Bullying são várias formas de violência física ou psicológica e são mais
comuns na infância e juventude e em ambientes escolares
Segundo a mãe, a estudante foi ofendida por colegas e exposta nas redes sociais, tendo sido chamada, entre outras coisas, de "sem sal, sem graça e feia"
ACRITICA.COM
Uma adolescente de 14 anos (a estudante teve o nome preservado) foi transferida de uma escola no Amazonas por ser alvo bullying. A Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes da Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) deu assistência ao caso.
O caso chegou à presidência da ALE-AM por meio de uma carta da mãe da menina relatando a violência psicológica. O caso então foi repassado à comissão.
De acordo com profissionais da comissão, a adolescente, estudante do primeiro ano do ensino médio, decidiu deixar a escola particular para ingressar em uma instituição pública para aumentar suas chances de obter uma vaga em nível superior por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“A partir desse momento, minha filha passou a ser perseguida por um grupo de colegas de sala de aula com expressões peçonhentas, expostas nas redes sociais, como CDF, sem sal, sem graça, feia, etc”, detalhou a mãe da adolescente em carta endereçada à presidência da ALE-AM, por meio do site da casa na seção 'Fale Conosco'.
“De imediato autorizei que uma psicóloga e uma assistente social fossem até à residência da adolescente para apurar os fatos e oferecer suporte à família”, afirmou o deputado Carlos Alberto (PRB), que é presidente da Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes.
A menina, então, foi transferida para outra escola, bem mais próxima à casa dela. “Esse é apenas um dos diversos casos resolvidos pela Comissão no exercício de suas atribuições”, afirmou o deputado Carlos Alberto.
Recesso
Durante o recesso parlamentar, a Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes permanecerá de plantão para auxiliar a comunidade em atendimento, recebendo denúncias e dando orientações sobre a temática infanto-juvenil. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3183-4592
Definição
Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), o bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de Bullying possíveis, eis algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Encarnar
Sacanear
Humilhar
Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar
Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
*Com informações da assessoria imprensa
Bullying são várias formas de violência física ou psicológica e são mais
comuns na infância e juventude e em ambientes escolares
ACRITICA.COM
Uma adolescente de 14 anos (a estudante teve o nome preservado) foi transferida de uma escola no Amazonas por ser alvo bullying. A Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes da Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) deu assistência ao caso.
O caso chegou à presidência da ALE-AM por meio de uma carta da mãe da menina relatando a violência psicológica. O caso então foi repassado à comissão.
De acordo com profissionais da comissão, a adolescente, estudante do primeiro ano do ensino médio, decidiu deixar a escola particular para ingressar em uma instituição pública para aumentar suas chances de obter uma vaga em nível superior por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“A partir desse momento, minha filha passou a ser perseguida por um grupo de colegas de sala de aula com expressões peçonhentas, expostas nas redes sociais, como CDF, sem sal, sem graça, feia, etc”, detalhou a mãe da adolescente em carta endereçada à presidência da ALE-AM, por meio do site da casa na seção 'Fale Conosco'.
“De imediato autorizei que uma psicóloga e uma assistente social fossem até à residência da adolescente para apurar os fatos e oferecer suporte à família”, afirmou o deputado Carlos Alberto (PRB), que é presidente da Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes.
A menina, então, foi transferida para outra escola, bem mais próxima à casa dela. “Esse é apenas um dos diversos casos resolvidos pela Comissão no exercício de suas atribuições”, afirmou o deputado Carlos Alberto.
Recesso
Durante o recesso parlamentar, a Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes permanecerá de plantão para auxiliar a comunidade em atendimento, recebendo denúncias e dando orientações sobre a temática infanto-juvenil. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3183-4592
Definição
Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), o bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de Bullying possíveis, eis algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Encarnar
Sacanear
Humilhar
Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar
Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
*Com informações da assessoria imprensa
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