Segundo a DCAV, servente violentava os alunos dentro do banheiro da unidade
A Polícia Civil do Rio investiga a denúncia de que
crianças entre dois e três anos estariam sofrendo abusos sexuais dentro
de uma creche municipal que funciona no centro do Rio. As mães das
vítimas relataram à DCAV (Delegacia da Criança e Adolescente Vítima) que
a violência sexual era cometida por um funcionário da unidade escolar.
Elas procuraram a polícia na quarta-feira (31) depois que perceberam a mudança de comportamento dos filhos. Segundo o titular da especializada, o delegado Marcelo Braga Maia, o suspeito aproveitava o momento em que levava as crianças ao banheiro para cometer os abusos.
— O funcionário já foi identificado e a diretora da creche já está sabendo da situação. Nós ouvimos três ou quatro mães ontem [quarta-feira]. Elas esclareceram o que acontecia quando o servente levava as crianças para o banheiro.
Psicólogos da DCAV também ouviram as crianças, que descreveram como o funcionário da creche praticava a violência. Uma mãe, que não quis se identificar, disse ao R7 que, além da filha de três anos, um menino da mesma idade também foi abusado pelo servente.
— Eu reparei que o comportamento dela mudou. Então, fui conversar com uma amiga que também tem um filho de três anos e dez meses na mesma creche. O garoto também contou o que o servente fazia com ele dentro do banheiro.
As crianças passaram por exame de corpo de delito nesta quinta-feira (1º). O delegado, no entanto, diz que o laudo não deve ajudar nas investigações, já que o tipo de abuso sofrido não deixa vestígios.
— Nós vamos esperar o laudo, que, provavelmente, não vai dar nada. Pelo relato das vítimas, não foi nada que deixasse vestígios. Não houve o ato sexual. Mas o estupro pode ser encarado como qualquer ato de conotação sexual, como passar a mão.
Elas procuraram a polícia na quarta-feira (31) depois que perceberam a mudança de comportamento dos filhos. Segundo o titular da especializada, o delegado Marcelo Braga Maia, o suspeito aproveitava o momento em que levava as crianças ao banheiro para cometer os abusos.
— O funcionário já foi identificado e a diretora da creche já está sabendo da situação. Nós ouvimos três ou quatro mães ontem [quarta-feira]. Elas esclareceram o que acontecia quando o servente levava as crianças para o banheiro.
Psicólogos da DCAV também ouviram as crianças, que descreveram como o funcionário da creche praticava a violência. Uma mãe, que não quis se identificar, disse ao R7 que, além da filha de três anos, um menino da mesma idade também foi abusado pelo servente.
— Eu reparei que o comportamento dela mudou. Então, fui conversar com uma amiga que também tem um filho de três anos e dez meses na mesma creche. O garoto também contou o que o servente fazia com ele dentro do banheiro.
As crianças passaram por exame de corpo de delito nesta quinta-feira (1º). O delegado, no entanto, diz que o laudo não deve ajudar nas investigações, já que o tipo de abuso sofrido não deixa vestígios.
— Nós vamos esperar o laudo, que, provavelmente, não vai dar nada. Pelo relato das vítimas, não foi nada que deixasse vestígios. Não houve o ato sexual. Mas o estupro pode ser encarado como qualquer ato de conotação sexual, como passar a mão.
Fonte: R7
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