Manhattan Connection: cerca de 13 milhões de crianças sofrerão agressões físicas ou psicológicas nas escolas dos EUA até o fim do ano. |
O documentário “Bully”, do cineasta Lee Hirsh,
acaba de ser lançado nos Estados Unidos, gerando polêmica entre pais,
crianças e educadores. Como uma espécie de “Jogos Vorazes”, blockbuster
sobre crianças que precisam se matar para sobreviver em um jogo, da vida
real e sem o aspecto futurista, o filme faz uma viagem torturante na
companhia de cinco famílias de quatro estados americanos que têm que
conviver com as consequências do bullying.
O filme prevê que 13 milhões de crianças sofrerão agressões físicas ou psicológicas nas escolas dos EUA até o fim do ano. E mensalmente, três milhões faltam as aulas por medo de sofrerem agressões. Apesar de o bullying não ser novidade, o documentário intimida e choca o telespectador. Em uma das cenas, uma mãe ouve da funcionária da escola que “as crianças são tão boas quanto ouro”, depois de saber que o filho foi agredido pelos colegas dentro do ônibus escolar.
A crítica americana tem sido unânime em elogiar o filme de Lee Hirsh, que segundo ele próprio, sofreu muito com o bullying na infância e na adolescência. Já o protagonista do filme, o menino Alex, que costumava ser torturado pelos colegas na escola, agora dá entrevistas para diversas emissoras de TV americanas. No novo colégio onde estuda, Alex é popular e está cotado para se tornar uma espécie de representante de turma. O filme ainda não tem previsão para estrear no Brasil.
O filme prevê que 13 milhões de crianças sofrerão agressões físicas ou psicológicas nas escolas dos EUA até o fim do ano. E mensalmente, três milhões faltam as aulas por medo de sofrerem agressões. Apesar de o bullying não ser novidade, o documentário intimida e choca o telespectador. Em uma das cenas, uma mãe ouve da funcionária da escola que “as crianças são tão boas quanto ouro”, depois de saber que o filho foi agredido pelos colegas dentro do ônibus escolar.
A crítica americana tem sido unânime em elogiar o filme de Lee Hirsh, que segundo ele próprio, sofreu muito com o bullying na infância e na adolescência. Já o protagonista do filme, o menino Alex, que costumava ser torturado pelos colegas na escola, agora dá entrevistas para diversas emissoras de TV americanas. No novo colégio onde estuda, Alex é popular e está cotado para se tornar uma espécie de representante de turma. O filme ainda não tem previsão para estrear no Brasil.
Fonte: WNwes
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