As crescentes situações de humilhação,
constrangimento e pressão enfrentadas por professores resultaram em
estudo e publicação do sindicato dos professores do Ensino privado do RS
(Sinpro). "O Professor sob Pressão - Prevenção e Enfrentamento da
Violência no Ambiente de Trabalho" revela situações de desconstrução da
autoridade do professor, violência verbal e física, discriminação,
assédio sexual via Internet e no ambiente escolar. O livro, que será
lançado hoje, na Capital, foi organizado por Cecília Farias,
coordenadora do Núcleo de Apoio ao Professor contra a Violência (NAP) e
diretora do Sinpro/RS.
A professora diz que o Sinpro oferece apoio no NAP (quadro); e argumenta que as agressões devem ser denunciadas, pois a violência tem reflexos prejudiciais e as escolas precisam prevenir e reprimir atitudes desrespeitosas.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, avalia que a realidade da Educação privada não está distante da pública, pois entende que a violência no ambiente escolar é reflexo do que é vivido na sociedade. Segundo a dirigente do sindicato estadual, nas escolas particulares existe a mentalidade de que o aluno que paga mensalidade pode tudo, inclusive desrespeitar o professor. Por outro lado, acredita que no Ensino público o principal problema é a desmoralização profissional por parte do governo, gerando desvalia social e violência escolar.
Prevenção
- NAP: Professores, psicólogos e advogados auxiliam - em questões sobre violência implícita ou explícita - os 18 mil professores que compõem o Sinpro nas mais de 2 mil instituições de Ensino privado, inclusive universidades.
- Copreve: Pais, professores e direção identificam as diversas formas de conflito no ambiente escolar e no entorno dos 2.572 colégios públicos estaduais onde atuam 78.469 docentes.
- Atar: Um professor, quatro assistentes sociais e quatro psicólogos mediam dificuldades de relacionamento familiar de alunos para evitar conflito com os 4 mil professores das 96 escolas públicas municipais da Capital.
A professora diz que o Sinpro oferece apoio no NAP (quadro); e argumenta que as agressões devem ser denunciadas, pois a violência tem reflexos prejudiciais e as escolas precisam prevenir e reprimir atitudes desrespeitosas.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, avalia que a realidade da Educação privada não está distante da pública, pois entende que a violência no ambiente escolar é reflexo do que é vivido na sociedade. Segundo a dirigente do sindicato estadual, nas escolas particulares existe a mentalidade de que o aluno que paga mensalidade pode tudo, inclusive desrespeitar o professor. Por outro lado, acredita que no Ensino público o principal problema é a desmoralização profissional por parte do governo, gerando desvalia social e violência escolar.
Prevenção
- NAP: Professores, psicólogos e advogados auxiliam - em questões sobre violência implícita ou explícita - os 18 mil professores que compõem o Sinpro nas mais de 2 mil instituições de Ensino privado, inclusive universidades.
- Copreve: Pais, professores e direção identificam as diversas formas de conflito no ambiente escolar e no entorno dos 2.572 colégios públicos estaduais onde atuam 78.469 docentes.
- Atar: Um professor, quatro assistentes sociais e quatro psicólogos mediam dificuldades de relacionamento familiar de alunos para evitar conflito com os 4 mil professores das 96 escolas públicas municipais da Capital.
Fonte: Correio do Povo
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