BRASÍLIA – A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro negou nesta sexta-feira (5) que os sobreviventes e as famílias das vítimas do massacre de Realengo tenham sido abandonados pelas autoridades da cidade. Na quarta-feira (3), o presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Bullying e outras Formas de Violência, deputado Roberto de Lucena (PV-SP), denunciou que elas não estavam recebendo assistência adequada.
Junto com outros parlamentares, Lucena visitou a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no começo de julho. Segundo ele, as crianças que sobreviveram ao ataque do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, foram “abandonadas pelas autoridades” e que alguns dos feridos precisam de procedimentos médicos urgentes. No dia 7 de abril deste ano, Wellington entrou na escola, matou 12 alunos e, em seguida, se suicidou.
O deputado apresentou uma lista de reivindicações feitas pela Associação dos Familiares e Amigos dos Anjos de Realengo. O grupo pede o reforço da segurança na escola e a garantia de acompanhamento psicológico contínuo para as famílias e para os estudantes que frequentam o colégio.
De acordo com a secretaria municipal, uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e pedagogos presta atendimento aos estudantes e parentes dentro da escola e o serviço será mantido permanentemente.
A secretaria informou que os alunos que ainda necessitam de acompanhamento médico estão sob cuidados das unidades de saúde da prefeitura do Rio.
Em relação à segurança, a prefeitura assegurou que algumas medidas estão sendo tomadas em toda a rede de escolas no município, como a contratação de inspetores de alunos e de pelo menos um porteiro por escola, além da instalação de câmeras. No entanto, não informou os prazos para implantar as ações.
Junto com outros parlamentares, Lucena visitou a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no começo de julho. Segundo ele, as crianças que sobreviveram ao ataque do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, foram “abandonadas pelas autoridades” e que alguns dos feridos precisam de procedimentos médicos urgentes. No dia 7 de abril deste ano, Wellington entrou na escola, matou 12 alunos e, em seguida, se suicidou.
O deputado apresentou uma lista de reivindicações feitas pela Associação dos Familiares e Amigos dos Anjos de Realengo. O grupo pede o reforço da segurança na escola e a garantia de acompanhamento psicológico contínuo para as famílias e para os estudantes que frequentam o colégio.
De acordo com a secretaria municipal, uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e pedagogos presta atendimento aos estudantes e parentes dentro da escola e o serviço será mantido permanentemente.
A secretaria informou que os alunos que ainda necessitam de acompanhamento médico estão sob cuidados das unidades de saúde da prefeitura do Rio.
Em relação à segurança, a prefeitura assegurou que algumas medidas estão sendo tomadas em toda a rede de escolas no município, como a contratação de inspetores de alunos e de pelo menos um porteiro por escola, além da instalação de câmeras. No entanto, não informou os prazos para implantar as ações.
Fonte: DCI
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