Brasil Post | De Caio Delcolli
Nesta semana, o cantor inglês Sam Smith, 22, disse em entrevista ao tablóide inglês The Sun que, durante sua infância e adolescência, foi vítima de bullyinghomofóbico.
Sam, que saiu do armário publicamente ano passado, disse que era chamado de "viado" por outros garotos quando estava em lugares públicos, como estações de trem.
Ele também relatou ter levado um soco no pescoço voltando de seu trabalho, em Londres. "A época mais difícil para mim foi meu primeiro ano no segundo grau, quando eu ainda não tinha saído do armário como gay. Foi o fato de eu não me assumir que me fazia ser atacado."
Mas agora é diferente. Na entrevista, o cantor explicou por que tem dito cada vez mais apoiar os direitos LGBT:
"Hoje posso falar sobre isso de uma posição de poder, em comparação a dois anos atrás, quando teria sido uma perda de tempo. Não surtiria efeito."
"Posição de poder?" Não é para menos. Em fevereiro deste ano, Sam foi o grande destaque do Grammy por ter vencido em 4 categorias pelo seu álbum In the Lonely Hour (2014).
Nos Brit Awards, ganhou mais dois prêmios. Seu disco, no passado, foi o único a vender 1 milhão de cópias tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido.
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