É a falta de respeito à diversidade. O bullying escolar poderia ser definido assim. Aquele que não possui as mesmas características de determinado grupo pode ser a vítima desse mal que tem acometido – e muito – as escolas brasileiras, para não dizer as mundiais.
Dois casos extremos tomaram proporções impensadas nas últimas semanas, primeiro o menino australiano, Casey Haynes, que ao sofrer agressões verbais e físicas decidiu reagir arremessando o agressor contra uma mureta. E na última semana, o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, que segundo o atirador teria sido palco de situações vexatórias para ele, há alguns anos, quando ainda era aluno.
Verdade ou não, o que vale a pena (re)pensar é como agir frente ao problema e, principalmente, como identificar possíveis casos, evitando, assim, consequências piores. Especialistas afirmam que o bullying tem efeito multiplicador, quando as vítimas decidem reagir contra o agressor ou fazer o mesmo com outros colegas, a fim de não serem mais classificados como vítimas.
Sintomas:
- isolamento;
- queda no rendimento escolar;
- dificuldade em se relacionar;
- recusa de ir à escola sem motivo aparente;
- dificuldade em fazer amizades;
- chora excessivamente;
- perda de materiais escolares.
A atenção e o diálogo podem ser decisivos frente ao bullying. Não adianta fingir que não existe, infelizmente, ele é uma realidade!
Fonte: odiario.com
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