSTITUIÇÃO.
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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Em um Mundo Melhor terá pré-estreia e debate em São Paulo

Em um Mundo Melhor terá pré-estreia e debate em São Paulo

Da Redação

Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira e indicado ao Oscar na mesma categoria, Em um Mundo Melhor será exibido em pré-estreia, aberta ao público, nesta quinta-feira (3/3), no CineSesc, em São Paulo. Após a sessão, haverá um debate sobre o tema bullying com o objetivo de discutir com a sociedade, professores e psicólogos este problema tão presente nas escolas do Brasil e do mundo. No filme de Susanne Bier, o bullying está retratado como tema central de uma forma tão realista quanto comovente.

O debate será coordenado pelo crítico de cinema Celso Sabadin em colaboração com a Escola Carandá, representada por psicólogos e profissionais da área de educação. A Escola Carandá foi fundada em 1978 e é uma das instituições de ensino mais conceituadas da cidade de São Paulo. Atuando dentro dos princípios do construtivismo e do humanismo, a Carandá tem como objetivo formar seres humanos flexíveis, responsáveis, cooperadores, criativos e conscientes de que é necessário se educar e sempre reavaliar seus valores.

O filme dirigido pela dinamarquesa Susane Bier será distribuído pela California Filmes e tem previsão de estreia no Brasil em 11 de março. Segundo a diretora, Em um Mundo Melhor trata das limitações que encontramos ao tentar controlar nossa sociedade como controlamos nossas vidas privadas.

Fonte: cineclick

Bullying: O drama de quem sofre em silêncio na escola

Timidez e insegurança fazem da criança um alvo fácil para os valentões
POR CLARISSA MELLO

Rio - Você sabe o que o diretor Steven Spielberg, a modelo Gisele Bundchen e o jogador David Beckham têm em comum além da fama? Todos sofreram bullying na infância. Gisele era considerada ‘magrela’, Spielberg sofria preconceito por ser judeu e Beckham era chamado de “mulherzinha” por se recusar a beber e sair à noite.

Os famosos conseguiram deixar as perseguições no passado. Mas nas escolas, longe de holofotes, a história é bem diferente: o bullying é um dos principais problemas enfrentados por estudantes.

“É uma agressão intencional e contínua. Ocorre quando um grupo escolhe um aluno para humilhar, bater, roubar, xingar, sempre de forma a depreciar”, explica a educadora Tânia Zagury, autora do livro ‘Educar sem Culpa’. Segundo ela, os agressores são principalmente crianças de famílias desestruturadas, que não aprenderam a ter limites e são violentas.

“A vítima normalmente é tímida, tem poucos amigos, não sabe se colocar e tem medo de incomodar. Por isso se submete. Ela tem medo de contar aos pais, pois acha que a agressão pode piorar”, explica o psiquiatra infantil Fábio Barbirato.

Alguns “sintomas” indicam se a criança está sofrendo bullying: arranhões, queda no rendimento escolar, falta de vontade súbita de ir para a escola, objetos danificados ou desaparecidos são alguns. “Se os pais percebem mudanças no comportamento da criança, é preciso conversar, saber o que está acontecendo. Mas não devem colocar a criança contra a parede”, diz Tânia.

Tirar a criança da escola não resolve: “Só muda o problema de lugar”, afirma. Também não adianta forçar a barra, exigindo que a vítima se defenda. “A criança que sofre bullying não é agressiva, não consegue revidar. Se os pais exigem que ela dê o troco, ela pode se sentir mais diminuída”, diz Tânia. O ideal é por a boca no trombone — garantindo o anonimato da vítima. “Vá à escola, converse com professores, peça que fiquem de olho. Mas peça que não falem o nome da criança”, ensina.

Se a situação persistir, procure um psicólogo. “Crianças que sofrem bullying precisam aprender a se colocar. Isso evita depressão e que eles se tornem adultos submissos no futuro”, orienta Barbirato.

Fonte: O Dia - online

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A questão do poder e a prática do bullying

Em todas as minhas oficinas as pessoas se surpreendem quando começamos a tratar sobre a questão do poder que todos nós temos e usamos diariamente.
“Poder” é uma palavra carregada de emoções. A reação das pessoas à palavra poder variam muito. Para algumas pessoas a palavra poder tem uma conotação negativa. Outras se sentem intimidadas por ela. E outras ainda se vangloriam dela. Quanto poder você quer? Quanto poder você acha que merece ter ou desenvolver? O que o poder realmente significa para você?
Eu não penso em poder com relação a dominar as pessoas. Eu não penso em poder como uma forma de impor nada a ninguém. Também não defendo a idéia de que vocês devam pensar da mesma forma. Este tipo de poder raramente sobrevive. Mas todos nós devemos estar conscientes de que o poder é uma constante no mundo. Você constrói suas percepções ou alguém as constrói para você. Você faz o que você quer ou você obedece aos planos que alguém tem para você.
Em minha opinião, ter poder absoluto é ser capaz de conseguir os resultados que você mais deseja e criar valores para os outros durante o processo. Poder significa ter habilidade para mudar a sua vida, moldar suas percepções, fazer com que as coisas funcionem para você e não contra você. O poder verdadeiro é compartilhado e não imposto. É ter a capacidade de definir as necessidades humanas e satisfazê-las – as suas e as das pessoas que você ama. É ser capaz de comandar o seu próprio reinado – seus próprios processos de pensamentos, os seus comportamentos – para que você consiga produzir os resultados precisos que você deseja.
Infelizmente, milhares de pessoas usam o poder que têm para intimidar, maltratar, machucar, humilhar, constranger os outros. Nossa história nos dá infinitos exemplos de como grandes líderes abusaram do seu poder em prol de práticas abusivas e violentas que causaram verdadeiros desastres para a humanidade.
Na prática do bullying, agressores ou bullies são crianças, jovens ou adultos que acreditam ter mais poder do que os outros e que por isso podem agredir os mais fracos. Ou são pessoas que aprenderam em casa que é pisando nos outros que se consegue aquilo que se deseja. Ou ainda, são aqueles que foram alvos um dia e precisam descontar em alguém os abusos que eles mesmos sofreram.
Por que não ensinar nossos filhos, sobrinhos, filhos de amigos a usar o poder que todos nós temos para fazer o bem?
Você é a pessoa que decide como vai se sentir e agir baseado na maneira como você deseja viver sua vida. Nada tem significado algum exceto aquele que nós mesmos damos às coisas. A maioria das pessoas ligou o botão do piloto automático durante este processo de interpretação da vida, mas nós podemos tomar posse daquele poder de novo e imediatamente mudar nossa experiência no mundo.
Fica aqui a reflexão: o que você está fazendo com o poder que você tem?

Fonte: itu.com.br

espetáculo BULLYING em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, nos dias 24 e 25 de março


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, nos dias 24 e 25 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. No dia 23 de março, nossa pauta está preenchida - faremos 3 apresentações no Centro Educacional Nilopolitano. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

CONTRAPARTIDA

1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
a) Logo da INSTITUIÇÃO na abertura e fechamento.

3) Mencionar, ao vivo, agradecimentos à INSTITUIÇÃO.
a) No início e no final do espetáculo BULLYING

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Conheça com mais profundidade o espetáculo BULLYING e no blog acompanhe a nossa agenda.
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Em breve Mar´Junior lança o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

espetáculo BULLYING em São João de Meriti, Rio de Janeiro, no dia 22 de março


Shalom!

A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de São João de Meriti, Rio de Janeiro, no dia 22 de março de 2011, para apresentação do espetáculo BULLYING. Caso a instituição queira nos receber favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

CONTRAPARTIDA

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2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
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Prevenção e combate a violência nas escolas será realizada nesta sexta

MANAUS - O projeto Ame a Vida, coordenado pela Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seas) promove nesta sexta-feira, 25, a Campanha “Bullying não! Escola Local de Paz, Violência Jamais!”, simultaneamente em 14 escolas estaduais e uma escola municipal das zonas Sul, Oeste, Leste e Norte de Manaus.

A ação consiste em palestras com temas voltados a prevenção e o combate a violência física e psicológica nas escolas e caminhada nas ruas dos bairros Betânia, zona Sul, São Raimundo, zona Oeste, Jorge Teixeira, zona Leste, e as comunidades Santa Marta e Jesus Me Deu, zona Norte. O trabalho conta com o apoio das Secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP) e Educação (Seduc).

De acordo com a coordenadora do Ame a Vida, Maricília Costa, o objetivo é orientar os alunos sobre os males do Bullying na vida do adolescente e a importância do combate a violência física e psicológica na rede estadual e municipal de ensino. (JK)

Fonte: Portal Amazônia

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Jornal da Justiça: cartilha de combate ao bullying será levada a Santa Catarina

O Lions International Clubs usará a cartilha elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça no combate ao bullying. No próximo dia 19 de março, a entidade promoverá um simpósio, em Santa Catarina, e aproveitará para trabalhar o tema com crianças e adolescentes. Em Tocantins, juízes e servidores da Corregedoria Nacional de Justiça inspecionam o Judiciário para verificar o cumprimento das determinações feitas na inspeção realizada em 2009. O Jornal da Justiça ainda traz uma entrevista com a procuradora da República Eugênia Augusta Gonzaga, sobre a busca por restos mortais de desaparecidos no período da ditadura militar, que acontece no cemitério de Vila Formosa, em São Paulo. Jornal da Justiça, nesta quarta-feira (23), a partir das 6h.

Fonte: Correio do Brasil

espetáculo BULLYING em Nilópolis, Rio de Janeiro dias 21 e 23 de março


A Cia Atores de Mar´ estará na cidade de Nilópolis, Rio de Janeiro, nos dias 21 e 23 de março de 2011. No dia 23 de março, nossa pauta está preenchida - faremos 3 apresentações no Centro Educacional Nilopolitano. Caso a instituição queira nos receber no dia 21, favor entrar em contato com nossos telefones.

Entenda o porquê da sua instituição de ensino trazer o espetáculo BULLYING como ferramenta de conscientização e como publicidade favorável, além de uma ótima contrapartida.

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a instituição de ensino e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência em suas dependências e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos. O investimento da instituição em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno de uma mensalidade deste aluno, que o custo benefício se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a instutuição está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A instituição quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos os seus alunos." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.

CONTRAPARTIDA

1) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying na sua instituição.

2) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores e direção.
a) LOGO da INSTITUIÇÃO na abertura e fechamento.

3) Mencionar, ao vivo, agradecimentos à INSTITUIÇÃO.
a) No início e no final do espetáculo BULLYING

4) CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´
a) Trechos soltos do espetáculo BULLYING na INSTITUIÇÃO - logo início e final

Conheça com mais profundidade o espetáculo BULLYING e no blog acompanhe a nossa agenda.
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Em breve Mar´Junior lança o livro "BULLYING - EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."


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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Pesquisadores tentam entender o bullying no contexto da hierarquia social escolar

Para muitos adolescentes que navegam pelos desafios sociais da escola, o maior objetivo é fazer parte da turma "popular".

Porém, uma nova pesquisa sugere que o caminho para a popularidade na escola pode ser perigoso, e que os alunos perto do topo da hierarquia social são muitas vezes vilões e vítimas de comportamento agressivo envolvendo seus colegas.

As descobertas, que serão publicadas este mês na "The American Sociological Review", oferecem uma visão fascinante sobre a estratificação social dos adolescentes.

O novo estudo, acompanhado de uma pesquisa relacionada da Universidade da Califórna, em Davis, também desafia os estereótipos do bullying escolar e da vítima.

Casos bastante divulgados envolvendo bullying normalmente significam um assédio crônico de estudantes socialmente isolados, mas os estudos mais recentes sugerem que várias formas de agressão e vitimização ocorrem ao longo dos degraus sociais à medida que os alunos competem para melhorar sua posição.

As descobertas contradizem a ideia do agressor como desajustado ou agressivo por natureza.

Em vez disso, os autores argumentam que, quando se trata de comportamento malicioso, o papel dos traços individuais é "superestimado", e grande parte dele se deve a preocupações com o status.

"Muitas vítimas são feitas nos degraus intermediários e altos da hierarquia", disse o autor do estudo, Robert Faris, professor assistente de sociologia da UC Davis.

"Frequentemente pensamos que isso é parte de como os jovens disputam status.

Em vez de perseguir os adolescentes excluídos, eles podem mirar em colegas rivais".

Educadores e pais muitas vezes desconhecem o stress diário e as agressões com que devem lidar até mesmo estudantes bem-ajustados socialmente.

"Pode ser invisível", disse Faris.

"A literatura sobre bullying vem focando nessa única dinâmica de antagonismo crônico repetido de jovens socialmente isolados, ignorando essas outras formas de agressão.

É bem possível que um ato, um rumor espalhado na Internet possa ser devastador".

Numa série de estudos, alguns ainda aguardando publicação, os pesquisadores da UC Davis pediram a 3.722 alunos da oitava à décima série em três condados da Carolina do Norte para indicarem o nome de seus cinco melhores amigos.

Então os pesquisadores perguntaram aos alunos se eles já tinham sido alvo de algum comportamento agressivo por parte de seus colegas _ incluindo violência física, abuso verbal e assédio, rumores e fofocas, ou ostracismo _ e se eles mesmos já tinham participado desse tipo de comportamento.

Os pesquisadores usaram os dados para construir complexos mapas sociais das escolas, monitorando grupos de amigos e identificando os alunos que constantemente estavam no centro da vida social.

"Não é só o número de amigos que o jovem tem, mas quem são esses amigos", disse Faris.

"Os jovens de que estamos falando estão bem no meio das coisas".

Usando os mapas, os pesquisadores monitoraram os alunos mais frequentemente acusados de comportamento agressivo.

Eles descobriram que subidas no status social estavam associadas a aumentos subsequentes na agressão.

Notavelmente, o comportamento agressivo atingiu o auge no 98º percentil de popularidade, depois caiu.

"Bem no topo, começamos a ver uma reversão _ os jovens nos 2% mais altos têm tendência a serem menos agressivos", disse Faria.

"A interpretação que eu tenho é que eles não precisam mais ser agressivos porque estão no topo.

Mais agressões podem ser contraproducentes, sinalizando insegurança com sua posição social".

"É possível que eles sejam incrivelmente amigáveis, todo mundo goste deles, que eles nunca sejam malvados.

Mas não estou tão convencido disso, pois há muitos jovens logo atrás deles na hierarquia que são altamente agressivos".

No geral, a pesquisa mostra que cerca de um terço dos alunos estão envolvidos em comportamento agressivo.

Em outro artigo apresentado no ano passado, Faris relatou que a maioria das agressões de adolescentes é direcionada a rivais sociais _ "talvez um degrau acima ou abaixo de você", como ele colocou, "em vez de um adolescente que está totalmente desprotegido e isolado".

"Não quero dizer que esses jovens não sofrem, porque eles sofrem agressões", disse ele.

"Mas o índice geral de agressões parece aumentar à medida que o status sobe.

Isso sugere que um aluno acredita ter mais benefício em perseguir alguém que seja seu rival".

A pesquisa oferece um mapa para educadores que tentam combater o bullying e a agressão dentro e fora da escola.

Uma opção pode ser convocar o apoio dos alunos que não estão envolvidos com bullying _ os que estão bem no topo da escada social, e os dois terços dos alunos que não fazem bullying.

Richard Gallagher, diretor do Instituo de Paternidade e Maternidade do Centro de Estudos Infantis da Universidade de Nova York, disse que a pesquisa acrescenta a um corpo crescente de literatura científica documentando o papel que a popularidade exerce no assédio agressivo e no comportamento de bullying.

"Ele salienta que é um comportamento típico usado para estabelecer redes e status sociais", disse Gallagher, professor associado de psiquiatria infantil e de adolescentes.

"As escolas e os pais precisam estar atentos porque é um comportamento que ocorre o tempo todo.

Isso significa que os distritos escolares precisam ter políticas que lidam com o problema.

Acho que devemos recorrer aos próprios adolescentes para criar algumas soluções".

Gallagher afirmou que, embora os resultados tenham sido confusos, algumas pesquisas mostraram que as escolas podem combater o bullying e a agressão ao convocar a ajuda dos alunos, assim como dos administradores.

"Não é provável que se elimine totalmente esse comportamento, mas é provável que sua ocorrência se reduza", ele disse.

"Os programas que obtiveram sucesso são os que não colocam os jovens na posição de meros espectadores.

As iniciativas fizeram com que os jovens populares demonstrassem que o bullying não é legal".

Faris afirmou planejar conduzir novas pesquisas para casar os mapas sociais com anuários das escolas, a fim de melhor documentar uma hierarquia social.

Um estudo relacionado também sugere que não é apenas a popularidade que influencia um comportamento agressivo, mas a importância que o aluno dá a ser popular.

"Historicamente, toda a atenção tem se focado nas deficiências mentais dos que fazem a agressão", ele disse.

"Precisamos direcionar mais atenção à forma como a agressão está entrelaçada no tecido social dessas escolas".

Fonte: 2011 New York Times News Service por Grupo Yahoo

Pesquisa sobre BULLYING - ajude-nos a criar.

Shalom!

Estamos elaborando uma pesquisa sobre o BULLYING. Faremos nas instituições de ensino com alunos entre 8 anos 18 anos (Fundamental I e II, Ensino Médio) e Professores - começaremos em março.

A pesquisa se fará nas instituições que o espetáculo BULLYING se apresentará neste ano de 2011.

A Cia Atores de Mar´ fundou uma organização não governamental a Alpha - Associação das Artes e Cultura que vem a colaborar com este tema e outros - A Alpha - AAC administrará a pesquisa.

Queremos a sua participação na elaboração desta pesquisa. Ela tem que ser curta e com respostas de multipla escolha.

Por favor envie para o email da alpha.aac@gmail.com com assunto PESQUISA e também coloque aqui as suas sugestões, para que todos leiam.

Muitos já sabem deste nosso trabalho e que temos este blog como um canal de comunicação sobre o tema e este já é uma referência nacional e nos países de lingua portuguesa - o que muito nos orgulha.

www.bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com

Estamos no twitter e seria bom ter você nos seguindo - @ciaatoresdemar e @teatrobullying

Em breve Mar´Junior lança o livro "EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo."

Obrigado
Assessoria de Comunicação
da Cia Atores de Mar´
e Alpha - AAC

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Por que traria o espetáculo BULLYING para a minha cidade? Entenda a contrapartida.

Shalom!

"Nós da Cia Atores de Mar´ não vemos o espetáculo BULLYING como um gasto para a PREFEITURA e sim como ferramenta de conscientização para diminuição da violência nas dependências das suas instituições de ensino e ao seu redor. Até acho, e acredito, que seja a melhor publicidade, o melhor marketing junto aos pais dos alunos e da população. O investimento da PREFEITURA em comprar o espetáculo BULLYING, que tem um debate logo depois da apresentação, gera um percentual tão pequeno do custoxbenefício deste aluno, que se torna muito mais benéfico do que uma publicidade em um jornal, folheto ou outdoor. Porque a PREFEITURA está cuidando do ser humano, está combatendo e não se calando diante deste mal. A PREFEITURA quando oferece mais do que pede, hoje, atrai com muito bons olhos não só os seus alunos, como os professores e a população no geral." relata Mar´Junior, criador do projeto, além de diretor e roteirista do espetáculo BULLYING.


CONTRAPARTIDA

1) Logo da PREFEITURA em nosso material de divulgação.
a) CAMISAS DO ESPETÁCULO
b) CAMISAS DE CIRCULAÇÃO - para entrevistas na mídia
c) FOLHETOS distribuídos aos alunos e mestres sobre o projeto

2) PESQUISA, sem endereçar nomes, sobre o bullying nas suas instituições.

3) PROGRAMA EXCLUSIVO NO CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´ - com 10 minutos de duração sobre o bullying com alunos, professores, secretários e prefeito.
a) Logo da PREFEITURA na abertura e fechamento.

4) Mencionar ao vivo agradecimentos à PREFEITURA.
a) No início e no final do espetáculo BULLYING
b) Nas entrevistas

5) CANAL YOUTUBE DA CIA ATORES DE MAR´
a) Trechos soltos do espetáculo BULLYING nas escolas da PREFEITURA - logo início e final


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O que é BULLYING?

Bullying, termo derivado da palavra inglesa bully, que não tem uma tradução precisa para a língua portuguesa, porém pode ser entendido como um indivíduo que é valentão ou brigão. O qual tem condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco, tratando os seus pares com ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação, maus tratos. Agressões essas, caracterizadas por serem de forma intencionais, podendo ser de caráter verbal ou físico, repetitivamente, praticada por um ou mais individuo, contra um ou mais indivíduo, geralmente em ambiente escolar. Comumente o surgimento de tais comportamentos agressivos tem sua origem na infância. Caso o comportamento agressivo, não seja desafiado na infância, corre-se o risco de que esse comportamento passe a ser habitual, e na idade adulta o agressor tem mais probabilidade de alterações comportamentais tipo práticas criminosas e vio-lência doméstica.

Segundo a educadora e escritora, Cléo Fante, o fenômeno Bullyng “... é uma das formas de violência que mais cresce no mundo...”. Sendo que a especialista, também afirma que o Bullyng pode ocorrer em qualquer contexto social, escolas, universidades, famílias, vizinhança locais de trabalho e até entre países.

Um simples apelido, até de certa maneira inofensivo, em um primeiro momento, pode ter uma repercussão física e ou emocional, para o alvo da ofensa, desproporcional. Podendo provocar no indivíduo alvo das ofensas, isolamento queda do rendimento escolar e/ou produtividade, transtornos psicossomáticos até possíveis alterações nos traços de personalidade do indivíduo, chegando nos casos extremos, até a possibilidade de suicídio.

O cientista sueco Dan Olweus, caracteriza o Bullying, abordando três aspectos essenciais quanto ao seu comportamento: a- é agressivo e negativo; b- é executado repetidamente e c- ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying pode manifestar-se basicamente de duas formas: o Bullying direto (quanto ao gênero do agressor, mais frequente no sexo masculino) e o Bullying indireto (ou agressão social, quanto ao gênero do agressor é mais frequente no sexo feminino, em crianças pequenas, e se caracteriza pela promoção do isolamento social de quem esta sendo agredido).

O isolamento da vítima pode ser promovido das mais diferentes formas possíveis, com técnicas sutis, que podem ser exemplificadas como: intimidar as pessoas que tentam se socializar com a vítima; divulgar comentários não verdadeiros sobre a vítima; se recusar na possibilidade de s socializar com a vítima; criticar o modo de comportar-se, falar, vestir-se e a aparência, da vítima; críticas quanto a opção religiosa da vítima e até a etinia da vítima.

Sendo que em qualquer situação que seja, fica muito claro, a diferença na estrutura de pque o agressor detem, contra a enorme fragilidade da vítima. Na verdade a vítima possui uma gama de fatores para ter medo do agressor, que são justamente as ameaças e intimidações que sofre, a toda hora, de froma repetitiva e incansável.

Para entermos, essa forma de ameaça do agressor, fica mais fácil quando temos como parâmetro, uma característica de personalidade do mesmo, que é o autoritarismo, e associado a uma necessidade muito forte de controlar e/ou dominar a situação. Outros dois aspectos relevantes que caracterizam o agressor, é a possibilidade do mesmo, ter uma deficiência nas habilidades sociais e uma posição muito preconceituosa quanto a indivíduos que são subordinados.

Alguns estudos mostram que a inveja e ressentimento, podem ser motivos de reforço para a prática do Bullying, em contrapartida não se tem evidência de que uma crença popular, onde a vítima do Bullying seja portadora de uma autoestima muito baixa, seja verdadeira.

Uma outra crença que não condiz com a verdade, é que quando falamos em Bullying, não significa obrigatoriamente associação com criminalidade ou violência, pois o Bullying ocorre normalmente através de abuso psicológico e/ou verbal.

Na pratica do Bullying, o agressor usa principalmente uma combinação de intimidação e humilhação, objetivando atormentar á(s) vitim(s), podemos citar como exemplos de tal técnica: insultos a vítima; acusações sistemáticas; ataques físicos repetidos contra a vitima ou propriedade dela (ex. = livros, material escolar, roupas, etc,); divulgação de rumores pejorativos sobre a vítima; depreciação da vítima sem qualquer motivo; exigir e forçar que a vítima faça aquilo que não deseja, através de ameaças; colocar a vítima em situação embaraçosa com outras pessoas (normalmente com alguém que exerça o papel de autoridade); fazer comentários depreciativos sobre pessoas da família da vítima, principalmente sobre a mãe da mesma; uso de tecnologias de informática para praticar o cyberbullying (páginas falsas sobre a vítima, em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc); prática de chantagem contra a vítima; utilização de expressões ameaçadoras;

Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora); provocar o constrangimento da vítima em situações públicas e etc.

Não podemos deixar de envocar, que entre além das “técnicas”, acima descritas, para a prática do Bullying, o mesmo pode também ser praticado por alguém que detenha o comando sobre seus “subordinados”. Um exemplo clássico de tal situação é a possibilidade do Bullying ser praticado de um professor para um aluno. Nesse caso, as “técnicas” mais comuns consistem de ações como: intimidar o aluno em voz alta, diante de toda a classe, denegrindo a sua imagem e ferindo a sua autoestima; manipular a classe contra um unico aluno, expondo o mesmo a humilhação; ter uma postura diferenciada, mais rigoroas, na avaliação de um aluno em relação aos demais; perseguir o aluno com notas baixas;. ameaçar a vítima de reprovação; impedir o aluno de sair de classe para ir ao sanitário, ou beber água, colocando o mesmo em uma situação de angustia imenas, pelo ato de tortura psicológica; difamar o aluno, acusando-o de atos que não praticou, no conselho de classe, junto a outros professores, e coordenadores e por fim, podendo chegar a atos de tortura física (normalmente contra crianças menores), tais como puxões de orelha e “tapinhas“.

Temos o dever de lembrar aqui, que tais ações violam frontalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, podendo e devendo serem denunciadas junto ao Juizado de Menores. Por hoje ficamos por aqui, um bom final de semana a todos, e até a próxima semana com a conclusão do desse tema.

Fonte: Tribuna do Norte

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Universitária é vítima de ‘bullying’ em Ribeirão

Ex-líder de classe que se opôs à saída de um professor enfrenta uma onda de agressividade que já dura meses.

A estudante de Direito, Rafaela Leoni, 23 anos, ex-lider de uma das turmas do 4º período da Faculdades COC no ano passado, luta pela punição de três colegas que ela acusa de ameaça e injúria desde junho do ano passado. O suposto caso de bullying já foi apurado pela Delegacia Especial de Defesa da Mulher, que enviou o inquérito ao Juizado Especial Criminal (Jecrim). A vítima também protocolou denúncia no Ministério Público e pediu acompanhamento do caso pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Segundo Rafaela, ela tem sofrido maus-tratos das colegas desde junho, quando se opôs a um movimento dos alunos da turma para a saída de um professor. Na ocasião, a turma, insatisfeita com as notas baixas, organizou um abaixo-assinado pedindo à direção o afastamento do professor.

A posição teria custado caro a então líder da classe. Segundo ela, a partir do episódio, o tratamento hostil se tornou quase uma regra. "Quase apanhei quando me neguei a aderir ao abaixo-assinado. Parte da turma teve uma reação muito agressiva", afirma a estudante.

Depois disso, as colegas, segundo Rafaela, se referiam a ela sempre como "bruxa" e a isolaram em atividades acadêmicas. "Amigas me avisaram que elas queriam quebrar a minha cara".

Logo após denunciar as ofensas à secretaria da faculdade e sem ambiente com os colegas, a universitária decidiu se transferir do período diurno para o noturno no semestre seguinte.

Mas em outubro, por causa de um estágio, Rafaela teve que voltar a frequentar aula no período matutino. Conforme Rafaela, o retorno foi ainda mais difícil, apesar do COC ter destacado um segurança exclusivo, que a acompanhava por onde ia. "Se eu ia fazer um lanche, elas diziam para eu ouvir: ‘Lá vem a bruxa! Tomara que você morra engasgada! Batiam a porta do banheiro na minha cara. Colocavam mochilas nas cadeiras e eu não tinha onde sentar para assistir a aula. Quando fazia alguma pergunta ao professor, sofria com os deboches’".

Neste período, sofrendo de insônia e com constantes crises nervosas, Rafaela procurou ajuda de uma psiquiatra, que diagnosticou uma depressão grave.

Apuração

Através de nota, o Centro Universitário Uniseb-COC informou que a Comissão de Sindicância, "conforme consta no Regimento Interno da Instituição", vai averiguar os fatos alegados em um prazo de 30 dias.

O presidente da OAB de Ribeirão Preto, Ricardo Giuntini, disse que o caso deve ser discutido na próxima reunião da ordem.

Porém, Giuntini já adiantou que como o caso já foi apurado pela polícia e como existe uma sindicância em andamento, a instituição não vê necessidade de um acompanhamento mais próximo.

A delegada especial da Mulher, Maria Beatriz Campos, disse que ouviu todos os envolvidos e que, como ainda não há tipificação penal de bullying, o caso será tratado como injúria e, provavelmente, também de ameaça.

Fonte: Jornal A Cidade

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Educar para a Paz é tema de curso do Centro de Apoio Pedagógico

Postado por Departamento de Imprensa
Qui, 17 de Fevereiro de 2011 16:17

Entre os assuntos que serão aborados, o bullying terá destaque

De acordo com recentes pesquisas, alunos no mundo todo sofrem algum tipo de violência nas escolas. Muitas vezes essa violência vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico, gerando a diminuição da auto-estima, a exclusão social e até, em casos mais extremos, culminando em suicídio e outras tragédias.

A fim de evitar que a violência tome conta do cotidiano escolar na rede municipal, o Centro de Apoio Pedagógico e Formação Continuada (CAPFC) está organizando o curso “Educar para a Paz: semeando cultura de paz nas escolas”, que será ministrado para orientadores educacionais, diretores de escola e coordenadores pedagógicos. Com 110h de duração, a formação tem início nesta sexta-feira, dia 18, das 14 às 18h, nas dependências do CAPFC, Av. Martins Fontes, 1.241 – Vila Nova.

Dividido em três módulos de estudos, o curso pretende discutir propostas de ações assertivas para o ato de educar para a paz. “Faremos pesquisas in loco e elaboraremos práticas educativas durante a formação para serem aplicadas nas escolas”, explica a professora Roberta Bruno Couto, coordenadora do CAPFC e responsável pelo curso. Segundo ela, 50 profissionais das escolas municipais vão participar da formação, que terá encontros mensais até dezembro de 2011.

Texto: Cecília Beu (MTb. 22.332)
20110217-SEDUC-educar para paz-CB

Aluno que denunciou abuso por professor já teria sofrido “bullying”, segundo advogados de defesa

Os advogados de defesa do professor de português D.M., acusado por um aluno de 11 anos de ter cometido abuso sexual contra o garoto supostamente dentro de uma sala de aula da rede municipal de educação, falaram pela primeira vez sobre a denúncia.

Mauricio Gois e Silmara Salamaia alegam que experiências anteriores do menino podem estar interferindo no caso. Confira agora a entrevista realizada com os criminalistas ao Midiamax:

Midiamax – Como foi o primeiro contato com o professor? Ele continua negando o crime?

Mauricio Gois – Atendemos o professor em uma das celas da Defurv. Ele se demonstrava calmo, porém um tanto abatido. Conversamos com ele por algum tempo, e se demonstrou muito coerente em tudo o que disse. Pela experiência que tenho por militar já há algum tempo na área criminal, esse comportamento coeso é incomum em alguém que é voltado à prática de crimes, ainda mais dessa natureza (crimes sexuais). Ele nega o crime sim. Algo que me chamou muito a atenção foi como ele ficou surpreso quando falei quem era o aluno que o acusa, que até então não sabia, pois segundo ele, o garoto era um excelente aluno.

Midiamax – Mas segundo a mãe do menino e a polícia, ele ficou após a aula no dia 10 de setembro de 2010 com o professor...

Simara Salamaia – O garoto teria ficado nesse dia terminando uma atividade escolar, mas não ficou sozinho, e sim em companhia de outras crianças. Na investigação há testemunhas comprovando isso. Ainda, segundo o professor, deixar alunos após a aula não era uma prática comum.

Midiamax – Há informações de que o garoto teria sido abusado 16 vezes. O que vocês têm a dizer sobre isso?

Mauricio Gois – É muito improvável, diria impossível. Nós analisamos o Inquérito minuciosamente. Primeiramente, algo que teria acontecido tantas vezes com certeza seria visto por alguém, mas não há testemunha ocular dos fatos. De uma maneira geral, as escolas, visando proteger seus alunos, cada vez mais têm se preocupado em manter a segurança interna, e acredito que também seja o caso da escola do professor em questão. Se o abuso tivesse acontecido 16 vezes, seguramente os funcionários teriam visto uma movimentação diferente, ou um comportamento estranho do professor, o que não ocorreu. Em segundo lugar, embora ainda não sejam informações oficiais, há relatos das zeladoras da escola afirmando a desconfiança da denúncia, uma vez que logo após as aulas ficam esperando na porta para limpar as salas, e jamais viram nada. Outro ponto interessante é o horário de aulas do professor na turma que o menino estudava. Para ter acontecido o abuso, ainda mais tantas vezes, seria necessário suceder em todas as aulas de português, sem exceção. Ocorre que o na semana seguinte ao episódio o garoto foi transferido para outra classe, passando a ter aulas de português nos primeiros tempos. Logo, é inverídica esta afirmação, já que os abusos, segundo os relatos da criança, aconteciam no término das aulas.

Midiamax - A denúncia informa que o professor teria ameaçado o aluno se ele contasse algo sobre o suposto abuso. O que o professor fala sobre isso?
Maurício Góis - Assim como o abuso, ele nega categoricamente isso.

Midiamax – E a arma que teria sido usada para a ameaça?

Silmara Salamaia – Não foi encontrada arma alguma, nem qualquer material pornográfico na casa do professor. O mandado de busca e apreensão foi cumprido pela polícia às seis horas da manhã, pegando-o de surpresa, o que não daria tempo nem chance do docente esconder algo que o incriminasse.

Midiamax – Quanto aos laudos psicológicos e psiquiátricos nos quais a polícia embasa as investigações, eles não confirmam o abuso sexual?

Silmara Salamaia – Não. Os laudos técnicos que até agora foram juntados ao Inquérito Policial apenas afirmam que o menor apresenta sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). No entanto, segundo a medicina, o TEPT pode ser resultado de diversas causas como: violência urbana, violência doméstica, agressão física, abuso sexual, “bullying”, terrorismo, tortura, assalto, sequestro, acidentes, guerra, catástrofes naturais ou provocadas; tudo isso pode desenvolver esse tipo de transtorno. Para se ter certeza sobre o que ocorreu são necessários exames mais detalhados, que serão pleiteados durante o processo.

Midiamax – Mas então como o senhor define a mudança de comportamento do aluno? A mãe da vítima afirma que ele passava mal, não queria ir mais à escola, já tentou suicídio. Que outra causa, além do abuso, poderia ocasionar esses sintomas?

Mauricio Gois – Bem, quem poderá responder isso com mais clareza será um psicanalista ou um médico psiquiatra. Mas segundo consta nas investigações, testemunhas afirmam que o garoto era vítima de “bullying” (perseguição de colegas) já na escola que anteriormente estudava antes sequer de conhecer o professor. Ao estudar o assunto, verifiquei que os sintomas apresentados por crianças que sofrem essa prática tão violenta, que é o “bullying”, são os mesmos surgidos no menor, inclusive, essa agressão gera pensamentos suicidas. Não é descartada a possibilidade de o menino ter carregado esse sentimento para a escola seguinte ou seja, onde teria sido molestado. Isso pode explicar o transtorno de estresse pós-traumático previamente diagnosticado. Ao contrário de países mais desenvolvidos, que há tempos lutam contra o “bullying”, à primeira vista, só agora o Brasil parece voltar seus olhos para o assunto, que, infelizmente, é muito mais comum do que se imagina.

Midiamax – E quanto às novas denúncias contra o professor?

Silmara Salamaia – Até o presente momento não existem no Inquérito novas denúncias, pelo menos não é de nosso conhecimento. A incriminação do professor é sustentada apenas por o aluno ter ficado alguns minutos após a aula na escola, no dia 10 de setembro, e as provas apontam que o atraso do garoto ao sair da instituição ocorreu uma única vez.

Midiamax – E se caso o professor for considerado culpado, a escola pode ser responsabilizada?

Mauricio Gois – Não quero entrar nesse mérito, até porque não acreditamos que isso ocorrerá. Mas as consequências de uma condenação nesse caso são mais sérias do que se parece, indo além da aplicação da pena. O responsável pela escola é o Município. Na hipótese de uma condenação (transitada em julgado) do professor, o garoto, por sua família, teria o direito de exigir do Município uma indenização, que certamente geraria prejuízo aos cofres públicos.

Midiamax – Já que alega inocência, como o professor analisa o fato de estar preso e as consequências do episódio?

Mauricio Gois – O episódio já atrapalhou muito a vida do professor. Mesmo provando sua inocência, acredito que esse caso manchará para sempre a vida do meu cliente, tanto profissional como pessoal. Infelizmente a maioria das pessoas sensacionalizam as notícias que lêem, tendo-as como verdade absoluta, o que é muito perigoso. Não foram poucos os comentários horrendos que fizeram sobre o educador. O caso ainda está sendo apurado e até o momento o professor não teve oportunidade de apresentar provas a seu favor, já que na fase de inquérito a lei processual penal, em regra, não permite que isso aconteça. Vale lembrar o caso da Escola Base, do Estado de São Paulo (quando seis pessoas foram acusadas de abuso sexual contra alunos, mas o caso acabou arquivado e os acusados foram inocentados).

Midiamax – Quais foram as medidas tomadas em defesa do professor até agora? Reginaldo Coelho

Mauricio Gois – Já fizemos um pedido de revogação da prisão à Justiça, provando sua idoneidade moral e profissional, mas ainda não obtivemos resposta. Isso deve ser decidido nos próximos dias. Também estamos requerendo à Secretaria de Educação Municipal documentos que irão dizer como era a atuação do professor na escola.

Fonte: midiamaxnews

Câmara aprova projetos contra o bullying nas escolas

Comissão de Monitoramento será criada para acompanhar os casos notificados
Agência BOM DIA

Os vereadores de Sorocaba aprovaram, na sessão desta quinta-feira, dois projetos de combate ao bullying nas escolas. O termo é utilizado para caracterizar a prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, com o objetivo de intimidar e humilhar.

Em definitivo, foi aprovado o projeto de Carlos Cezar (PSC) que propõe a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar no projeto pedagógico das escolas públicas municipais de educação básica – ensino infantil, fundamental e médio.

O projeto prevê a capacitação dos docentes e inclusão de regras contra a prática no regimento interno das escolas, além do envolvimento da família no processo.

Os vereadores aprovaram ainda em primeira e segunda discussão o projeto de lei de José Francisco Martinez (PSDB) que prevê a notificação compulsória de casos de bullying pelas escolas públicas municipais ao Conselho Tutelar e aos pais dos alunos atingidos.

O projeto foi aprovado junto com emenda aditiva da vereadora Neusa Maldonado (PSDB) que cria a Comissão de Monitoramento - para acompanhar o andamento das notificações - que deverá ser formada por representantes das secretarias de Educação, Saúde e Juventude e da Câmara.

Agenda Espetáculo BULLYING - março, abril e maio

MARÇO
21 - Nilópolis/RJ
22 - São João de Meriti/RJ
23 - Nilópolis/RJ "Centro Educacional Nilopolitano" 3 apresentações
24 - Nova Iguaçú/RJ
25 - Nova Iguaçú/RJ
28 - Duque de Caxias/RJ
29 - Niterói/RJ
30 - São Gonçalo/RJ
31 - Maricá/RJ

ABRIL
01 - Nova Friburgo/RJ
04 - Londrina/PR
05 - Londrina/PR
06 - Londrina/PR
07 - Londrina/PR
08 - Londrina/PR
11 - Região dos Lagos/RJ
12 - Região dos Lagos/RJ
13 - Região dos Lagos/RJ
14 - Região dos Lagos/RJ
15 - Região dos Lagos/RJ
25 - São Bernardo do Campo/SP
26 - São Bernardo do Campo/SP
27 - São Bernardo do Campo/SP
28 - São Bernardo do Campo/SP
29 - São Bernardo do Campo/SP

MAIO
09 - Brasília/DF
10 - Brasília/DF
11 - Brasília/DF
12 - Brasília/DF
13 - Brasília/DF

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Meu primeiro voto - Cia Atores de Mar' na Rede TV

Freguesia de Portimão promove “Não ao Bullying”

A junta de freguesia de Portimão está a promover o projeto “Não ao Bullying”, dirigido aos alunos do 2º ciclo dos agrupamentos de escolas da freguesia, bem como a toda a comunidade escolar.

Este projeto, que conta com a colaboração da PSP e da APAV de Portimão e estende-se até 8 de abril, pretende “chamar a atenção para os perigos e consequências de atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por uma pessoa ou por um grupo com objetivo de intimidar ou agredir outras pessoas”.

Por outro lado, a junta de freguesia de Portimão explica que estas iniciativas visam “promover uma relação de proximidade com os agentes da PSP e da APAV, garantindo confiança às vitimas de bullying”.

Fonte: http://www.jornaldoalgarve.pt

Proposta combate violência conhecida como bullying nas escolas

A Câmara de Taubaté derrubou no dia 9 o parecer contrário ao projeto de lei da vereadora Pollyana Gama (PPS) que inclui medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying (ato de violência física ou psicológica) no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas de Taubaté.

A Comissão de Justiça e Redação emitiu parecer contrário por entender que é obrigação do Estado “organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino”, mas os vereadores votaram contrariamente ao parecer. O projeto continua em tramitação na Casa e deverá ser submetido ao plenário para aprovação.

“O bullying escolar tem sido cada vez mais reportado. É o tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ridiculariza e intimida a vítima. Os pais e comunidade escolar devem ser os primeiros interessados no assunto, pois um futuro mais harmonioso e de respeito dependerá das ações de hoje”, justificou a vereadora.

De acordo com o texto, as escolas públicas deverão incluir em seu projeto pedagógico medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying. Para atingir seus objetivos, é necessário “capacitar docentes e equipe pedagógica, orientar os envolvidos e envolver a família no processo de construção de uma cultura de paz”.

Uma das prerrogativas do projeto é a possibilidade de as escolas incluírem na equipe escolar o psicólogo escolar, para desenvolver atividades de alfabetização emocional junto aos professores, alunos e toda a comunidade escolar.

Fonte: Diário de Taubaté

Estudantes israelenses monitoram bullying pelo Facebook

Estudantes de uma escola de Herzliya, em Israel, montaram um comitê para monitorar e combater a postagem de material ofensivo a colegas na rede social Facebook. A ideia é denunciar o bullying (intimidação) e a divulgação de fotografias inapropriadas de colegas.

O comitê foi organizado por alunos da quinta e sexta séries do Ensino Fundamental da Escola Alon. O Facebook entrará em contato com os responsáveis para pedir a retirada das postagens ofensivas. Alunos que não colaborarem serão denunciados aos professores.

Preocupados com a possibilidade de garotos de 12 anos se tornarem censores da internet, alguns professores propuseram que a comissão fosse rotativa. Mas foram convencidos de que nem todos os estudantes são capazes de enfrentar seus colegas e pedir-lhes para parar de intimidar outras crianças.

"O temor é que eles pudessem se transformar em uma espécie de força policial que fosse longe demais e perseguisse alunos. Por isso abrimos espaço para acompanhamento de pais e professores?, diz a diretora da escola, Giladi.

"A coisa boa é que eles estão conduzindo o diálogo e assumindo a responsabilidade de não intimidar os demais", completa a diretora. "Se houver um caso que não puderem resolver, então eles conversam com o professor na sala de aula. E o professor não está no Facebook".

Fonte: Jornal do Brasil

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tranquila, assim foi a primeira sessão do ano na câmara de vereadores



Muita tranqüilidade, esse foi o clima no prédio da câmara de vereadores de Santa Cruz do Rio Pardo na primeira sessão de 2011. Sem projetos polêmicos os vereadores apresentaram alguns requerimentos e indicações, e aprovaram alguns projetos, sendo o que mais chamou atenção foi um de autoria do Professor Edvaldo que pede medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar na rede municipal de ensino.

O projeto passou de forma unânime e agora fica a expectativa de não ser vetado pela Prefeita Maura, já que é o que têm sido feito nos últimos projetos aprovados na câmara que foram de autoria dos vereadores. Outro fato que chamou atenção foi que logo no inicio dos trabalhos o vereador Souza Neto passou mal e abandonou a sessão.

Nos requerimentos e indicações os que mais chamaram atenção e foram mais discutidos foram os requerimentos que pedem providências no final da Castelo Branco onde acontecem muitos acidentes de autoria do Professor Edvaldo, um requerimento do vereador Leandro Mendonça pedindo a construção de um PAS no Parque da Nações, e o requerimento do vereador Rui Reis convocando a Secretária de Agricultura Rosânia Claudia Guerra para prestar esclarecimentos aos vereadores, todos aprovados de forma unânime.

Logo na discussão do primeiro requerimento o vereador Leandro Mendonça passou um pouco dos 3 minutos que os vereadores têm para discutir o assunto, e o presidente Marsola pediu para que os vereadores a partir de agora respeitem o tempo pois não vai mais aceitar que esse tempo seja ultrapassado, já que o antigo presidente Jorge Araujo era mais maleável com esses tempos.

Fonte: Santa Cruz News

Riso nas escolas ajuda a combater o bullying

  • Especialista do riso explica como a prática da gargalhada pode melhorar o rendimento escolar, as relações entre alunos e até a vida familiar

  • IG

  • Como seria melhor começar um dia escolar: com aulas de matemática ou com sessões de riso em grupo? Se o seu filho prefere a segunda opção, ele não está sozinho. É o que pensa o fundador do Espaço do Riso e do Clube da Gargalhada de São Paulo, Marcelo Pinto, também conhecido como Dr. Risadinha e criador do programa "InseRIR nas Escolas". A meta do projeto é colocar o riso dentro da educação. Segundo ele, esta proposta começou na Índia em 1995 e hoje já está presente em mais de 60 países. "O objetivo é despertar a consciência das pessoas para a importância do riso", afirma. E colocar crianças que acabam de entrar no Ensino Fundamental a par disso é o primeiro passo.

    "Nesta idade as crianças estão mais dispostas a rir", explica. Por isso, inserir brincadeiras e jogos no ambiente pedagógico, além de estimular o riso em grupo, são algumas das atividades do programa criado por Marcelo, que está para ser apresentado para a Secretaria da Educação. "No início das aulas, a proposta é formar um círculo e induzir todos à risada, para que todos riam coletivamente", diz. Mas como isso irá mudar o dia a dia escolar? O Delas conversou com o Dr. Risadinha e descobriu o que está por trás do riso.

    iG: Como surgiu e qual o objetivo do programa InseRIR nas Escolas?
    Marcelo Pinto: Dizem que a criança ri em média 300 vezes ao dia e o adulto, 17 vezes. E nós vemos que atualmente o riso está em crise, tanto que a depressão é a doença do século e as pessoas estão rindo muito pouco. Com isso, fiquei pensando: como será que conseguiríamos fazer com que os adultos rissem um pouco mais, tanto quanto as crianças? Para chegar a esse ponto as pessoas teriam que crescer com a consciência dos benefícios que o riso traz. Mas para isso teríamos que desenvolver um trabalho de concentração com crianças, e daí surgiu a ideia de inserir o riso na escola, para que elas cresçam com essa consciência da importância do riso. O riso também ajuda no processo de conhecimento, já que uma aula dada com alegria consegue prender a atenção do aluno com mais facilidade e o ajuda a reter melhor o conhecimento. É uma técnica que professores de cursinho pré-vestibular utilizam com maestria, e funciona.

    iG: E como você acha que o riso pode influenciar o comportamento das crianças, dentro e fora da escola?
    Marcelo Pinto: O riso traz benefícios tanto físicos como psicológicos, desde estimular o organismo a liberar endorfina até promover o estreitamento das relações com os professores e os colegas de classe. E o riso é contagiante, então queremos despertar a consciência para isso. É uma forma generosa de partilha social. Com rápidas sessões de gargalhada na escola, por exemplo, o riso ajudará a criança a relaxar e a começar o dia acadêmico mais leve, mais entrosada, se sentindo parte do grupo. E o professor que souber usar essa interação conseguirá captar a atenção delas com mais facilidade. Com o riso em coletividade, a criança percebe que as relações dela com os outros melhoram e se torna uma pessoa com autoestima maior. Há relatos de que o riso na educação reduz a taxa de absenteísmo escolar e a taxa de "presenteísmo" escolar, que é a criança que está na classe apenas fisicamente, mas com a cabeça em outro lugar. O riso faz com que ela tenha uma predisposição maior para aprender, já que ela começa a perceber como isso é gostoso. É o chamado riso cognitivo, o famoso "eureka!": quando você consegue um conhecimento novo, a primeira reação é o sorriso.

    iG: Quais as atitudes que os professores devem ter com seus alunos para que o riso ajude a melhorar o relacionamento em sala de aula?
    Marcelo Pinto: O riso não tem cor, não tem sexo ou classe social, então ele nivela aluno e professor também. Quando você ri junto com o professor, está todo mundo no mesmo nível. O que é um desafio neste programa é que algumas escolas ainda cobram uma postura autoritária dos professores, para não perder o respeito. Mas a partir do momento em que o professor entende que é justamente o contrário, por que não se divertir com as crianças enquanto elas recebem conhecimento? O que ele precisa é saber estabelecer os limites, a hora do silêncio e do estudo, e as crianças vão se relacionar melhor com os professores mais bem-humorados. O professor nunca deve obstruir o riso: quando a criança ri, ele não pode ceifar isso. Ele deve entender e aceitar que o riso faz bem e aprender a estabelecer os limites de maneira adequada, sem inibir a postura da criança. Então, se eu faço sessões de gargalhada, o professor tem que estar rindo junto das crianças. Estamos habituados a entender a sala de aula como um lugar de silêncio e seriedade, mas isso está ultrapassado e se mostra ineficaz muitas vezes.

    iG: Você acha que o riso pode diminuir a ocorrência do bullying?
    Marcelo Pinto: O bullying é algo muito abrangente e não está ligado somente ao psicológico. Mas o riso pode, sim, ajudar a reduzi-lo. O problema, na verdade, sempre esteve presente, mas o termo acabou ficando famoso e as pessoas estão tomando mais conhecimento dele atualmente. O bullying nada mais é do que uma violência gratuita e repetitiva para com quem não sabe se defender. Mas é possível fazer com que a criança perceba o mal que determinadas brincadeiras podem causar. O riso, dependendo de como é demonstrado, pode ser também uma forma de bullying: é aquele riso depreciativo, malicioso. Quando tratamos essa relação, conseguimos lançar um dos valores do Espaço do Riso: é preciso rir com as pessoas, e não das pessoas. Também devemos refletir sobre a questão de rir de si mesmo. Quando isso acontece, conseguimos nos distanciar do problema que está acontecendo. Tanto que vira e mexe falamos: "a gente ainda vai rir muito disso". Se a criança que for alvo de bullying tiver a oportunidade de fazer essa reflexão, de que é importante rir de si mesma também, ela vai entender a atitude dos que tiram sarro dela como algo desprezível e sem caráter, o que fará com que ela aumente sua autoestima e saiba que as pessoas são diferentes umas das outras. E elas precisam ser mesmo diferentes enquanto cada um deve respeitar as diferenças dos outros: é com grupos diferentes que podemos ter uma diversidade muito rica de atitudes e ideias.

    iG: E os pais, como podem usar o riso para melhorar a relação com os filhos?
    Marcelo Pinto: Primeiramente, os pais devem entender que a família é o principal bem. Porque é muito comum o marido ou a esposa voltar para casa depois de um dia de trabalho e soltar os cachorros em cima da família, tratá-la a pontapés, mas é preciso começar a ter consciência de que o filho vem em primeiro lugar e de que ele é o reconhecimento de uma boa educação. É necessário cultivar alguns hábitos, como almoçar ou jantar com toda a família unida, procurar saber como foi o dia de cada um, o que houve de divertido na escola. Os pais nunca perguntam se teve algo divertido: então a criança passa seis horas dentro da escola sem expectativa nenhuma de se divertir? É preciso refletir sobre esse conceito para que as crianças passem a rir mais também quando adultas. Isso vai se refletir no emprego, no humor, nos relacionamentos. Por essas e outras, os pais devem dar uma resposta positiva em relação ao riso para os filhos. Hoje em dia a gente só cobra das crianças e não reconhece o que elas conquistam, por isso é preciso estimular o riso. E, se não for possível, que pelo menos não haja boicote a ele.

Fonte: Mídia News

Câmara vota dois projetos sobre bullying nas escolas municipais

A Câmara de Sorocaba discute e vota hoje, em primeira discussão, dois projetos de lei que se referem à prevenção, notificação e medidas de atendimento às vítimas de "bullying" nas escolas da rede pública municipal. "Bullying" é o termo é utilizado para caracterizar a prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, com o objetivo de intimidar e humilhar alguém ou um grupo.

O primeiro projeto a entrar em discussão é do vereador Carlos Cezar da Silva (PSC), que propõe a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao "bullying" no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas municipais de educação básica - ensino infantil, fundamental e médio. Também estabelece que as escolas devem promover palestras e debates sobre o tema, bem como capacitar professores e demais integrantes da equipe técnica pedagógica para lidar com o problema. O projeto prevê ainda que as secretarias de Educação e Saúde elaborem um programa de ajuda às vítimas de "bullying", para que possam recuperar sua autoestima, além de orientação para os agressores, por meio de pesquisas sobre os fatores que motivaram seu comportamento.

Com o mesmo tema, projeto de lei de José Francisco Martinez (PSDB) prevê a notificação compulsória de casos de "bullying" pelas escolas públicas municipais ao Conselho Tutelar e aos pais dos alunos atingidos. O projeto de lei também prevê os casos em que os agressores se utilizam de recursos tecnológicos.

Fonte: Cruzeiro do Sul, Sorocaba

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Turnê do espetáculo BULLYING no Paraná, Região dos Lagos e São Bernardo do Campo - abril

Shalom!

A Cia Atores de Mar´ estará com o espetáculo BULLYING no mês de abril:


dia 04 ao dia 08 na cidade de Londrina, no Paraná.
dia 11 ao dia 15 nas cidades de Macaé, Búzios, Cabo Frio, Casemiro de Abreu e Araruama, no Rio de Janeiro.
dia 25 ao dia 29 na cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo.





Após a apresentação do espetáculo BULLYING, haverá um debate com alunos e mestres comandado por Mar´Junior, roteirista e diretor do espetáculo BULLYING.

O espetáculo BULLYING é uma ótima ferramenta que vem agregar valores essenciais no combate a este mal.

Aqui você pode conferir um trecho do espetáculo BULLYING http://www.youtube.com/watch?v=xKefjTHfQWo, como também um depoimento de uma diretora que buscou junto à Cia Atores de Mar´ um diferencial para oferecer aos seus alunos http://www.youtube.com/watch?v=ERxej4GGsUc

No mais, aguardamos o seu contato.

Escritorio Matriz no Rio de Janeiro (21) 24246254 - 78167987 - ID 24*72586

Rosimari Varderrama - Produtora
Escritório em Londrina – Telefone (43) 33272546 - (43) 84154003

Alves Bezerra - Produtor
Escritório em São Bernardo do Campo – Telefone (11) 43353908 - (11) 66571028

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projeto bullying www.ciaatoresdemar.com


NOTA - "Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduo(s) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma".