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O repórter Wendell Vilela, do Balanço Geral DF, foi às ruas saber como as pessoas se relacionam com os apelidos que recebem. Encontrou exemplos relacionados à estética e a situações inusitadas. Ele perguntou se apelidos são maldade ou carinho.
A psicóloga Mônica Müller lembra que apelidar alguém também tem limites.
— Em relação aos apelidos, eu acho que esse é um comportamento socialmente aceito, comum. Eu acho que esse tipo de denominação, de estigma, que a pessoa recebe começa a trazer um tipo de prejuízo emocional e isso começa a comprometer as relações dela, isso realmente precisa ser avaliado. É o que constitui, na verdade, o bullying.
Ela lembra também que o bullying varia de caso a caso.
— O Bullying é uma espécie de violência física e psicológica também. Isso é individual. A gente não pode simplesmente categorizar se é ou não um tipo de bullying.
Ela afirma que quando mais se valoriza o comportamento do agressor, mais a situação pode ser negativa.
— Quanto mais audiência se dá àquele comportamento, mais o outro, no caso o agressor, a pessoa que pratica o bullying, nota que tem uma audiência. Se a pessoa tá dando uma audiência para aquilo, reforça o comportamento do outro.
Assista ao vídeo e descubra os apelidos: AQUI
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