Projeto Edupark promove debate em escolas no Barreto e em Jurujuba
POR O GLOBO
O bullying é o tema do novo módulo do projeto Edupark, “Livre para viver”, que terá apresentações no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares, no Barreto, segunda e terça-feira, para 850 alunos; e no Colégio Estadual Fernando Magalhães, em Jurujuba, na próxima sexta-feira, para outros 500 estudantes.
A apresentação é feita com o uso de tecnologia em terceira dimensão e empregando mecanismos de interatividade, como controles remotos para participação em jogo de perguntas e respostas. O formato atrai pela forma moderna de abordar temáticas delicadas, trazendo conteúdo esclarecedor para crianças e adolescentes, além de gerar para cada escola o retorno da postura dos alunos sobre cada tema após assistirem às apresentações.
O Edupark nasceu em Israel há dez anos, e há cerca de um ano e meio foi implantado no Rio de Janeiro pelo escritor, jornalista e educador Arnaldo Niskier e sua filha, a psicóloga Andréia Niskier Ghelman, com patrocínio da Fundação Cesgranrio. O projeto se destina a turmas a partir do 6º ano e já alcançou 90 escolas públicas e cerca de 33 mil estudantes do Grande Rio. No primeiro ano, dois pacotes temáticos foram abordados: “Planeta casa”, sobre meio ambiente, destinado aos mais novos; e “Dependente da vida”, sobre drogas, voltado para alunos mais velhos.
Para tratar de bullying, o segundo tema do projeto no Rio, Ori Yardeni, Fundador/CEO da Life Changing Experiences (LCE) juntou-se a especialistas do Hospital Infantil da Filadélfia (Children’s Hospital of Philadelphia) a fim de desenvolver um programa antibullying multissensorial. O módulo “Livre para ser” (Free2B) utiliza vídeos — inclusive em 3D — e tecnologia multissensorial. Destaca, no caso do tema atual, as várias maneiras de prática do bullying — físico, verbal, bullying social, cyberbullying, exclusão e os diversos papéis dentro do bullying (a pessoa que o comete, a vítima e as testemunhas). “Livre para ser” também oferece ferramentas para auxiliar nas denúncias e no apoio às vítimas.
— Partimos do princípio de que experiências multissensoriais transformam mais do que a informação pura e simples. É uma maneira diferente de aprender. Os alunos aprendem brincando — afirma Andréa Niskier Ghelman, diretora executiva do Edupark.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/bairros/bullying-tema-de-apresentacao-com-tecnologia-multissensorial-21237556#ixzz4f4okXG7r
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