Autor: Decom
Outra medida importante destacada por Confúcio Moura, que deve ser adotada no Estado, é um olhar mais atencioso para as escolas dos bairros afastados do centro das cidades.
Implantar a educação integral em 15% das escolas de Porto Velho a partir de 2012. Esse foi o desafio assumido pelo governador Confúcio Moura para enfrentar a violência que colocou a capital rondoniense e o município de Ariquemes entre os municípios com os piores índices de assassinatos por 100 mil habitantes, 70 cada, segundo a Revista Veja desta semana. Além disso, o governador pretende apresentar Projeto de Lei à Assembleia Legislativa visando à criação de uma organização para garantir o tratamento de usuários de entorpecentes.
Os compromissos foram assumidos na manhã desta sexta-feira (4) durante a reunião comunitária, seguida de café da manhã, promovida pelo comandante da Polícia Militar, coronel Paulo César Figueiredo, com lideranças de bairros, no Comando Geral, em Porto Velho. O encontro, que deve ser periódico para a integração e estreitamento das relações, serviu para que os representantes das comunidades expusessem as necessidades e sugestões visando à melhoria em todas as áreas, com foco na segurança pública.
O governador citou, que a exemplo de Santarém (PA), onde o índice de violência é de 3,8 a cada 100 mil habitantes, segundo a Veja, a violência em Rondônia deve passar por um processo de redução gradativa, começando pela educação de base, o pré-escolar, com a adoção da cultura da paz. “Esta reunião é muito importante, pois estamos no epicentro da violência. O pior é que não estamos em guerra, matamos na paz”, lamentou Confúcio, ressaltando que a violência não ocorre apenas com tiros, facadas e socos, mas também no trânsito.
Outra medida importante destacada por Confúcio Moura, que deve ser adotada no Estado, é um olhar mais atencioso para as escolas dos bairros afastados do centro das cidades. “Essas escolas devem ser bonitas, limpas e ter bons professores para servir de referência, assim como as localizadas no centro”, observou.
Ao falar sobre a criação de uma entidade para tratamento dos usuários de entorpecentes, o governador argumentou que a droga, incluindo-se a bebida alcoólica, é a porta da violência. Só em Porto Velho pesquisas apontam que há pelo menos 15 mil jovens viciados no crack, e gastam, em média, de R$ 4,5 a R$ 6 mil, por mês. “E onde eles conseguem esse dinheiro?”, questionou o governador, respondendo em seguida, que o vício é mantido através do roubo.
Para as lideranças dos bairros, o momento foi importante não só para o governador conhecer a necessidade de cada comunidade, mas também o resultado dos investimentos realizados, sobretudo na segurança, com a colocação de mais policiais nas ruas e em pontos estratégicos. O presidente do G-14, grupo que agrega 14 associações de bairros da zona Sul, Vinicius Meireles, citou entre os avanços a confiança dos empreendedores em cada vez mais instalar casas comerciais na região, que atualmente conta com quatro agências bancárias e mais uma é anunciada para os próximos dias pelo Sicoob, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil.
Os compromissos foram assumidos na manhã desta sexta-feira (4) durante a reunião comunitária, seguida de café da manhã, promovida pelo comandante da Polícia Militar, coronel Paulo César Figueiredo, com lideranças de bairros, no Comando Geral, em Porto Velho. O encontro, que deve ser periódico para a integração e estreitamento das relações, serviu para que os representantes das comunidades expusessem as necessidades e sugestões visando à melhoria em todas as áreas, com foco na segurança pública.
O governador citou, que a exemplo de Santarém (PA), onde o índice de violência é de 3,8 a cada 100 mil habitantes, segundo a Veja, a violência em Rondônia deve passar por um processo de redução gradativa, começando pela educação de base, o pré-escolar, com a adoção da cultura da paz. “Esta reunião é muito importante, pois estamos no epicentro da violência. O pior é que não estamos em guerra, matamos na paz”, lamentou Confúcio, ressaltando que a violência não ocorre apenas com tiros, facadas e socos, mas também no trânsito.
Outra medida importante destacada por Confúcio Moura, que deve ser adotada no Estado, é um olhar mais atencioso para as escolas dos bairros afastados do centro das cidades. “Essas escolas devem ser bonitas, limpas e ter bons professores para servir de referência, assim como as localizadas no centro”, observou.
Ao falar sobre a criação de uma entidade para tratamento dos usuários de entorpecentes, o governador argumentou que a droga, incluindo-se a bebida alcoólica, é a porta da violência. Só em Porto Velho pesquisas apontam que há pelo menos 15 mil jovens viciados no crack, e gastam, em média, de R$ 4,5 a R$ 6 mil, por mês. “E onde eles conseguem esse dinheiro?”, questionou o governador, respondendo em seguida, que o vício é mantido através do roubo.
Para as lideranças dos bairros, o momento foi importante não só para o governador conhecer a necessidade de cada comunidade, mas também o resultado dos investimentos realizados, sobretudo na segurança, com a colocação de mais policiais nas ruas e em pontos estratégicos. O presidente do G-14, grupo que agrega 14 associações de bairros da zona Sul, Vinicius Meireles, citou entre os avanços a confiança dos empreendedores em cada vez mais instalar casas comerciais na região, que atualmente conta com quatro agências bancárias e mais uma é anunciada para os próximos dias pelo Sicoob, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil.
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