São meninos e meninas expostos às mais diversas situações repetitivas de humilhações, constrangimentos, apelidos jocosos, intimidações, difamações. Como consequências, encontram-se o comprometimento da saúde emocional, da qualidade das relações interpessoais, da construção da cidadania e, principalmente, da ruptura no processo educacional, podendo ser apontado como uma das causas dos elevados índices de evasão e retenção escolar no país.
Preocupada com a gravidade do problema, Cleo Fante escreveu Bullying Escolar – perguntas e respostas, onde introduz o tema por meio de uma história infantil, facilitando a compreensão dos leitores, especialmente das crianças. Cleo proporciona, na segunda parte da obra, explicações sobre causas, consequências e prevenção aos pais, educadores, psicólogos e gestores do ensino.
“Às vezes o adolescente é gordo, magro, alto demais, se destaca pela inteligência ou se diferencia do resto da turma por algum outro motivo. Às vezes ele comete uma gafe que lhe custa meses e até anos de humilhação na escola. Outras vezes, nem há razão aparente para o assédio, mas ele sofre, quase sempre calado”, explica Cleo. Segundo ela, geralmente os os ataques a esse jovem acontece escondido ou mesmo pela internet. “É por isso que recomendo ficar atento às origens e aos reflexos disso no ambiente escolar para identificar e combater o cyberbullying, um outro tipo de bullying cada vez mais comum entre os estudantes”, alerta.
Um estudo feito recentemente pelo Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats) e pela ONG Plan revela que cerca de 70% dos alunos brasileiros já viram algum colega ser maltratado pelo menos uma vez na escola. Só na região Sudeste, este índice chega a 81%, sendo que 28% dos alunos afirmam ter sofrido assédio. Sobre o cyberbullying, a SaferNet Brasil realizou um levantamento no Estado do Rio que mostrou que 30% dos adolescentes conhecem alguém que foi vítima.
Para o combate, Cleo faz parte do programa antibullying Educar para a Paz, composto por um conjunto de estratégias psicopedagógicas que visam a redução do comportamento agressivo. “Devido à facilidade de sua implantação, diversas escolas já adotaram o programa e nós precisamos urgentemente que isso seja feito antes de alguma tragédia maior estampar as capas dos jornais”, finaliza.
Preocupada com a gravidade do problema, Cleo Fante escreveu Bullying Escolar – perguntas e respostas, onde introduz o tema por meio de uma história infantil, facilitando a compreensão dos leitores, especialmente das crianças. Cleo proporciona, na segunda parte da obra, explicações sobre causas, consequências e prevenção aos pais, educadores, psicólogos e gestores do ensino.
“Às vezes o adolescente é gordo, magro, alto demais, se destaca pela inteligência ou se diferencia do resto da turma por algum outro motivo. Às vezes ele comete uma gafe que lhe custa meses e até anos de humilhação na escola. Outras vezes, nem há razão aparente para o assédio, mas ele sofre, quase sempre calado”, explica Cleo. Segundo ela, geralmente os os ataques a esse jovem acontece escondido ou mesmo pela internet. “É por isso que recomendo ficar atento às origens e aos reflexos disso no ambiente escolar para identificar e combater o cyberbullying, um outro tipo de bullying cada vez mais comum entre os estudantes”, alerta.
Um estudo feito recentemente pelo Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats) e pela ONG Plan revela que cerca de 70% dos alunos brasileiros já viram algum colega ser maltratado pelo menos uma vez na escola. Só na região Sudeste, este índice chega a 81%, sendo que 28% dos alunos afirmam ter sofrido assédio. Sobre o cyberbullying, a SaferNet Brasil realizou um levantamento no Estado do Rio que mostrou que 30% dos adolescentes conhecem alguém que foi vítima.
Para o combate, Cleo faz parte do programa antibullying Educar para a Paz, composto por um conjunto de estratégias psicopedagógicas que visam a redução do comportamento agressivo. “Devido à facilidade de sua implantação, diversas escolas já adotaram o programa e nós precisamos urgentemente que isso seja feito antes de alguma tragédia maior estampar as capas dos jornais”, finaliza.
Fonte: Agora MS
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