Autor: Redação |
Em abril, assinala-se o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância, mas um conjunto de debates e ações prolonga esta iniciativa no tempo, em Aldoar, no Porto, de abril a julho. Todos os tipos de violência estarão em análise, das crianças aos idosos, com eventos que terão entrada livre. Depois de, no passado dia 10, se ter debatido a violência doméstica, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, decorre, já no dia 18 (17h00), um debate sobre violência no namoro, na Escola EB2/3 Manoel de Oliveira. A violência sobre os idosos estará em discussão no dia 27 de abril (20h30), na Obra Diocesana Fonte da Moura, direcionada a utentes e familiares, das diversas instituições locais. A Escola EB2/3 Manoel de Oliveira volta a ser palco de uma ação de combate a este flagelo social, com análise ao bullying, como forma de tortura e mau trato. Será a 30 de maio, a partir das 17h00. Já a 4 de junho (16h00), na Obra Diocesana Fonte da Moura, analisam-se os maus tratos sobre as crianças, com a população infantil das instituições locais como público-alvo. No dia 17 de junho, a luta contra a violência sai às ruas, com uma marcha que tem concentração marcada para as 10h00, na Junta de Freguesia de Aldoar. O Auditório do Centro Paroquial recebe, a 28 de junho (14h30), um debate sobre prevenção da criminalidade e deliquência juvenil, destinada à comunidade educativa. Este conjunto de iniciativas será reforçado com uma palestra sobre a discriminação, que constitui um movo de violência psicológica. O evento decorre a 6 de julho (18h30), sendo que o local está por confirmar. As entidades organizadoras destas iniciativas são o Projeto Acreditar (Programa Escolhas), a funcionar no Agrupamento de Escolas Manoel de Oliveira, O Agrupamento de Escolas Manoel de Oliveira, a CPCJ, a Junta de Freguesia de Aldoar, o Centro Social Fonte da Moura (Obra Diocesana), a PSP, a Norte Vida, a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda e o Centro de Educação e Formação Profissional Integrada. O promotor é o Programa Escolhas (Nacional) e a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco. |
Fonte: PT Jornal |
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