A pesquisadora da Universidade de Guadalajara, María Teresa Prieto Quezada, disse que nem toda violência nas escolas é classificado como bullying. Pesquisadores se preocupam.
A pesquisadora da Universidade de Guadalajara, María Teresa Prieto Quezada, disse que o fenômeno do bullying foi sobrestimado pelas autoridades de educação do país, porque nem toda violência nas escolas cai nessa categoria.
Em uma entrevista, o autor da "Violência Escolar: Narrativas de abuso entre os jovens do ensino médio" tese considera que o fenômeno do bullying requer delimitado.
"O problema do bullying ocorre entre os pares e grupo etário, não é a violência que ocorre entre professor para o aluno ou professor, é a violência que ocorre entre pares, entre iguais", disse ele.
María Teresa Prieto disse que o bullying ocorre em muitos aspectos, apresenta
Mesmo Quezada Prieto informou que os alunos aceitam o bullying, a fim de pertencer a um grupo.
"Nossas escolas são muito exclusivos, como uma forma de assédio moral é não levar em conta, como muitos aceitam o bullying, a fim de ser aceito, muitas crianças nos disseram que preferem fazer o divertimento deles, chamar-lhes nomes que lhes dão golpes, mas com a condição de que aceitá-los como parte do grupo ", explicou.
A esquisadora da Universidade de Guadalajara disse que as estatísticas sobre o assédio moral variam entre os estados, no entanto, disse que o trabalho apresentado no Observatório Mundial da Violência, que foi realizada em abril de 2011, mostrou que a questão da violência nas escolas é um problema latente no México.
"Mais de 40 por cento da pesquisa apresentada neste congresso mundial foram dedicados ao México, mostra que estão muito preocupados com a questão", acrescentou.
Por fim, o entrevistado disse que os alunos que são vítimas de bullying sofrem de depressão, ansiedade, falta de interesse em frequentar a escola e até mesmo inventando doenças para ficar em casa, queda no desempenho escolar, entre outros comportamentos.
A pesquisadora da Universidade de Guadalajara, María Teresa Prieto Quezada, disse que o fenômeno do bullying foi sobrestimado pelas autoridades de educação do país, porque nem toda violência nas escolas cai nessa categoria.
Em uma entrevista, o autor da "Violência Escolar: Narrativas de abuso entre os jovens do ensino médio" tese considera que o fenômeno do bullying requer delimitado.
"O problema do bullying ocorre entre os pares e grupo etário, não é a violência que ocorre entre professor para o aluno ou professor, é a violência que ocorre entre pares, entre iguais", disse ele.
María Teresa Prieto disse que o bullying ocorre em muitos aspectos, apresenta
Mesmo Quezada Prieto informou que os alunos aceitam o bullying, a fim de pertencer a um grupo.
"Nossas escolas são muito exclusivos, como uma forma de assédio moral é não levar em conta, como muitos aceitam o bullying, a fim de ser aceito, muitas crianças nos disseram que preferem fazer o divertimento deles, chamar-lhes nomes que lhes dão golpes, mas com a condição de que aceitá-los como parte do grupo ", explicou.
A esquisadora da Universidade de Guadalajara disse que as estatísticas sobre o assédio moral variam entre os estados, no entanto, disse que o trabalho apresentado no Observatório Mundial da Violência, que foi realizada em abril de 2011, mostrou que a questão da violência nas escolas é um problema latente no México.
"Mais de 40 por cento da pesquisa apresentada neste congresso mundial foram dedicados ao México, mostra que estão muito preocupados com a questão", acrescentou.
Por fim, o entrevistado disse que os alunos que são vítimas de bullying sofrem de depressão, ansiedade, falta de interesse em frequentar a escola e até mesmo inventando doenças para ficar em casa, queda no desempenho escolar, entre outros comportamentos.
Fonte: Idéias de Paz
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