Recentemente, ela lançou a biografia “Rogéria: Uma Mulher e Mais um Pouco”. História para contar é o que não falta e, felizmente, a atriz só coleciona boas lembranças. “Só ouço coisas lindas, as pessoas me adoram, os gays me param na rua, as mães das crianças me falam ‘graças a você meu filho não virou um problema pra mim’”, conta ela, que se autodefine como a “travesti da família brasileira”. “É muito engraçado as pessoas saberem que sou Astolfo e me chamarem de ‘senhora’ por respeito. Acho fantástico, mas fico rindo no fundo porque quem diria que até de ‘senhora’ eu seria chamada”.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Rogéria diz que nunca sofreu bullying: “Não tenho história de um gayzinho triste”
Recentemente, ela lançou a biografia “Rogéria: Uma Mulher e Mais um Pouco”. História para contar é o que não falta e, felizmente, a atriz só coleciona boas lembranças. “Só ouço coisas lindas, as pessoas me adoram, os gays me param na rua, as mães das crianças me falam ‘graças a você meu filho não virou um problema pra mim’”, conta ela, que se autodefine como a “travesti da família brasileira”. “É muito engraçado as pessoas saberem que sou Astolfo e me chamarem de ‘senhora’ por respeito. Acho fantástico, mas fico rindo no fundo porque quem diria que até de ‘senhora’ eu seria chamada”.
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