Marca de roupas para atletas femininas rompe contrato com brasileira
O caso de agressão contra a lutadora Angela Magana, em Las Vegas, durante evento do UFC, trouxe prejuízo não só à imagem de Cris Cyborg. A brasileira teve perda financeira com a repercussão negativa do episódio na qual descontou seguidas provocações da desafeta com um soco. Ela ficou sem um dos patrocinadores, a GRRRL, marca de roupas esportivas para mulheres, que anunciou o rompimento com a paranaense.
Cyborg assinou contrato com a GRRRL um mês antes da confusão com Magana, ocorrida no dia 21 de maio, em Las Vegas. A norte-americana, que luta na divisão peso palha do UFC, prestou queixa na polícia e prometeu processar a brasileira, que por sua vez alegou ser vítima de bullying nas redes sociais. A ‘gota d’água para a reação de Cris foi um post da desafeta no Instagram, comparando-a ao personagem Jigsaw, da série de filmes Jogos Mortais.
Entretanto, a empresa de roupas especializadas em atletas femininas não levou o bullying em consideração e preferiu romper o contrato com Cyborg, que tinha duração de um ano. A empresa desaprovou a conduta da brasileira e alegou que poderia sofrer prejuízos ao ter a imagem ligada à paranaense peso pena do UFC. Em comunicado no site oficial, a GRRRL anunciou o fim do patrocínio:
“Um pouco mais de um mês atrás, celebramos um acordo de patrocínio de 12 meses com Cris. Em uma pessoal em um evento da GRRRL em Las Vegas, fechamos um compromisso de 12 meses através dos canais de mídia social da Cris.
Infelizmente, dentro de algumas horas depois de falar em nosso evento, Cris estava envolvida em briga com outro lutador fora de um retiro do UFC. A conduta de Cris nesse sentido foi amplamente condenada pela indústria da luta e pela organização pela qual ela é contratada como lutadora.
Como uma empresa com representação e embaixadores da marca entre meninas de até 6 anos, não podemos concordar publicamente com esse comportamento, especialmente porque tal comportamento está diretamente em conflito com as mensagens que Cris compartilhou em nosso evento: sobre o bullying cibernético e nossa mensagem para promover a harmonia feminina e a unidade.
Como consequência, nosso patrocínio com Cris chegou ao final”.
Entretanto, a empresa de roupas especializadas em atletas femininas não levou o bullying em consideração e preferiu romper o contrato com Cyborg, que tinha duração de um ano. A empresa desaprovou a conduta da brasileira e alegou que poderia sofrer prejuízos ao ter a imagem ligada à paranaense peso pena do UFC. Em comunicado no site oficial, a GRRRL anunciou o fim do patrocínio:
“Um pouco mais de um mês atrás, celebramos um acordo de patrocínio de 12 meses com Cris. Em uma pessoal em um evento da GRRRL em Las Vegas, fechamos um compromisso de 12 meses através dos canais de mídia social da Cris.
Infelizmente, dentro de algumas horas depois de falar em nosso evento, Cris estava envolvida em briga com outro lutador fora de um retiro do UFC. A conduta de Cris nesse sentido foi amplamente condenada pela indústria da luta e pela organização pela qual ela é contratada como lutadora.
Como uma empresa com representação e embaixadores da marca entre meninas de até 6 anos, não podemos concordar publicamente com esse comportamento, especialmente porque tal comportamento está diretamente em conflito com as mensagens que Cris compartilhou em nosso evento: sobre o bullying cibernético e nossa mensagem para promover a harmonia feminina e a unidade.
Como consequência, nosso patrocínio com Cris chegou ao final”.
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