A Coordenadoria da Infância e Juventude em Mato Grosso do Sul irá implantar projetos voltados para crianças e adolescentes para conscientizar sobre bullying práticas de adoção entre outros projetos. A príncipio os carros chefes serão o projeto adotar, projeto padrilho , combate a prostituição infantil.
Segundo o coordenador da Infância e da Juventude, Desembargador Joenildo de Sousa Chaves, a coordenadoria é um órgão permanente de assessoria da presidência do Tribunal de Justiça, com a finalidade de elaborar e executar as políticas públicas relativas à infância e à juventude. Ele explicou que esses projetos que serão implantados nas comarcas do interior foram testados em Campo Grande e tem apoio de juízes, promotores, educadores, assistentes sociais. “Várias pessoas vão trabalhar voluntariamente nesses projetos”, explica Chaves.
Conforme o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS), Luiz Carlos Santini, sexta-feira, dia 15 , ocorrerá em Maracaju um encontro promovido pela Coordenadoria da Infância e da Juventude para discutir um sistema de garantia de direitos para otimização das ações da justiça da infância e juventude.
No encontro de sexta-feira, a juíza Katy Braun do Prado, titular da vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital, falará sobre “O papel da Coordenadoria da Infância e Juventude no apoio e mobilização das Ações da Justiça e da Infância”, e sobre “Violência contra criança; adolescente: o processo judicial de responsabilização do autor do crime e a proteção da vítima”.
A psicóloga Maria Cecília da Costa, e analista de Ações Socioeducativas, falará sobre “Medidas socioeducativas e Sinase, prevenção da violência nas escolas e Justiça Restaurativa: os desafios do juiz, do MP, dos técnicos, dos educadores e da sociedade”, além de apontar um “Roteiro para um diagnóstico das comarcas: construindo o conhecimento da realidade local do sistema de aplicação das MSE”.
Doêmia Ceni, assistente social da Vara da Infância, Juventude e do Idoso de Campo Grande, e Rosa Pires Aquino, psicóloga da Coordenadoria da Infância, também estarão no evento e suas falas serão sobre “A rotina diária das medidas de proteção (entidades, procedimentos e impasses do procedimento de acolhimento institucional, famílias acolhedoras, Projeto Padrinho, cadastros, adoção nacional e internacional)”, e “Roteiro para um diagnóstico das comarcas: construindo o conhecimento da realidade local do sistema de garantia de direitos e da rede de atendimento”.
Antes do encerramento, os participantes terão um espaço aberto para debates e um momento de deliberações e encaminhamentos.
Fonte: Eduardo Penedo (Capitalnews)
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