Um adolescente de 12 anos contou que foi espancado por 60 colegas quando saía da escola, em Lauro de Freitas, no Brasil.
O motivo da pancadaria começou por um livro riscado que o aluno terá emprestado. O jovem decidiu reivindicar o livro em mau estado, deu um murro a um colega, e os outros resolveram dar a «resposta», avança o «G1».
As agressões ocorreram na passada quarta-feira e no dia seguinte os pais do aluno fizeram queixa na polícia. «Eles apanharam-me e magoaram-me na boca, no braço, no outro braço e nas pernas», disse o agredido.
O aluno contou que foi «com a professora até à paragem do autocarro, mas mesmo assim os agressores conseguiram» apanhá-lo. Segundo ele, «foram 60 alunos» que o espancaram, com galhos de árvores e murros.
A mãe, indignada, garante que esta não foi a primeira vez. «Eu já tinha comunicado à vice-directora e ela disse que ia verificar em sigilo para não o prejudicar», explicou.
O estudante, assustado, diz não querer voltar à escola. «Tenho medo que me espanquem novamente».
A direcção da escola já agendou uma reunião com os encarregados de educação dos alunos, mesmo que a agressão tenha acontecido fora da escola.
O motivo da pancadaria começou por um livro riscado que o aluno terá emprestado. O jovem decidiu reivindicar o livro em mau estado, deu um murro a um colega, e os outros resolveram dar a «resposta», avança o «G1».
As agressões ocorreram na passada quarta-feira e no dia seguinte os pais do aluno fizeram queixa na polícia. «Eles apanharam-me e magoaram-me na boca, no braço, no outro braço e nas pernas», disse o agredido.
O aluno contou que foi «com a professora até à paragem do autocarro, mas mesmo assim os agressores conseguiram» apanhá-lo. Segundo ele, «foram 60 alunos» que o espancaram, com galhos de árvores e murros.
A mãe, indignada, garante que esta não foi a primeira vez. «Eu já tinha comunicado à vice-directora e ela disse que ia verificar em sigilo para não o prejudicar», explicou.
O estudante, assustado, diz não querer voltar à escola. «Tenho medo que me espanquem novamente».
A direcção da escola já agendou uma reunião com os encarregados de educação dos alunos, mesmo que a agressão tenha acontecido fora da escola.
Fonte: TVi 24 de Portugal
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