da assessoria de imprensa da prefeitura de Ibiúna
A Câmara Municipal de Ibiúna aprovou três projetos importantes para o combate a violência no município e garantir o direito de ir e vir a cidadãos com restrições físicas. As novas Leis, de autoria do vereador Claudinho do Rosarial (PDT), foram sancionadas na última sexta-feira (8) pelo prefeito Coiti Muramatsu (PV) e devem entrar em vigor ainda este ano.
Um deles propõe a inclusão de medidas para conscientização, prevenção e combate ao "bullying" escolar no projeto pedagógico elaborado pelas instituições de ensino públicas e particulares em todo o município.
Claudinho disse ter tomado essa iniciativa depois de ter lido na coluna Comunicação Direta do Jornal do Povo, o artigo "A Páscoa nos tempos de bullying", que narra a situação dramática das maldades que se cometem contra pessoas indefesas e de outras publicações, além acompanhar nas emissoras de televisão muitos casos de "bullying" tanto no Brasil quanto no Exterior e obter relatos de algumas vítimas no município.
"O bullying é uma forma de agressão que afeta a alma das pessoas por meios de atitudes tirânicas, ameaças, opressão, intimidação e até mesmo agressão física, às vezes com resultados fatais e deve ser repelido por todas as pessoas", justifica o vereador.
O outro projeto desobriga as mulheres gestantes em estado avançado de gravidez, pessoas obesas e idosos a passarem pela "catraca", por ocasião do embarque ou desembarque em todos os veículos (ônibus e/ou micro-ônibus) que operam no transporte público de passageiros na cidade de Ibiúna.
E, finalmente, o terceiro projeto de lei proposto pelo vereador Claudinho do Rosarial, na área da saúde, propõe a inclusão, nas fichas de atendimento utilizadas pela rede pública de saúde, de um campo específico para registro de suspeitas de maus tratos e violências cometidos contra mulheres, crianças, adolescente e idosos.
Essa proposição tem um escopo maior de acabar com a impunidade dos agressores, pois frequentemente as vítimas, entre mulheres, crianças, adolescentes e idosos, se sentem constrangidas ou temerosas de relatar o que sofreram.
Fonte: Guia São Roque
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