O levantamento aponta que 16% desses profissionais sofreram problemas de saúde por causa do problema e que 17% decidiram deixar o emprego para escapar da situação.
O principal problema, apontado por 42% dos funcionários que dizem ter sido vítimas desse tipo de prática, é ser acusado falsamente por erros que eles não cometeram. Depois aparecem ser ignorado (39%) e ser tratado de forma diferente em relação aos colegas. 33% afirmaram serem criticados constantemente.
Rosemary Haefner, vice-presidente de recursos humanos do site CareerBuilder, que encomendou a pesquisa, diz que o modo como os profissionais definem "bullying" varia muito, mas em geral se trata de algo ligado a tratamento injusto por parte de chefes ou colegas.
"Isso pode ter um impacto significativo tanto sobre o indivíduo quanto para o desempenho da empresa. É importante citar incidentes específicos ao tratar do assunto tanto com o autor da agressão quanto com o responsável pela empresa, e focar-se em encontrar uma solução", diz, em nota.
Fonte: Agência de Notícias Jornal Floripa
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