Modelo participou de evento e falou sobre bullying e amor pelo próprio corpo.
Ashley Graham é, com certeza, uma das modelos mais bonitas da atualidade – tanto por dentro, quanto por fora. E a sua última entrevista sobre sabedoria no bullying e amar o seu corpo é a prova disso.
Durante o aniversário de 25 anos da Urban Arts Partnership, que aconteceu esta semana, Ashley falou da quantidade de mulheres que falam para ela que são vítimas de bullying por conta de seu peso, uma coisa que a modelo diz se identificar completamente.
“Nada me surpreendeu de verdade”, ela disse, de acordo com a People. “Eu vivi exatamente o que vocês estão vivendo. Eu vivi a tormenta dos xingamentos. Eu vivi a tormenta do meu namorado terminar comigo por ter medo de que eu ficaria muito gorda mais para frente. Nesse mesmo ciclo, não importa a qual geração você pertença. Toda criança e adolescente passará pela mesma coisa”.
Mas em vez de deixar esses ex-namorados bem idiotas e outros que a atacavam a atingirem, Ashley aprendeu a amar suas curvas e todos os centímetros de seu corpo, até naqueles dias em que ela não estava tão confiante.
“Eu acordo alguns dias e penso ‘sou a pessoa mais gorda do mundo’ – mas é sobre como você lida com isso”, disse. “Eu olho no espelho e me reafirmo, de forma bem simples. Digo ‘você é intensa, você é brilhante e você é linda’. E se a minha ‘pochete’ está extremamente molinha naquele dia, eu digo ‘pochete, você é fofa’”.
Quando questionada sobre a melhor forma de ter confiança em seu corpo, Ashley disse que a sociedade ainda tem muito a aprender. Entretanto, ela adicionou que acredita que quanto mais mulheres que amam seus corpos, independentemente do que chamam de “imperfeições”, é uma boa forma de começar.
“Ter muitos exemplos, mais mulheres que digam ‘sim, eu tenho celulite, sim, até nos meus braços, e não só nas pernas. Meu bumbum tem um formato esquisito, mas, quer saber de uma coisa? Tanto faz, eu vou arrasar mesmo assim’”, disse. “Eu acho que se tivéssemos mais exemplos assim, pessoas que falam a verdade sobre seus corpos, o mundo seria um pouco diferente”.
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Fonte: COSMOPOLITAN EUA
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