terça-feira, 27 de novembro de 2012

O Bullying na escola Uma violência Mascarada

Enviado por:Ellyda Aguiar
Arquivado no curso de Enfermagem

Há um problema novo e pouco estudado nas escolas brasileiras, relacionado com a indisciplina nas salas de aula, assumindo tais proporções que muitos professores estão com medo dos alunos, e o mesmo acontece entre os próprios alunos, uns com medo do outros, causando fobia escolar, sentem um profundo pavor da sala de aula, acompanhado de alterações físicas, como palpitações e tremores. Atualmente, há um termo inglês para designar uma das causas da violência na escola: “ bullying que é definido como o comportamento agressivo e repetitivo sem motivações, são formas manifestadas do fenômeno. Apresenta características próprias, uma delas é de causar danos psíquicos em sua vítimas. Não está presente apenas na escola, mas também, nas famílias, nas empresas, nas forças armadas, enfim onde há relações pessoais”(FANTE 2005). A denominação dessa palavra talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre os estudiosos do assunto sobre violência nas escolas, não há uma tradução correta, ela tem um significado que abrange várias atitudes: zoar, intimidar, humilhar, ofender, roubar, aterrorizar, colocar apelidos, discriminar, isolar, ferir, tiranizar, e outras. O bullying é diferente das brigas que freqüentemente acontecem entre iguais, provocadas por motivos eventuais, essas brigas acontecem e acabam e o bullying, ao contrário, é contínuo, metódico, persistente, não precisa de razões para acontecer. A vítima, ao se preparar para ir à escola, sabe o que a aguarda, o seu desejo é fugir, mas não pode. E não há nada que possa ser feito para que o Bullying não aconteça. Informar os professores só pode agravar a sua situação. Misturado ao medo cresce o ódio, o desejo de vingança e as fantasias de destruir os agressores, essas fantasias, um dia, poderão se transformar em realidade.

Os estudos do fenômeno bullying levam a crer que há uma síndrome psicossocial com características próprias denominadas SMAR (Síndrome dos maus-tratos repetitivos).(LOPES et al,2005; Neto A.A et al,2004). O portador dessa Síndrome apresenta comportamento autoritário e se utiliza de meios de coação para subjugar outrem. Necessita de uma auto-afirmação constante, apresenta irritação, impulsividade, descontroles emocionais, tensão, raiva reprimida, sintomas psicossomáticos, depressão, stress e outros. São produtos de uma educação de estímulos agressivos que agridem a psique. A criança acaba internalizando o comportamento, o transformando em uma energia psíquica que comanda ações e reações.

O fenômeno atinge a área mais intima de cada individuo que se faz vítima: a alma. As vítimas do fenômeno perdem muitas vezes a vontade de viver, devido a agressão de sua intimidade e estima. Prejudicando a aprendizagem escolar, sendo por vezes o fator da reprovação e evasão escolar.

Enfim, esse fenômeno não é só brasileiro, tem várias causas, precisa ser estudado e encarado com seriedade pelas escolas, pois a cadeia da violência e da impunidade começa na sala de aula nas primeiras séries escolares. Portanto, educar pessoas para viver em grupo e obedecer às regras é papel da escola na construção da cidadania, e ela não pode prevaricar.
  1. Objetivos.
    1. Objetivo Geral:
  • Esse estudo tem por finalidade a busca de conhecimentos sobre um assunto que preocupa a todos na atualidade: o fenômeno bullying.O objetivo principal foi buscar um suporte teórico que contribuísse para o entendimento desse tipo de comportamento, que se alastra principalmente no ambiente escolar, as suas causas e conseqüências para todos os envolvidos.Verificar a existência bullying e qual é a proporção na escola;
    1. Objetivos Específicos:
  • Diagnosticar as causas e naturezas do bullying;
  • Identificar modos de prevenção desses problemas;
  • Verificar a freqüência de bullying, tipos de agressões, incidência, agressores, vítimas e testemunhas;
  • Promover a uma conscientização sobre o problema, minimizando assim o mesmo;
  1. Metodologia.
Os procedimentos adotados foram as revisões de literatura, baseado em artigos obtidos na base de dados Google Acadêmico e do livro Bullying na escola- Como Identifiá-lo|  Como Preveni-lo | Como Combaté-lo do autor Josevaldo Araújo de Melo, bem como a busca de conhecimentos sobre um assunto que vem preocupando a toda sociedade nos últimos tempos.
  1. Revisão de Literatura.
    1. Bulliyng.
O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas.

Numa abordagem etimológica a palavra bulliyng “é um verbo derivado do objetivo inglês,que significa valentao, tirano.” (CHALITA,2008).

No Brasil o estudo do fenomeno Bulliyng esta apenas iniciando,tendo chegado por aqui no fim da década de 1990. “O centro multidisiplinar de Estudos e Orientação sobre o bulliyng Escolar” (CEMEOBES,2005) acompanha o fenômeno em oito cidades do pais e constatou em 2007 uma incidencia de bulliyng praticado por crianças e jovens em 45% dos estudantes brasileiros do ensino fundamental.

Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. Alguns países, no entanto, apresentam características peculiares na manifestação desse fenômeno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma mais grave com casos de homicídios coletivos, e isso se deve à infeliz facilidade que os jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo. Nos países da Europa, o bullying tende a se manifestar na forma de segregação social a até da xenofobia*. No Brasil, observam-se manifestações semelhantes às dos demais países, mas com peculiaridades locais: o uso de violência com armas brancas ainda é maior que a exercida com armas de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda é restrito a ambientes sociais dominados pelo narcotráfico. A violência na forma de descriminação e segregação aparece mais em escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que economicamente favorecidos, costumam sofrer discriminação em função de seus hábitos, sotaques ou expressões idiomáticas típicas. Por esses aspectos é necessário sempre anali­sar, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas diversas podem sinalizar com mais precisão as possíveis ações para a redução dessas variadas expressões da violência entre estudantes. (SILVA,2010).

*Xenofobia - È o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.
    1. O Bulliyng no contexto escolar.
“ A escola sempre foi vista como um ambiente saudável, seguro, onde se busca a educação formal, o conhecimento e a preparação das novas gerações para o enfrentamento da vida em sociedade como verdadeiros cidadãos. Até bem pouco tempo, esse era o valor maior imputado à escola. Hoje, o seu papel vem mudando drasticamente, ultrapassando sua função acadêmica e passando a responder também pelas relações interpessoais, formação do caráter, comportamento, áreas de desenvolvimento tão fundamentais ao crescimento dos jovens” . (ARAMIS, 2005).

É notório que a agressividade esta alcançando grandes proporções dentro e fora da escola uma vez que fortes questões sociais como: desemprego, moradia, fome, saúde e educação abalam a estrutura familiar refletindo no contexto escolar, pois a criança reproduz o que ela vivencia. Estas questões
relacionadas com a desigualdade e exclusão social têm conduzido ao crescimento da delinqüência e da violência, quer na sociedade ou no interior da escola.

O bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas, que já contam com uma orientação mais padronizada perante os casos (acionamento dos Conselhos Tute­lares, Delegacias da Criança e do Adolescente etc.).
 
As formas de bullying são:
    • Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”)
    • Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima)
    • Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar)
    • Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar)
    • Virtual ou Ciberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet etc.)
“ Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis. Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente doméstico” .(SILVA,2010).
    1. Classificaçao dos alunos envolvidos.
De acordo com as maneiras que os alunos se envolvem com o bullying, eles são classificados em quatro categorias:
  • Alvos (vítimas)
São alunos(as) que somente sofrem bullying. Normalmente, não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos. São, geralmente, pouco sociáveis, inseguros e têm problemas para se adequarem a grupos de alunos. Apresentam aspecto físico diferenciado dos padrões impostos por seus colegas (magro e/ou gordo) e têm pouco rendimento nos esportes e em lutas devido à coordenação motora pouco desenvolvida. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem se merecedores do que lhes é imposto. Têm poucos amigos são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos (Lopes Neto e Saavedra, 2003; Fante, 2005; Programa, 2005).
  • Autores (agressores)
São os(as) alunos(as) que só praticam bullying.Os autores são indivíduos que têm pouca empatia.Além disso, são mais fortes do que seus colegas de classe, o que lhes dá vantagem em determinadas brincadeiras, esportes e lutas. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais e/ou responsáveis exercem sobre eles uma deficitária supervisão, além de, muitas vezes, oferecerem comportamentos violentos como modelo para solucionar conflitos, o que os leva a já apresentarem indícios de mau-caratismo e a adotarem condutas anti-sociais, como roubo, vandalismo e o uso de álcool e nicotina (Lopes Neto e Saavedra, 2003; Fante, 2005; Programa, 2005)
  • Alvos/autores (vítimas agressoras)
São os(as) alunos(as) que ora sofrem, ora praticam bullying. Habitualmente, esses alunos, que passaram por situações de sofrimento na escola, tendem a encontrar indivíduos mais vulneráveis que eles para transferir as agressões sofridas (Fante, 2005; Programa, 2005).
  • Testemunhas (espectadores)
São os(as) alunos(as) que não sofrem nem praticam bullying, mas convivem em um ambiente onde isso ocorre. As testemunhas, representadas pela maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as “próximas vítimas”. O medo, a dúvida sobre como agireafaltade iniciativa da escola são fatores que acabam promovendo um clima de silêncio e de omissão nas testemunhas. O rendimento escolar destes alunos poderá decrescer, uma vez que passam a considerar a escola como um espaço inseguro (Lopes Neto e Saavedra, 2003; Fante, 2005; Programa, 2005).

A principais razões que levam os jovens a serem os agressores
É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas:
  • Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educa­cionais no contexto familiar.
  • Outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrea­lização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos domésticos na sociedade.
  • Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família etc. A vio­lência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial.
  • E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa. Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base es­trutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia.(SILVA,2010).
Causas e consequências.
  • CAUSAS
As causas desse tipo de comportamento, segundo os estudos de especialistas, devem-se à carência afetiva, falta de limites e ao tipo de educação que receberam dos pais, comumente práticas educativas baseadas em maustratos físicos com explosões emocionais violentas.

Os agressores têm necessidade de reproduzir em outros as violências sofridas tanto em casa quanto na escola, como forma de se fazer notado e de exercer autoridade, já que esta foi a única maneira que lhe foi ensinada de lidar com suas inseguranças, de se auto-afirmar e de obter reconhecimento e satisfação pessoal.

Outra causa que deve ser citada é a ausência de modelos educativos que evidenciem e estimulem para uma convivência pacífica e para o crescimento moral e espiritual, fatores indispensáveis para o desenvolvimento sadio e como suporte da auto-superação na vida.
  • CONSEQUÊNCIAS
As consequências são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo, da sua estrutura, de vivências, de predisposição genética, da forma e da intensidade das agressões. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, sofrem com os ataques de bullying (em maior ou menor proporção). Muitas levarão marcas profundas provenientes das agres­sões para a vida adulta, e necessitarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para a supe­ração do problema.

Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos; problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homicídio e suicídio.(CONSTANTINI,2000)
  1. Considerações Finais.

O motivo que nos leva a propor esse projeto, é que a violência praticada por bullying no Brasil é pouca estudada, há muitas referencias ao fenômeno “violência na escola”. Ao longo desse estudo, apresentamos algumas considerações construídas, no decorrer do trabalho, sobre o fenômeno bullying. Ao longo desse estudo, entendemos que as escolas identificam apenas algumas possíveis características do fenômeno e apresentam dificuldade na compreensão das diversas situações que envolvem o bullying. Talvez tal situação ocorra por que o bullying é muito mais complexo do que se pode imaginar, pois engloba características diversas e trata-se de uma violência contínua e sufocante que compromete o desenvolvimento da criança, impulsionando-a a desenvolver diversos traumas e bloqueios que repercutem sobre toda a sua vida.

A dificuldade em reconhecer o bullying pode ocorrer, também, segundo Fante (2005, p. 16), porque as vítimas normalmente sofrem caladas, com medo de expor a situação de repressão e acabam ficando presas a tal violência, acarretando diversas implicações no seu próprio desenvolvimento. Nesse caso, constatamos a ausência da percepção sobre o sofrimento da criança, o que pode reforçar a fragmentação do entendimento do fenômeno que os professores demonstram ao tentar lidar, sem sucesso, com tal situação.

Consideramos que a escola pode ser o caminho para influenciar nas mudança de idéias, comportamentos e valores, tanto para os profissionais atuantes da escola que precisam estar preparados para enfrentar o bullying, quanto para os alunos que serão capazes de agir de forma responsável, consciente e autônoma, frente às diversas situações cotidianas.

Compreendemos que a escola precisa ser um local seguro, tranqüilo e
agradável que permitirá à criança aprender a socializar-se, desenvolver responsabilidades, defender idéias e, acima de tudo, assumir uma autonomia própria. Porém, para a escola atingir tal objetivo, faz-se necessária a recuperação deste ambiente permitindo o desenvolvimento eficaz do processo de ensino aprendizagem.
 
6. Contribuição dos Estudos.
    • Objetivos Gerais.
  • Estimular e valorizar as individualidades do aluno, além de potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do estudante. Demonstrar a importância de se cultivar amigos dentro e fora da escola;
  • Incentivar o respeito mútuo a partir de atividades compartilhadas em grupo;
  • Diminuir o grau de agressividade no relacionamento entre os alunos;
  • Aprender e saber respeitar as diferenças físicas e psicológicas que existem entre as pessoas;
  • Reduzir, prevenir, evitar, acabar de vez com a questão do bulliyng na escola;
  • Objetivos Específicos.
  • Estimular os professores de forma interdisciplinar, para que combata qualquer tipo de bullying, que por ventura possa existir.
  • Evitar qualquer tipo de agressão física ou moral entre pares (como colegas) que ocorre repetidas vezes na escola.
  • Evitar que o aluno seja vítima de agressão física e verbal;
  • Agir preventivamente contra o bullying.
7. Referências
  1. ARGAMENON, R; RIZEK, B.; ALVES, J. Bullying: brincadeiras que ferem. Disponível em: . Acesso em: 17 mai. 2011.
  2. CONSTANTINI, Alessandro. Bullying: como combatê-lo?São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
  3. FANTE, C. Fenômeno bullying: Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Ed.Artmed, 2005.
  4. LIMA, Raimundo De. “Bullying”: uma violência psicológica não só contra crianças. Disponível em: Acesso em: 17 mai. 2011.
  5. LOPES, Neto AA. Bullying – comportamentoagressivo entre estudantes. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5 Supl):S164-S172.
  6. LOPES, Neto A.A Diga NÃO para o Bullying. Rio de Janeiro: ABRAPIA; 2004.
  7. LISBOA, Carolina. O fenômeno bullying ou vitimização entre pares na atualidade: definições, formas de manifestação e possibilidades de intervenção. Rio Grande do Sul , vol. 2, n. 1, janeiro-junho 2009.
  8. MELO, Josevaldo Araujo de. Bullying na escola: como identificá-lo, como prevení-lo, como combatê-lo. 2 ed. Recife: EDUPE, 2010.
  9. NOGUEIRA, R. M. C. P. A. Violência nas escolas e juventude: Um estudo sobre o bullying escolar. Tese apresentada ao Programa de Doutorado em Educação: História, Política, Sociedade da PUC/SP. 2007.
  10. PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma Escola sem Violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Fundação Calouste Gulbenkian – Ministério da Ciência e da Tecnologia, 2002.
  11. SILVA , Ana Beatriz Barbosa.Cartilha Bullying - Justiça nas escolas, São Paulo , ano 1 , n.16 , 2010.
8. Apêndices

O ciclo do bullying elaborado e feito por todas as integrantes do grupo,baseado nos arquivos de ARAMIS 2005,FANTE,2005,
Usado como recurso o power point.

9. Anexos
FIGURA 1 - ALVO DE  
BULLYING
(Fante, 2005)
 
 FIGURA 2 - ALVO/AUTOR DE BULLYING

(Ilustração de Cristina da Cruz de Oliveira, 2007)
 
FIGURA 3 - AUTOR DE BULLYING.

(Ballone, 2005)
 
FIGURA 4 – PERCENTUAL DA AGRESSÃO EM ALGUNS PAÍSES

(IBGE e Plan Brasil (2009))

Fonte: Ebah

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