O 2º Seminário Estadual de Educação para Paz, realizado pela Secretaria
de Estado de Promoção da Paz, reuniu um grande público para discutir “A
Educação como instrumento de construção da paz”. O evento aconteceu na
Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e focou principalmente no desafio
de trabalhar, nas escolas, a mudança da cultura de violência para a cultura de paz.
A atividade contou com a presença de alunos, professores e membros da comunidade acadêmica, além de representantes dos 30 municípios onde atua o programa Educação para Paz, do Governo do Estado, que trouxeram para Maceió banners sobre as boas práticas das aulas de cultura de paz em suas cidades. Mais de 400 escolas em Alagoas são beneficiadas com o projeto.
“As experiências de buscar um ambiente diferente por meio da perspectiva da cultura de paz foi o que nos aproximou. Tínhamos um projeto novo, com uma ideia totalmente diferente do que se via em Alagoas, mas nós abraçamos a ideia de trabalhar a cultura de paz e fomos mudando as realidades das escolas. E, aos poucos, já que falamos em uma mudança cultural e de comportamentos, isso está fazendo a diferença nos municípios também”, disse o secretário de Promoção da Paz, Jardel Aderico.
Jardel fez um agradecimento – no nome da prefeita de Minador do Negrão, Socorro Cardoso, que compunha a mesa de abertura do evento, representando seus colegas – aos gestores dos 30 municípios onde atua projeto. Também estavam à mesa a secretária de Educação de Boca da Mata, Rosa Melo, representando a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), e a professora Ruth Vasconcelos, coordenadora do movimento “Ufal em defesa da vida”.
“O reitor pediu que eu repassasse a todos vocês que a universidade está de portas abertas para toda e qualquer parceria com as escolas, municípios e as instituições do Estado. E, pessoalmente, gostaria de dizer que estou muito honrada e feliz em ver tantas pessoas aqui hoje, em um movimento tão grande em defesa da vida”, falou Ruth.
A professora foi a primeira palestrante do evento, abordando os desafios da transição de uma cultura de violência para a cultura de paz e reconhecendo que ela é fruto de uma questão histórica e cultural, sendo que apenas a adoção de um novo comportamento possibilitará a mudança.
Em seguida, o psicólogo social João Roberto Araújo falou sobre “Bullying - como prevenir a violência nas escolas e educar para paz”. Idealizador do sistema Liga pela Paz, metodologia utilizada pela Sepaz para as aulas sobre cultura de paz nas escolas alagoanas, Araújo fez uma reverência aos professores que aceitaram este desafio.
“Estamos vendo o alvorecer de uma nova possibilidade do ser humano, fundamentado nas mudanças que estamos semeando. Temos em Alagoas 400 escolas que operam com o sistema Liga pela Paz. Queria aproveitar que estamos na casa da ciência para que essa parceria desenvolva novos olhares sobre a cultura de paz, mais grupos de estudo, mais parcerias sobre cultura de paz com a academia”, defendeu Araújo.
O seminário foi encerrado pela coordenadora do curso de Direito da Ufal, Lavínia Cavalcanti, que falou sobre a mediação de conflitos no ambiente escolar.
A atividade contou com a presença de alunos, professores e membros da comunidade acadêmica, além de representantes dos 30 municípios onde atua o programa Educação para Paz, do Governo do Estado, que trouxeram para Maceió banners sobre as boas práticas das aulas de cultura de paz em suas cidades. Mais de 400 escolas em Alagoas são beneficiadas com o projeto.
“As experiências de buscar um ambiente diferente por meio da perspectiva da cultura de paz foi o que nos aproximou. Tínhamos um projeto novo, com uma ideia totalmente diferente do que se via em Alagoas, mas nós abraçamos a ideia de trabalhar a cultura de paz e fomos mudando as realidades das escolas. E, aos poucos, já que falamos em uma mudança cultural e de comportamentos, isso está fazendo a diferença nos municípios também”, disse o secretário de Promoção da Paz, Jardel Aderico.
Jardel fez um agradecimento – no nome da prefeita de Minador do Negrão, Socorro Cardoso, que compunha a mesa de abertura do evento, representando seus colegas – aos gestores dos 30 municípios onde atua projeto. Também estavam à mesa a secretária de Educação de Boca da Mata, Rosa Melo, representando a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), e a professora Ruth Vasconcelos, coordenadora do movimento “Ufal em defesa da vida”.
“O reitor pediu que eu repassasse a todos vocês que a universidade está de portas abertas para toda e qualquer parceria com as escolas, municípios e as instituições do Estado. E, pessoalmente, gostaria de dizer que estou muito honrada e feliz em ver tantas pessoas aqui hoje, em um movimento tão grande em defesa da vida”, falou Ruth.
A professora foi a primeira palestrante do evento, abordando os desafios da transição de uma cultura de violência para a cultura de paz e reconhecendo que ela é fruto de uma questão histórica e cultural, sendo que apenas a adoção de um novo comportamento possibilitará a mudança.
Em seguida, o psicólogo social João Roberto Araújo falou sobre “Bullying - como prevenir a violência nas escolas e educar para paz”. Idealizador do sistema Liga pela Paz, metodologia utilizada pela Sepaz para as aulas sobre cultura de paz nas escolas alagoanas, Araújo fez uma reverência aos professores que aceitaram este desafio.
“Estamos vendo o alvorecer de uma nova possibilidade do ser humano, fundamentado nas mudanças que estamos semeando. Temos em Alagoas 400 escolas que operam com o sistema Liga pela Paz. Queria aproveitar que estamos na casa da ciência para que essa parceria desenvolva novos olhares sobre a cultura de paz, mais grupos de estudo, mais parcerias sobre cultura de paz com a academia”, defendeu Araújo.
O seminário foi encerrado pela coordenadora do curso de Direito da Ufal, Lavínia Cavalcanti, que falou sobre a mediação de conflitos no ambiente escolar.
por Mariana Lima/Agência Alagoas
Fonte: Aqui Acontece
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