São Paulo Uma ampla
pesquisa em todas as redes escolares do país, com avaliações de aspectos
relacionados à violência, desde o consumo de drogas até o bullying
eletrônico, é o propósito de termo de convênio que o ministro
da Educação, Aloizio Mercadante, firmou na tarde desta quinta-feira,
20, com o Conselho Federal de Psicologia (CFP). A solenidade de
assinatura ocorreu na abertura da 2ª Mostra de Práticas Psicológicas, que se realiza no Parque do Anhembi, em São Paulo.
A iniciativa, segundo o ministro, envolve ainda oito universidades
federais e todo o movimento social ligado ao tema. Queremos ter as
informações para formular políticas públicas que ataquem problemas de
convivência e comportamento de alunos e professores, afirmou. Nosso
objetivo é produzir material didático e pedagógico dirigido a todos os
públicos envolvidos, além de capacitar professores para lidar com
situações em sala de aula que envolvam consumo de drogas, homofobia,
bullying e assim por diante.
Na abertura do encontro, o ministro lembrou que o Brasil tirou mais de 40 milhões de pessoas da situação de miséria e as inseriu na sociedade de consumo. Agora, precisamos da psicologia para nos ajudar a firmar a educação, a ciência e a tecnologia como eixo de um desenvolvimento realmente sustentável.
Mercadante admitiu que o Ministério da Educação anseia por esse levantamento para tratar de temas como a evasão da juventude no ensino médio, a questão da tolerância, o combate à Aids e à gravidez precoce. Não podemos nos acomodar, disse. Precisamos do conhecimento e da vivência de vocês, disse o ministro a 25 mil psicólogos de toda a América Latina reunidos na capital paulista.
Assessoria de Comunicação Social
Na abertura do encontro, o ministro lembrou que o Brasil tirou mais de 40 milhões de pessoas da situação de miséria e as inseriu na sociedade de consumo. Agora, precisamos da psicologia para nos ajudar a firmar a educação, a ciência e a tecnologia como eixo de um desenvolvimento realmente sustentável.
Mercadante admitiu que o Ministério da Educação anseia por esse levantamento para tratar de temas como a evasão da juventude no ensino médio, a questão da tolerância, o combate à Aids e à gravidez precoce. Não podemos nos acomodar, disse. Precisamos do conhecimento e da vivência de vocês, disse o ministro a 25 mil psicólogos de toda a América Latina reunidos na capital paulista.
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Portal MEC
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