Britânico acredita que as críticas públicas feitas ao alemão têm como meta desmotivá-lo ao longo da temporada da Fórmula 1
Ex-chefe de equipe de Nick Heidfeld, Eddie Jordan defende que o piloto, atualmente ocupando a vaga de Robert Kubica na Lotus Renault, está sendo vítima de "bullying" pelos dirigentes da escuderia francesa. O britânico acredita que as críticas públicas feitas ao alemão têm como meta desmotivá-lo ao longo da temporada da Fórmula 1.
"É uma coisa que pode ser considerada bullying. Eles querem diminuí-lo para que depois de um tempo ele desista voluntariamente", afirmou o ex-chefe da equipe Jordan, que atualmente trabalha como comentarista em uma emissora de "Ele é o Senhor Consistência. Sei disso porque pilotou para mim em 2004, um ano muito difícil financeiramente para Jordan. Não pudemos dar o carro que ele merecia, que nem a Renault hoje", disse Eddie Jordan.
Heidfeld foi contratado pela Lotus Renault para ocupar a vaga do polonês Robert Kubica, vítima de um acidente grave durante prova de rali no início do ano. Os dirigentes da equipe, no entanto, demonstraram que não estão satisfeitos com o desempenho do alemão, que é criticado publicamente de forma constante.
Terceiro piloto da equipe, o brasileiro Bruno Senna chegou a ocupar o lugar de Heidfeld no primeiro treino livre para o Grande Prêmio da Hungria, o último antes do recesso da categoria.
Heidfeld foi contratado pela Lotus Renault para ocupar a vaga do polonês Robert Kubica, vítima de um acidente grave durante prova de rali no início do ano. Os dirigentes da equipe, no entanto, demonstraram que não estão satisfeitos com o desempenho do alemão, que é criticado publicamente de forma constante.
Terceiro piloto da equipe, o brasileiro Bruno Senna chegou a ocupar o lugar de Heidfeld no primeiro treino livre para o Grande Prêmio da Hungria, o último antes do recesso da categoria.
Fonte: Super Esportes
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