terça-feira, 3 de março de 2015

Repórter do Balanço Geral vai às ruas saber se há limites para os apelidos

Psicóloga esclarece os limites de apelidar alguém

R7


Repórter vai às ruas saber os limites dos apelidosReprodução / TV Record Brasília
O repórter Wendell Vilela, do Balanço Geral DF, foi às ruas saber como as pessoas se relacionam com os apelidos que recebem. Encontrou exemplos relacionados à estética e a situações inusitadas. Ele perguntou se apelidos são maldade ou carinho.
A psicóloga Mônica Müller lembra que apelidar alguém também tem limites.
— Em relação aos apelidos, eu acho que esse é um comportamento socialmente aceito, comum. Eu acho que esse tipo de denominação, de estigma, que a pessoa recebe começa a trazer um tipo de prejuízo emocional e isso começa a comprometer as relações dela, isso realmente precisa ser avaliado. É o que constitui, na verdade, o bullying.
Ela lembra também que o bullying varia de caso a caso.
— O Bullying é uma espécie de violência física e psicológica também. Isso é individual. A gente não pode simplesmente categorizar se é ou não um tipo de bullying.
Ela afirma que quando mais se valoriza o comportamento do agressor, mais a situação pode ser negativa.
— Quanto mais audiência se dá àquele comportamento, mais o outro, no caso o agressor, a pessoa que pratica o bullying, nota que tem uma audiência. Se a pessoa tá dando uma audiência para aquilo, reforça o comportamento do outro.
Assista ao vídeo e descubra os apelidos: AQUI

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