Fonte: Só Notícias com assessoria
Um projeto da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso em
parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) vai promover
ações de prevenção a violência e criminalidade no ambiente escolar por
meio de site iterativo na internet. A interação entre alunos de diversas
escolas e idades acontecerá dentro do ambiente virtual, com o qual
crianças, adolescentes e jovens estão habituadas em seu cotidiano.
O Termo de Cooperação Técnica entre as secretarias de Segurança e Educação foi firmado na última quarta-feira (25), para começo das ações do projeto, que inicialmente, será implantado nas escolas João Panarotto e Dione Augusta, no CPA, e Rodolfo Augusto, no bairro Paiaguas, no mês de agosto, quando também 120 professores e 30 alunos, que atuaram como monitores, iniciam uma capacitação para desenvolver as atividades nos laboratórios de informativas das unidades juntos aos estudantes das unidades.
De acordo com o delegado geral adjunto da Polícia Civil, Sebastião Finotto Silva, o site está sendo construído com o objetivo de fomentar uma cultura de paz. O ambiente virtual será base do projeto "Rede Digital pela Paz" e a principal ferramenta utilizada pela Educação e a Polícia Civil para prevenir o uso de drogas, bullying, homofobia e outros tipos de violências crescentes. "Fatos estes tão presentes na rede escolar dos grandes centros urbanos e que já atingem as pequenas cidades do País", frisa Finotto.
O site Rede Digital pela Paz (www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br) será um ambiente para a troca de experiências, denúncias, bate-papos, informação, publicação de artigos, sugestões de livros e biografias sobre drogas, violência, sexualidade, direito e deveres, oficinas digitais e outras ferramentas de interação, como forma de inserir o publico juvenil na discussão de temas de interesse social e que assolam a sociedade, como os homicídios praticados por jovens, tão corriqueiros na atualidade.
O projeto visa também reduzir a violência nas escolas e no entorno. Entre os anos de 2009 e 2011, a Polícia Civil registrou nas escolas de Cuiabá e Várzea Grande 2.649 ocorrências envolvendo violência no ambiente de ensino público, a maioria furto, ameaça, tráfico de drogas, lesão corporal e roubo. Mas há também casos bem mais graves como estupro e homicídio.
O ambiente virtual também será um espaço educativo para os alunos desenvolverem trabalhos que contribuam com a aprendizagem e para o combate à violência e ações de segurança aos problemas enfrentados na comunidade escolar. A ideia é que adolescentes e jovens sejam autores no processo de prevenção da violência, produzindo objetos de aprendizagem digital.
Para a gerente do projeto, investigadora Edleusa Afonso Mesquita, as campanhas realizadas para prevenir a violência nas escolas sempre trazem materiais prontos e os alunos são leitores passivos e não absorvem o conteúdo como se fosse algo necessário para melhorar o ambiente escolar. "Com a autoria e coautoria de objetos de aprendizagem, os alunos formarão uma rede digital de jovens pela paz construindo seus trabalhos", explica.
"A aprendizagem é significativa quando há participação efetiva dos sujeitos. Assim, a presente proposta tráz a cultura contemporânea vivida pelos jovens, ou seja, a cibercultura como meio de promoção da cultura de paz", complementa.
O Termo de Cooperação Técnica entre as secretarias de Segurança e Educação foi firmado na última quarta-feira (25), para começo das ações do projeto, que inicialmente, será implantado nas escolas João Panarotto e Dione Augusta, no CPA, e Rodolfo Augusto, no bairro Paiaguas, no mês de agosto, quando também 120 professores e 30 alunos, que atuaram como monitores, iniciam uma capacitação para desenvolver as atividades nos laboratórios de informativas das unidades juntos aos estudantes das unidades.
De acordo com o delegado geral adjunto da Polícia Civil, Sebastião Finotto Silva, o site está sendo construído com o objetivo de fomentar uma cultura de paz. O ambiente virtual será base do projeto "Rede Digital pela Paz" e a principal ferramenta utilizada pela Educação e a Polícia Civil para prevenir o uso de drogas, bullying, homofobia e outros tipos de violências crescentes. "Fatos estes tão presentes na rede escolar dos grandes centros urbanos e que já atingem as pequenas cidades do País", frisa Finotto.
O site Rede Digital pela Paz (www.rededigitalpelapaz.mt.gov.br) será um ambiente para a troca de experiências, denúncias, bate-papos, informação, publicação de artigos, sugestões de livros e biografias sobre drogas, violência, sexualidade, direito e deveres, oficinas digitais e outras ferramentas de interação, como forma de inserir o publico juvenil na discussão de temas de interesse social e que assolam a sociedade, como os homicídios praticados por jovens, tão corriqueiros na atualidade.
O projeto visa também reduzir a violência nas escolas e no entorno. Entre os anos de 2009 e 2011, a Polícia Civil registrou nas escolas de Cuiabá e Várzea Grande 2.649 ocorrências envolvendo violência no ambiente de ensino público, a maioria furto, ameaça, tráfico de drogas, lesão corporal e roubo. Mas há também casos bem mais graves como estupro e homicídio.
O ambiente virtual também será um espaço educativo para os alunos desenvolverem trabalhos que contribuam com a aprendizagem e para o combate à violência e ações de segurança aos problemas enfrentados na comunidade escolar. A ideia é que adolescentes e jovens sejam autores no processo de prevenção da violência, produzindo objetos de aprendizagem digital.
Para a gerente do projeto, investigadora Edleusa Afonso Mesquita, as campanhas realizadas para prevenir a violência nas escolas sempre trazem materiais prontos e os alunos são leitores passivos e não absorvem o conteúdo como se fosse algo necessário para melhorar o ambiente escolar. "Com a autoria e coautoria de objetos de aprendizagem, os alunos formarão uma rede digital de jovens pela paz construindo seus trabalhos", explica.
"A aprendizagem é significativa quando há participação efetiva dos sujeitos. Assim, a presente proposta tráz a cultura contemporânea vivida pelos jovens, ou seja, a cibercultura como meio de promoção da cultura de paz", complementa.
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